Apostila de limites e derivadas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Apostila de limites e derivadas"

Transcrição

1 ÁREA - Faculdade de Ciêcia e Teclgia Curss de Egeharia Cálcul Dierecial e Itegral I Pressr: Álvar Ferades Seraim a a l 5 Qual valr de a? Apstila de ites e derivadas Uma grade descberta evlve a sluçã de um grade prblema, mas há uma semete de descberta a sluçã de qualquer prblema Seu prblema pde ser mdest; prém, se ele desaiar a sua curisidade e izer uciar a sua capacidade ivetiva, e cas vcê reslva szih, etã vcê pderá eperimetar a tesã e prazer d triu da descberta Gerge Plya Última atualizaçã: /6/6

2 Ídice Limite e ctiuidade Nçã ituitiva de ite Tabelas de aprimações 4 Cálcul de uma idetermiaçã d tip / 5 Deiiçã ituitiva de ite 6 Prpriedades ds ites 6 Limites iiits 8 Limites iiit 9 Epressões idetermiadas Limite udametal epecial Limite udametal trigmétric 4 Fuções itadas 6 Ctiuidade 8 Aplicaçã : Prblema da área sb arc de uma parábla Aplicaçã : Prblema d circuit RL em série Derivada A reta tagete A reta rmal 5 A derivada de uma uçã um pt 5 Derivadas laterais 6 Regras de derivaçã 8 Derivada da uçã cmpsta (Regra da cadeia) Derivada da uçã iversa Derivada das uções elemetares Derivada da uçã epecial Derivada da uçã lgarítmica 4 Derivada das uções trigmétricas 4 Derivada das uções trigmétricas iversas 7 Tabela de derivadas 9 Derivadas sucessivas 4 Derivada a rma implícita 4 Derivada de uma uçã a rma paramétrica 47 Dierecial 5 Aplicações da derivada 5 A regra de L Hspital 5 Iterpretaçã ciemática da derivada 55 Taa de variaçã 58 Aálise gráica das uções 6 Máims e míims 6 Fuções crescetes e decrescetes 6 Critéris para determiar s etrems de uma uçã 65 Ccavidade e ileã 67 Assíttas hriztais e verticais 69 Esbç gráic 7 Prblemas de timizaçã 77 Álvar Ferades

3 Limite e ctiuidade Nçã Ituitiva de ite Csidere a uçã ( ) qualquer que seja úmer real c, valr ( c) está bem deiid Eempl Se etã ( ) Esta uçã está deiida para td R, ist é, Dizems que a imagem de é valr ( ) Graicamete: Csidere agra uma utra uçã g ( ) Esta uçã está deiida R{} Ist sigiica que ã pdems estabelecer uma imagem quad assume valr g()??? simbliza uma idetermiaçã matemática Outrs tips de idetermiações matemáticas serã tratads mais adiate Qual cmprtamet gráic da uçã g quad assume valres muit próims de, prém dieretes de? A pricípi estud d ite visa estabelecer cmprtamet de uma uçã uma vizihaça de um pt (que pde u ã pertecer a seu dmíi) N cas da uçã, qualquer valr atribuíd a determia uma úica imagem, sem prblema algum Mas a uçã g, eiste pt que gera a idetermiaçã Estudems s valres da uçã g ( ) quad assume valres próims (uma vizihaça) de, mas dierete de Para ist vams utilizar tabelas de aprimações Álvar Ferades

4 Tabelas de aprimações As tabelas de aprimações sã utilizadas para aprimar valr da imagem de uma uçã (se eistir) quad a variável se aprima de um determiad pt Atribuid a valres próims de, prém meres d que : (tabela A),5,75,9,99,999,9999 g(),5,75,9,99,999,9999 Atribuid a valres próims de, prém maires d que : (tabela B),5,5,,,, g(),5,5,,,, Observems que pdems trar g() tã próim de quat desejarms, bastad para iss tmarms suicietemete próim de De utra rma, dizems: O ite da uçã g() quad se aprima de (tede a) é igual a Simblicamete escrevems: g ( ) u Observações: ) Os dis tips de aprimações que vems as tabelas A e B sã chamads de ites laterais Quad tede a pr valres meres d que (tabela A), dizems que tede a pela esquerda, e detams simblicamete pr Tems etã que: g ( ) u Obs: O sial egativ epete d simbliza apeas que se aprima d úmer pela esquerda Quad tede a pr valres maires d que (tabela B), dizems que tede a pela direita, e detams simblicamete pr Tems etã que: g ( ) u ) Se a uçã g se aprimasse de valres distits à medida que se aprimasse lateralmete de, pela esquerda e pela direita, etã diríams que ite da uçã g ã eistiria este pt, simblicamete g ( ) Obs: O sial psitiv epete d simbliza apeas que se aprima d úmer pela direita ) O ite da uçã g() quad se aprima de, smete eiste se s ites laterais sã iguais Simblicamete: g ( ) se, e smete se, g ( ) g ( ) Será ecessári sempre cstruir tabelas de aprimações para determiar ite de uma uçã, cas ele eista? Nã! Há uma rma bem mais simples, cm verems a seguir Álvar Ferades 4

5 Cálcul de uma idetermiaçã d tip Sempre que s depararms cm uma idetermiaçã d tip, deverems simpliicar * a epressã da uçã evlvida Lg após, calculams ite da uçã substituid, a epressã já simpliicada, valr de * Para simpliicar a epressã vcê deve utilizar atraçã, racializaçã, dispsitiv prátic de Brit-Ruii para dividir pliômis, etc Vejams s eempls seguites Eempl Determie g ( ), de ( ) g Observe que g () que é uma idetermiaçã matemática! Quad a variável está cada vez mais próima de, a uçã g está cada vez mais próima de quat? Devems etã simpliicar a epressã da uçã g e depis azer a substituiçã direta g ( ) ( )( ) ( ), Etã: g ( ) ( )( ) ( ) Lg, Chegams à mesma cclusã da aálise eita pelas tabelas de aprimações, prém de uma rma mais rápida e sistemática Nã mais utilizarems as tabelas de aprimações para cass semelhates a este!! Vale lembrar que a epressã sigiica que a uçã g ( ) está tã próima de assim cm está suicietemete próim de, prém dierete de Graicamete pdems veriicar iss: Gráic da uçã ( ) g, Álvar Ferades 5

6 Eempl Determie (bserve a idetermiaçã matemática ) ( ) ( )( )( ) ( )( ) 4 Se vcê cstruir as tabelas de aprimações, cstatará que g() está cada vez mais próim de /4 a medida que se aprima de 8 Eempl 4 Determie (bserve a idetermiaçã matemática ) 8 ( ) ( 4) ( )( 4) ( )( ) ( 4) ( ) Deiiçã ituitiva de ite Seja uma uçã deiida um iterval I R cted a, ecet pssivelmete própri a Dizems que ite de () quad se aprima de a é L R, e escrevems ( ) L, se, e smete se, s ites laterais à esquerda e à direita de a sã iguais a à L, ist é, ( ) ( ) L Cas ctrári, dizems que ite ã eiste, em a a símbl ( ) a Prpsiçã (uicidade d ite) Se ( ) L a etã ele é úic e ( ) L a, etã L L Se ite de uma uçã um pt eiste, Pricipais prpriedades ds ites Se ( ) a e g( ) a a) [ ( ) g( ) ] ( ) ± g( ) a a eistem, e k é um úmer real qualquer, etã: ± b) k ( ) k ( ) a a a c) [ ( ) g( ) ] ( ) g( ) a d) a g ( ) ( ) e) k k a a g a a ( ) ( ), a a g ( ) Álvar Ferades 6

7 Eempl 5 Calcule 6 4 usad as prpriedades 6 4 ( ) ( ) 4 4 Obteríams este resultad substituid diretamete: ( ) Atividades (grup ) Calcule s ites abai: a) 4 b) 4 6 c) d) e) 8 ) g) h) 7 49 i) Atividades (grup ) Calcule s ites idicads: a) ( ),, >, calcule: ( ), ( ) e ( ) b) g ( ),,, calcule: g ( ) c) h ( ) 4, <, calcule: h ( ) 5, > d) l( ), <, < 6,, calcule: l( ), l( ), l( ) e l( ) Álvar Ferades 7

8 Limites iiits Quad reslvems um ite e ã ectrams cm respsta valres umérics, mas sim iiit ( u ), dizems etã que ite é iiit Eempl 6 Calcule Neste cas, quad azems a substituiçã de pr a epressã, ectrams Esta ã é uma situaçã especial Sempre que a substituiçã de crrer, k, resultad k d ite será sempre zer, aturalmete E se a substituiçã d valr de crrer k, k? Vams aalisar esta situaçã um cas particular e depis rmalizar uma regra Eempl 7 Estude seguite ite: Devems aalisar s ites laterais Vams recrrer às tabelas de aprimações: Aprimaçã d zer pela direita (taçã ),,,, ()/ Cada vez que tmams suicietemete próim de zer (pela direita), ( ) cresce ideiidamete Simblizams esta situaçã assim: Aprimaçã d zer pela esquerda (taçã ) - -, -, -, -, ()/ Cada vez que tmams suicietemete próim de zer (pela esquerda), ( ) decresce ideiidamete Simblizams esta situaçã assim: Cclusã: Cm s ites laterais sã distits, etã Veja a lad gráic da uçã ( ) Álvar Ferades 8

9 Regra (geeralizaçã) Se cálcul de um ite crrer uma situaçã d tip k, k, etã: k k,k >,k > e e k k,k <,k < k Desta tabela pdems perceber que Se demiadr tede a iiit cm ± umeradr cstate, a razã se aprima de zer Cm verems agra Limites iiit Estams iteressads agra em estabelecer cmprtamet de uma uçã quad a variável cresce ideiidamete ( ) u quad ela decresce ideiidamete ( ) Em algumas situações, a uçã se aprima de um valr uméric (igura ), utrs pde também crescer ideiidamete (igura ) u decrecer ideiidamete (igura ) Figura Figura Figura Eempl 8 Na igura : 4 ( ), a igura : ( ) e a igura : A tabela abai apreseta situações de sma e prdut de iiits que usarems cm reqüecia ( ± ) ( ± ) ( m ) ( ± ) ( ± ) ( ± ) ( ± ) ( ± ) ±? idetermiaçã! e se k * R, etã ( ± ) ( ± ) ( ± ) ( ± ) k ±, se k > k m, se k < k ± k ± Álvar Ferades 9

