A REVOLUÇÃO NA ARTE DE LAVAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A REVOLUÇÃO NA ARTE DE LAVAR"

Transcrição

1 Page 1 of 27 Compartilhar Denunciar abuso Próximo blog» Criar um blog Login A REVOLUÇÃO NA ARTE DE LAVAR A lavanderia não pode mais ser considerado como uma evolução da lavadeira a beira de um riacho segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012 Follow by Submit Acesso aos artigos Atalho do Facebook Roberto Maia Farias ERGONOMIA NA LAVANDERIA AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO DOS FUNCIONÁRIOS DE UMA LAVANDERIA INDUSTRIAL XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de 2006 PEQUINI, Paolo (Faculdade Área 1) ppeqhini@cpunet.com.br. BRASILEIRO, Carlos (Faculdade Área 1) carlos.brasileiro@braskem.com.br SILVEIRA, Carina (Faculdade Área 1) carinassilveira@aol.com. COLABORADORES Especialistas São Paulo, São Paulo, Prof. Arnaldo R. Guilherme, Prof. Roberto Maia Farias, Eng. Wilton Lopes Cruz, Eng. Prof. Dr. Fabio Perdigão, Eng. Walter Stort Junior, Prof. Adm Marcelo Boeger, Alan Kardec Visualizar meu perfil completo GRANDES MARCAS FORUM DE LAVANDERIA PORTAL DA LAVANDERIA Criar seu atalho Resumo: Através da compreensão do conceito e fatores que envolvem o sistema homem máquina e baseado na metodologia de intervenção ergonomizadora proposta por Moraes (2000) foram levantados problemas decorrentes da execução das tarefas envolvidas em um sistema de lavanderia industrial, tais problemas foram analisados, aprofundados, categorizados e priorizados, buscando a minimização dos esforços dos profissionais envolvidos, através da proposição de soluções ergonômicas, de modo a contribuir para a melhoria da produtividade e qualidade de vida no trabalho. O artigo mostra as etapas desenvolvidas na intervenção e as soluções propostas para a lavanderia industrial. INOVAÇÃO Participar deste site Google Friend Connect Membros (8) Sanvitron REP P1510 REP homologado pelo MTE. Modelos biométrico, proximidade e barras. Lava&Seca LSE09 Só R$2189 Em até 10X Sem Juros no Cartão Menor Preço do Palavras-chave Intervenção Ergonomizadora; Posto de Trabalho; Lavanderia. 1. Introdução Os Hotéis e Restaurantes estão procurando se dedicar cada vez mais à sua atividade principal, buscando assim a terceirização do setor de lavanderia, com isso diminui custos e trabalhos, evitam a responsabilidade de manusear, higienizar e conservar sua rouparia e similares, bem como os Já é um membro?fazer login TEMAS 2012 (10) Fevereiro (8) ERGONOMIA NA LAVANDERIA

2 Page 2 of 27 gastos advindos da instalação e manutenção de uma lavanderia própria. Segundo informações do SEBRAE (2004), estima-se que o mercado de lavanderias industriais movimenta R$ ,00 (cento e quarenta milhões) por ano no Brasil, sendo cerca de quatro mil lavanderias espalhadas por todas as cidades brasileiras. Preocupados com a produtividade, buscase o processo de terceirização, que mantenha um padrão eficaz e permanente de qualidade. Daí o aumento de empresas prestadoras de serviços em lavanderias industriais. O sistema de lavagem industrial é um serviço que requer grande esforço físico e contato com substâncias químicas. Deve-se ter cuidado ao lidar com substâncias químicas, pois, de acordo com Dull (1993), elas estão presentes no ambiente em forma de líquidos, gases, vapores, poeiras e sólidos podendo provocar doenças. A preocupação com o conforto térmico, também é evidente e fundamental nas lavanderias. Conforme Couto (1995), a exposição do trabalhador na execução de tarefas em altas temperaturas podem causar doenças tais como a hipertermia ou intermação. A ergonomia dispõe de ferramentas que possibilitam maximizar o conforto e a satisfação com o trabalho, abordando disfunções e doenças ocupacionais associadas à execução das tarefas, garantindo segurança e minimizando os esforços decorrentes das cargas físicas e psíquicas dos funcionários. Neste contexto, este trabalho tem como objetivo oferecer dados necessários à reestruturação dos componentes dos sistemas de uma lavanderia industrial, tendo como estudo de caso a lavanderia (xxxxx), a fim de proporcionar conforto, segurança e atuar na prevenção do surgimento de fisiopatologias nos funcionários da lavanderia analisada. CÍRCULO SKILL - VISÃO SISTÊMICA NA LAVANDERIA Aplicação e dosagem de produtos de higiene e limpe... Lógica da Higiene e Limpeza Higiene das mãos POP e Manual de Boas Práticas Condições de Segurança do Trabalho em Lavanderia Lavanderia Hospitalar RDC n. 6 30/01/2012 Janeiro (2) 2011 (10) 2. Metodologia 2010 (3) NETWORK Share this on Facebook Tweet this View stats Get more gadgets for your site A metodologia que será utilizada para esta intervenção ergonomizadora, na proposição de melhorias das condições de trabalho, centra-se nos conceitos do sistema homem-máquina (SHM) que, conforme McCormick (1980 apud MORAES, 2000) um sistema homem-máquina é a combinação operatória de um ou mais homens com um ou mais componentes, que interatuam para fornecer, a partir de elementos dados (input), certos resultados, considerando as limitações impostas por um ambiente dados. Desta forma não pretende-se estudar isoladamente o homem mas, a sua interação com o meio e os equipamentos e utensílios que os cerca na execução de atividades das tarefas o trabalho. Com um enfoque sistêmico e a visão do SHM, proposto pela ergonomista Professora Dra. Anamaria de Moraes, em seu livro Ergonomia: Conceitos e Aplicações, serão abordadas as seguintes etapas da itervenção ergonomizadora: Apreciação ergonômica fase exploratória para mapeamento dos problemas ergonômicos; Diagnose ergonômica aprofundamento e priorização dos problemas detectados, análise macroergonômica considerando a ambiência tecnológica, o ambiente físico e organizacional; Projetação ergonômica adequação dos postos de trabalho às características fisiológicas e antropométricas dos trabalhadores, à execução adequada das tarefas e às necessidades e restrições do sistema. 3. Apreciação e Diagnose Ergonômica Para a identificação dos problemas ergonômicos que estão diretamente envolvidos, na execução das tarefas na lavanderia, com o SHM, torna-se necessário o entendimento do sistema, isto é, o foco de estudo neste caso a lavanderia industrial que compreende desde o recebimento (inputs) das roupas à serem lavadas até as saídas (outputs) que serão as roupas passadas e dobradas (as roupas neste caso são exclusivamente roupas de cama e banho). Também foram analisadas as tarefas envolvidas, as posturas assumidas, as condições do ambientes e a organização do trabalho. Conforme modelagem abaixo é possível compreender o funcionamento do sistema estudado.

3 Page 3 of 27 Partindo das observações assistemáticas iniciais é verificado que os funcionários da lavanderia analisada, durante o manuseio das roupas, estão expostos a problemas interfaciais, visuais, físicoambientais, organizacionais, movimentacionais, acidentários e comunicacionais. Dos problemas observados, os de maior gravidade e freqüência durante o manuseio de roupas, foram os interfaciais, que estão diretamente relacionados a posturas prejudiciais provocas pela má disposição de instrumentos de trabalho, de alcances e de inadequações do campo de visão, podendo provocar distúrbios muscular e esquelético aos trabalhadores. Tais problemas podem ser observados no transporte e movimentação das roupas destinadas à lavagem que chagam à lavanderia em sacos e trouxas. Estas roupas são carregadas e direcionadas à área das máquinas de lavar, cabe salientar que este transporte é realizado pelos trabalhadores, exigindo flexão constante do tronco e das pernas, posição em pé por período prolongado e movimentação de cargas, que conforme Dull (1993) o movimento de pegar, carregar, puxar ou empurrar cargas provoca tensões e lesãoes nos braços, ombros e costas. Outras tarefas como o carregamento descarregamento das máquinas de lavar e das centífugas, exigem movimentos excessivos do corpo, como flexionar o tronco e as pernas constantemente e elevar os braços acima do ombro, exercendo forças desnecessárias e posturas inadequadas. No carregamento da máquina de lavar o funcionário flexiona o tronco para retirar as roupas de dentro do carrinho, e no carregamento da centrífuga o funcionário tem que se esticar para retirar a roupa de dentro do carrinho, forçando os braços e a coluna.esses movimentos podem causar tensões mecânicas localizadas e em longo prazo acabam causando dores e lesões temporárias e/ou permanentes. Vários movimentos também podem exigir muita energia, provocando sobrecarga nos músculos, coração e pulmões. Essa sobrecarga é percebida na dificuldade de movimentação dos carrinhos de roupas da lavagem, para a centrífuga e para a calandra. O problema é agravado pelo piso que permanece constantemente molhado que, ainda, pode provocar problemas acidentários como escorregões e quedas. Verifica-se que o peso do carrinho cheio é de aproximadamente 200Kg e que para a execução dos movimentos de puxar ou empurrar, a força exercida recomendada não deve ultrapassar 200 N, cerca de 20 Kg/f conforme Couto (1995); o que não ocorre nas lavanderias. Muitos trabalhos envolvendo levantamento de peso não satisfazem os requisitos ergonômicos. As tarefas de inserir as roupas na calandra (local onde as roupas são passadas e dobradas última etapa do sistema) e a retirada das mesmas do outro lado, já passada, além da tarefa de inspecionar visualmente para verificar se a roupa está passada adequadamente induz a realização de movimentos vigorosos e repetitivos (com ciclos menores que 30 segundos) com os braços acima dos ombros, bem como períodos prolongados na posição em pé. Tais movimentos (...) acarretam o pinçamento do tendão do músculo supra-espinhoso (...), resultando em isquemia, inflamação e dor; a repetitividade leva à calcificação, que perpetua a inflamação (COUTO, 1995). Esta tarefa é desempenhada apenas por mulheres e Couto ainda afirma que as mulheres são 2 a 3 vezes mais predispostas a estas lesões, por 3 motivos básicos: - menor resistência das estruturas; - inter-relação com hormônios, especialmente estrógenos, que acumulam líquidos nos tecidos e dificultam a recuperação da inflamação; - carga extra de trabalho proveniente das atividades domésticas, muitas delas com alto potencial deletério para os membros superiores. Tornam-se agravantes, também, os problemas classificados como físico-ambientais, que podem ser observados no trabalho em temperaturas elevadas no ambiente, interferindo na saúde e bem

