Concurso de ingresso para a formação inicial no Centro de Estudos Judiciários Tribunais Administrativos e Fiscais Abril 2014, segunda chamada
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- Judite Vilarinho Marroquim
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1 Concurso de ingresso para a formação inicial no Centro de Estudos Judiciários Tribunais Administrativos e Fiscais Abril 2014, segunda chamada Grelha de correcção e avaliação I. O presente documento deve ser utilizado em articulação com a edição oficial do enunciado. Indicações gerais: (A) Verificar, primeiro, se foram cumpridas as indicações de escolha: a prova a corrigir deve incluir a resposta à pergunta obrigatória (a I) e uma resposta a uma das duas outras. (B) Dimensão da prova: indicou-se aos candidatos um volume máximo de quatro páginas (partes riscadas obviamente não incluídas). Se a prova incluir folhas adicionais, apenas serão corrigidas as quatro primeiras páginas, ignorando-se o conteúdo das restantes. (C) Correcção linguística: A lógica de cálculo da nota é a seguinte: em primeiro lugar, calcula-se uma nota somando pontos correspondendo às qualidades substantivas da prova; em segundo lugar, deduz-se desta nota até dois pontos de penalização, calculados em função do número de erros ortográficos e de sintaxe. Conta-se uma dedução de 0,1 ponto por erro. A dedução pode ir até 2 pontos. Quem fizer mais de 20 erros é reprovado. Por precaução, mesmo nesse caso de reprovação por erros, convirá sempre avaliar e atribuir uma nota também ao conteúdo das respostas. (D) Correcção da substância: apresenta-se a seguir uma tabela identificando os cinco parâmetros aplicados. Os parâmetros 1, 4 e 5 ( Pertinência, Criatividade e Estruturaçãoo ) são parâmetros gerais e aplicam-se de maneira semelhante a todas as perguntas. Os parâmetros 2 e 3 ( Rigor na definição dos conceitos e Qualidade da informação ) dependem mais directamente das várias perguntas. Indicações adicionais em relação a estes dois parâmetros encontrar-se-ão, portanto, a seguir a cada pergunta. (E) Escala de correcção: A cada parâmetro corresponderá um valor de 0 a 2,00, aplicando-se a seguinte escala: Excelente:... 2,00 Muito bom:... 1,75 Bom:... 1,50 Razoável:... 1,25 Suficiente:... 1,00 Insuficiente:... 0,75 Mau:... 0,50 Muito mau:... 0,25 Ausência de resposta:... 0,00
2 Grelha de avaliação e correcção p. 2 II. Mais concretamente, em relação aos parâmetros gerais, a escala aplicar-se-á da maneira seguinte: Parâmetros 1 e 5: Partir-se-á do máximo, deduzindo fracções em função das incorrecções encontradas. Exemplos: uma resposta que, do ponto de vista da estruturação, apresenta o defeito de não se separarem parágrafos poderá baixar para 1,75 ou 1,5 no parâmetro 5; se também apresentar uma repetição não justificável da mesma ideia, agrava-se a penalização e baixa-se para 1,5 ou 1,25, etc.; uma resposta onde se encontrou uma digressão pouco pertinente e não adequadamente justificada baixa, no parâmetro 1, para 1,75 ou 1,5; mais outro elemento não pertinente: baixa mais um bocado. Digressões não inteiramente necessárias poderiam, no entanto, ser compensadas pelo facto de as questões centrais serem claramente destacadas e abordadas em prioridade. Parâmetro 2: Partir-se-á do mínimo, aumentando o valor em função do rigor na formulação e definição do/s conceito/s, na qualidade da terminologia científica utilizada, na capacidade de os relacionar entre si num arranjo coerente e integrado. Parâmetro 3: Partir-se-á do mínimo, aumentando o valor em função do que se encontrar de pertinente, em particular referências à bibliografia indicada na perspectiva das provas, ou a outras leituras. Tratando-se de provas sem consulta, a apreciação deste parâmetro não poderá ser formalista. Uma resposta revelando globalmente uma boa cultura geral, mesmo que não refira fontes específicas de conhecimento, deveria merecer pelo menos 1 neste parâmetro. Também aqui convirá combinar dois critérios: diversidade das referências, por um lado; precisão nestas referências. Uma referência clara a um artigo ou livro pertinente bem identificado e entendido (mesmo que existam falhas técnicas menores na referência) poderá garantir o máximo de 2 pontos. Uma referência breve ou não inteiramente desenvolvida, mas apesar de tudo reveladora de um esforço de aproximação à literatura científica, poderá garantir 1, 1,5 pontos. Parâmetro 4: Partir-se-á do 1, aumentando o valor em função do que se encontrar de positivo (ver os indicadores referidos na tabela). Uma resposta globalmente convincente, sem originalidade mas sóbria, deveria merecer pelo menos 1 neste parâmetro. Chavões, banalidades, prenoções de senso comum devem conduzir a uma