10 Vale ressaltar aida que, se é um atural ã ul, etã: e, par, ímpar Atividades (grup ) Calcule s ites: a) b) 4 ( ) c) 7 ( ) 5 d) 6 Atividades (grup 4) Calcule s ites: a) 5 5 b) 6 c) 5 d) Epressões idetermiadas Vims que é uma epressã de idetermiaçã matemática Também sã:,,,, e Vams aalisar s quatr primeirs cass Os utrs serã tratads em capítuls psterires A idetermiaçã d tip Eempl 9 Calcule s ites abai: a) 5 b) 4 c) Pdems bservar que estas epressões geram idetermiações d tip, pis quad as epressões d umeradr e demiadr também tedem a valr delas Vejams: Nã pdems airmar, a priri, a) ( ) ( ) b) 4 4 ( ) ( ) Álvar Ferades

11 c) ( ) ( ) Observams que as três situações aalisadas as idetermiações d tip prduziram respstas distitas (cm era esperad, pr iss que é idetermiaçã!) Vcê deve ter tad que para reslver idetermiações deste tip a idéia é clcar term de mair grau em evidêcia umeradr e demiadr Atividades (grup 5) Calcule s ites abai: a) 5 b) 5 c) 4 5 d) 5 A idetermiaçã d tip - Eempl Calcule s ites abai: a) b) 5 Pdems bservar que estas epressões geram idetermiações d tip -, mas ã pdems airmar, a priri, valr delas Vejams: Usad a mesma técica da idetermiaçã aterir a) ( ) ( ) b) ( ) ( ) Atividades (grup 6) Calcule s ites abai: 5 4 a) b) 5 6 A idetermiaçã d tip Eempl Calcule s ites abai: a) ( ) b) ( ) Álvar Ferades

12 Pdems bservar que estas epressões geram idetermiações d tip, mas ã pdems airmar, a priri, valr delas Vejams: Trasrmams a idetermiaçã em Daí vcê já sabe! a) ( ) técica da racializaçã: b) ( ) Nvamete trasrmams a idetermiaçã para Usad a ( ) Atividades (grup 7) Calcule s ites abai: a) ( ) b) ( 5) 5-5 Limite udametal epecial (a idetermiaçã d tip ) O úmer e tem grade imprtâcia em diverss rams das ciêcias, pis está presete em váris eômes aturais, pr eempl: Crescimet ppulacial, crescimet de ppulações de bactérias, desitegraçã radiativa (dataçã pr carb), circuits elétrics, etc Na área de ecmia, é aplicad cálcul de jurs Fi Matemátic Iglês Jh Napier (55-67) respsável pel desevlvimet da teria lgarítmica utilizad úmer e cm base O úmer e é irracial, u seja, ã pde ser escrit sb rma de raçã, e vale aprimadamete: e,7888 Cm úmer e é ectrad em diverss eômes aturais, a uçã epecial ( ) e é csiderada uma das uções mais imprtates da matemática, mereced ateçã especial de cietistas de dieretes áreas d checimet huma Prpsiçã: ± e A prva desta prpsiçã evlve ções de séries Utilizarems recurs das tabelas de aprimações e gráic para visualizar este resultad Álvar Ferades

13 Tabela ( ),748,769,78 M Faça uma tabela para - Gráic: M () e Eempl Calcule s ites abai: a) 5 b) 4 Nestes dis cass percebems idetermiações d tip Vejams as sluções a) 5 5 e 5 5 b) Neste cas, usarems uma mudaça de variável Faça t Se etã t Lg, 4 4( t ) t t e t t t t t t Atividades (grup 8) Calcule s ites abai: a) 7 b) 5 c) Álvar Ferades

14 Cseqüêcias imprtates d ite udametal epecial: i) ( ) e ii) l( a), a > a a e Atividades (grup 9) Reslva s dis ites acima cm as sugestões a seguir: N item (i) aça a mudaça de variável e use ite udametal epecial t N item (ii) aça a mudaça de variável a t e use item (i) Atividades (grup ) Reslva s ites abai: a) ( ) b) c) e d) 4 e Limite udametal trigmétric O ite udametal trigmétric trata de um ite cuja idetermiaçã é d tip evlved a uçã trigmétrica y se( ) reslverems utrs prblemas Prpsiçã: se ( ) se A uçã ( ) ( ) é par, ist é, ( ) ( ) Se u Este ite é muit imprtate, pis cm ele,, pis ( ) se( ) se( ) se ( ) ( ), ( ) apreseta mesm valr uméric Vams utilizar a tabela de aprimaçã para veriicar este resultad Tabela ( ) se ( ) ±, ±, ±,, ±,, ±,, ± -, M M ( ) Álvar Ferades 4

15 Visualizad gráic da uçã ( ) ( ) se, pdems perceber também este resultad Eempl Calcule s ites abai: a) se ( ) b) se se ( 5) ( ) c) ( ) cs d) tg( ) Sluções: a) se ( ) se( ) se ( ) Faça t Se etã t Lg: se t t () t () * De uma rma geral, k R, ( ) ( ) se 5 b) se cs c) ( 5) se 5 se ( ) se k 5 5 ( ) cs( ) cs( ) cs( ) ( k) se 5 se Vams usar este resultad agra: ( 5) 5 5 ( ) cs ( ) [ cs( ) ] se ( ) [ cs( ) ] se tg d) ( ) se( ) cs( ) ( ) se( ) cs( ) Atividades (grup ) se ( ) cs ( ) se ( ) cs ( ) Reslva s ites abai usad ite trigmétric udametal: a) se( 4) b) cs ( ) c) e 6se ( ) d) 6 se se ( ) ( ) Álvar Ferades 5

16 Fuções itadas Deiiçã: Uma uçã y ( ) é chamada itada, se eiste uma cstate k R ( ) k, D( ), ist é, k ( ) k, D( ) Em utras palavras, ( ) cjut imagem ctid um iterval de etrems reais Obs: D ( ) sigiica dmíi da uçã Eempl 4 Algumas uções itadas e seus gráics *, tal que y pssui () se() e g() cs() () k () se( -) Prpsiçã: Se ( ) e g( ) a u ± é uma uçã itada, etã ( ) g( ) a u ± Eempl 5 a) Calcule Sluçã: se( ) se ( ) se( ) * * Usad a prpsiçã: Se etã resultad é zer Gráic da uçã ( ) ( ) se : Cm a uçã ( ) se é itada, etã Observe que as scilações vã reduzid a sua amplitude quad O resultad d ite permaece mesm se Álvar Ferades 6

17 b) Calcule cs( ) Sluçã: de rma aálga cs ( ) cs Gráic da uçã ( ) ( ) ( ) cs : Observe que, da mesma rma que a uçã aterir, as scilações vã reduzid a sua amplitude quad O resultad d ite permaece mesm se c) Calcule cs( ) (Pr quê?) e cs ( ) é uma uçã itada Lg, cs( ) : Gráic da uçã ( ) cs( ) Atividades (grup ) Reslva s ites abai usad cceit de uçã itada: a) e se( ) b) cs ( ) Álvar Ferades 7

18 Ctiuidade Deiiçã: Seja um pt d dmíi de uma uçã Dizems que é ctíua pt se: ( ) ( ) Eempl 6 A uçã d eempl (pág ) é ctíua pt, pis ( ) ( ) (d seu dmíi) Na verdade esta uçã é ctíua em R, ist é, em tds s pts da reta Eempl 7 Algumas uções que ã sã ctíuas pt : a) b) c) Pis a) ã eiste ( ), apesar de ( ) eistir, este cas ( ) L b) eiste ( ), ist é ( ) L ( ) ( ) ; Eiste ( ) ; c) ã eiste ( ), apesar de ( ) eistir, este cas ( ) L, este cas ( ) L Eempl 8 Veriique se as uções abai sã ctíuas s pts idicads: 6, 4 8 4, 4, mas a) ( ), 4 b) ( ),,, > < 5, g 6 ( 4)( 4) Sluções: a) Calculad ite, tems: ( 4 ) Calculad a imagem, tems: ( 4) ( 4) 4 4 Cm ( ) ( 4) ctíua (u desctíua) pt 4 4 ( 4) 4 4, etã a uçã ã é Álvar Ferades 8

19 b) Calculad ite, tems: ( )( ) ( )( )( ) ( )( ) 4 ( ) ( )( ) ( ) ( ) 4 Cm s ites laterais sã iguais, tems que g( ) 4 Calculad a imagem, tems: g() 5( ) 4 Cm g( ) g( ) Atividades (grup ) Determie, se pssível, a cstate, sed: a, <,, etã a uçã é ctíua pt a R de md que as uções abai sejam ctíuas pt a) ( ) ( ) b) g( ) ( ) Atividades (grup 4) Determie, se pssível, as cstates pt, sed:, > b, < c) ( ) a, ( ) d) g( ) a, a, a e b R de md que as uções abai sejam ctíuas ( π ) acs, < 7 a, ( ) b, > Prpriedades das uções ctíuas Se as uções e g sã ctíuas em um pt, etã: i) ± g é ctíua em ; ii) g é ctíua em ; iii) / g é ctíua em desde que ( ) g Álvar Ferades 9

20 Álvar Ferades Prblema da área sb arc da parábla y iterval [ ], (Figura ) Métd ds retâguls Figura Dividid iterval [ ], em subitervals, cada subiterval terá cmprimet : subiterval,, subiterval,, subiterval,,, subiterval, Obs: Vams cstruir retâguls (Figura ) cujas bases sã a subitervals e cujas alturas sã as images ds etrems direit * de cada subiterval pela uçã y : * a altura pde ser calculada sbre qualquer pt d subiterval, este cas i tmad etrem direit Figura Figura Calculad as área desses retâgul ( h b A ), btems: A, A, A,, A A área ttal desses retâguls ( t A ) s dá uma aprimaçã da área (Figura ) que querems calcular: i i t A A L L

21 ( )( ) ( )( ) 6 6 Obs: A sma [ ] 6 é checida pela órmula ( )( ) Vejams algus resultads para algus valres crescetes de : 6 (Figura ) A,496,85,85,84,8,8 t A área eata que estams prcurad (Figura ) é calculada pel ite: ( )( ) AT 6, (Calcule este ite e mstre que é igual a /) Prblema d circuit RL em série N circuit da igura 4, tems uma assciaçã em série de um resistr (símbl R) e um idutr (símbl L) Da seguda lei de Kirchh (lei das vltages) e d estud das equações diereciais, pde-se mstrar que a crrete i circuit é dada pr i () t R t L E ce, () R de E é uma bateria de vltagem ia, c é uma cstate real e t é temp Uidade de resistêcia: hm Uidade de idutâcia: hery Figura 4 Eercíci : Se uma bateria de vlts é cectada a um circuit em série (cm a ig 4) qual idutr é de / hery e resistr é de hms, determie valr da cstate c e a crrete i t Csidere a crrete iicial e temp iicial iguais a zer () Eercíci : Determie i() t t, sed i ( t) da equaçã () R t L Obs: Quad t term ce da equaçã () se aprima de zer Tal term é usualmete demiad de crrete trasitória A razã E/R é chamada de crrete estaciária Após um lg períd de temp, a crrete circuit é gverada praticamete pela lei de Ohm E Ri Álvar Ferades