4 Page 4 of 27 estar dos trabalhadores, como também é o caso do posto das calandras. Esta exposição do trabalhador a altas temperaturas pode causar doenças tais como: hipertermia ou intermação, tontura e desfalecimento, desidratação, distúrbios psíquicos, comprometimento da produtividade e sudorese, afirma Couto (1995). Outros aspectos verificados que causam fadiga aos funcionários da lavanderia são os aspectos fisiológicos, relacionados com intensidade e duração do trabalho físico, e os aspectos psicológicos como o ritmo imposto pela cobrança de produtividade e jornadas de trabalho longas e indeterminado, pois a jornada de trabalho só termina quando o trabalho for totalmente concluído, isto é, quando toda a roupa suja que chegou for completamente lavada e passada. Tal aspecto torna-se crítico em épocas de aumento do turismo devido a grande movimento de pessoas nos hotéis. Dentre os problemas verificados e através de uma escala de priorização de problemas que propõe a análise da gravidade do problema, da urgência em resolvê-lo e da tendência em ser agravado, constatou-se como prioritário buscar soluções para as seguintes tarefas; - transporte das roupas ( trouchas ) para a área de lavagem; - carregamento e descarregamento de roupas nas máquinas de lavar e nas centrífugas; - temperatura no ambiente de trabalho; - posturas excessivamente em pé; - jornadas e cargas de trabalho. 4. Projetação Ergonômica Um rearranjo das instalações com a definição de um novo layout é vista como uma medida inicial para proposição de outras soluções. É necessário um novo arranjo no sistema de transporte definindo uma via exclusiva para deslocamento dos carrinhos, aplicando um revestimento que facilite o deslizamento das suas rodas. Desta forma, o esforço aplicado pelo funcionário na tarefa de transporte das roupas será minimizado. Recomenda-se, ainda, a redução no tamanho dos carrinhos, e a criação de um sistema para elevação da roupa. Baseado em dados antropométricos sugerimos a que os carros que fazem o transporte de roupas fossem menor e mais alto, pois dessa maneira reduziria o esforço do funcionário no carregamento e descarregamento das máquinas e centrífugas, isso implicaria no aumento das viajens, mas de acordo com Iida (1990) é menos desgastante para o funcionário. Para reduzir a temperatura do ambiente de trabalho, em especial a área das calandras, recomendase o aumento da corrente de ventilação através da utilização de um número maior de ventiladores. Em relação à permanência na postura em pé, recomenda-se a utilização de banquetas semisentado, para que o funcionário possa aliviar a tensão muscular dos membros inferiores alternando a postura. Além disso, as tarefas que exigem longo tempo na posição em pé, devem ser intercaladas com tarefas que possam ser realizadas na posição sentada ou andando. Conforme Dull (1993), a posição em pé é recomendada para os casos em que há freqüentes deslocamentos do posto de trabalho ou quando há necessidade de aplicar grandes forças. Não se recomenda passar o dia todo na posição em pé, pois isso provoca fadiga nas costas e pernas, o estresse adicional pode aparecer quando a cabeça e o tronco ficam muito tempo inclinado, provocando dores no pescoço e nas costas. Na impossibilidade de mudança de equipamentos que acarretam em posturas críticas, como é o caso da inspeção das roupas que exige a elevação do braço acima do ombro, recomenda-se, baseado na NR 17 ( / I3), a inclusão de pausas para descanso. Para os fatores diretamente relacionados à organização do trabalho recomenda-se a determinação de jornada fixa de trabalho, com pausas para refeições e descanso. 5. Considerações Finais As soluções propostas neste trabalho foram analisadas pelo empresário da lavanderia analisada que visa possibilidade de aplicação das mesmas. Baseado na metodologia proposta as soluções adotadas ainda deverão passar pelas etapas de avaliação e validação ergonômica onde deverão ser testadas em uso real com os trabalhadores ou realizadas simulações, com mock ups, das situações reais. E, posteriormente, a etapa do detalhamento ergonômico e otimização, com a execução dos desenhos finais para produção das soluções. 6. Referências CHAFFIN, Don. B., ANDERSON, Gunnar B. J. e MARTIN, Bernard J. Trad. Fernanda Saltiel. Biomecânica Ocupacional. Belo Horizonte: Ergo Editora, ed. 579 p. COUTO, Hudson de A. Ergonomia Aplicada ao Trabalho: Manual Técnico da Máquina Humana. Belo Horizonte: Ergo Editora Ltda, 1995.

5 Page 5 of 27 DULL, Jan e WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. São Paulo: Editora Edgard lücher Ltda, GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Médicas, p. IIDA, Itiro Ergonomia - Projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, p.. LAVANDERIA LAVID Capturado em 03 de outubro de On-line. Disponível na Internet LAVILLE, Antoine. Ergonomia. São Paulo: EPU/ EDUSP, p. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Norma Regulamentadora n 17. Nov/1990. MORAES, Anamaria. Ergonomia Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, MORAES, Ana Maria de e PEQUINI, Suzi Mariño. Ergodesign para Trabalho com Terminais Informatizados Editora 2AB, Série Oficina: Rio de Janeiro, SEBRAE. Capturado em 03 de outubro de On-line. Disponível na Internet VERDUSSEN, Roberto. Ergonomia: a racionalização trabalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, p.. KINOPLICH, José. Viva bem com a coluna que você tem: dores nas costas, tratamento e prevenção. São Paulo: Prol Editora Gráfica, ed Postado por Especialistas às 19:36 0 comentários Recomende isto no Google Links para esta postagem Reações: domingo, 26 de fevereiro de 2012 CÍRCULO SKILL - VISÃO SISTÊMICA NA LAVANDERIA A lavanderia não pode mais ser considerada como uma evolução da lavagem de roupas a beira de um riacho[1] A afirmativa do autor pressupõe que a lavanderia apenas evolui nos método/processo/produtos de lavagem desconsiderando o benefício da própria lavagem de roupas; o que é verdade se for focado o círculo de sinner[2] com fator fundamental e de elevada representatividade do processo de lavagem. Não se afirma, porém que o mesmo deva ser eliminado/desagregando como fator do processo de lavagem, mas amplia-lo para uma dimensão sistêmica cujo escopo da lavagem de roupa contemple principalmente a segurança sanitária pela higienização das roupas. A lavagem de roupa é um processo que marca forte influencia no conforto e na saúde dos seres humanos e, portanto merece ampla associação para o fato de que a ausência ou a inadequação da lavagem pode provocar alguns pontos críticos e interferência no conforto e na saúde dos usuários de roupa. O que parece ser óbvio quando se fala em lavagem de roupas ainda pode ser considerado místico aliado a elevadas doses procedimentos empíricos. A lavanderia necessita revolucionar a arte de lavar. O ponto divisor dessa revolução não é simplesmente a evolução da lavanderia a beira de um riacho, nem a evolução social e econômica da sociedade. A linha divisória da revolução está na qualidade na lavagem de roupas que será solidificada e sustentada pela aplicação (exigência) da legislação sanitária, trabalhista e ambiental. As legislações funcionam com filtros de qualificação dessa visão revolucionária da lavanderia. A legislação sanitária, desde épocas remotas, aponta para a lavanderia hospitalar como forte fator de contribuição nos índices da infecção hospitalar. Deixou claro essa influência ao legislar diretamente para esse fim com regras bastante rigorosas de vão desde a definição da planta estrutural até o sistema de meio ambiente e gestão de resíduos. Interferiu também com a legislação trabalhista ao editar uma Norma Regulamentadora específica: a NR 32 e a ambiental com a gestão de resíduos do sistema de saúde GRSS. A lavagem de roupas tem uma nova filosofia de maior dimensão espacial conforme mostra o círculo skill a seguir:

6 Page 6 of 27 Fonte: Manual para lavanderias a revolução na arte de lavar Este trabalho tem como objetivo contribuir na apresentação de recursos para que as lavanderias possam iniciar seu processo de revolução não somente estrutural, mas principalmente conceitual. Os procedimentos estruturais de qualidade são necessários como meios para atingir o objetivo final, porem somente métodos não se tornam suficientes para resultados satisfatórios, é preciso internalizar a filosofia da qualidade que acima de tudo prever o uso harmônico e eficiente de recursos na produção de resultados que agregam valores positivos as organizações e aos stalkeholders. A Administração com suas Teorias tornaram-se pilares do processo de qualidade desde os tempos mais remotos de pré-taylor até os atuais métodos pós-peter Drucker independente das ênfases mecanicistas, humanísticas e ambientalistas, qualquer que seja a estrutura, os insumos produtivos (capital/terra) e os recursos humanos (trabalho). A gestão de qualidade na lavanderia é sem dúvidas uma revolução de práticas virtuosas (Boas Práticas) ao longo de gerações. Ela decorre da estática da evolução e aplicação de métodos, processos e produtos de forma prática com pontos estruturados da ciência. As práticas virtuosas objetivam reconhecer procedimentos adequados, evoluir pelos acertos e reiniciar pelas falhas como fator de melhoria contínua. A prática viciosa insiste na melhoria de procedimentos empíricos e, portanto inúteis. Não agregam valores e geram perda de tempo, recursos e ainda produzem produtos (roupa lavada), inadequadas ao mercado (desgastes, sujas ou manchadas). Processos empíricos geram despesas e prejuízos. Esses resultados não podem ser consideradas integrantes do processo de lavagem de roupas. A gestão de qualidade da lavanderia deve ser implantada por motivos óbvios e ainda pela exigibilidade legal como a legislação: (Sanitária/Trabalhista/Ambiental), as teorias da Qualidade (CDC/ACREDITAÇÃO/ISO 9001/14000/OSHA etc.) e essencialmente no foco do mercado: (Concorrência/Lei da Oferta e procura.). lavanderia: Alguns dos inúmeros motivos existentes para iniciar um programa de qualidade na <!--[if!supportlists]--> <!--[endif]-->os tipos de fibras evoluíram; <!--[if!supportlists]--> <!--[endif]-->os tecidos e as cores se multiplicam continuamente; <!--[if!supportlists]--> <!--[endif]-->as sujidades são dinâmicas; <!--[if!supportlists]--> <!--[endif]-->a água utilizada na lavagem ficou escassa; <!--[if!supportlists]--> <!--[endif]-->desperdícios energéticos significam agressão ao meio ambiente; <!--[if!supportlists]--> <!--[endif]-->clientes ficaram mais exigentes e apoiados na legislação (CDC); <!--[if!supportlists]--> <!--[endif]-->o conforto pela roupa limpa é exigido com maior rigor; <!--[if!supportlists]--> <!--[endif]-->a segurança sanitária é fundamental no Controle

7 Page 7 of 27 de Infecção Hospitalar; <!--[if!supportlists]--> <!--[endif]-->legislações sanitárias específicas foram elaboradas para lavanderias; <!--[if!supportlists]--> <!--[endif]-->ficou evidente a necessidade de treinamento e capacitação operacional; <!--[if!supportlists]--> <!--[endif]-->máquinas, Produtos e utensílios aplicam tecnologia de ponta; <!--[if!supportlists]--> <!--[endif]-->a roupa limpa virou símbolo de saúde; Gestão e Controle de Produção na Lavanderia. Autor: Prof. Roberto Maia Farias [1] FARIAS, Roberto Maia. Manual para lavanderias. A revolução na arte de lavar [2] Ação química / ação mecânica / ação tempo e ação temperatura. Postado por Especialistas às 18:39 0 comentários Uma pessoa marcou este item com +1 Links para esta postagem Reações: quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012 Aplicação e dosagem de produtos de higiene e limpeza Dosagens dos produtos de higiene e limpeza A dosagem dos produtos de higiene e limpeza é uma formatação que determina qual a quantidade necessária (em volume ou massa) de um produto (soluto) num solvente (água), para que a ação proposta (higiene e limpeza) pelo mesmo seja alcançada. Essa recomendação deve estar claramente definida em sua literatura técnica (rótulos, fichas comerciais e de aplicabilidade). A dosagem é um parâmetro que requer atenção especial, pois é a partir da mesma que os objetivos (higienização e limpeza) e as metas (custo de aplicação) serão contemplados;ela pode ser considerada como um Ponto Crítico de Controle (PCC) no efeito da remover eficazmente a sujidade. As indicações de dosagem dos produtos de higiene e limpeza variam de acordo com a sua composição, o princípio ativo e a densidade. A composição definirá a aplicabilidade do produto; o princípio ativo, a sua performance (eficácia), e a densidade definirá a quantificação na diluição do produto em relação a sua indicação em peso ou volume, se o mesmo necessitar de uma diluição prévia para sua aplicação. A composição é a estrutura químico-biológica do produto, incluindo o(s) princípio(s) ativo(s), coadjuvantes, cargas e todos os componentes que dão as características físico-químicas plena do composto. O princípio ativo é o componente responsável pela característica químico-biológica do produto, eficiência e eficácia e forma de atuação sobre um determinado substrato, microorganismo ou sujidade. A densidade determina a quantidade de matéria que está presente em uma unidade de volume. Por exemplo, o mercúrio possui maior densidade do que o leite; isso significa que, num dado volume de mercúrio, há mais matéria do que em uma mesma quantidade de leite. A densidade dos sólidos e líquidos é expressa em gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade é uma referência utilizada para identificar a relação de dosagem do composto ativo em função da sua quantidade selecionada. A não observação de produtos com densidade diferente de 1,0 (hum) pode, se a mesma não for considerada, provocar distorções no resultado final à higiene e limpeza, tanto para menor como para maior. Para menor, provocando a redução da sua eficiência e eficácia. Para maior, havendo aumento do custo da higiene e limpeza. Os produtos de higiene e limpeza podem ser indicados pelos fabricantes ou pela legislação, em função da densidade dos mesmos, em peso por peso (p/p), peso por volume (p/v) e volume por volume (v/v), em diversas razões matemáticas, como percentual (%), proporcionalidade (1:1), miligramas/litro (mg/l), partes por milhão (ppm), etc. independentemente do sistema de dosagem: se manual, semiautomático, automático, de recirculação, etc.

8 Page 8 of 27 Formas de dosagem dos produtos Os produtos (solutos) são orientados para uso de diversas formas, porém sempre relacionados a um tipo de solvente que normalmente é a água. A dosagem do produto tem forte influência nos resultados da higiene e limpeza, pela performance e pelo custo, mas o sistema de dosagem tem linguagem específica mediante o ambiente encontrado. A densidade da água é considerada igual a 1 por seu volume de 01 [um] litro pesar exatamente 01 [um] quilo nas Condições Normais de Temperatura e Pressão e aproximadamente a 4oC. Nas cozinhas e setores de preparo de alimentos, o mais usual é a concentração percentual (%). Na higienização e limpeza, o percentual também é muito usual, embora a proporcionalidade (1:1) seja maior. No setor de lavanderia, o mais utilizado não está relacionado ao solvente (água da lavagem), mas principalmente ao substrato (à roupa) e o indicado é o g/kg (gramas por quilo) de roupa seca. A tabela elaborada a seguir mostra para cada valor percentual indicado a quantidade proporcional do produto a ser dosado (soluto) e a quantidade, em volume, da água (solvente) para elaborar a solução de higiene e limpeza destinada ao processo pretendido. Proporção percentual de dosagem de produtos Essa forma de não agregar o valor sobre o solvente [água] e sim a quantidade de substrato [roupa] é para facilitar o processo de dosagem, pois a relação têxtil : água é definida pelo fabricante de máquinas e bastante conhecida por todos. A dosagem sobre a roupa permite maior acompanhamento dos custos do processo de lavagem. Essa relação é muito comum para produtos como sabonetes líquidos, detergentes e desinfetantes (tipo pronto-uso), desegordurantes, desengraxantes, etc. Para produtos de alta concentração de ativos, que requerem dosagens muito pequenas, a relação de controle está em parte por milhão (ppm), ou seja, uma parte do produto (soluto) para um milhão de partes de água (solvente). Comparativo de proporção em ppm x gramas x % Essa relação é muito utilizada para aplicação de produtos sanitizantes; tratamento de água potável, sistemas de refrigeração; caldeiras, etc. Um outro fator primordial, além da definição da dosagem, é o volume do recipiente onde será preparada a diluição desse produto. Tipos de dosagem dos produtos As soluções dos produtos de higiene e limpeza são preparadas em diversas razões matemáticas, como proporcionalidades, percentuais, etc. Após essa leitura e definição, é muito importante que a quantidade do soluto (produto), a ser adicionada ao solvente (água), esteja próxima ao valor predefinido. A dosagem do produto de higiene e limpeza pode ser realizada de forma contínua, intermitente, batelada e programada. A aplicação pode ser pelo método manual, semiautomático e automático. Dosagem contínua A forma contínua é pouco usual no processo de higiene e limpeza, sendo mais utilizada para processos que operem com vazões constantes de alimentação do solvente (água). Dosagem intermitente A dosagem intermitente também tem pouca utilização no sistema de higiene e limpeza. Apresenta características semelhantes à da contínua, porém com intervalos e frequência definidas de acordo com o tipo de aplicação. Dosagem por bateladas A dosagem por bateladas é a mais usual para operações de higiene e limpeza (Limpeza de dois baldes, por exemplo), cozinha (Detergentes neutros, desengordurante, e máquinas de lavar louça) e lavanderia (Máquinas de lavar roupa, tipo convencional.) Essa ocorrência é devido aos

