Concurso de ingresso para a formação inicial no Centro de Estudos Judiciários Tribunais Administrativos e Fiscais Abril 2014, segunda chamada

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Concurso de ingresso para a formação inicial no Centro de Estudos Judiciários Tribunais Administrativos e Fiscais Abril 2014, segunda chamada"

Transcrição

1 Concurso de ingresso para a formação inicial no Centro de Estudos Judiciários Tribunais Administrativos e Fiscais Abril 2014, segunda chamada Grelha de correcção e avaliação I. O presente documento deve ser utilizado em articulação com a edição oficial do enunciado. Indicações gerais: (A) Verificar, primeiro, se foram cumpridas as indicações de escolha: a prova a corrigir deve incluir a resposta à pergunta obrigatória (a I) e uma resposta a uma das duas outras. (B) Dimensão da prova: indicou-se aos candidatos um volume máximo de quatro páginas (partes riscadas obviamente não incluídas). Se a prova incluir folhas adicionais, apenas serão corrigidas as quatro primeiras páginas, ignorando-se o conteúdo das restantes. (C) Correcção linguística: A lógica de cálculo da nota é a seguinte: em primeiro lugar, calcula-se uma nota somando pontos correspondendo às qualidades substantivas da prova; em segundo lugar, deduz-se desta nota até dois pontos de penalização, calculados em função do número de erros ortográficos e de sintaxe. Conta-se uma dedução de 0,1 ponto por erro. A dedução pode ir até 2 pontos. Quem fizer mais de 20 erros é reprovado. Por precaução, mesmo nesse caso de reprovação por erros, convirá sempre avaliar e atribuir uma nota também ao conteúdo das respostas. (D) Correcção da substância: apresenta-se a seguir uma tabela identificando os cinco parâmetros aplicados. Os parâmetros 1, 4 e 5 ( Pertinência, Criatividade e Estruturaçãoo ) são parâmetros gerais e aplicam-se de maneira semelhante a todas as perguntas. Os parâmetros 2 e 3 ( Rigor na definição dos conceitos e Qualidade da informação ) dependem mais directamente das várias perguntas. Indicações adicionais em relação a estes dois parâmetros encontrar-se-ão, portanto, a seguir a cada pergunta. (E) Escala de correcção: A cada parâmetro corresponderá um valor de 0 a 2,00, aplicando-se a seguinte escala: Excelente:... 2,00 Muito bom:... 1,75 Bom:... 1,50 Razoável:... 1,25 Suficiente:... 1,00 Insuficiente:... 0,75 Mau:... 0,50 Muito mau:... 0,25 Ausência de resposta:... 0,00

2 Grelha de avaliação e correcção p. 2 II. Mais concretamente, em relação aos parâmetros gerais, a escala aplicar-se-á da maneira seguinte: Parâmetros 1 e 5: Partir-se-á do máximo, deduzindo fracções em função das incorrecções encontradas. Exemplos: uma resposta que, do ponto de vista da estruturação, apresenta o defeito de não se separarem parágrafos poderá baixar para 1,75 ou 1,5 no parâmetro 5; se também apresentar uma repetição não justificável da mesma ideia, agrava-se a penalização e baixa-se para 1,5 ou 1,25, etc.; uma resposta onde se encontrou uma digressão pouco pertinente e não adequadamente justificada baixa, no parâmetro 1, para 1,75 ou 1,5; mais outro elemento não pertinente: baixa mais um bocado. Digressões não inteiramente necessárias poderiam, no entanto, ser compensadas pelo facto de as questões centrais serem claramente destacadas e abordadas em prioridade. Parâmetro 2: Partir-se-á do mínimo, aumentando o valor em função do rigor na formulação e definição do/s conceito/s, na qualidade da terminologia científica utilizada, na capacidade de os relacionar entre si num arranjo coerente e integrado. Parâmetro 3: Partir-se-á do mínimo, aumentando o valor em função do que se encontrar de pertinente, em particular referências à bibliografia indicada na perspectiva das provas, ou a outras leituras. Tratando-se de provas sem consulta, a apreciação deste parâmetro não poderá ser formalista. Uma resposta revelando globalmente uma boa cultura geral, mesmo que não refira fontes específicas de conhecimento, deveria merecer pelo menos 1 neste parâmetro. Também aqui convirá combinar dois critérios: diversidade das referências, por um lado; precisão nestas referências. Uma referência clara a um artigo ou livro pertinente bem identificado e entendido (mesmo que existam falhas técnicas menores na referência) poderá garantir o máximo de 2 pontos. Uma referência breve ou não inteiramente desenvolvida, mas apesar de tudo reveladora de um esforço de aproximação à literatura científica, poderá garantir 1, 1,5 pontos. Parâmetro 4: Partir-se-á do 1, aumentando o valor em função do que se encontrar de positivo (ver os indicadores referidos na tabela). Uma resposta globalmente convincente, sem originalidade mas sóbria, deveria merecer pelo menos 1 neste parâmetro. Chavões, banalidades, prenoções de senso comum devem conduzir a uma