3 Grelha de avaliação e correcção p. 3 redução. Em contrapartida, pensamento original e autónomo deve ser premiado por um aumento na pontuação. Parâmetros de avaliação (entre aspas a terminologia legal) Pontuação Competências a avaliar Indicadores 1. Pertinência ( Pertinência ) 2 Rigor na definição dos conceitos 3. Informação ( Qualidade da informação ) 4. Criatividade ( Capacidade de aplicação [do pensamento dos autores estudados e do próprio candidato], simplicidade ) 2 Capacidade de entender a pergunta e de focalizar / delimitar adequadamente a sua exposição em função desta pergunta 2 Capacidade de se focar nos conceitos propostos, de os definir em termos científicos ajustados, eventualmente decliná-los em indicadores interessantes para a resposta, e de os utilizar de maneira consistente. 2 Capacidade de aproveitar a bibliografia indicada para as provas ou outras leituras feitas, invocando autores ou obras em que os conceitos ou os temas propostos tenham sido abordados ou discutidos. 2 Capacidade de diversificar as fontes de inspiração e de compor de maneira convincente as ideias que destas se derivam. Capacidade de expressar em termos simples ideias complexas. Possuir um estilo próprio, fazer diferença. Temas principais da resposta correspondem directamente à pergunta. Ausência de elementos de resposta sem ligação óbvia ou adequadamente justificada com a pergunta (a palha deve ser penalizada). Conceitos trabalhados correspondem exactamente àqueles referidos na pergunta (e não outros). Uso de linguagem científica na sua definição. Referência a indicadores que operacionalizam o conceito. Existência da referência a textos, autores ou outras fontes (documentais, estatísticas) na resposta. Referências à comunicação social (ex.: artigos de opinião, cadernos temáticos, notícias e reportagens da actualidade), desde que criteriosas, são bem vindas. Referências a obras não incluídas na bibliografia ou pouco conhecidas, podendo tratar-se tanto de textos como de outras obras de arte / culturais; relacionamentos particularmente bem conseguidos entre os elementos de resposta; entre diferentes leituras e/ou exemplos vividos ou retirados da actualidade; capacidade de ilustrar por exemplos concretos; originalidade na escolha destes exemplos ou referências; conclusões imaginativas; capacidade de devolver perguntas / imaginar novas perguntas, etc. Devem
4 Grelha de avaliação e correcção p. 4 valorizar-se provas que visivelmente se centram nos temas de reflexão e não se preocupam em corresponder às expectativas dos correctores; que saibam ser ousadas. 5. Estruturação ( Síntese, simplicidade e clareza da exposição ) 2 Capacidade de produzir um texto bem construído, fluido, com fio condutor, oferecendo uma boa exposição do pensamento. Texto estruturado: parágrafos adequadamente dimensionados / recortados; partes claramente identificadas; ordenamento da matéria adequado à matéria a expor; equilíbrio quantitativo entre as partes; existência de elementos introdutórios e conclusivos; ausência de repetições; ausência de saltos não justificáveis na exposição. Capacidade de relacionar com precisão entre si os elementos das diferentes partes do trabalho. Correcção linguística (ortografia, sintaxe, pontuação). [pen aliza ção até 2 pont os nega tivos, ou repro vação] Capacidade de elaborar um texto bem escrito. III. Prova Encontram, seguidamente, propostas de resposta às perguntas formuladas. A alínea a) das perguntas implica um maior fechamento da resposta (e recobre, basicamente, o parâmetro 2). Já a alínea b) permite uma enorme variedade de abordagens; os exemplos que aqui surgem são meramente indicativos. Mas os correctores devem contemplar qualquer outra modalidade de abordagem, desde que cumpra a resposta ao enunciado (o que se poderá apreciar à luz dos restantes parâmetros). SEGUNDA CHAMADA
5 Grelha de avaliação e correcção p. 5 I Elementos de resposta: a) Conceito de "política de ordenamento do território": Na perspectiva de uma política pública, o ordenamento do território consiste no estabelecimento de normas de carácter programático, com um conteúdo de coordenação e orientação das acções a executar aos níveis nacional e regional. O campo das acções emanadas dos poderes centrais, regionais e locais sobre os diversos territórios. b) A sobreposição das referidas políticas salda-se, em muitos casos, por, entre outros, problemas de eficiência das mesmas. É necessário conceber uma proposta de articulação entre políticas públicas, no sentido de contrariar a tendência para um ordenamento/planeamento caótico. Por outro lado, é necessário um exercício de articulação territorializada entre políticas públicas, já que é forte a ligação existente entre a eficácia das intervenções estruturais por elas delineadas e a organização territorial. A racionalidade das políticas públicas passa pelo estabelecimento de critérios de uso eficiente dos recursos, através da articulação das intervenções (selecção dos