9 Page 9 of 27 tipos, procedimentos e equipamentos empregados para realizarem a tarefa de higiene e limpeza. Dosagem programada A programada é semelhante à dosagem por bateladas, porém realizada por períodos predefinidos, como a adição de sabão e secante na máquina de lavar louças e para dosadores na lavanderia e em sistemas CIP (Clean in place. Limpeza estacionária em equipamentos por sistemas de circulação. Muito utilizado na limpeza e higienização de indústrias alimentícias.) Métodos de dosagem dos produtos Após a definição da concentração, do tipo de dosagem, o método empregado na aplicação dos produtos químicos é também considerado como um importante ponto de controle. O método pode ser definido como manual, semiautomático e automático. Podem ser adotados em procedimentos individuais ou em conjunto, de acordo com os processos, as etapas, o ambiente e as necessidades da limpeza. O sistema manual e o semiautomático são os que podem favorecer o desperdício (positivo e negativo) na aplicação dos produtos, pois estão diretamente ligados aos procedimentos, comportamentos e às habilidades do operador da limpeza que, se não adequadamente treinados, podem gerar uma avalanche de não conformidades. Consideramos como desperdício positivo a superdosagem do produto na operação de limpeza, ou seja, maior eficácia (ação de limpeza) pela maior concentração de produtos, mas os custos sobem pela utilização do produto além da necessidade. O desperdício negativo ocorre pela subdosagem do produto na operação de limpeza, ou seja, menor eficácia (ação de limpeza) pela menor concentração de produtos. Apesar dos custos relativamente menores pela utilização do produto aquém da necessidade ideal, o objetivo da mesma não é atingido. O sistema semiautomático requer menor atenção por ocasião da dosagem, porém ainda não é o essencial quanto aos custos e à eficiência. Continua sendo operacionalizado pelo operador da limpeza, que, se não estiver atento aos sistemas de dosagem, poderá não atender aos objetivos (higienização) e às metas (custos) da limpeza. O sistema automático é o mais completo por ser lógico. Pode, além de garantir a dosagem adequada, ser monitorado (informações) sobre a quantidade de processos, etapas, produtos, tempo de operação, custo, dentre outros. Pode ainda, por avisos sonoros, alertar o usuário quanto à reposição dos mesmos no equipamento. Nesse sistema, a interferência humana, apesar de ser menor na preparação e dosagem dos produtos, é relevante na manutenção e calibração dos equipamentos que são fatores essenciais para a garantia de dosagem dos produtos. A programação, independentemente da habilitação do ser humano, poderá apresentar desperdícios positivos ou negativos, se alguns dos componentes dos dosadores apresentarem variações por danos, uso indevido, falta de manutenção e desgastes prematuros. Apesar de toda a tecnologia existente para qualquer sistema de dosagem, nenhum deles deverá ser blindado ao operador, que deve estar capacitado para agir com habilidade em métodos, processos e produtos de higiene e limpeza, independentemente dos sistemas de dosagem. Portanto, o operador deverá estar capacitado e treinado para operar os sistemas de dosagem em qualquer método. É o operador que delimita os resultados pretendidos da higiene e limpeza e para ele deve ser focada a qualificação técnica e operacional. Dosagem manual A dosagem manual dos produtos consiste na manipulação do operador de higiene e limpeza, diretamente com o produto, ou seja, em todas as suas fases. É ele quem retira e prepara a quantidade e o produto definido para a operação de higienização e limpeza. Essa operação pode ser realizada próxima e no local de aplicação (o produto concentrado vai até próximo ou ao local de aplicação), em locais específicos (almoxarifado) ou diretamente no Depósito de Materiais de Limpeza (DML). Dosagem semiautomática Nesse caso o operador não manipula o produto, o mesmo é dosado na quantidade predefinida pelo diluidor/dosador para a operação de higienização e limpeza. Essa operação pode ser realizada próxima ao local de aplicação, no local de aplicação ou no DML (a solução é transportada até o local de aplicação). No local de aplicação ou próximo ao local de aplicação, esse sistema de dosagem é conhecido como central de dosagens estacionária, ilhas químicas ou oásis. Dosadores diluidores Tron Sistema de ponto de estoque, manipulação e coleta de produto de higiene e limpeza

10 Page 10 of 27 instalado próximo a área de trabalho e aplicação do produto. Semelhante ao DML. Pode ser fixo e móvel. Esse sistema é trabalhado por várias empresas, tendo a Ecolab Química como fomentadora. Dosagem automática Na dosagem automática dos produtos, não ocorre a manipulação do operador de higiene e limpeza diretamente com o produto. Ele poderá manipular o sistema de controle (liga/desliga) dos equipamentos de dosagem ou operar os pulverizadores ou as pistolas aplicadoras. Essa operação pode ser realizada próxima ao local de aplicação ou por acionamento a distância (controle remoto/internet). A dosagem automática permite ao operador maior eficiência pela automação e pelo controle de dosagem. Dosadores de produtos Tron lavanderia e cozinha Fonte: Recipientes: cálculos de dosagem dos produtos Para realizar a dosagem manual, semiautomática (diluidores) e automática (dosadores), é importante que o operador tenha conhecimento da capacidade dos recipientes que vão ser utilizados para realizar as devidas misturas ou que possa realizar esses cálculos imediatamente. A maioria dessas misturas é preparada em recipientes cujas dimensões, em volume, são variadas pelos diversos tipos e formatos encontrados nesses recipientes, que podem ser quadrados, retangulares, cilíndricos, cônicos, etc. O volume dos recipientes em que são preparadas as soluções de higiene e limpeza precisam ser conhecidos, não milimetricamente, porém não devem sofrer variações absurdas. Os recipientes devem ser maiores do que o volume requerido, por exemplo, para preparar 10 litros de solução, o ideal é que o recipiente tenha dimensões, no máximo, para aproximadamente 15 litros, ou seja, aproximadamente 50% superior em volume total. Esse excedente de volume permitirá o manuseio do recipiente com menor risco de desperdícios por respingo e derramamento, porém não deverá ultrapassar esse limite. Os recipientes, tanto de preparo como os de dosagens, devem ser graduados para reduzir os riscos de variações bruscas positivas e negativas, como sub e superdosagens e por consequência falhas de higienização/limpeza e desperdícios de produtos. Para subdosagens, o objetivo não será atendido. Com relação à superdosagem, essa significa desperdício financeiro e agressão ambiental, por serem lançadas ao ambiente de limpeza e ao meio ambiente uma quantidade desnecessária de produtos químicos. Portanto, o conhecimento dos volumes dos recipientes é fundamental.