3 Grelha de avaliação e correcção p. 3 redução. Em contrapartida, pensamento original e autónomo deve ser premiado por um aumento na pontuação. Parâmetros de avaliação (entre aspas a terminologia legal) Pontuação Competências a avaliar Indicadores 1. Pertinência ( Pertinência ) 2 Rigor na definição dos conceitos 3. Informação ( Qualidade da informação ) 4. Criatividade ( Capacidade de aplicação [do pensamento dos autores estudados e do próprio candidato], simplicidade ) 2 Capacidade de entender a pergunta e de focalizar / delimitar adequadamente a sua exposição em função desta pergunta 2 Capacidade de se focar nos conceitos propostos, de os definir em termos científicos ajustados, eventualmente decliná-los em indicadores interessantes para a resposta, e de os utilizar de maneira consistente. 2 Capacidade de aproveitar a bibliografia indicada para as provas ou outras leituras feitas, invocando autores ou obras em que os conceitos ou os temas propostos tenham sido abordados ou discutidos. 2 Capacidade de diversificar as fontes de inspiração e de compor de maneira convincente as ideias que destas se derivam. Capacidade de expressar em termos simples ideias complexas. Possuir um estilo próprio, fazer diferença. Temas principais da resposta correspondem directamente à pergunta. Ausência de elementos de resposta sem ligação óbvia ou adequadamente justificada com a pergunta (a palha deve ser penalizada). Conceitos trabalhados correspondem exactamente àqueles referidos na pergunta (e não outros). Uso de linguagem científica na sua definição. Referência a indicadores que operacionalizam o conceito. Existência da referência a textos, autores ou outras fontes (documentais, estatísticas) na resposta. Referências à comunicação social (ex.: artigos de opinião, cadernos temáticos, notícias e reportagens da actualidade), desde que criteriosas, são bem vindas. Referências a obras não incluídas na bibliografia ou pouco conhecidas, podendo tratar-se tanto de textos como de outras obras de arte / culturais; relacionamentos particularmente bem conseguidos entre os elementos de resposta; entre diferentes leituras e/ou exemplos vividos ou retirados da actualidade; capacidade de ilustrar por exemplos concretos; originalidade na escolha destes exemplos ou referências; conclusões imaginativas; capacidade de devolver perguntas / imaginar novas perguntas, etc. Devem