22 Derivada A reta tagete Supha que a reta r da igura vá se aprimad da circuerêcia até tcá-la um úic pt Na situaçã da igura 4, dizems que a reta r é tagete a circuerêcia pt P Eempls de retas tagetes ( pt P) a algumas curvas: Fig 5 Fig 6 Fig 7 Na igura 7, apesar da reta tcar a curva em dis pts, ela tagecia a curva em P, cm a igura 4 Estas retas tcam suavemete as curvas s pts P idicads Eempls de retas que ã sã tagetes ( pt Q) a algumas curvas: Fig 8 Fig 9 Estas retas ã tcam suavemete as curvas s pts idicads cm eempl da circuerêcia (ig 4) Elas crtam, peetram as curvas Álvar Ferades

23 Vams determiar a equaçã da reta tagete a uma uçã (uma curva) um pt d seu dmíi Seja y ( ) uma curva deiida iterval ( a,b) Csidere P (, y ), sed y ( ) pt i e Q (, y) um pt móvel, ambs sbre gráic de, um Seja s a reta que passa pels pts P e Q Seja t a reta tagete a gráic de pt P y y y Csiderad triâgul retâgul PTQ, btems ceiciete agular da reta s cm tg ( ) y y y β Supha que pt Q mva-se sbre gráic de em direçã a pt P Desta rma, a reta tg β se aprimará da s se aprimará da reta t O âgul β se aprimará d âgul α, e etã, a ( ) tg ( α) Usad a taçã de ites, é ácil perceber que tg Q P ( β) tg( α) Mas quad Q P tems que Desta rma, ite acima ica tg Q P ( β) tg( α) y y ( ) ( ) tg ( α) Assim ( ) ( ) tg ( α) Álvar Ferades

24 P y um pt sbre seu gráic O ceiciete agular m da reta tagete a gráic de pt P é dad pel ite Deiiçã: Seja y ( ) uma curva e (, ) m ( ) ( ), quad este eistir m tg y ( α) ( ) Equaçã da reta tagete Pdems agra determiar a equaçã da reta tagete t, pis já checems seu ceiciete P, agular e um pt d seu gráic ( ) A equaçã da reta tagete t é: a) ( y y ) m( ) b) A reta vertical se y, se ite que determia m eistir; ( ) ( ) r iiit Eempl 9 Determie a equaçã tagete a parábla ( ) Sluçã: Tems que determiar dis terms y e m ( ) y ( ) y m ( ) ( ) ( ) ( ) L Lg a equaçã da reta tagete é ( y ) ( ) u y pt de abscissa Álvar Ferades 4

25 Equaçã da reta rmal P y um pt sbre seu gráic A reta rmal () a gráic de pt P é a reta perpedicular a reta tagete (t) Deiiçã: Seja y ( ) uma curva e (, ) m A equaçã da reta rmal é ( y y ) ( ), sed que Se m, etã a equaçã da reta rmal é a reta vertical Se ( ) ( ) Atividades (grup 5) m ( ) ( ) r iiit, etã a reta rmal é hriztal e tem equaçã y y Determie a equaçã da reta tagete e da reta rmal a gráic das uções abai s pts idicads Esbce s gráics das uções cm as retas pt de abscissa a) ( ) b) ( ) pt de abscissa 4 A derivada de uma uçã um pt O ite ( ) ( ) Deiiçã: Seja ( ) e deta-se ' ( ) é muit imprtate, pr iss receberá uma demiaçã especial y uma uçã e um pt d seu dmíi Chama-se derivada da uçã pt (lê-se liha de ), ite ' ( ) ( ) ( ), quad este eistir Frma alterativa para derivada: Se izerms, btems a seguite rma para ' ( ): ' ( ) ( ) ( ) Álvar Ferades 5

26 Outras tações para a derivada da uçã ( ) ' ( ) y (lê-se: y liha de ); y um pt qualquer: D (lê-se: derivada da uçã em relaçã à ); dy d (lê-se: derivada de y em relaçã à ) Eempl Dada a uçã ( ), determie ' ( ) Usad ' ( ) ' ( ) ( ) ( ) : ( ) ( ) ( )( ) Use as duas rmas da deiiçã ( ) Usad ' ( ) ( ) ( ) : ' ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 4 4 ( ) ( ) Terema: Tda uçã derivável um pt é ctíua este pt Atividades (grup 6) Determie a equaçã da reta tagete à curva y 5, que seja perpedicular à reta y Determie a equaçã da reta rmal à curva y, que seja paralela à reta y Derivadas laterais Lembre-se que ite de uma uçã um pt smete eiste se s ites laterais eistem e sã iguais Cm a derivada de uma uçã um pt é um ite, esta derivada smete eistirá em cdições aálgas Deiiçã: Seja ( ), detada pr ' ( ) y uma uçã e um pt d seu dmíi A derivada à direita de em é deiida pr ' ( ) ( ) ( ) Álvar Ferades 6

27 Deiiçã: Seja ( ), detada pr ' ( ) em y uma uçã e um pt d seu dmíi A derivada à esquerda de é deiida pr ' ( ) ( ) ( ) Uma uçã é derivável um pt quad as derivadas laterais (a direita e a esquerda) eistem e sã iguais este pt Eempl Csidere a uçã ( ) mas ã é derivável este pt Mstre que esta uçã é ctíua pt é ctíua este pt pis ( ) ( ), >, Sabems que ( ), < Vams calcular ' ( ) ( ) ' ( ) ' ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) : () Cm as derivadas laterais sã distitas ccluíms que ã eiste ' ( ) Veja gráic da uçã ( ) ( ) Nã eiste reta tagete a gráic desta uçã pt Obs: Quad as derivadas laterais eistem e sã dieretes um pt, dizems que este é um pt aguls d gráic da uçã Neste cas, ã eiste reta tagete um pt aguls N eempl acima a uçã ( ) tem um pt aguls em Atividades (grup 7) Veriique se a uçã abai tem derivada pt Este pt é aguls? Esbce gráic da uçã e cstate a) ( ), > e, pt b) g( ) e,, > pt Álvar Ferades 7

28 Regras de derivaçã Vams apresetar algumas regras que irã acilitar cálcul das derivadas das uções sem recrrer a deiiçã Derivada de uma uçã cstate Se ( ) c, c é uma cstate real, etã ( ) ' ( ) ( ) ( ) Derivada da uçã ptêcia c c ' ' Se é um iteir psitiv e ( ), etã ( ) ' Prva: ( ) ( ) ( ) ( ) Usad Biômi de Newt para epadir ( ), btems ( ) '! ( ) ( )! ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )! Eempl Calcule as derivadas das uções abai: 5 a) ( ) b) ( ) c) ( ) a) ( ) ' ( ) Lg ' ( ) b) ( ) ' ( ) Lg ' ( ) c) 5 ( ) 5 ' ( ) Lg ' ( ) 4 5 Obs: Se r um úmer iteir egativ u racial resultad ctíua válid Atividades (grup 8) Mstre, usad a regra e a deiiçã, que a derivada da uçã ( ) é ' ( ) Mstre, usad a regra e a deiiçã, que a derivada da uçã ( ) é ' ( ) Álvar Ferades 8

29 Derivada d prdut de uma cstate pr uma uçã Se ( ) é uma uçã derivável e c é uma cstate real, etã a uçã ( ) c ( ) derivada dada pr g ' ( ) c ' ( ) Prva: g ( ) c g ( ) ( ) ( ) g( ) c ( ) c ( ) c[ ( ) ( ) ] Eempl Se ( ) c ( ) 5 etã ' ( ) 5( ) 5 g tem 4 Derivada de uma sma de uções Se ( ) e g ( ) sã uçã deriváveis, etã a uçã h ( ) ( ) g( ) h ' ( ) ' ( ) g' ( ) Pesquise a demstraçã deste resultad um livr de cálcul Eempl 4 Se ( ) 4 5 etã ' ( ) 6 tem derivada dada pr 5 Derivada de um prdut de uções Se ( ) e g ( ) sã uçã deriváveis, etã a uçã h( ) ( ) g( ) h' ( ) ' ( ) g( ) ( ) g' ( ) Pesquise a demstraçã deste resultad um livr de cálcul Eempl 5 Se ( ) ( )( ) tem derivada dada pr etã ' ( ) ( )( ) ( )( ) Derivada de um quciete de uções Se ( ) e g ( ) sã uçã deriváveis, etã a uçã ( ) h' ( ) ( ) g( ) ( ) g' ( ) [ g( ) ] ' Pesquise a demstraçã deste resultad um livr de cálcul 5 8 Eempl 6 Se ( ) etã ' ( ) ( ) ( ) h tem derivada dada pr g ( ) ( ) ( 5 8) ( ) Álvar Ferades 9

30 Atividades (grup 9) Usad as regras de derivaçã, calcule as derivadas das uções abai: a) ( ) 8 b) ( ) ( ) ( ) d) ( ) ( ) 4 c) ( ) ( )( 6 ) 5 e) ( ) ) ( ) 4 ( ) g) ( ) 6 h) ( ) 4 i) ( ) ( ) Determie s valres das cstates a e b a parábla ( ) a b equaçã y 8 4 seja tagete a parábla pt Derivada da uçã cmpsta (Regra da cadeia) de md que a reta de Até mmet sabems derivar a uçã g ( ) e também a uçã ( ) Csidere agra a uçã cmpsta g ( ) g( ( ) ) ( ) da uçã cmpsta ( ) Cm pderems bter a derivada g sem desevlver Biômi? A regra que verems agra estabelece uma rma de bter a derivada da uçã cmpsta em terms das uções elemetares e g Regra da cadeia dy u e as derivadas du y g g tem derivada dada pr Se y g( u), ( ) ( ) ( ( )) e du d eistem, etã a uçã cmpsta dy d dy du du d u y ( ) y ( u) u ( ) u g ( ) g ( ( ) ) ( ) As três rmas acima sã equivaletes, mudam apeas as tações Eempl 7 Calcule a derivada das uções abai: a) y ( ) b) y 5 c) y Para calcular a derivada dessas uções, precisams idetiicar as uções elemetares g( u) u ( ) (cujas derivadas checems) que rmam a uçã cmpsta e aplicar a regra a) y ( ) y u u Etã ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) y Lg ( ) ( ) y u u y u 6 y 6 5 y e Álvar Ferades