11 Page 11 of 27 O conhecimento do volume dos recipientes contribui para reduzir riscos exponenciais no complexo da cozinha; no sistema de higienização e limpeza de ambientes e na lavanderia, pela eficiência e eficácia dos produtos utilizados. Métodos de aplicação no complexo da cozinha O complexo da cozinha é o ambiente que utiliza todos os métodos (manual, semiautomático e automático) para aplicação dos produtos de higiene e limpeza, em razão da diversidade de substratos, utensílios, equipamentos e ambientes e, principalmente, como garantia da segurança alimentar. A seleção do método é variável em razão da dificuldade de acesso do produto/operador, do tipo de equipamento/utensílio e do risco de contaminação e segurança operacional. O sistema pode ser definido ainda em função do tipo de sujidade (leve, média e pesada), pelo sistema de limpeza (esfregão, imersão, etc.). A lavagem dos utensílios pode ser realizada de forma manual (panelas/ frigideiras/assadeiras, etc.) ou mecânica (lava louça/talheres), automática, etc. A lavagem manual é realizada com a participação direta do homem no processo de limpeza. Envolve a preparação dos utensílios/equipamentos nos enxágues e na aplicação dos produtos. Nesse procedimento o risco de acidentes e contaminações poderá ser agravado pelo manuseio exagerado do ser humano de produtos químicos e substratos. O risco de contaminação existirá pela baixa temperatura aplicável ao processo de limpeza. A lavagem mecânica é realizada com a participação indireta do homem no processo de limpeza. Não envolve nenhum contato direto com os procedimentos de enxágues nem da aplicação dos produtos. O risco de acidentes é menor se comparado ao processo manual pelo baixo manuseio do ser humano com produtos químicos e com os substratos. O risco de contaminação é menor pela possibilidade de aplicação de temperatura no processo de limpeza. Sistema manual no complexo da cozinha No complexo da cozinha, são diversos os ambientes que aplicam a limpeza manual, principalmente para a limpeza de utensílios (panelões, panelas, fritadeiras, assadeiras, facas, etc.); algumas superfícies (paredes, portas, bancadas, prateleiras, mesas do refeitório, cadeiras, jogos americanos (plásticos), etc.); limpeza de equipamentos (fogões, fornos convencionais, estufas, geladeiras, etc.). O método manual consiste na aplicação de produtos sem o uso (em nenhuma das etapas) de diluidores/dosadores e equipamentos aplicadores como spray ou jatos. O processo é realizado diretamente pelo operador. Nesse sistema, são utilizados produtos detergentes, detergentes neutros e com baixa alcalinidade. Sistema semiautomático no complexo da cozinha O sistema semiautomático pode ser realizado em duas formas, ou na diluição ou na aplicação do produto. A diluição poderá ser automática, realizada através de diluidores/dosadores, e a aplicação pelo sistema manual (dois baldes ou mops). A diluição poderá ser manual, e a aplicação ser realizada por meio de pulverizadores ou equipamentos aplicadores, com ou sem bombas de pressão ou por jatos de espuma. Os principais sistemas semiautomáticos são utilizados na lavagem de mãos (saboneteiras); na diluição dos produtos detergentes (lavagem manual de louças e utensílios); na limpeza de ambientes (piso, paredes, câmaras, etc.) por pulverização dos produtos de higiene e limpeza. Sistema automático no complexo da cozinha No sistema automático, o processo é realizado sem nenhum ou com baixo contato/interferência do operador no processo de higiene e limpeza. O principal sistema de higiene e limpeza automático da cozinha está na operação de lavagem de louças em máquinas automáticas. Esse procedimento, em função da arquitetura do equipamento, torna obrigatório o uso de dosadores automáticos de produtos. Primeiro pela temperatura elevada de operação, segundo pela qualidade final desejada, tanto na aparência (secagem) quanto na higienização (temperatura da lavagem e secagem). Alguns ambientes podem utilizar um sistema automático, como a higiene e limpeza da câmara frigorífica (dosadores/pistolas spray) assim como equipamentos e utensílios, como forno combinado, panelões/caldeirões, panelas, coifas, fogões, fatiadores, descascadores de batatas, cortadores, moedores, serras, etc. Para outros ambientes, o uso do sistema automático deveria ser obrigatório para dosar e higienizar/limpar, em função dos riscos dos produtos (desinfetantes, alcalinos, ácidos) e do próprio ambiente, como depósitos de lixo, banheiros, vasos sanitários, esgotos, etc., em função dos riscos de contaminantes.

12 Page 12 of 27 Os riscos estão nas falhas decorrentes dos procedimentos de lavagem desses utensílios e equipamentos. Para todos os procedimentos deve-se obedecer as três fases do programa de higiene e limpeza. Na cozinha a lavagem mecânica está diretamente ligada à máquina de lavar louças. Esse equipamento foi projetado e construído para favorecer o controle sanitário de utensílios (pratos, talheres, copos, bandejas, etc.), pelas seguintes características do sistema de lavagem e secagem como: temperatura elevada da fase de lavagem (50/60ºC); temperatura elevada da fase de secagem (80/90ºC); produto alcalino de lavagem; produto secante/auxiliar de enxágue com características bactericidas.186 Porém, em alguns momentos, a lavadora de louças ou máquina de lavar louças pode contrariar todo o sistema de segurança alimentar se existirem falhas nos POP da higiene e limpeza. Alguns pontos são extremamente relevantes e podem provocar redeposição de resíduos ou recontaminação dos utensílios. Os principais pontos de riscos são: bicos de lavagem entupidos com resíduos de alimentos; uso de água com qualidade duvidosa no enxágue; incrustações calcáreas na máquina (paredes/bicos); sujidades nas cortinas de lavagem e enxágues; gavetas com sujidades (incrustações/gorduras); Esses produtos não podem ser considerados como sanitizantes; porém alguns contêm álcool em sua formulação e, pelas características do álcool, associadas à temperatura, podem reduzir/eliminar algumas bactérias encontradas no complexo da cozinha. troca de água de lavagem indevida; acúmulo de alimentos no tanque de lavagem; falhas nos filtros/telas de retenção de resíduos; arrumação inadequada da louça na gaveta. Procedimentos para realizar a lavagem automática de louça e talheres: Preparar a máquina: encher o tanque de lavagem com água; aquecer a água (ou adicionar água quente); acionar o equipamento para dosar o produto químico; Recepção da louça para lavagem automática: receber a louça do comensal; separar os talheres da louça (pratos/bandejas); Lavagem da louça (pratos/bandejas): remover os resíduos alimentares; remover (com esponja) os resíduos aderidos nos pratos/bandejas; colocar os pratos/bandejas na gaveta da máquina; colocar a gaveta na máquina; acionar a máquina de lavar louça; Lavagem de talheres; colocar os talheres de molho numa solução detergente;187 aguardar a lavagem dos pratos/bandejas; remover (com esponja) os resíduos aderidos nos talheres; colocar os talheres nos copos plásticos específicos; colocar os copos na gaveta da máquina; colocar a gaveta na máquina; acionar a máquina de lavar louça; Após o ciclo da máquina: retirar a gaveta da máquina e aguardar secagem; guardar a louça e os talheres. A lavagem automática de louça deve ser realizada seguindo criteriosamente as recomendações dos fabricantes das máquinas lavadoras e dos fabricantes dos produtos químicos com relação ao funcionamento, aos tipos de gavetas, à quantidade de utensílios em cada gaveta, os tipos de gaveta e procedimentos de higienização e limpeza da lavadora. Qualquer procedimento inadequado na operação da lavadora poderá provocar resultados insatisfatórios na lavagem dos utensílios. Esse molho pode ser preparado com detergente neutro. Porém melhores resultados são conseguidos com produtos com função desengordurante / abrilhantadora de inox. Esses produtos são comercializados por diversas empresas como Ecolab, Skill, etc. Métodos de aplicação na limpeza ambiental No ambiente, a aplicabilidade dos produtos de higiene e limpeza também necessita de todos os métodos (manual, semiautomático e automático) para, em razão da diversidade de substratos, utensílios, equipamentos, paredes, pisos (alguns), portas, vidraças, etc. A limpeza deve utilizar, principalmente, o sistema manual, pela particularidade do mesmo. São ambientes cuja característica principal é o elevado fluxo de pessoas e com muito pouco tempo de ação para limpezas profundas (não hospitalares) ou terminais (hospitalares). A frequência de limpeza manual (diariamente em diversos horários) permite que o ambiente permaneça sempre