4 Grelha de avaliação e correcção p. 4 valorizar-se provas que visivelmente se centram nos temas de reflexão e não se preocupam em corresponder às expectativas dos correctores; que saibam ser ousadas. 5. Estruturação ( Síntese, simplicidade e clareza da exposição ) 2 Capacidade de produzir um texto bem construído, fluido, com fio condutor, oferecendo uma boa exposição do pensamento. Texto estruturado: parágrafos adequadamente dimensionados / recortados; partes claramente identificadas; ordenamento da matéria adequado à matéria a expor; equilíbrio quantitativo entre as partes; existência de elementos introdutórios e conclusivos; ausência de repetições; ausência de saltos não justificáveis na exposição. Capacidade de relacionar com precisão entre si os elementos das diferentes partes do trabalho. Correcção linguística (ortografia, sintaxe, pontuação). [pen aliza ção até 2 pont os nega tivos, ou repro vação] Capacidade de elaborar um texto bem escrito. III. Prova Encontram, seguidamente, propostas de resposta às perguntas formuladas. A alínea a) das perguntas implica um maior fechamento da resposta (e recobre, basicamente, o parâmetro 2). Já a alínea b) permite uma enorme variedade de abordagens; os exemplos que aqui surgem são meramente indicativos. Mas os correctores devem contemplar qualquer outra modalidade de abordagem, desde que cumpra a resposta ao enunciado (o que se poderá apreciar à luz dos restantes parâmetros). SEGUNDA CHAMADA

5 Grelha de avaliação e correcção p. 5 I Elementos de resposta: a) Conceito de "política de ordenamento do território": Na perspectiva de uma política pública, o ordenamento do território consiste no estabelecimento de normas de carácter programático, com um conteúdo de coordenação e orientação das acções a executar aos níveis nacional e regional. O campo das acções emanadas dos poderes centrais, regionais e locais sobre os diversos territórios. b) A sobreposição das referidas políticas salda-se, em muitos casos, por, entre outros, problemas de eficiência das mesmas. É necessário conceber uma proposta de articulação entre políticas públicas, no sentido de contrariar a tendência para um ordenamento/planeamento caótico. Por outro lado, é necessário um exercício de articulação territorializada entre políticas públicas, já que é forte a ligação existente entre a eficácia das intervenções estruturais por elas delineadas e a organização territorial. A racionalidade das políticas públicas passa pelo estabelecimento de critérios de uso eficiente dos recursos, através da articulação das intervenções (selecção dos

6 Grelha de avaliação e correcção p. 6 investimentos, estabelecimento de prioridades e salvaguarda da sustentabilidade), subjacentes às diferentes políticas públicas a aplicar ao território. A necessidade de articular políticas e instrumentos de planeamento é outra vertente da questão proposta para dicussão. Em Portugal somam-se políticas e instrumentos de planeamento que se ignoram mutuamente, redundando em perdas de eficiência. Exemplo: Existem numerosos planos aprovados no que à conservação do ambiente e da natureza diz respeito, mas que têm sido constantemente ultrapassados por outros que, com frequência, se sobrepõem à legislação ambiental europeia e nacional. II a) Elementos de definição Estado social (indicações idênticas à correcção da 1ª chamada TJ): Conceito do Estado que se formou e implementou entre o fim do século XIX e o fim da II Guerra Mundial, que atribui ao Estado, além de funções de garantia da ordem pública e das liberdades dos cidadãos, funções sociais, em particular nos domínios da educação, da saúde e da protecção social. A generalização do conceito corresponde à consagração dos direitos sociais das pessoas tanto em instrumentos jurídicos internacionais (Declaração universal dos direitos do homem, Pactos internacionais em matéria de direitos humanos, instrumentos regionais, nomeadamente europeus) como em Constituições nacionais. O Estado social pode contribuir para condições económicas e políticas favoráveis ao desenvolvimento (reduzindo a conflitualidade social e os sentimentos de insegurança; promovendo a saúde pública e favorecendo a formação dos cidadãos), mas também