31 b) y 5 y u u 5 Etã y ( ) y ( u) u ( ) y ( ) ( 5) Lg y ( ) u c) y 5 5 y u u Etã y ( ) y ( u) u ( ) y ( ) ( )( ) ( )( ) ( ) 4 5u 4 ()( ) ()( ) 5 ( ) ( ) Lg y ( ) 4 5 ( ) 6 Prpsiçã: Se ( ) é uma uçã derivável e é um úmer iteir ã ul, etã Prva: Fazed d d y u, de ( ) [ ( ) ] [ ( ) ] ( ) u e aplicad a regra da cadeia, tems y ( ) y ( u) u ( ) y ( ) u ( ) y ( ) [ ( ) ] ( ) A prpsiçã ctiua válida se r um úmer racial ã ul Eempl 8 Calcule a derivada da uçã y 4 Pdems escrever ( ) y y 4 e calcular a derivada usad a prpsiçã acima: ( ) 4 ( ) ( ) Obs: Cm a regra da prpsiçã acima pderíams calcular tds s eercícis d eempl 7 Mas a regra da cadeia é mais cmpleta, ela pssibilitará a resluçã de utrs prblemas mais cmplicads Álvar Ferades

32 Atividades (grup ) Calcule a derivada das uções abai: a) y ( ) 6 4 b) y ( ) c) y d) ( ) ( 5) y e) 4 ( ) ( ) y ) y 4 Derivada da uçã iversa Se uma uçã y ( ) admite uma uçã iversa ( y) derivada dada pr Sabems que ( ) ( ) ( y) ( ) ( ) ( y) ( ), ( ), etã a uçã iversa tem Aplicad a regra da cadeia, btems que ( ) ( ), desde que ( ) ( ) ( ), daí y 5 regra da derivada da iversa Eempl 9 Seja ( ) Calcule a derivada ( ) ( 4) iverted a uçã e usad a Iverted a uçã: y ( ) 5 ( y) y 5 5 Lg ( ) ( 4) ( 8) Usad a regra da derivada da iversa: y e ( ) Se 4 ( ) ( y) y 5 Assim ( ) ( y) 5 ( 8) 6 4 y 5, etã 8 5 ( ) ( ) ( 4) y 5 Cm ( ) 5 ( ) ( ) 6 5 5, btems Álvar Ferades

33 Atividades (grup ) Calcule a derivada ( ) ( ) Seja y ( ) 5 Seja y ( ), > Calcule a derivada ( ) ( ) usad a regra da derivada da iversa usad a regra da derivada da iversa Derivada das uções elemetares Vams agra apresetar as derivadas das uções elemetares d cálcul Sã elas as uções epeciais, lgarítmicas, trigmétricas e trigmétricas iversas Derivada da uçã epecial Prpsiçã: Se ( ) a, ( a > e a ), etã ( ) a l( a) a a a a a Prva: ( ) ( ) ( ) a a l( a) a epecial (item ii pág 4) ( ) Lembre-se que l( a) é uma cseqüêcia imprtate d ite udametal Cas particular: Se ( ) e, etã ( ) e l( e) e, de e é úmer eperia Eempl Determie a deriva da uçã Usad a regra da cadeia, btems: y 6e y 6e u u y ( ) y ( u) u ( ) 6e u e Atividades (grup ) Calcule a derivada das uções abai: e 5 a) ( ) b) ( ) e c) ( ) e d) ( ) Calcule a área d triâgul retâgul smbread a igura abai, sabed-se que é a reta e pt de abscissa rmal a ( ) Resp: e Álvar Ferades

34 Derivada da uçã lgarítmica Prpsiçã: Se ( ) lg a ( ), ( a > e a ), etã ( ) Prva: A uçã lgarítmica y ( ) lg ( ) a l ( a) é a iversa da uçã epecial y ( y) a Pdems etã usar resultad da derivada da uçã iversa para determiar ( ) Assim: ( ) y ( ) ( y) a l( a) l( a) Cas particular: Se ( ) l( ), etã ( ) l () e Eempl Determie a deriva da uçã 4 e y l ( ) g g Usad a regra da derivada d quciete g g epecial, btems: Atividades (grup ) y Calcule a derivada das uções abai: a) ( ) 4 lg ( 5) b) ( ) l( ) Derivada das uções trigmétricas Prpsiçã: a) y se( ) y cs( ) b) y cs( ) y se( ) c) y tg( ) y sec ( ) d) y ct g( ) y cs ec ( ) e) y sec( ) y sec( ) tg( ) ) y cs ec( ) y cs ec( ) ct g( ) 4 4 ( e 4) [ l( ) ] ( e ) [ l( ) ] c) ( ) e l( ) e a regra da cadeia a uçã d) ( ) ( ) l e Prva: Vams prvar s ites (a), (c) e (e) Os utrs ites têm demstrações aálgas e icam cm eercíci Álvar Ferades 4

35 a) se( ) y Aplicad a deiiçã y cs se ( ) se ( ) se( ) se( ) cs( ) se( ) cs( ) se( ) ( ) cs( ) se( ) [ cs( ) ] se( ) cs( ) se( ) [ cs( ) ] ( ) se se ( ) ( ) ( ) cs cs ( ) ( ) se( ) ( ) cs( ) se Lembre-se que é ite trigmétric udametal i reslvid eempl (c) da pág 5 c) y tg( ) se Cm ( ) ( ) tg e já sabems a derivada uçã se ( ) cs( ) quciete: cs y ( ) cs( ) se( ) [ se( ) ] cs ( ) Lembre-se que cs ( ) se ( ) e) y sec( ) cs ( ) se ( ) cs ( ) cs ( ) e ( ) cs, pdems aplicar a derivada d sec ( ) é a relaçã trigmétrica udametal Cm sec ( ) e sabed-se que a derivada da uçã cs ( ) é se( ) cs( ) a derivada d quciete: ( ) cs( ) ( ) [ se( ) ] cs ( ) y () se() cs ( ) cs( ) se cs ( ) ( ) sec ( ) tg( ), pdems aplicar Eempl Calcule a derivada das uções cmpstas abai: a) se( ) y b) y cs ( ) y tg e d) 5 c) ( ) ( ) ( ) tg y sec Sluções: a) y se( ) Usad a regra da cadeia, btems: y se u ( u) ( ) y ( u) u ( ) cs( u) 6 6 cs( ) y Álvar Ferades 5

36 b) y cs ( ) Usad a regra da cadeia, btems: u u cs y ( ) y ( ) y ( u) u ( ) u [ se( ) ] se( ) cs ( ) y tg e 5 c) ( ) Usad a regra da derivada d prdut ( g ) g g 5 5 ( ) e tg( ) e ( 5) y sec e a regra da cadeia, btems: d) ( ) ( ) tg y sec g Usad a regra da derivada d quciete g g [ sec ( ) ] [ sec( ) ] [ tg( ) ] [ sec( ) tg( ) ] sec ( ) y g e a regra da cadeia, btems: Mstre que esta epressã é igual a ( ) sec ( ) tg se ecessári ( ) ( ) tg y Simpliique-a utilizad a relaçã trigmétrica sec Atividades (grup 4) Calcule a derivada das uções abai: d) ( ) a) ( ) sec( ) ( ) g( ) se ct b) ( ) se( ) cs( ) e) ( ) cs ec c) ( ) tg( ) e ) ( ) cs Álvar Ferades 6

37 4 Derivada das uções trigmétricas iversas Prpsiçã: y y a) arcse( ) y y b) arccs( ) y y c) arctg( ) y y d) arc ct g( ) e) arc sec( ) y y, > y y, > ) arccs ec( ) Prva: Vams prvar s ites (a), (c) e (e) Os utrs ites têm demstrações aálgas e icam cm eercíci a) Seja : [,] [ π, π ] deiida pr y ( ) arcse( ) a uçã ( y) se( y) determiar ( ) Assim: Esta uçã tem cm iversa Pdems etã usar resultad da derivada da uçã iversa para ( ) cs ( y) ( y) ( ) se y Observe que y [ π, π ] Neste cas sial da uçã ( y) trigmétrica udametal cs ( y) se ( y), btems cs( y) se ( y) c) Seja : R ( π, π ) deiida pr y ( ) arctg( ) uçã ( y) tg( y) determiar ( ) Assim: ( ) cs é psitiv Usad a relaçã Esta uçã tem cm iversa a Pdems etã usar resultad da derivada da uçã iversa para ( y) sec ( y) tg ( y) Lembre-se que sec ( y) tg ( y) Álvar Ferades 7

38 e) Seja y arc sec( ) Pdems reescrever esta epressã cm y arccs, > Usad item (b) da prpsiçãe a regra da cadeia, btems: y Obs: lembre-se que Eempl Calcule a derivada das uções abai: b) y arctg a) y arcse( ) Sluçã: a) y arcse( ) Usad a regra da cadeia, btems: y arcse u ( u) y ( ) y ( u) u ( ) ( ) u ( ) b) y arctg Nvamete a regra da cadeia y arctg u ( u) y ( ) y ( u) u ( ) u ( )( ) ( )( ) ( ) 4 y Lg ( ) 4 Atividades (grup 5) ( ) simpliique esta epressã e mstre que é igual a 4 Determie a derivada das uções: a) y arccs( ) b) y arctg( e ) Álvar Ferades 8

39 Tabela de derivadas Vams azer um resum das derivadas das pricipais uções vistas até aqui Nesta tabela u é uma uçã derivável a variável Sã cstates reais c, e a () y c y' ( ) y sec( u) y' sec( u) tg( u) u' ( ) y y' ( ) y cs ec( u) y' cs ec( u) ct g( u) u' ( ) y u u u ( 4) y a y' a l( a) ( 5) y lg ( u) y' u, y' ( 6) y l( u)(, u > ) a u' u' ul y' u' ( 7) y se( u) y' cs( u) ( a) u' u u' ( ) y arc se( u) ( 4) y arc cs( u) ( 5) y arc tg( u) ( 6) y arc ctg( u) u' y' u u' y' u u' y' u u' y' u ( 8) y cs( u) y' se( u) u' ( 7) y arc sec( u), u > y' u u' u ( 9) y tg( u) y' sec ( u) u' ( ) y ct g( u) y' cs ec ( u)u' ( 8) y arc csec( u), u > y' u u' u Regras peraciais Se u e v sã uções deriváveis, etã: ) y u ± v y u ± v ) y u v y u v u v ) u y v u v u v y v Álvar Ferades 9