13 Page 13 of 27 limpo, como garantia da segurança ambiental. A seleção do método é variável em razão da dificuldade de acesso do produto/operador, do tipo de equipamento/utensílio e do risco de contaminação e segurança operacional. O sistema pode ser definido ainda em função do tipo de sujidade (leve, média e pesada), pelo sistema de limpeza (esfregão, imersão, etc.). Sistema manual na limpeza ambiental Na limpeza ambiental, a maior parte das áreas a serem limpas e higienizadas pelo método de dosagem manual dos produtos deve ser de baixo risco, como corredores, portas, paredes, quadros, janelas, etc. No complexo hoteleiro, em similares e hospitalar (setores administrativos, hospedagem, lobby, recepção piscinas, parques, etc.), a limpeza deverá ser realizada de forma rápida e eficaz, em função da visibilidade dos hóspedes e clientes de saúde. Para tanto, os produtos ou carros de limpeza devem aí permanecer o menor tempo possível. São setores considerados de baixo risco operacional, apesar da frequência e do fluxo de alguns serem elevados como corredores, elevadores, salões e recepção, etc. Nos setores de hospedagem (suíte/apartamentos/enfermaria/unidade de internação, banheiros, recuperação/academia), a limpeza poderá ser manual, semiautomática e automática, dependendo da presença ou não dos hóspedes e clientes de saúde. Sistema semiautomático na limpeza ambiental O método semiautomático poderá ser aplicado em todos os ambientes, no tocante à preparação dos produtos a serem utilizados. Quanto à aplicação, em alguns ambientes, pelo fluxo e pela frequência do mesmo, existirá uma maior dificuldade se a mesma for automática/mecanizada, salvo nos procedimentos de limpeza profunda (hoteleira saída do hóspede) e terminal (hospitalar saída do cliente de saúde), ou em função do horário/feriados para alguns tipos de estabelecimentos ou setores como administrativos por exemplo. O sistema semiautomático é utilizado na lavagem de mãos (saboneteiras); na diluição dos produtos detergentes; na limpeza de ambientes (piso, paredes, câmaras, etc.) por pulverização dos produtos de higiene e limpeza. Sistema automático na limpeza ambiental A automação do sistema de higiene e limpeza no ambiente é aplicada, principalmente, nas limpezas profundas (hoteleira) e terminais (hospitalar). Nesses tipos de limpeza, normalmente a área está isolada, sendo possível um maior tempo de operação. Nessa situação, inclusive como garantia de segurança sanitária para o próximo hóspede/cliente de saúde e o operador, é recomendável (deveria ser obrigatório) utilizar maior rigidez higiênica com produtos de maior potencialidade saneante. Sanitários e áreas comuns são as mais críticas e, portanto, a aplicação com sistema mecânico de esfregão e jatos de produtos são mais eficazes no combate aos prováveis contaminadores. A utilização de aplicadores de produtos e geradores de espuma é fundamental como garantia de uma operação profissional de higiene e limpeza; porquanto, esses ambientes podem apresentar uma maior contagem bacteriológica, em função das limpezas superficiais (hotelaria) e concorrentes (hospitalar) não apresentarem o rigor sanitário adequado. Métodos de aplicação na lavanderia A lavanderia é um dos principais utilizadores dos sistemas de dosagem manual, semiautomático e automático. A variabilidade ocorre pelos inúmeros processos e pelas etapas da lavagem, dos tipos de roupas, etc. Por mais automatizada que seja a lavanderia, sempre existirão os três métodos de dosagem, em maior ou menor escala. É quase impossível a não existência de equipamentos (máquinas de lavar), lavagem manual e remoção de manchas. A máquina de lavar roupa pode utilizar todos os métodos. Para o sistema manual, o operador dosa o produto diretamente; para o semiautomático, o operador pode acionar o mecanismo de dosagem para a máquina e, no automático, está o mais complexo sistema de dosagem de produtos em lavagem de roupas. Esses sistemas de dosagem permitem que, depois de programados, sejam realizados todos os procedimentos de seleção, medição e adição dos produtos definidos para as variadas etapas do processo de lavagem, seja para fins hoteleiros ou hospitalares em suas variáveis de roupa com sujidade leve, média ou pesada. Sistema manual na lavanderia Na lavanderia, o processo de limpeza manual normalmente é empregado nas lavanderias hoteleiras e domésticas. Na hoteleira, para lavagem de roupas finas (hóspedes) e para remoção de manchas específicas, como ferrugem, enquanto que na lavanderia doméstica (roupas pessoais) essa prática é muito comum, por se tratar de peças de diversas formatações, tipos de tecidos e riscos de sangria de cores (se lavadas juntas e em processo mecânico). Na lavanderia hospitalar esse procedimento é incompatível com a lógica da segurança da saúde do operador e, portanto, tem raro uso (deveria ser inexistente). O sistema manual de dosagem não deverá ser aceito em nenhuma lavanderia em função dos riscos operacionais (contato com produtos químicos), principalmente nas hospitalares, por não atenderem aos pré-requisitos da biossegurança. Em lavanderias industriais (médio e grande porte), o sistema de dosagem é completamente automatizado; porém, em lavanderias de pequeno porte, ainda é possível encontrar produtos (sabão, alvejante, acidulante, amaciante, desengordurante) dosados manualmente pelo operador. São dois os riscos: acidentes pelo manuseio dos produtos e possibilidade de lavagens despadronizadas.

14 Page 14 of 27 Sistema semiautomático na lavanderia O sistema semiautomático é uma evolução do sistema manual, utilizado para lavagem manual, acabamento e específico, quando alguns produtos podem ser utilizados através de aplicadores (pulverizadoes) domésticos ou aplicadores industriais (pulverizados com ar comprimido), com a finalidade de remoção de manchas ou produtos aromatizados para acabamento final da roupa. Para o sistema de lavagem, o método semiautomático pode ser aplicado com diluidores ou dosadores de pó, como caixas basculantes, que são acionados para cada etapa do processo de lavagem (baixo ou nenhum uso atualmente). O que pode ser entendido como sistema semiautomático é a implantação do sistema de dosadores apenas para efetuar a dosagem dos produtos de lavagem, ficando a gestão do tempo dos processos, de temperatura (vapor) em função do operador. Sistema automático na lavanderia A dosagem automática em lavanderias é resultado da evolução do controle de custos e da necessidade de qualificação do produto final: a roupa. Os dosadores automáticos podem realizar toda a operação de lavagem exceto a carga e descarga da roupa na mesma. Executam a dosagem de produtos, a leitura dos processos (relatório de produção e financeiro) e a operacionalização da máquina (ligar, desligar, encher, esvaziar, etc.). Na lavagem de roupas, o principal sistema de automação está diretamente ligado à dosagem dos produtos utilizados na máquina de lavar, à padronização dos processos (apesar de serem mutáveis) e à segurança ocupacional, que são fatores relevantes. Algumas empresas já estão ofertando, além dos sistemas de dosagem, softs de controle e de informações que conduzem essas lavanderias à melhoria da gestão administrativa, financeira e de recursos humanos (custo e controle operacionais), podendo assim planejar com larga margem de eficiência sua produtividade em diversos momentos de sazonalidade, principalmente para lavanderias hoteleiras (terceirizadas ou não). Nas lavanderias hospitalares, a prática da automação está na operacionalização dos processos e na garantia do mínimo contato do operador com a máquina, contendo roupas infectadas (nas primeiras etapas do processo de lavagem). Esse contato é reduzido por tornar desnecessário abrir a máquina ou a gaveta de dosagem para adicionar o produto. Nesse momento, podem ocorrer respingos de água contaminada ou sujidades (excrementos) no operador. A implantação de dosadores na lavanderia pode, aparentemente, alterar (para mais ou para menos) o tempo real de lavagem; o consumo de energia, de produtos, e o resultado da lavagem (maior ou menor retorno com manchas para relavagem), em função das interferências (maior ou menor) anteriores de cada operador, quando comparadas ao processo manual. É extremamente natural a alteração do tempo (para maior ou para menor), pois alguns operadores estão acostumados a lavar mediante a cara da roupa ou em função de atrasos logísticos, sendo necessário aumentar a velocidade da lavagem. Esses fatos podem ocorrer, para aumentar a capacidade operacional das máquinas, em datas de alta ocupação como carnaval, Natal, Reveillon, etc. Quando é utilizado o processo de dosagem manual, alguns valores de tempo, como enxágues, tempo de enchimento e descarga não são contabilizados ao tempo final do processo de lavagem. Ao implantar os dosadores, esse tempo, obrigatoriamente, deverá ser registrado tornando aparentemente a lavagem mais demorada. A automação pode provocar insatisfações para alguns operadores/ lavadores, pela perda da mobilidade para aumentar sua produtividade na lavanderia. Porém, os dois beneficiados lavanderia e clientes ganham padrão e qualidade na lavagem. Um outro fato que foi detectado, como ponto de insatisfação, diz respeito à limitação imposta aos operadores e ao chefe de lavagem, com relação às suas mirabolantes formas e receitas de lavagem denominada por alguns como segredos profissionais, pela padronização do sistema de lavagem com dosadores automáticos. Alguns dizem que perdem criatividade ao executar o sistema padrão, definido pelos equipamentos. Outros dizem que a profissão do lavador será extinta. Acreditamos que a qualificação na gestão e na linha sistêmica será o principal benefício, pois, afinal, lavar roupas não pode mais ser considerada uma evolução da lavadeira à beira de um riacho.. Sistema de lavagem de roupas dosadores de produtos

15 Page 15 of 27 Postado por Especialistas às 19:10 0 comentários Recomende isto no Google Reações: Links para esta postagem Início Postagens mais antigas Assinar: Postagens (Atom) Apple Terra Brasil - Novo ipad estará nas lojas dia 16, sem atrasos, diz Apple MANUAIS ESPECIALIZADOS PARA LAVANDERIAS Modelo Awesome Inc.. Tecnologia do Blogger.