7 Grelha de avaliação e correcção p. 7 acarreta custos e conduz ao desenvolvimento de burocracias complexas, difíceis de se gerir e reformar. O que deveria ser um Estado social dá lugar desde os anos 1980 a intensos debates políticos e académicos. Entre as questões debatidas: deve o Estado garantir pelos seus próprios organismos prestações de um nível elevado, ou deve o Estado social limitar-se a garantir prestações mínimas e deixar a operadores privados a iniciativa de oferecer prestações mais completas? Sociedade civil: Noção utilizada em análises políticas por oposição à de acção organizada das entidades estatais. Utilizada em discursos de natureza variada (jornalísticos, políticos, de ciências sociais, etc.). Seria difícil encontrar uma definição técnica que seja consensual. Inclui o conjunto dos actores não integrados no Estado que se envolvem em acções interessando a colectividade em geral: tanto personalidades individuais como entidades colectivas (associações, ONGs, empresas, etc.). Usualmente designa este conjunto por referência mesmo que apenas implícita ao espaço que corresponde a um Estadonação. O que se pretende captar é um conjunto de forças sociais capaz de actuar sobre o Estado ou em complemento à intervenção do Estado. Para que tais forças se possam formar, admite-se que sejam necessárias determinadas condições, em particular um nível elevado de formação e informação das pessoas, e capacidades organizativas. A noção de sociedade civil sugere uma realidade plural: a multiplicidade de forças que a compõem não é subordinada a nenhuma hierarquia ou entidade coordenadora. Também sugere uma realidade mutável: podem surgir novas forças a cada momento, e desaparecer outras. b) Elementos de resposta à pergunta de desenvolvimento (chamada de atenção: apenas um exemplo de resposta)

8 Grelha de avaliação e correcção p. 8 Em relação à hipótese 1: É plausível que o desenvolvimento do Estado social tenha funcionado como um desincentivo às práticas de solidariedade social que poderão ter existido a outras escalas que não as sociedades nacionais (colectividades locais, famílias alargadas, grandes empresas, etc.). Uma nova dinâmica de desenvolvimento de tais práticas de solidariedade pressupõe no entanto: - a existência de colectivos de alguma consistência, algo que é contrariado nomeadamente: pela crescente mobilidade das pessoas, ultimamente reforçada por políticas de combate ao desemprego que exigem das pessoas a aceitação de empregos em localidades cada vez mais distantes do seu domicílio; pela maior mobilidade profissional exigida pelas próprias empresas. Uma evolução mais positiva é a tomada de consciência, ao nível de governos locais, da necessidade de fomentar o desenvolvimento de espaços urbanos favorecendo formas integradas de convivência. - meios mínimos de organização (competências organizativas, locais, meios de comunicação, etc.) que deveriam ser garantidos pelos Estados, o que as actuais políticas de austeridade tendem a pôr em causa. - Normas sociais de solidariedade devidamente interiorizadas. O papel dos Estados, na promoção destas normas, continua importante, e passa provavelmente, também, pela existência de serviços do próprio Estado que põem estas normas em prática e reconhecem o valor da acção de profissões que têm vocação em pô-las em prática. - Políticas de abertura de mercados e de defesa da concorrência, que favorecem o desenvolvimento da oferta de serviços às pessoas fornecidos numa base comercial / lucrativa poderão não ser facilmente conciliáveis com iniciativas não comerciais, susceptíveis de introduzir distorções nos mercados. Em relação à hipótese 2: Valeria naturalmente a pena discutir discussão a apoiar em indicadores precisos e em dados sólidos a hipótese da tendência no sentido de uma crescente individualização. Como indícios contrários à esta tendência poderia invocar-se o facto de muitas acções no domínio social se apoiarem na actualidade no voluntariado, e de este voluntariado ser actualmente promovido não apenas pelo Estado, por empresas, por ONGs ou por órgãos de comunicação social. O desenvolvimento do voluntariado não deveria conduzir, no entanto, a pôr em causa a profissionalização de actividades socialmente relevantes, o correspondente