40 Derivadas sucessivas Em algumas aplicações precisams derivar uma uçã mais de uma vez Se uma uçã y ( ) r derivável, ist é, eiste ( ), pdems pesar a derivada de ( ) e assim sucessivamete Deiims e detams as derivadas sucessivas de uma uçã ( ) abai: y de acrd cm a tabela Cm lê-se: Ntaçã: a derivada u derivada de a rdem ( ) u dy d d y d a derivada u derivada de a rdem ( ) a derivada u derivada de a rdem ( ) 4 a derivada u derivada de 4 a rdem M a derivada u derivada de a rdem Justiicativa para as tações: [ ] ( ) ( ), ( ) ( ) M u u d y d 4 d y d ( 4 ) ( ) u 4 d y d ( ) ( ) u [ ], a partir da quarta derivada usams cardial d y d dy d y d d y, d d d, e assim sucessivamete d d d Eempl 4 4 a) Se ( ) ( ) 4 ( ) ( ) 4 ( 4 ) ( ) 4 ( 5 ) ( ), etã: ( ) ( ), para td 5 Álvar Ferades 4

41 b) Se ( ) e, etã: ( ) e ( ) 4e ( ) 8e ( 4 ) ( ) 6e ( ) ( ) e c) Se ( ) se( ), etã: ( ) cs( ) ( ) se( ) ( ) cs( ) ( ) ( ) se ( ) 4 ( ) ( ) cs se cs se ( ), ( ) ( ) ( ),,5,9,,,6,,, 7,,, 4,8,, Atividades (grup 6) Calcule as derivadas sucessivas até a rdem idicada 4 a) y 9, 4 b) y a b cd, c) y, d) y se( 5) 5, e) y l( ), ( 99) Calcule ( ) π, sed ( ) e se( ) Álvar Ferades 4

42 Derivada a rma implícita Até agra sabems derivar uções que sã epressas a rma y ( ) Agra irems determiar uma maeira de derivar epressões que ã teham a variável y islada (eplicitada) em um ds membrs Sã eempls dessas epressões y, y l( y) 4, etc Em algumas situações é icveiete u até mesm impssível de eplicitar a variável y essas epressões O métd da derivaçã implícita permite ectrar a derivada de uma epressã desta rma, sem a ecessidade de eplicitá-la Uma uçã a rma y ( ), de a variável y aparece islada primeir membr é chamada de uçã eplícita Etretat, algumas vezes as uções estã deiidas pr equações as quais a variável y ã está islada Pr eempl ã está a rma eplícita y ( ) y y Mesm assim, esta equaçã aida deie y cm uma uçã de, pis pdems escrevê-la cm y Cas quiséssems calcular y, pderíams utilizar esta última epressã Uma equaçã em e y pde deiir mais d que uma uçã Pr eempl y que represeta graicamete uma circuerêcia de cetr (, ) e rai uitári (igura ) Eplicitad a variável y ectrams duas uções y ± A uçã y represeta a semicircuerêcia superir (igura ) e represeta a semicircuerêcia ierir (igura ) y igura igura igura Cas quiséssems calcular y, pderíams utilizar uma das epressões y ± Aida este cas é pssível eplicitar a variável y, mesm sabed que parte d gráic é suprimid este prcess Álvar Ferades 4

43 Às vezes prcess para eplicitar a variável y é bastate lg e trabalhs, cm é cas da epressã y y e até mesm impssível pr qualquer métd elemetar, cm este cas ( y) y se O métd da derivaçã implícita permitirá ectrar a derivada y sem a ecessidade de eplicitar y a uçã cm ( ) Deiiçã: Uma epressã a rma F (, y) deie implicitamete uma uçã ( ) gráic de y ( ) cicide cm alguma parte d gráic de F (, y) Eempl 5 Eempls de uções deiidas implicitamete: a) y y b) y c) y y d) se ( y) y y se Vams agra mstrar cm bter a derivada y, s cass d eempl 5, sem eplicitar y Usarems a regra da cadeia para derivar s terms da epressã F (, y) que evlvem y a) y y Esta epressã deie y cm uma uçã de implicitamete, lg: d d d d d ( y y ) ( ) d d ( y) ( y) ( ) dy y d y y dy d d d y d ( ) Derivams ambs s membrs em relaçã a Derivada de uma sma de uções Observe que usams a derivada de um prdut em d ( y) dy d Apeas mudams s símbls: y ( ) y d y ( ) y y y Álvar Ferades 4

44 Pderíams bter a derivada y derivad diretamete ()( ) ( )( ) ( ) ( ) ( ) y Vejams: y, lg Vcê pde estar se pergutad: y ( ) Obtivems distitas? y, mas aterirmete calculams ( ) y y Estas epressões sã Obviamete ã, pis se izerms y : ( ) y a epressã y y, vams bter y ( ) Ateçã: Nã é ecessári veriicar se as derivadas calculadas as rmas eplícita e implícita cicidem, mesm prque em algus cass ã é pssível mesm islar a variável y Cas queirams calcular valr da derivada y um pt, pr eempl, basta ectrarms valr da imagem y, substituid a epressã y y Depis y calculams y cm estes dis valres, pis y depede de duas variáveis Vejams: y y y 4 y y 6 ( ) y 6 8 y Observe que ectrams este mesm valr usad ( ) y ( ) 6 8 y pt : ( ) Mas lembre-se: em sempre é pssível islar a variável y para calcular y Álvar Ferades 44

45 b) y d d d ( y ) ( ) ( y ) yy y d d d y c) y y d d d d ( y y) ( ) ( y ) ( y) d d d y y y y y y d [() y y ] y ( y ) y y y d) se ( y) y d d d d d d d d ( se( y) y) ( ) se( y) ( y) ( ) cs( y)( [ ) y y ] y d d y cs ( y) y cs( y) y y cs y cs ( y) ( y) Vejams algus eempls que crrem cm mair reqüêcia em derivaçã implícita: d ( y ) y y d d d d d d d d d [ tg( y) ] sec ( y) y y y [ e ] e y y [ l( y) ] y [ arctg( y) ] y y Álvar Ferades 45

46 Atividades (grup 7) Determie a derivada y ' das curvas dadas implicitamete pr: a) y 4 b) y y y y d) e y y e) y y c) y se( y) ) tg( y) y Determie a equaçã da reta tagete e da reta rmal a gráic de cada uçã abai, s pts idicads a) l ( y) y pt (, ) P b) y y, pt em que a rmal é vertical c) 6 y 9 (elipse), s pts de a rmal é paralela à reta 6 y 7 Seja C a circuerêcia dada implicitamete pr y e t a reta tagete à C pt de abscissa, cm mstra a igura abai Calcule valr da área smbreada 4 Determie a área d triâgul AOB a igura abai sabed-se que r é a reta tagete a curva C, y dada implicitamete pr e cs( ) A,, pt ( ) Álvar Ferades 46

47 Derivada de uma uçã a rma paramétrica Fuçã a rma paramétrica Sejam y y () t () t uções de uma mesma variável t, t [ a,b] A cada valr de t iterval [ a,b] crrespde um úic par ( ( t), y( t) ) as uções () t e y() t uma curva pla P pla cartesia Se y rem ctíuas, quad t variar de a até b, pt P descreverá As equações parâmetr y y Se a uçã () t () t () t sã chamadas de equações paramétricas da curva e t é chamad de admite uma iversa t t( ), pdems escrever y y( t( ) ) parâmetr t Neste cas, tems y cm uma uçã de, ist é, y y( ), eiad Mesm quad a uçã () t ã admite iversa, em algus cass, pdems bter uma rma implícita da curva, eiad parâmetr t de rma cveiete Dizems que as equações y y Eempl 6 () t () t deiem a rma paramétrica de uma curva plaa t a) As equações, t R, deiem a reta de equaçã y Para veriicar ist basta y t islar parâmetr t a equaçã t e substituir em y t t b) As equações, t R, deiem a parábla de equaçã y Para veriicar y t ist basta islar parâmetr t a equaçã t e substituir em y t c) As equações cs y se ( t) () t Pis as equações cs() t, t [,π] e se( t), deiem a circuerêcia de equaçã y 4 y satisazem y 4, para td t R Álvar Ferades 47

48 y ( ) 4 [ cs() t ] [ se() t ] 4 cs ( t) 4 se ( t) 4 cs ( t) se ( t) Observe este cas que a uçã cs( t) ã admite iversa iterval [, π] ectrada para a curva i implícita t e a rma Cas geral: y y a cs a se () t () t, t [,π], a >, deiem a circuerêcia de equaçã ( ) ( y y ) a Prve! d) Frma paramétrica da Elipse: y y a cs b se () t () t, t [,π], a b e ambs psitivs, deiem a elipse de equaçã ( ) ( y y ) a b Pis cs() t ( ) ( y y ), se() t e cs ( t) se ( t) a b Vams ver agra cm bter a derivada de uma uçã a rma paramétrica Seja y y () t () t a rma paramétrica que deie y cm uma uçã de Supha que as uções y() t y, ( t) e a sua iversa t( ) t sejam deriváveis Pdems etã bter a cmpsta y y( t( ) ) e aplicar a regra da cadeia para calcular ( ) y ( ) y ( t) t ( ) Vims estud da derivada da uçã iversa que ( ) () t () t () t y y ( ) y ( t) () t () t y y ( ) é a derivada de uma uçã a rma paramétrica t Daí, tems que () t y : Álvar Ferades 48

49 Eempl 6 a) Calcule a derivada y ( ) da uçã y( ) t 5 y 6t y ( ) () t () t, t R y 6 y deiida a rma paramétrica pr Pderíams bter este resultad eiad parâmetr t, bted a uçã y( ) diretamete y ( ) : 5 5 t 5 t y 6 9 Daí, y ( ) b) Calcule a derivada y ( ) da uçã y( ) t y t t y ( ) () t () t, t R y t t Para bter a derivada em uçã de, basta substituir t pr y y e calculad y deiida a rma paramétrica pr : ( ) t y ( ) ( ) y ( ) Observe que vamete pderíams bter este resultad eiad parâmetr t, bted a uçã y e calculad y ( ) ( )( ) ( ) ( ) c) Determie a equaçã da reta tagete a elipse cs y 4 se ( t) () t, t [,π] pt π t 4 A equaçã da reta tagete é y y y ( ) π Cálcul de : cs 4 Cálcul de π y : y 4 se 4 ( ) Cálcul de y pt y y () t () t 4 cs se () t () t 4 π t : 4 ct g π 4 () t y ct g () Lg, a reta tagete é igual a y ( ) ( ) u y 4( ) Álvar Ferades 49

50 Gráic: Atividades (grup 8) Calcule a derivada ( ) y das uções deiidas parametricamete s pts idicads a) set y cs t, t π b) cs y se t t, π t 6 Determie a equaçã da reta tagete e da reta rmal a gráic de cada uçã abai, s pts idicads se t π π a),t,, y se t π pt t 6 b) 6t y 6t ( t ) ( t ) pt de abscissa 5, t, Determie valr da área smbreada a igura abai Sabe-se que r é a reta tagete a elipse () t, t [, π] () t cs π C :, pt t y se A πab, de a e b sã s cmprimets ds semi- Obs: A área da elipse é dada pela órmula eis Resp: ( 8 π) 6 Álvar Ferades 5