6 Grelha de avaliação e correcção p. 6 investimentos, estabelecimento de prioridades e salvaguarda da sustentabilidade), subjacentes às diferentes políticas públicas a aplicar ao território. A necessidade de articular políticas e instrumentos de planeamento é outra vertente da questão proposta para dicussão. Em Portugal somam-se políticas e instrumentos de planeamento que se ignoram mutuamente, redundando em perdas de eficiência. Exemplo: Existem numerosos planos aprovados no que à conservação do ambiente e da natureza diz respeito, mas que têm sido constantemente ultrapassados por outros que, com frequência, se sobrepõem à legislação ambiental europeia e nacional. II a) Elementos de definição Estado social (indicações idênticas à correcção da 1ª chamada TJ): Conceito do Estado que se formou e implementou entre o fim do século XIX e o fim da II Guerra Mundial, que atribui ao Estado, além de funções de garantia da ordem pública e das liberdades dos cidadãos, funções sociais, em particular nos domínios da educação, da saúde e da protecção social. A generalização do conceito corresponde à consagração dos direitos sociais das pessoas tanto em instrumentos jurídicos internacionais (Declaração universal dos direitos do homem, Pactos internacionais em matéria de direitos humanos, instrumentos regionais, nomeadamente europeus) como em Constituições nacionais. O Estado social pode contribuir para condições económicas e políticas favoráveis ao desenvolvimento (reduzindo a conflitualidade social e os sentimentos de insegurança; promovendo a saúde pública e favorecendo a formação dos cidadãos), mas também
7 Grelha de avaliação e correcção p. 7 acarreta custos e conduz ao desenvolvimento de burocracias complexas, difíceis de se gerir e reformar. O que deveria ser um Estado social dá lugar desde os anos 1980 a intensos debates políticos e académicos. Entre as questões debatidas: deve o Estado garantir pelos seus próprios organismos prestações de um nível elevado, ou deve o Estado social limitar-se a garantir prestações mínimas e deixar a operadores privados a iniciativa de oferecer prestações mais completas? Sociedade civil: Noção utilizada em análises políticas por oposição à de acção organizada das entidades estatais. Utilizada em discursos de natureza variada (jornalísticos, políticos, de ciências sociais, etc.). Seria difícil encontrar uma definição técnica que seja consensual. Inclui o conjunto dos actores não integrados no Estado que se envolvem em acções interessando a colectividade em geral: tanto personalidades individuais como entidades colectivas (associações, ONGs, empresas, etc.). Usualmente designa este conjunto por referência mesmo que apenas implícita ao espaço que corresponde a um Estadonação. O que se pretende captar é um conjunto de forças sociais capaz de actuar sobre o Estado ou em complemento à intervenção do Estado. Para que tais forças se possam formar, admite-se que sejam necessárias determinadas condições, em particular um nível elevado de formação e informação das pessoas, e capacidades organizativas. A noção de sociedade civil sugere uma realidade plural: a multiplicidade de forças que a compõem não é subordinada a nenhuma hierarquia ou entidade coordenadora. Também sugere uma realidade mutável: podem surgir novas forças a cada momento, e desaparecer outras. b) Elementos de resposta à pergunta de desenvolvimento (chamada de atenção: apenas um exemplo de resposta)
8 Grelha de avaliação e correcção p. 8 Em relação à hipótese 1: É plausível que o desenvolvimento do Estado social tenha funcionado como um desincentivo às práticas de solidariedade social que poderão ter existido a outras escalas que não as sociedades nacionais (colectividades locais, famílias alargadas, grandes empresas, etc.). Uma nova dinâmica de desenvolvimento de tais práticas de solidariedade pressupõe no entanto: - a existência de colectivos de alguma consistência, algo que é contrariado nomeadamente: pela crescente mobilidade das pessoas, ultimamente reforçada por políticas de combate ao desemprego que exigem das pessoas a aceitação de empregos em localidades cada vez mais distantes do seu domicílio; pela maior mobilidade profissional exigida pelas