9 Grelha de avaliação e correcção p. 9 reconhecimento estatutário e a remuneração destas profissões. A articulação entre voluntariado e intervenção profissional deve ser bem pensada, o que requer investigação, assim como análises e decisões políticas, isto é: acções a empreender, pelo menos em boa parte, no âmbito do Estado. Assiste-se tanto no Estado como nas entidades privadas activas actualmente no domínio social, a processos de profunda racionalização organizacional que condicionam cada vez mais estreitamente a actuação das pessoas envolvidas (monitorização, avaliação, etc.). Haverá que reflectir sobre o impacto destes processos sobre as percepções pelas pessoas da sua actividade e do contexto social desta. A relação com a organização empregadora poderá fortemente condicionar as relações com as pessoas encontradas no desempenho de actividades sociais. III. a) Descrição da evolução da fecundidade em Portugal nas últimas décadas. Em 1960, PT um dos picos mais férteis da Europa (3,2 filhos por mulher em idade fértil), um território com áreas muito contrastadas; hoje, um dos países com as mais baixas taxas (2010, 1,37; 2012, 1,28). Queda abrupta a partir de 75. A par de uma constelação de outros indicadores que sinalizam alterações profundas de comportamentos e de valores familiares: redução da dimensão média da família; queda abrupta da mortalidade infantil; aumento do número de nascimentos fora do casamento; avanço da idade média da mulher ao nascimento do 1º filho; aumento das descendências de 2-1 filho (avanço muito significativo do filho único), por contraste com as de 3 ou + (tornam categorias residuais). b) Discussão a partir do caso sueco ou dos Países nórdicos, onde justamente estas políticas foram postas em prática. A fecundidade nórdica: a mais alta entre as baixas (ainda assim abaixo dos 2.1 por mulher). Ora as políticas familiares suecas nunca foram directamente dirigidas para o encorajamento dos nascimentos (bónus a famílias numerosas, incentivos fiscais, benefícios pecuniários para filhos, apoio directo a certos formatos de família, em detrimento de outros, etc) mas apoiar a participação das mulheres no mercado laboral e promover a igualdade dos sexos: conciliação vida profissional e familiar, segurança social e licenças parentais para homens e mulheres,

10 Grelha de avaliação e correcção p. 10 fácil acesso a cuidados infantis de alta qualidade. Promoção do modelo familiar de dupla carreira. Licença parental por 1 ano, partilhada flexivelmente por pai e mãe; subsídio igual ao salário do ano anterior; prémio de velocidade Implantação do bem estar social pelo Estado sueco. Plano de impostos individuais. A procriação é suportada por uma estrutura que permite a mulheres e homens continuarem com os seus objectivos de vida individual, tanto a nível familiar como profissional. Políticas orientadas para o indivíduo e não para as famílias como tal.

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Síntese da Conferência

Síntese da Conferência Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL

POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL O crescimento económico e a redução do desemprego são hoje os grandes desafios que a Europa enfrenta. Em Portugal, a situação económica e social é hoje

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como

Leia mais

Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos)

Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Claire Binyon, Hugo Cruz e Sónia Passos 1. Evolução da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade na ESMAE

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

Metodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local

Metodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local FORMAÇÃO: : A METODOLOGIA SPIRAL Metodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local Divisão I&A Coesão Social do Conselho da Europa Instituto da Segurança Social

Leia mais

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português

Leia mais

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS 4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente

Leia mais

Os Conceitos Fundamentais da Excelência

Os Conceitos Fundamentais da Excelência Os Conceitos Fundamentais da Excelência Os Conceitos Fundamentais são princípios que estão subjacentes ao Modelo de Excelência e esboçam o alicerce da excelência organizacional. Alcançar Resultados Equilibrados

Leia mais

Tipo de perguntas mais frequentes

Tipo de perguntas mais frequentes Tipo de perguntas mais frequentes Para facilitar a preparação de uma entrevista apresentamos questões que frequentemente são colocadas nesta situação. Com base nestas, os candidatos poderão praticar as

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?