51 Dierecial dy Até agra tem sid vist apeas cm uma simples taçã para a derivada de uma uçã d dy dy y ( ) em relaçã a variável, ist é, y ( ) ( ) O que arems agra é iterpretar d d cm um quciete etre dis acréscims (diereciais) Acréscims e decréscims Se a partir de um determiad valr smarms u subtrairms um determiad valr estarems azed um acréscim u decréscim a variável * R, Nesta igura tems que > Sem perda de geeralidade, pdems supr > para a ssa aálise Seja ( ) y uma uçã derivável e um acréscim a variável Deiiçã: O dierecial de, detad pr d, é valr d acréscim Csidere t a reta tagete a gráic de ( ), ist é, d y pt Seja α âgul de icliaçã de t Deiiçã: O dierecial de y, detad pr dy, é acréscim a rdeada da reta tagete t, crrespdete a acréscim d em y ( d) ( ) De acrd cm a igura pdems bservar que quciete tg( α) Mas tg ( α ) ( ) esta é a iterpretaçã gemétrica da derivada Lg dy ( ) d dy dy d ( ) d, pis O acréscim dy pde ser vist cm uma aprimaçã para y Esta aprimaçã é tat melhr quat mer r valr de d Ist é, se d, etã y dy Daí pdems dizer que y dy se d r bem peque Álvar Ferades 5

52 Cm y ( d) ( ) e dy ( ) d Eempl 7, btems que ( d) ( ) ( ) d, u seja, ( d) ( ) d ( ) Calcule dierecial dy das uções abai: a) y b) se( ) Sluções: y c) l( sec( ) ) y a) dy ( )d b) dy cs( )d c) dy tg( )d Calcule um valr aprimad para ( 9,9 ) usad diereciais Sluçã: Pdems pesar a uçã ( ) de querems calcular um valr aprimad para ( 9,9 ) Para ist vams utilizar ( d) ( ) d ( ) ( ) Daí, ( d) ( ) d ( ) ( (,) ) ( ) (,) ( ), de pdems azer e d, ( 9,9 ) ( ) (,) 4 (,) Lg ( 9,9 ) 96 O valr eat é 96, Lembre-se: quat mer valr de d, melhr é a aprimaçã Atividades (grup 9) Ectre y e dy para s valres dads as uções abai e cmpare s resultads ( y dy) a) y 5 6 ;,; b) y ;,; : Usad dierecial, calcule um valr aprimad para: a),5 b) 4, c) Álvar Ferades 5

53 Aplicações da derivada A regra de L Hspital Esta regra permite calcular certs tips de ites (cujas idetermiações sã d tip aplicad as regras de derivaçã u ) Sejam e g uções deriváveis um iterval abert I, ecet pssivelmete, um pt Supha que g ( ), I e a a I a) Se ( ) g( ) a a e a g ( ) ( ) L, etã a g ( ) ( ) a g ( ) ( ) L ; b) Se ( ) g( ) a a ± e a g ( ) ( ) L, etã a g ( ) ( ) a g ( ) ( ) L Eempl 8 Calcule s ites abai usad a regra de L hspital a) e - b) 4 c) ( ) se e d) e e e) ( ) Sluções: a) e - (veriique a idetermiaçã d tip ) e - e Álvar Ferades 5

54 b) 4 (veriique a idetermiaçã d tip ) 4 ( ) se c) e e se e e 4 5 (veriique a idetermiaçã d tip ) ( ) cs( ) e e Observe que aida há uma idetermiaçã d tip Neste cas pdems ctiuar aplicad a regra cs e e ( ) se( ) e e ( ) se Lg, e e e d) (veriique a idetermiaçã d tip ) e e Observe que aida há uma idetermiaçã d tip Neste cas pdems ctiuar aplicad a regra e e e Lg, e) ( ) Veriique que a idetermiaçã agra é d tip Neste cas, precisams trasrmá-la em u para pder aplicar a regra de L Hspital Vams usar duas l a ( ) l a e e l prpriedades ds lgarítims Sã elas: ( ) ( ) l( ) e e e l ( ) ( ) l ( e e ) e e e Pdems aplicar esta mesma técica para reslverms idetermiações d tip Atividades (grup ) Calcule s seguites ites usad a regra de L hspital: a) e e b) se se ( π) c) sec( ) tg( ) d) [ se( ) ] π Álvar Ferades 54

55 Iterpretaçã ciemática da derivada Vams agra iterpretar a derivada d pt de vista da ciemática, que estuda mvimet ds crps Verems que a velcidade e a aceleraçã de um crp pdem ser determiadas através das derivadas de primeira e seguda rdem, respectivamete, quad checems a uçã hrária d mvimet d crp Velcidade Csidere um crp que se mve em liha reta e seja s( t) s a sua uçã hrária, ist é, espaç percrrid em uçã d temp O deslcamet d crp iterval de temp t t t s s t t s t e é deiid pr ( ) ( ) A velcidade média d crp este iterval de temp é deiida pr v m ( t t) s( t) s s t t A velcidade média d crp ã dá uma irmaçã precisa sbre a velcidade em cada istate d mvimet iterval de temp t e t t Para bterms a velcidade istatâea d crp istate t, precisams calcular a velcidade média em itervals de temp cada vez meres, ist é, azed t A velcidade istatâea d crp istate t é deiida pr v () t v t m s s t t t ( t t) s( t) t s () t A velcidade istatâea v () t é a primeira derivada da uçã hrária ( t) Assim, () t s () t s v Aceleraçã De rma aálga a cceit de velcidade vem de aceleraçã: A aceleraçã média d crp iterval de temp a m ( t t) v( t) v v t t t e t t é deiida pr A aceleraçã istatâea d crp istate t é deiida pr a () t a t m v v t t t Cm () t s () t em relaçã a temp Assim () t s ( t) ( t t) v( t) t v () t Assim, () t v () t a v pdems escrever a aceleraçã istatâea cm a seguda derivada ds espaç a at, sed cstates v a velcidade iicial e a a aceleraçã d mvimet Neste cas, a Obs: N MRUV a uçã hrária é d segud grau s() t s v () t s espaç iicial, velcidade istatâea é dada pr v() t s ( t) v at a () t v () t a e a aceleraçã istatâea é dada pr Álvar Ferades 55

56 Eempl 9 a) Supha que um crp em mvimet retilíe teha uçã hrária deiida pr s() t t t e istate t ele iicia mvimet Csidere espaç medid em metrs e temp em seguds Determie: i) a velcidade média d crp iterval de temp[,] ; ii) a velcidade d crp istate t ; iii) a aceleraçã média d crp iterval de temp[,] ; iv) a aceleraçã d crp istate t Sluçã: s s( t t) s( t) s( ) s( ) 8 8 i) v m 4m / s t t ii) v () t s () t 4t v() 4 8m / s iii) a m ( t t) v( t) v( ) v( ) 8 v v 4m / s t t iv) a() t s () t 4 a( ) 4m / s b) Uma partícula em mvimet retilíe tem a uçã hrária dada pr s( t) t t 6t Csidere espaç medid em metrs e temp em seguds Determie: i) Em que istate a partícula pára, ist é, tem velcidade ula? ii) Determie a aceleraçã da partícula istate t 4,5 s Sluçã: i) v() t s () t 6t 4t 6 v() t 6( t 7 ) 6( t )( t 5) () t 6( t )( t 5) t s v u t 5s Assim a partícula tem velcidade ula s istates t s e t 5s ii) a () t s () t t 4 a( 4,5 ) ( 4,5) 4 m / s Álvar Ferades 56

57 Atividades (grup ) D sl um prjétil é disparad verticalmete para cima Sua altura (em metrs) é dada em uçã d temp (em seguds) pr h() t 6t t Determie: i) As uções velcidade e aceleraçã d prjétil; ii) Em que istate t > prjétil pára? iii) Quats seguds dura td trajet d prjétil? iv) Cm que velcidade e aceleraçã prjétil atigirá sl? A equaçã d mvimet de uma partícula é s ( t) t Determie: i) istate em que a velcidade é de m/s ; ii) a distâcia percrrida até este istate; iii) a aceleraçã da partícula quad t s, s em metrs e t em seguds 4 5 t A equaçã hrária d mvimet retilíe de uma partícula é s () t ( t 4) t 5 6 Csidere s em metrs e t em seguds Determie em que istate t > a aceleraçã da partícula é ula Álvar Ferades 57

58 Taa de variaçã Vims a seçã aterir que se s s() t é a uçã hrária d mvimet retilíe de um crp, a s velcidade média é dada pr v m e a velcidade istatâea é a dada pela derivada t s s () () ( t t) s( t) v v t s t Da mesma rma, a aceleraçã média é a m e a t t t t t v v aceleraçã istatâea é dada pela derivada () () ( t t) v( t) a t v t t t t t As razões v m e a sã eempls de taas médias de variaçã um iterval e as razões m s v v() t s () t e a() t v () t sã eempls de taas istatâeas de variaçã t t t t um pt, u simplesmete taas de variaçã um pt Deiiçã: De uma rma geral, se y ( ) é uma uçã, a razã de variaçã da uçã iterval [, ] y ( ) ( ) ( ) y é chamada de taa média e a derivada é chamada de taa de variaçã da uçã pt Tda taa de variaçã pde ser iterpretada cm uma derivada Iterpretad a derivada desta rma, pdems reslver diverss prblemas das ciêcias que evlvem razões istatâeas de variaçã Eempl 4 Supha que um óle derramad através da ruptura d taque de um avi se espalhe em rma circular cuj rai cresce a uma taa de m/h Cm que velcidade a área d derramamet está cresced istate em que rai atigir 6m? Sluçã: A taa cm que rai cresce é de m/h Pdems iterpretar e detar esta taa de variaçã cm dr m / h dt Querems calcular a taa cm que a área cresce em relaçã a temp Pdems detar esta taa de da variaçã cm A área d derramamet é circular, lg A πr dt da Querems calcular dt dr e tems A regra da cadeia relacia estas razões através de dt da dt da dr da Assim, πr 4πr Quad rai atigir 6m a área d derramamet dr dt dt 4π 6 m / h 4πm / estará cresced a uma taa de ( ) h Álvar Ferades 58