16 Page 16 of 27

17 Page 17 of 27

18 Page 18 of 27

19 Page 19 of 27

20 Page 20 of 27

Avaliação ergonômica dos postos de trabalho dos funcionários de uma lavanderia industrial área industrial

Avaliação ergonômica dos postos de trabalho dos funcionários de uma lavanderia industrial área industrial Avaliação ergonômica dos postos de trabalho dos funcionários de uma lavanderia industrial área industrial Paolo Cinque Pequini (Faculdade Área 1) ppeqhini@cpunet.com.br Carlos Brasileiro (Faculdade Área

Leia mais

PEQUINI, Paolo Cinque Faculdade Área 1 Curso de Engenharia de Produção BRASILEIRO, Carlos

PEQUINI, Paolo Cinque Faculdade Área 1 Curso de Engenharia de Produção BRASILEIRO, Carlos Avaliação ergonômica dos postos de trabalho dos funcionários de uma lavanderia industrial área industrial Ergonomic evaluation of operations work station of a industrial laundry industrial area PEQUINI,

Leia mais

DESSO CARPETES EM PLACAS / EM ROLO LIMPEZA E MANUTENÇÃO

DESSO CARPETES EM PLACAS / EM ROLO LIMPEZA E MANUTENÇÃO DESSO CARPETES EM PLACAS / EM ROLO LIMPEZA E MANUTENÇÃO 1. ANTES DA INSTALAÇÃO 1.1 Tratamento anti-manchas Um tratamento anti-manchas é um tratamento protetor resistente a manchas adicionado nas fibras

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS

CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS Detergentes Neutros MASTER DET Detergente neutro indicado para lavagem de louças como talheres, copos, pratos, bandejas, utensílios, equipamentos e superfícies, em geral. Aplicado

Leia mais

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO PIPOQUEIRA CADENCE POP201

MANUAL DO USUÁRIO PIPOQUEIRA CADENCE POP201 MANUAL DO USUÁRIO PIPOQUEIRA CADENCE POP201 Obrigado por adquirir a Pipoqueira Cadence POP201, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

Cozinha Industrial. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Cozinha Industrial. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Cozinha Industrial Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Serviços de alimentação Este tipo de trabalho aparenta não ter riscos, mas não é bem assim, veja alguns exemplos: Cortes

Leia mais

SEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino

Leia mais

Componente B Catalisador AL 1006 Componente B (12256557) - (1,5L)

Componente B Catalisador AL 1006 Componente B (12256557) - (1,5L) WEGNILICA CVE 804 DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Promotor de aderência bicomponente, formulado a partir de resinas vinílicas com excelente aderência sobre metais ferrosos e não ferrosos. RECOMENDAÇÕES DE USO: Indicado

Leia mais

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA: APLICAÇÃO DO MÉTODO OWAS EM UMA LOJA DE CALÇADOS

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA: APLICAÇÃO DO MÉTODO OWAS EM UMA LOJA DE CALÇADOS AVALIAÇÃO ERGONÔMICA: APLICAÇÃO DO MÉTODO OWAS EM UMA LOJA DE CALÇADOS Mariana de Barros Cruz Pereira Mota (UCAM) marianamota01@hotmail.com Mayara Ribeiro Castilho (UCAM) mayararc2005@hotmail.com Leandro

Leia mais

MANUAL INFORMATIVO PARA ORDENHA MECÂNICA BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

MANUAL INFORMATIVO PARA ORDENHA MECÂNICA BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ilustra BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Normativa nº 51 18/09/2002. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do

Leia mais

AQUECEDOR CADENCE DILLETA AQC 412 LIGADO

AQUECEDOR CADENCE DILLETA AQC 412 LIGADO AQUECEDOR CADENCE DILLETA AQC 412 LIGADO Obrigado por adquirir o Aquecedor Cadence Dilleta, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,

Leia mais

PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS

PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS . PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DICAS PARA UMA PINTURA EFICIENTE DE PISO Sempre que desejamos fazer uma pintura de piso, Industrial ou não, devemos ter em mente quais são os objetivos

Leia mais

Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES

Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES IMPORTANTES As instruções de segurança devem sempre ser seguidas para reduzir riscos. É importante ler com cuidado todas as

Leia mais

HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO ANA LUÍZA 21289 LUCAS - 23122 ARTTENALPY 21500 MARCELINA - 25723 CLECIANE - 25456 NAYARA - 21402

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS SÉRIE: SEGURANÇA ALIMENTAR e NUTRICIONAL Autora: Faustina Maria de Oliveira - Economista Doméstica DETEC Revisão: Dóris Florêncio Ferreira Alvarenga Pedagoga Departamento

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700

MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700 MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700 Obrigado por adquirir o Aquecedor Ecológico de Painel ecotermic Cadence, AQC700, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito

Leia mais

MIXER INOX. Manual de Instruções

MIXER INOX. Manual de Instruções MIXER INOX Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir.

Leia mais

11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L. Manual de Instruções

11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L. Manual de Instruções 11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho

Leia mais

Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703

Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703 Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703 Agradecemos sua preferencia por um produto da linha Lenoxx, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIDADE ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA GERÊNCIA DE APOIO ADMINISTRATIVO S E F A Z SECRETARIA DA FAZENDA

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIDADE ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA GERÊNCIA DE APOIO ADMINISTRATIVO S E F A Z SECRETARIA DA FAZENDA S E F A Z SECRETARIA DA FAZENDA GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA UNIDADE ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA GERÊNCIA DE APOIO ADMINISTRATIVO Apresentação Este manual pretende dar dicas simples aos

Leia mais

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA Manual de Instruções METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Fone: +55 (0 )47 255 2000 - Fax: +55 (0 )47 255 2020 Rua: Anita Garibaldi, nº 262 - Bairro: São Luiz - CP: 52 CEP: 88351-410 - Brusque - Santa Catarina -

Leia mais

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0.

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0. HD 100 P 06.0.43510 Hohenstein P Cobertor elétrico Instruções de utilização BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com Conteúdo 1. Volume de fornecimento... 3 1.1 Descrição do aparelho...

Leia mais

Condições de Instalação e Uso

Condições de Instalação e Uso [M06 11102011] 1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA É muito importante que você leia atentamente todas as instruções antes de utilizar o produto, pois elas garantirão sua segurança. Condições de Instalação

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções

Leia mais

MANUAL TÉCNICO PREALL

MANUAL TÉCNICO PREALL MANUAL TÉCNICO PREALL ÍNDICE 1. PRODUTO 2. RECEBIMENTO 3. ARMAZENAMENTO 4. PREPARAÇAO DO LOCAL DE APLICAÇÃO 5.1 DEFINIÇÃO DE JUNTA 5.2 ASSENTAMENTO 6. LIMPEZA 7. PROTEÇÃO 8. GARANTIA 9. PISO ELEVADO 10.

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

OFICINA: Limpeza: Foco em Carregamento de Termolavadora e Lavadora Ultrasônica Coordenador: Ligia Garrido Calicchio

OFICINA: Limpeza: Foco em Carregamento de Termolavadora e Lavadora Ultrasônica Coordenador: Ligia Garrido Calicchio OFICINA: Limpeza: Foco em Carregamento de Termolavadora e Lavadora Ultrasônica Coordenador: Ligia Garrido Calicchio São Paulo -2012 Introdução A esterilização bem sucedida dos instrumentais cirúrgicos

Leia mais

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como

Leia mais

Condições de Trabalho

Condições de Trabalho NR-17 Ergonomia OBJETIVO Visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções

Leia mais

PAC 01. Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais

PAC 01. Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais PAC 01 Página 1 de 8 PAC 01 Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais PAC 01 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho 1 ME-01 REV00 13 3 1 2 14 9 10 12 4 5 6 7 11 8 1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho da porta

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 01. São atitudes corretas de atendimento ao público, EXCETO: A) Ser cortês. B) Tratar bem o cliente. C) Favorecer um ambiente agradável. D) Não dar a mínima importância ao problema

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

Como preparar sua casa após cirurgia de quadril

Como preparar sua casa após cirurgia de quadril PÓS-OPERATÓRIO Como preparar sua casa após cirurgia de quadril Retire os tapetes, extensões e fios telefônicos, pois eles podem ocasionar quedas. Caso ainda não tenha, instale corrimãos em pelo menos um

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54 LAT 54 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: LAT 54 - DETERGENTE SEMIPASTOSO ESPUMANTE Identificação da Empresa: Química Foz do Iguaçu Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.

Leia mais

Q LC 01. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA

Q LC 01. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.

Leia mais

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar

Leia mais

Q TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA

Q TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.