Leia mais

Introdução. Carlos Alberto da Silva

Introdução. Carlos Alberto da Silva Introdução casilva@uevora.pt «Toda a organização é o produto da forma como os seus membros pensam e agem. Mude a forma como as pessoas pensam e interagem e poderá mudar o mundo.» Senge et al. (1990) Um

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município

Leia mais

Plano Nacional de Saúde e as. Estratégias Locais de Saúde

Plano Nacional de Saúde e as. Estratégias Locais de Saúde Plano Nacional de Saúde e as Estratégias Locais de Saúde (versão resumida) Autores Constantino Sakellarides Celeste Gonçalves Ana Isabel Santos Escola Nacional de Saúde Pública/ UNL Lisboa, Agosto de 2010

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

6. Participação da comunidade

6. Participação da comunidade O ambiente é actualmente um elemento estruturante do desenvolvimento da sociedade e do território, não sendo possível conceber políticas ou planos sem uma forte componente de ambiente e qualidade ambiental.

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de julho de 2014. Série. Número 99

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de julho de 2014. Série. Número 99 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 2 de julho de 2014 Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DAMADEIRA Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro

X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que

Leia mais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Contributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9

Contributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9 Aquisição de serviços na área das comunicações pela Administração Pública Ofertas de Referência Boas Práticas para a melhoria do processo e para a promoção da concorrência Contributo da APRITEL 16 de Outubro

Leia mais

De acordo com a definição dada pela OCDE,

De acordo com a definição dada pela OCDE, Contabilidade Nacional: território geográfico, unidades residentes e operações económicas De acordo com a definição dada pela OCDE, A Contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

PARECER N.º 175/CITE/2009

PARECER N.º 175/CITE/2009 PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso

Leia mais

Esta avaliação permitirá, no tempo que se dispõe para a realização da prova, avaliar apenas parte dos conhecimentos enunciados no Programa.

Esta avaliação permitirá, no tempo que se dispõe para a realização da prova, avaliar apenas parte dos conhecimentos enunciados no Programa. INFORMAÇÕES PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DISCIPLINA DE: Direito código 329 2013 12º ano de escolaridade 1. OBJETO DE AVALIAÇÃO Atendendo a natureza avaliação a realizar - avaliação sumativa externa,

Leia mais

Financiamento do Desporto

Financiamento do Desporto Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando

Leia mais

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo

Leia mais

Prova Escrita de Economia A

Prova Escrita de Economia A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho Prova 72/2.ª Fase Braille Critérios de Classificação 2 Páginas 205 Prova

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

Página Web 1 de 1. Ana Oliveira

Página Web 1 de 1. Ana Oliveira Página Web 1 de 1 Ana Oliveira De: GEOTA [geota@mail.telepac.pt] Enviado: quarta-feira, 11 de Abril de 2001 20:53 Para: erse@erse.pt Assunto: Comentários do GEOTA à proposta de Revisão dos Regulamentos

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local de trabalho na UE 2014/S 039-063712

Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local de trabalho na UE 2014/S 039-063712 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:63712-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

PARECER N.º 37/CITE/2007

PARECER N.º 37/CITE/2007 PARECER N.º 37/CITE/2007 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho e da alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 151 DL-C/2007

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) na área de suporte técnico para levantar e sistematizar as informações sobre os investimentos estrangeiros diretos e suas relações com os

Leia mais

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com

Leia mais

Manual do facilitador

Manual do facilitador Manual do facilitador Introdução Este manual faz parte do esforço para institucionalizar o sistema de informação de uma maneira coordenada a fim de que as informações possam ser de acesso de todos que

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:

Leia mais

Dotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos;

Dotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos; 1. Medida 3.5.: Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Ambiental e do Ordenamento 2. Descrição Esta medida contempla o apoio aos investimentos a realizar nos domínios do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento

Leia mais

O Comité Nacional de Coordenação (CNC) espera que o Programa ART PAPDEL alcance os seguintes resultados:

O Comité Nacional de Coordenação (CNC) espera que o Programa ART PAPDEL alcance os seguintes resultados: Introdução A iniciativa ART (Articulação de Redes Territoriais e Temáticas para o Desenvolvimento Humano) surge, no âmbito da cooperação internacional e visa articular programas e actividades de diversos

Leia mais

3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição.