próprias empresas. Uma evolução mais positiva é a tomada de consciência, ao nível de governos locais, da necessidade de fomentar o desenvolvimento de espaços urbanos favorecendo formas integradas de convivência. - meios mínimos de organização (competências organizativas, locais, meios de comunicação, etc.) que deveriam ser garantidos pelos Estados, o que as actuais políticas de austeridade tendem a pôr em causa. - Normas sociais de solidariedade devidamente interiorizadas. O papel dos Estados, na promoção destas normas, continua importante, e passa provavelmente, também, pela existência de serviços do próprio Estado que põem estas normas em prática e reconhecem o valor da acção de profissões que têm vocação em pô-las em prática. - Políticas de abertura de mercados e de defesa da concorrência, que favorecem o desenvolvimento da oferta de serviços às pessoas fornecidos numa base comercial / lucrativa poderão não ser facilmente conciliáveis com iniciativas não comerciais, susceptíveis de introduzir distorções nos mercados. Em relação à hipótese 2: Valeria naturalmente a pena discutir discussão a apoiar em indicadores precisos e em dados sólidos a hipótese da tendência no sentido de uma crescente individualização. Como indícios contrários à esta tendência poderia invocar-se o facto de muitas acções no domínio social se apoiarem na actualidade no voluntariado, e de este voluntariado ser actualmente promovido não apenas pelo Estado, por empresas, por ONGs ou por órgãos de comunicação social. O desenvolvimento do voluntariado não deveria conduzir, no entanto, a pôr em causa a profissionalização de actividades socialmente relevantes, o correspondente
9 Grelha de avaliação e correcção p. 9 reconhecimento estatutário e a remuneração destas profissões. A articulação entre voluntariado e intervenção profissional deve ser bem pensada, o que requer investigação, assim como análises e decisões políticas, isto é: acções a empreender, pelo menos em boa parte, no âmbito do Estado. Assiste-se tanto no Estado como nas entidades privadas activas actualmente no domínio social, a processos de profunda racionalização organizacional que condicionam cada vez mais estreitamente a actuação das pessoas envolvidas (monitorização, avaliação, etc.). Haverá que reflectir sobre o impacto destes processos sobre as percepções pelas pessoas da sua actividade e do contexto social desta. A relação com a organização empregadora poderá fortemente condicionar as relações com as pessoas encontradas no desempenho de actividades sociais. III. a) Descrição da evolução da fecundidade em Portugal nas últimas décadas. Em 1960, PT um dos picos mais férteis da Europa (3,2 filhos por mulher em idade fértil), um território com áreas muito contrastadas; hoje, um dos países com as mais baixas taxas (2010, 1,37; 2012, 1,28). Queda abrupta a partir de 75. A par de uma constelação de outros indicadores que sinalizam alterações profundas de comportamentos e de valores familiares: redução da dimensão média da família; queda abrupta da mortalidade infantil; aumento do número de nascimentos fora do casamento; avanço da idade média da mulher ao nascimento do 1º filho; aumento das descendências de 2-1 filho (avanço muito significativo do filho único), por contraste com as de 3 ou + (tornam categorias residuais). b) Discussão a partir do caso sueco ou dos Países nórdicos, onde justamente estas políticas foram postas em prática. A fecundidade nórdica: a mais alta entre as baixas (ainda assim abaixo dos 2.1 por mulher). Ora as políticas familiares suecas nunca foram directamente dirigidas para o encorajamento dos nascimentos (bónus a famílias numerosas, incentivos fiscais, benefícios pecuniários para filhos, apoio directo a certos formatos de família, em detrimento de outros, etc) mas apoiar a participação das mulheres no mercado laboral e promover a igualdade dos sexos: conciliação vida profissional e familiar, segurança social e licenças parentais para homens e mulheres,
10 Grelha de avaliação e correcção p. 10 fácil acesso a cuidados infantis de alta qualidade. Promoção do modelo familiar de dupla carreira. Licença parental por 1 ano, partilhada flexivelmente por pai e mãe; subsídio igual ao salário do ano anterior; prémio de velocidade Implantação do bem estar social pelo Estado sueco. Plano de impostos individuais. A procriação é suportada por uma estrutura que permite a mulheres e homens continuarem com os seus objectivos de vida individual, tanto a nível familiar como profissional. Políticas orientadas para o indivíduo e não para as famílias como tal.
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