Leia mais

PRANCHA DE CABELOS MODELLE CADENCE PAC167

PRANCHA DE CABELOS MODELLE CADENCE PAC167 PRANCHA DE CABELOS MODELLE CADENCE PAC167 Obrigado por adquirir a Prancha de Cabelo Modelle Cadence, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É Muito importante ler atentamente este manual de

Leia mais

CHICCO MAX 3S. Grupo I, II e III 9 a 36 kg

CHICCO MAX 3S. Grupo I, II e III 9 a 36 kg CHICCO MAX 3S Grupo I, II e III 9 a 36 kg INSTRUÇÕES DE USO COMPONENTES 1. Apoio para a cabeça 2.Ganchos de bloqueio do cinto de segurança 3. Encosto 4. Assento IMPORTANTÍSSIMO! LEIA COM MUITA ATENÇÃO

Leia mais

ENDURIT RP Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva

ENDURIT RP Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva ENDURIT RP Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva Prefácio O sistema de revestimento da linha ENDURIT foi desenvolvido com a mais nobre linha de resinas uretanas, levando assim a um

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS

PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 INFORMATIVO TÉCNICO PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS 1/21 INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 O PRINCIPAL COMPONENTE DE

Leia mais

Soniclean. Manual de Instruções. Lavadora Ultra-sônica. Aquecida

Soniclean. Manual de Instruções. Lavadora Ultra-sônica. Aquecida Lavadora Ultra-sônica Soniclean 6 Aquecida Manual de Instruções SANDERS DO BRASIL LTDA. Rua Adelino Carneiro, 56-1º Andar - Centro Santa Rita do Sapucaí - MG CEP: 37540-000 www.sandersdobrasil.com.br /

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

1 Introdução. 2 Material

1 Introdução. 2 Material TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO

MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO 1 1. AVISOS Leia este manual cuidadosamente antes de instalar e operar o equipamento. A operação da máquina deve estar de acordo com as instruções

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

SÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS. Always with you

SÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS. Always with you SÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS Always with you Quantos materiais reutilizáveis você necessita processar? Quais tipos? A Termodesinfectora série 46 da Getinge inclui acessórios que se adaptam de

Leia mais

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Conjunto de medidas educacionais, técnicas, médicas e psicológicas adotadas com o objetivo de prevenir acidentes. As causas de um acidente: a) condição insegura: Tal condição

Leia mais

02/13 972-09-05 782259 REV.0. Fritadeira Inox 2,5L. Manual de Instruções SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO

02/13 972-09-05 782259 REV.0. Fritadeira Inox 2,5L. Manual de Instruções SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO 02/13 972-09-05 782259 REV.0 Fritadeira Inox 2,5L SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha da Fritadeira a óleo Britânia. Para garantir

Leia mais

1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05

1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 Sumário 1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 3 - Características do produto 06 4 - Funcionamento

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade

Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Processos da Qualidade (JURAN) Planejamento Execução Monitoramento e Controle Planejar a qualidade Realizar a garantia da qualidade Realizar o controle da qualidade Inclui os

Leia mais

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável

Leia mais

Ingersoll Rand. Sistema de Automação Série-X

Ingersoll Rand. Sistema de Automação Série-X Ingersoll Rand Sistema de Automação Série- Economia de Energia Por Encomenda! Ingersoll Rand 20% a 60% da energia utilizada para operar os sistemas de ar comprimido são desperdiçados. Isso ocorre principalmente

Leia mais

Ponte rolante: como escolher

Ponte rolante: como escolher Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. Procedimento de Transporte de Material

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. Procedimento de Transporte de Material Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO

VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) Edilaine Cristina Duarte de Souza, Unisalesiano de Lins e-mail: edilaine.duarte@ig.com.br Érika Yuri Kotaki, Unisalesiano

Leia mais

Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH

Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH João Antônio de Castro FERNANDES¹; Wemerton Luís EVANGELISTA² ¹ Aluno do curso de Engenharia de Produção do IFMG campus Bambuí

Leia mais

Todas as figuras deste manual são ilustrativas. Manual de Instruções. Coifas. Piramidal Inox 60 e 90 cm

Todas as figuras deste manual são ilustrativas. Manual de Instruções. Coifas. Piramidal Inox 60 e 90 cm Manual de Instruções Coifas Piramidal Inox 60 e 90 cm Todas as figuras deste manual são ilustrativas 1 - Informações Úteis 11 - Certificado de Garantia Leia atentamente esse manual de instruções e desfrute

Leia mais

COMO COMEÇAR 2016 se organizando?

COMO COMEÇAR 2016 se organizando? COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que

Leia mais

«Solução em produtos de limpeza e higienização» CATÁLOGO DE PRODUTOS

«Solução em produtos de limpeza e higienização» CATÁLOGO DE PRODUTOS «Solução em produtos de limpeza e higienização» CATÁLOGO DE PRODUTOS Apresentamos a seguir, nossa linha de produtos, desenvolvidos para atender suas necessidades e proporcionando à sua empresa economia

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO ANTES DE UTILIZAR A PLACA DE FOGÃO SUGESTÕES PARA A PROTECÇÃO DO AMBIENTE PRECAUÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS SUGESTÕES PARA POUPANÇA DE ENERGIA CUIDADOS E MANUTENÇÃO GUIA PARA RESOLUÇÃO

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os

Leia mais

ZONA DE CONFEÇÃO PRODUTO A UTILIZAR E RESPETIVA AÇÃO MÉTODO DE HIGIENIZAÇÃO DOSAGEM. Lavagem: De acordo com a rotulagem

ZONA DE CONFEÇÃO PRODUTO A UTILIZAR E RESPETIVA AÇÃO MÉTODO DE HIGIENIZAÇÃO DOSAGEM. Lavagem: De acordo com a rotulagem ZONA DE CONFEÇÃO ÁREA/EQUIPAMENTO PERIDIOCIDADE PRODUTO A UTILIZAR E RESPETIVA AÇÃO DOSAGEM MÉTODO DE HIGIENIZAÇÃO Bancadas, superfícies de laboração e cubas Após cada utilização - Aplicar a solução de

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas

Leia mais

D99. JohnsonDiversey. Suma D9.9. Detergente em pó desengordurante para limpeza geral.

D99. JohnsonDiversey. Suma D9.9. Detergente em pó desengordurante para limpeza geral. JohnsonDiversey Suma D9.9 D99 Detergente em pó desengordurante para limpeza geral. Alto poder de remoção de sujidades pesadas Remove sujidades pesadas de qualquer origem, devido ao adequado balanceamento

Leia mais

Plano de Continuidade de Negócios

Plano de Continuidade de Negócios Plano de Continuidade de Negócios Objetivo Contingenciar situações e incidentes de segurança que não puderam ser evitados. Deve ser eficaz como um pára-quedas reserva o é em um momento de falha do principal,

Leia mais

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FISPQ Nº. 038/BR REVISÃO: 00 Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno de identificação do produto: Nome da empresa: Endereço: HOMOPOLÍMERO DE POLIPROPILENO

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Arranjo físico e fluxo Procedimentos de arranjo físico O arranjo físico (em inglês lay-out) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns

Leia mais

PROTEÇÃO DE CULTIVOS. Manejo de plantas daninhas IMPORTÂNCIA DA CORRETA APLICAÇÃO DO GLIFOSATO PARA O DESENVOLVIMENTO E A PRODUTIVIDADE DAS CULTURAS

PROTEÇÃO DE CULTIVOS. Manejo de plantas daninhas IMPORTÂNCIA DA CORRETA APLICAÇÃO DO GLIFOSATO PARA O DESENVOLVIMENTO E A PRODUTIVIDADE DAS CULTURAS Observar os corretos parâmetros para uma boa pulverização (utilizar pontas, filtros e volumes de calda e DMV de gota adequados para cada situação). A utilização do glifosato, desde a implantação das culturas

Leia mais

ML-800 PRANCHA ALISADORA

ML-800 PRANCHA ALISADORA ML-800 PRANCHA ALISADORA INTRODUÇÃO A ML-800 Milano NKS é um produto de alta tecnologia e qualidade. Para entender todas as funções deste aparelho e utilizá-lo com segurança, leia atentamente as recomendações

Leia mais

SOLID CERAMIC HAIR STYLER

SOLID CERAMIC HAIR STYLER SOLID CERAMIC HAIR STYLER Straigth & Curls HS 3830 PORTUGUÊS A C E A B D F 2 SEGURANÇA Durante a colocação em funcionamento do aparelho, por favor, respeite as seguintes indicações: 7 Este aparelho destina-se

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto 1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações

Leia mais

Capacetes de Segurança H-700

Capacetes de Segurança H-700 Dados Técnicos Página 1 de 8 Capacetes de Segurança H-700 DESCRIÇÃO GERAL: O capacete de segurança H-700 é composto de: Casco ventilado (com ou sem tira refletiva) ou sem ventilação (com ou sem tira refletiva),

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE SANITIZAÇÃO

SISTEMA INTEGRADO DE SANITIZAÇÃO SISTEMA INTEGRADO DE SANITIZAÇÃO Limpeza e Sanitização de banheiros O programa Banheiro Santoemma A limpeza e sanitização dos banheiros é um problema importante, comum em todo o mundo que por sua vez não

Leia mais

SEGURANÇA NA TERCEIRA IDADE OS FATORES QUE MAIS CAUSAM AS QUEDAS PODEM SER:

SEGURANÇA NA TERCEIRA IDADE OS FATORES QUE MAIS CAUSAM AS QUEDAS PODEM SER: SEGURANÇA NA TERCEIRA IDADE As quedas tornam-se mais frequentes com o avançar da idade. Segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, a maioria dos casos acontecem dentro de casa e são a

Leia mais