59 Diretrizes para reslver prblemas de taa de variaçã Desehe uma igura para auiliar a iterpretaçã d prblema; Idetiique e dete as taas que sã checidas e a que será calculada; Ache uma equaçã que relacie a quatidade, cuja taa será ectrada, cm as quatidades cujas taas sã checidas; 4 Derive esta equaçã em relaçã a temp, u use a regra da cadeia, u a derivaçã implícita para determiar a taa deschecida; 5 Após determiada a taa deschecida, calcule-a em um pt aprpriad Eempl 4 Um taque de água tem a rma de um ce circular ivertid cm base de rai m e altura igual a 4m Se a água está sed bmbeada detr d taque a uma taa de m /mi, ectre a taa a qual ível da água está elevad quad a água está a m de prudidade Dad dv dh m mi, devems ectrar dt dt quad h m As gradezas V e h estã relaciadas pela equaçã V πr h, que é vlume d ce Para bter vlume V cm uçã da altura h, pdems eiar a variável r usad semelhaça de triâguls: r h h r Assim, V 4 h π π h h Derivad ambs s lads em relaçã a temp t, btems dv dt dv dh dv π dh dh 4 dv h dh dt dt dt dt πh dt Substituid dv m mi e h m, tems dt dh dt 4 8,8 m mi π 9π Álvar Ferades 59

60 Atividades (grup ) ) Uma bla de eve esérica é rmada de tal maeira que seu vlume aumeta à razã de 8 cm /mi Cm que velcidade aumeta rai istate em que a bla tem 4 cm de diâmetr? ) Um autmóvel que viaja à razã de m/s, aprima-se de um cruzamet Quad autmóvel está a m d cruzamet, um camihã que viaja à razã de 4 m/s atravessa cruzamet O autmóvel e camihã estã em rdvias que rmam um âgul ret uma cm a utra Cm que velcidade aastam-se autmóvel e camihã s depis d camihã passar pel cruzamet? ) Uma escada cm m de cmprimet está apiada uma parede vertical e alta Num determiad istate a etremidade ierir, que se ectra a 5m da parede, está escrregad, aastad-se da parede a uma velcidade de m/s Cm que velcidade tp da escada está deslizad este mmet? 4) Um balã está a 6 m acima d sl e se eleva verticalmete à razã de 5 m/s Um autmóvel passa pr bai d balã viajad à m/s Cm que velcidade varia, um segud depis, a distâcia etre balã e autmóvel? 5) Despeja-se água um recipiete de rma côica, à razã de 8 cm /mi O ce tem cm de prudidade e cm de diâmetr em sua parte superir Se eiste um ur a base, e ível da água está subid à razã de mm/mi, cm que velcidade a água estará escad quad esta estiver a 6 cm d ud? 6) Um lad de retâgul está cresced a uma taa de 7 cm/mi e utr lad está decresced a uma taa de 5 cm/mi Num cert istate, s cmprimets desses lads sã cm e 7 cm, respectivamete A área d retâgul está cresced u decresced esse istate? A que velcidade? 7) Dis resistres variáveis R e R sã ligads em paralel A resistêcia ttal R é calculada pela equaçã R ( R ) ( R ) Se R e R estã aumetad às taas de, hm s e, hm s respectivamete, a que taa varia R istate em que hms e R 9 hms? R 8) Um triâgul isósceles tem s lads iguais cm 5 cm cada um Se âgul θ etre eles varia à razã de π 9 rad pr miut, determie a variaçã da área d triâgul quad θ π 6 rad Álvar Ferades 6

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Questão 4. alternativa B. alternativa E. alternativa E

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Questão 4. alternativa B. alternativa E. alternativa E Questã Se P é 0% de Q, Q é 0% de R, e S é 50% de R, etã P S é igual a a) 50. b) 5. c). d) 5. e) 4. D alterativa Tems P 0, Q, Q 0, R e S 0,5 R. Lg P 0, Q 0, 0, R. S 0,5 R 0,5 R 5 Questã Seja f:r R uma fuçã

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a

Leia mais

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva nos pontos onde e Vamos determinar a reta tangente à curva nos pontos de abscissas

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

Apostila de limites e derivadas

Apostila de limites e derivadas ÁREA - Faculdade de Ciêcia e Teclgia Curss de Egeharia Cálcul Dierecial e Itegral I Pressr: Álvar Ferades Seraim a a l 5 Qual valr de a? Apstila de ites e derivadas Uma grade descberta evlve a sluçã de

Leia mais

J. A. M. Felippe de Souza 6 Transformadas z. 6 Transformadas z

J. A. M. Felippe de Souza 6 Transformadas z. 6 Transformadas z J. A. M. Felippe de Sua 6 Trasfrmadas 6 Trasfrmadas 6. Itrduçã às Trasfrmadas 4 6. Trasfrmadas defiiçã 7 6. Trasfrmadas da expecial e d degrau discrets 8 Sial x[] a u [] (expecial discret) 8 Exempl 6.

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

CAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS

CAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam O e O s eis primitivs, d Sistema Cartesian de Eis Crdenads cm rigem O(0,0). Sejam O e O s nvs eis crdenads cm rigem O (h,k), depis

Leia mais

Equações Diferenciais (ED) Resumo

Equações Diferenciais (ED) Resumo Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA Q 4) A trajetória de u prjétil, laçad da beira de u pehasc sbre u terre pla e hriztal, é parte de ua parábla

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x. 4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4.: Defiição e coceitos básicos Defiição.: Uma equação diferecial ordiária é uma dy d y equação da forma f,,,, y = 0 ou d d ( ) f (, y, y,, y ) = 0, evolvedo uma fução icógita

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas.

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas. !"$# &%$" ')( * +-,$. /-0 3$4 5 6$7 8:9)$;$< =8:< > Deomiaremos equação diofatia (em homeagem ao matemático grego Diofato de Aleadria) uma equação em úmeros iteiros. Nosso objetivo será estudar dois tipos

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)... Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições

Leia mais

Lista de Exercícios Funções

Lista de Exercícios Funções PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em

Leia mais

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

ELETRICIDADE E MAGNETISMO PONIFÍCIA UNIVERSIDADE CAÓLICA DE GOIÁS DEPARAMENO DE MAEMÁICA E FÍSICA Prfessres: Edsn Vaz e Renat Medeirs ELERICIDADE E MAGNEISMO NOA DE AULA II Giânia 2014 1 ENERGIA POENCIAL ELÉRICA E POENCIAL ELÉRICO

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD.

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD. Questã Se Amélia der R$,00 a Lúcia, entã ambas ficarã cm a mesma quantia. Se Maria der um terç d que tem a Lúcia, entã esta ficará cm R$ 6,00 a mais d que Amélia. Se Amélia perder a metade d que tem, ficará

Leia mais

Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos

Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departament de Engenharia Civil Setr de Getecnia Paul Sérgi de Almeida Barbsa Lista de exercícis de resistência a cisalhament ds sls 1.ª ) Uma amstra de uma argila nrmalmente

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

Aula 07 Análise no domínio do tempo Parte II Sistemas de 2ª ordem

Aula 07 Análise no domínio do tempo Parte II Sistemas de 2ª ordem Aula 07 Aálise o domíio do tempo Parte II Sistemas de ª ordem Aálise o domíio do tempo - Sistemas de ª ordem iput S output Sistema de seguda ordem do tipo α G(s) as + bs + c Aálise o domíio do tempo -

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir

Leia mais

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!!

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! CADERNO CATARINENSE DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1(): 15-156, 1995. CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1 Ed. Especial: 64-68, 004. Fernand ang da Silveira Institut

Leia mais

Capítulo. Lentes esféricas delgadas. Resoluções dos exercícios propostos

Capítulo. Lentes esféricas delgadas. Resoluções dos exercícios propostos Caítul 4 s undaments da ísca Exercícs rsts Undade E Caítul 4 Lentes esércas delgadas Lentes esércas delgadas esluções ds exercícs rsts P.33 trajet esquematzad basea-se n at de ar ser mens rerngente que

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

são as áreas dos retângulos brancos, Após o 5º. giro: 5

são as áreas dos retângulos brancos, Após o 5º. giro: 5 Sluçã da prva da 1ª Fase SOLUÇÕES 1ª FSE 2016 OMEP N2 2016 Nível 2 1 1 1 Cada faia da bandeira tem área igual a 300 cm 2. s partes brancas da faia superir têm, prtant, área igual a 150 cm 2. parte branca

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2)

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2) Resolução da questão 3 Para respoder essa questão é ecessário veriicar que o motor já está operado e que em determiado mometo algum gradeza do motor irá variar. Frete a essa variação, deve-se determiar

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica

Leia mais

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas. Equação Difereial Uma equação difereial é uma epressão que relaioa uma fução desoheida (iógita) om suas derivadas É útil lassifiar os diferetes tipos de equações para um desevolvimeto sistemátio da Teoria

Leia mais

1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura

1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A área de um triângul é dada

Leia mais

3. Trace os gráficos das retas de equação 4x + 5y = 13 e 3x + y = -4 e determine seu ponto de intersecção.

3. Trace os gráficos das retas de equação 4x + 5y = 13 e 3x + y = -4 e determine seu ponto de intersecção. Assunto: Função MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 67-000 - VIÇOSA - MG BRASIL a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT 0 0/0/0. a) O que é uma unção? Dê um eemplo. b) O que é domínio

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00

Leia mais

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA 5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()

Leia mais

Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes

Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes Cnstruíd dretamente a partr ds póls e zers da funçã de transferênca de malha aberta H(. Os póls de malha fechada sã sluçã da equaçã + H( = 0, u: arg( H( ) = ± 80 (k+), k = 0,,,... H( = Para cada pnt s

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo?

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo? AMOSTRAGEM metodologia de estudar as populações por meio de amostras Amostragem ou Ceso? Por que fazer amostragem? população ifiita dimiuir custo aumetar velocidade a caracterização aumetar a represetatividade

Leia mais

AULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA

AULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz

Leia mais

MATEMÁTICA GEOMETRIA ANALÍTICA I PROF. Diomedes. E2) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B.

MATEMÁTICA GEOMETRIA ANALÍTICA I PROF. Diomedes. E2) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B. I- CONCEITOS INICIAIS - Distância entre dois pontos na reta E) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B. d(a,b) = b a E: Dados os pontos A e B de coordenadas

Leia mais

2. Formação de Imagens

2. Formação de Imagens . Frmaçã de Images Dams me de frmaçã de imagem à capacidade de algus sistemas de fcalizar (ccetrar), em uma dada regiã d espaç a luz prveietes de uma fte putual. Esta regiã de a luz cverge é chamada de

Leia mais

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante .5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.