3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição. TÍTULO VII - Regiões autónomas Artigo 225.º (Regime político-administrativo dos Açores e da Madeira) 1. O regime político-administrativo próprio dos arquipélagos dos Açores e da Madeira fundamenta-se nas

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa.

Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa. Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa. 17 de Março de 2011, Salão Nobre da Reitoria da Universidade dos Açores Magnífico

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade?

6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade? 6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade? 23, 24 e 25 novembro 2016 O mundo e os sistemas de saúde e sociais estão em transformação, muito por força das atuais pressões

Leia mais

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves Seminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO José Matias Alves Norte Continente População 25-64 com 12º ano 22

Leia mais

Boletim de notícias URBACT. Outubro - Novembro de 2011

Boletim de notícias URBACT. Outubro - Novembro de 2011 Boletim de notícias URBACT Outubro - Novembro de 2011 2 BOLETIM DE NOTÍCIAS URBACT POPULAÇÃO ENVELHECIDA, Artigo de fundo: População envelhecida: desafios para as cidades a nível dos cuidados de saúde

Leia mais

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 1 Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 Relatório 2014 ACEGIS Associação para a Cidadania, Empreendedorismo, Género e Inovação Social 8 de março de 2014 Dia Internacional

Leia mais

O Plano de Desenvolvimento Social

O Plano de Desenvolvimento Social O Plano de Desenvolvimento Social Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos prioritários para a promoção do Desenvolvimento Social

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º

Leia mais

Moçambique. Estratégia da Suécia para a cooperação para o desenvolvimento com 2015-2020 MFA

Moçambique. Estratégia da Suécia para a cooperação para o desenvolvimento com 2015-2020 MFA MINISTRY FOR FOREIGN AFFAIRS, SWEDEN UTRIKESDEPARTEMENTET Estratégia da Suécia para a cooperação para o desenvolvimento com Moçambique 2015-2020 MFA 103 39 Stockholm Telephone: +46 8 405 10 00, Web site:

Leia mais

1. Resolver um problema

1. Resolver um problema 1. Resolver um problema resolução de problemas no futebol inclui o conjunto de etapas essenciais à realização de uma A ação. Resolver um determinado problema é ter a capacidade de: Identificar o problema:

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de

Leia mais

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en) 10120/1/16 REV 1 CODEC 869 POLGEN 58 INST 263 AG 9 PE 72 INF 109 NOTA de: para: Assunto: Presidência Comité de Representantes Permanentes/Conselho

Leia mais

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09 INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

Por Uma Questão de Igualdade

Por Uma Questão de Igualdade Por Uma Questão de Igualdade Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores membros do Governo Nos últimos 5 anos a Juventude Socialista tem vindo a discutir o direito ao Casamento

Leia mais

NORMAS REGULADORAS DOS ESTÁGIOS INTEGRADOS NOS CICLOS DE PÚBLICA E EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EMPRESARIAL

NORMAS REGULADORAS DOS ESTÁGIOS INTEGRADOS NOS CICLOS DE PÚBLICA E EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EMPRESARIAL NORMAS REGULADORAS DOS ESTÁGIOS INTEGRADOS NOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EMPRESARIAL Considerando o processo de adequação da Licenciatura

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA

Leia mais

Comentários COGEN_PDIRT E 2014_2023.pdf

Comentários COGEN_PDIRT E 2014_2023.pdf Ana Oliveira De: COGEN Portugal [cogen.portugal@cogenportugal.com] Enviado: quinta-feira, 6 de Março de 2014 17:36 Para: pdirt-e2013 Assunto: Consulta Pública PDIRT - Envio de comentários Anexos: Comentários

Leia mais

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio:

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio: Projeto Educativo Creche Humanus C.A.M. 1 de 11 Índice Introdução... 3 Quem somos?...3 As Dimensões do Projeto Educativo Dimensão Global da Criança.. 5 Dimensão Individual.... 6 Dimensão das Aquisições..

Leia mais

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL 1. Introdução 1.1. Nos termos e para efeitos do n.º 4 do artigo 115.º-C do Regime Geral

Leia mais