Leia mais

: 8. log 3 4 : 7 B 6 B C. B D. 1 x. t é o tempo, dado em horas, e

: 8. log 3 4 : 7 B 6 B C. B D. 1 x. t é o tempo, dado em horas, e Eame de Admissão de Matemática Págia de... Simpliicado a epressão. : : tem-se: Simpliicado a epressão p p p Sabedo que p p obtém-se: p p log a etão log será igual a: a a a a pp p p. Para diluir litro de

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

Questão 2. Questão 3

Questão 2. Questão 3 NOTAÇÕES N : cjut ds úmers aturais R : cjut ds úmers reais R + : cjut ds úmers reais ã egativs i : uidade imagiária; i = arg z : argumet d úmer cmple z [a, b] = { R : a b} A\ B = { : Ae B} A C : cmplemetar

Leia mais

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar: IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES Nta: Alu(a: Turma: Prfessres: Data: Edu Vicete e Ulíci. Nções de Estatística Pdems eteder a Estatística cm sed métd de estud de cmrtamet cletiv, cujas cclusões sã traduzidas

Leia mais

Matemática B Semi-Extensivo V. 1. Exercícios

Matemática B Semi-Extensivo V. 1. Exercícios Matemática B Semi-Etensiv V. Eercícis 0) E Cm DBC é isósceles, tems DC 8. Em ADC sen 60º AC DC 0) B sen 60º 6 cs 60º y y y 6 Perímetr + 6 + 6 8 + 6 6( + ) 0) AC 8 AC 6 tg y y y tg 0) D 8. h 8 h 6 d 8 +

Leia mais

9. Derivadas de ordem superior

9. Derivadas de ordem superior 9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 2

Matemática B Extensivo V. 2 Gabarit Matemática B Extensiv V. Reslva Aula Aula 7.0) a) sen 0 sen (60 0 ) 7.0) f(x) sen 0 b) cs 0 cs (80 0 ) c) cs 60 cssec 60 cssec 00 sen 00. d) sec 97 sec cs e) tg tg tg ( 80 ) Períd: p 6 Imagem:

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R. ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será

Leia mais

SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES. Matrizes e Determinantes

SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES. Matrizes e Determinantes SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES Matrizes e Determinantes Depis de estudad uma matéria em matemática é imprtante que vcê reslva um númer significativ de questões para fiaçã de cnteúd.

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA VIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS DE Pinus taeda E Eucalyptus dunnii NA REGIÃO CENTRO- SUL DO PARANÁ

ANÁLISE COMPARATIVA DA VIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS DE Pinus taeda E Eucalyptus dunnii NA REGIÃO CENTRO- SUL DO PARANÁ ANÁLISE COMPARATIVA DA VIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS DE Pius taeda E Eucalyptus duii NA REGIÃO CENTRO- SUL DO PARANÁ Viicius Vitale 1, Gabriel de Magalhães Mirada 2 1 Eg. Flrestal, Mestrad em Eg. Flrestal,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Quarta lista de Eercícios de Cálculo Diferencial e Integral I - MTM 1 1. Nos eercícios a seguir admita

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

Vantagens do Sistema Trifásico

Vantagens do Sistema Trifásico Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu

Leia mais

Demonstrações especiais

Demonstrações especiais Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 01) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

ABORDAGEM CRÍTICA SOBRE O ENSINO DE LIMITE

ABORDAGEM CRÍTICA SOBRE O ENSINO DE LIMITE ABORDAGEM CRÍTICA SOBRE O ENSINO DE LIMITE Liite Este trabalh, stra ua defiiç ã de ite ais cpreesiva d que s livrs de Cálcul Para tat, a esa, será dividida e partes: prieir, ua defiiçã ituitiva, depis,

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

Guia de aulas: Equações diferenciais. Prof. Carlos Vidigal Profª. Érika Vidigal

Guia de aulas: Equações diferenciais. Prof. Carlos Vidigal Profª. Érika Vidigal Guia de aulas: Equações diferenciais Prof. Carlos Vidigal Profª. Érika Vidigal 1º Semestre de 013 Índice 1.Introdução... 3. Equações Diferenciais de 1ª Ordem... 7.1. Equações Diferenciais Separáveis...

Leia mais

(1) de Newton F=ma, se x(t) é a

(1) de Newton F=ma, se x(t) é a EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS E APLICAÇÕES Ana Maria S. Luz (anamluz@ul.cm.br - blsista PIBIC/CNPQ) e Prf. Dr. Francisc Júli Sbreira de Araúj Crrêa (fjuli@ufpa.br - rientadr), Departament de Matemática,

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I

Cálculo Diferencial e Integral I Cálcul Diferencial e Integral I Curs de Agreclgia Prfª Paula Reis de Miranda 0/º semestre MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

Matemática em Toda Parte II

Matemática em Toda Parte II Matemática em Tda arte II Episódi: Matemática a Agricultura Resum O episódi Matemática a Agricultura é primeir da série Matemática em Tda arte II, e abrda as relações etre gradezas e medidas utilizadas

Leia mais

ERROS ERRO DE ARREDONDAMENTO

ERROS ERRO DE ARREDONDAMENTO ERROS Seja o valor aproimado do valor eacto. O erro de deie-se por ε ε erro absoluto de Aálise N um érica 4 ERRO DE ARREDONDAENTO Seja o valor aproimado do valor eacto tedo eactamete k dígitos após o poto

Leia mais

Caderno 1 : Domínios de Definição, Limites e Continuidade

Caderno 1 : Domínios de Definição, Limites e Continuidade Institut Superir de Ciências d Trabalh e Empresa Curs: Gestã e GEI, An Cadeira: Optimizaçã Cadern : Dmínis de Definiçã, Limites e Cntinuidade (Tópics de teria e eercícis) Elabrad pr: Diana Aldea Mendes

Leia mais

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que LISTA INCRÍVEL DE MATEMÁTICA DISCRETA II DANIEL SMANIA 1 Amostras, seleções, permutações e combiações Exercício 1 Quatos bytes (8 bits) existem de modo que ele coteha exatamete quatro 1 s? Exercício 2

Leia mais

MATEMÁTICA PROVA DO VESTIBULAR ESAMC-2003-2 RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. 26. A expressão numérica ( ) RESOLUÇÃO:

MATEMÁTICA PROVA DO VESTIBULAR ESAMC-2003-2 RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. 26. A expressão numérica ( ) RESOLUÇÃO: PROVA DO VESTIULAR ESAMC-003- RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA MATEMÁTICA 3 3 3 6. A epressão numérica ( ) 3.( ).( ).( ) equivale a: A) 9 ) - 9 C) D) - E) 6 3 3 3 3 ( ).( ).( ).(

Leia mais

XI-005 - MELHORIA DO DESEMPENHO AMBIENTAL DE UMA STRIPPER DE AMÔNIA

XI-005 - MELHORIA DO DESEMPENHO AMBIENTAL DE UMA STRIPPER DE AMÔNIA XI-005 - MELHORIA DO DESEMPENHO AMBIENTAL DE UMA STRIPPER DE AMÔNIA Aa Cecília Crreia ds Sats (1) Egeheira Química pela Escla Plitécica da UFBA. Mestre em Egeharia Química pel Prgrama de Pós-Graduaçã em

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE UM SHUNT DE CORRENTE QUANDO SUBMETIDO A SINAIS NÃO-SENOIDAIS

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE UM SHUNT DE CORRENTE QUANDO SUBMETIDO A SINAIS NÃO-SENOIDAIS AÁLSE DO COMPORTAMETO DE UM SHUT DE CORRETE QUADO SUBMETDO A SAS ÃO-SEODAS Rsae Mreira Debati 1, Aa Maria Ribeir Frac 1 Labratóri de Trasfrmadres-metr, Ri de Jaeir, Brasil, latra@imetr.gv.br Labratóri

Leia mais

QUESTÃO 16 Na figura, temos os gráficos das funções f e g, de em. O valor de gof(4) + fog(1) é:

QUESTÃO 16 Na figura, temos os gráficos das funções f e g, de em. O valor de gof(4) + fog(1) é: Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA A ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 4 Disciplina: MaTeMÁTiCa Prova: desafio nota: QUESTÃO 6 Na figura, temos os gráficos das funções f e g,

Leia mais

INTERPOLAÇÃO. Interpolação

INTERPOLAÇÃO. Interpolação INTERPOLAÇÃO Profa. Luciaa Motera motera@facom.ufms.br Faculdade de Computação Facom/UFMS Métodos Numéricos Iterpolação Defiição Aplicações Iterpolação Liear Equação da reta Estudo do erro Iterpolação

Leia mais

Resolução -Vestibular Insper 2015-1 Análise Quantitativa e Lógica. Por profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Resolução -Vestibular Insper 2015-1 Análise Quantitativa e Lógica. Por profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. Resolução -Vestibular Isper 0- Aálise Quatitativa e Lógica Por profa. Maria Atôia Coceição Gouveia.. A fila para etrar em uma balada é ecerrada às h e, quem chega exatamete esse horário, somete cosegue

Leia mais

v m = = v(c) = s (c).

v m = = v(c) = s (c). Capítulo 17 Teorema do Valor Médio 17.1 Introdução Vimos no Cap. 16 como podemos utilizar a derivada para traçar gráficos de funções. Muito embora o apelo gráfico apresentado naquele capítulo relacionando

Leia mais

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos DELC - Departameto de Eletrôica e Computação ELC 0 Estudo de Casos em Egeharia Elétrica Solução de Equações Difereciais Ordiárias Usado Métodos Numéricos Versão 0. Giovai Baratto Fevereiro de 007 Ídice

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP-FASE PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA O velocíetro é u istrueto que idica a velocidade de u veículo A figura abaio ostra o velocíetro de u carro que

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra.

1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra. REFRAÇÃO - LENTES - REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudaça do meio de propagação. - Ídice de refração absoluto: é uma relação etre a velocidade da luz em um determiado meio

Leia mais

FICHA DE TRABALHO DERIVADAS I PARTE. 1. Uma função f tem derivadas finitas à direita e à esquerda de x = 0. Então:

FICHA DE TRABALHO DERIVADAS I PARTE. 1. Uma função f tem derivadas finitas à direita e à esquerda de x = 0. Então: FICHA DE TRABALHO DERIVADAS I PARTE. Uma função f tem derivadas finitas à direita e à esquerda de = 0. Então: (A) f tem necessariamente derivada finita em = 0; (B) f não tem com certeza derivada finita

Leia mais

Matemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1

Matemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1 1. REVISÃO 01 Matemática SSA REVISÃO GERAL 1. Um recipiente com a forma de um cone circular reto de eixo vertical recebe água na razão constante de 1 cm s. A altura do cone mede cm, e o raio de sua base

Leia mais

Direção do deslocamento

Direção do deslocamento Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítul 6: TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Resum: Prfas. Bárbara e Márcia. INTRODUÇÃO A imprtância d cnceit de energia se baseia n princípi da cnservaçã da energia:

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais