MERCADO DE CAPITAIS: AS DIVERSAS FONTES DE CAPTAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MERCADO DE CAPITAIS: AS DIVERSAS FONTES DE CAPTAÇÃO"

Transcrição

1 MERCADO DE CAPITAIS: AS DIVERSAS FONTES DE CAPTAÇÃO MANOEL CORRÊA DOS REIS UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES Curso de Pós- Graduação Gestão Estratégica e Qualidade PROFESSORA YASMIN RIO DE JANEIRO Agosto/2001

2 * Uma missão coerente é um instrumento poderoso para ajudar os que decidem a encontrar o caminho em meio ao ambiente confuso e complexo. Alvin Tofler

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ESTRUTURA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL ABERTURA DE CAPITAIS Emissão de Ações Underwriting Procedimentos Block Trade Eventos e Benefícios Dividendos Bonificações Desdobramentos Grupamentos Subscrições DEBÊNTURES Debêntures Simples Debêntures Conversíveis Características básicas das emissões Vantagens Comparativas das Debêntures para a empresa Desvantagem O processo de emissão FINANCIAMENTO ATRAVÉS DO BNDES Sistema BNDES Linha de Financiamento Programas Especiais de Financiamento CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO EXTERIOR Bônus / Eurobônus Títulos Conversíveis em ações US$ - Commercial Papers Certificado de Depósitos... 26

4 6.5 Lei n.º Resolução Asset Backed Securities Securitização de Empréstimos Operações de Empréstimos Sindicalizadas Operações com ADR/GDR BDR Brazilian Depositary Receipts CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA... 37

5 1. INTRODUÇÃO Este trabalho procura orientar aos alunos, empresários e demais interessados sobre as diversas fontes de captação de recursos existentes no Mercado de Capitais brasileiro e no exterior, sinalizando as principais diferenças entre os variados tipos de fontes disponíveis no intuito de facilitar a tomada de decisão que melhor se enquadra na política econômica e financeira das empresas. De acordo com os autores consultados (Ver bibliografia), há diversas fontes de captação de recursos que devem ser avaliadas antes de qualquer decisão da Administração Financeira. Considerando que a Administração visa obter o máximo de lucro possível com o mínimo de investimentos, faz-se necessário analisar todas as possibilidades de captação de recursos existente para buscar dinheiro com o menor preço possível. As Fontes internas envolvem a negociação de Lucros Retidos; Rotatividade dos Créditos ; Proteção Fiscal e outras. As fontes externas se subdividem em Recursos de Terceiros e Recursos Próprios. Este envolve o Capital Acionário (Capital Social ) enquanto aquele envolve: Debêntures, Commercial Paper, Empréstimos bancários, Crédito subsidiado, Empréstimo de Capital estrangeiro, e os Fornecedores. Normalmente o empresário se endivida para investir, porque acredita que os negócios vão prosperar. É preciso que as instituições financeira sintam-se seguras em emprestar dinheiro para a organização em prazos maiores aos menores custos financeiros possíveis ou que os acionistas sintam-se seguros quanto ao rumo dos negócios para exigirem menor retorno sobre seu investimento, inclusive se dispondo a reinvestir lucros que possibilitem manter a empresa permanentemente capitalizada. Assim, a empresa pode, manter estrutura de capital sadia, equacionando o balanceamento ideal entre o investimento e capitalização.

6 Espero contribuir com informações relevantes que possam facilitar a estratégia moderna de desenvolvimento das empresas no novo cenário mundial. 2. ESTRUTURA ATUAL DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

7 3. ABERTURA DE CAPITAIS Decisão sobre a abertura de capital de uma empresa está vinculada, na grande maioria das vezes, a necessidade, que esta vem a apresentar, de captar recursos para

8 investir em novos projetos, como ampliação do seu parque industrial, proceder a um saneamento financeiro, eventualmente, trocando devedores por novos sócios, ou alongando o prazo de suas dívidas, trocando dívidas bancarias por debêntures, ou, ainda, captando recursos para capital de giro, a fim de fazer frente as suas necessidades de financiar clientes, aumentar a produção, atender ao encurtamento do prazo de pagamento aos fornecedores e etc. 3.1 Emissão de ações Ação é a menor fração do capital social da Sociedade Anônima. A empresa que emite ações capta recursos estáveis, cuja devolução não é compulsória. O lançamento de ações é uma operação de aumento do patrimônio líquido de uma empresa. Pode-se emitir ações de duas formas: Underwriting e Block Trade. 3.2 Underwriting Significa subscrição, emitir ações para captar novos recursos junto à acionistas. A operação de underwriting faz parte do mercado primário 1 pois existe uma transferência de recursos diretamente do investidor para o caixa da empresa. Expressão como : aumento de capital, emissão de ações, subscrição de capital, subscrição de ações, aporte de capital de risco, entre outras, têm o mesmo significado: Emitir novas ações que serão subscritas ou compradas, por acionistas atuais ou novos. A empresa para emitir ações precisa se adequar as regras das Companhias abertas. Há quatro tipos de underwriting: Garantia Firme, Melhores Esforços, Stand-by 2, BooK Building. Garantia Firme É a operação na qual a Instituição Financeira 1 Mercado Primário é aquele onde a empresa lança suas ações pela primeira vez.

9 coordenadora da operação garante a colocação de um determinado lote de ações a um determinado preço previamente pactuado com a empresa emissora, encarregando-se por sua conta e risco de colocá-las no mercado. Melhores esforços Caracterizam-se pelo compromisso assumido pela Instituição Financeira de desenvolver os melhores esforços para revender o máximo de uma emissão junto a seus clientes nas melhores condições possíveis e por um prazo determinado. Não existe um compromisso formal de viabilizar a colocação. Stand-by Caracteriza-se pelo compromisso assumido pelo banco quanto a subscrição, após determinado prazo, das ações que se comprometeu a colocar no mercado, mas que não encontraram interessados. Book Building Trata-se da oferta global das ações de uma empresa visando a colocação de seus papéis no país e no exterior. Exige uma maior transparência de informações sobre a empresa emissora e sobre a operação de subscrição. Não há uma definição prévia do preço pelo qual a ação será vendida, ou o volume final de operação mas sim a definição do quanto se vai alcançar de preços justos que os coordenadores da emissão e a empresa emissora acordam ser viável para atrair os investidores nacionais e estrangeiros e garantir uma boa liquidez do título na colocação. Assim, por este sistema, as taxas de remunerações dos papéis ( renda fixa) ou o preço das ações são definidos previamente de acordo com as ofertas dos investidores, o que normalmente acontece após a apresentação de lançamento pelo emissor e/ou bancos líderes do lançamento. 3.3 Procedimentos: Descrevemos abaixo os dez principais ajustes necessários para a colocação de ações no mercado conforme as leis das Companhias Abertas: 2 Stand-by Tradução : Aguardando

10 1. Adaptação dos Estatutos Sociais, eliminando privilégios a certos tipos de ações em detrimento dos minoritários, definição do percentual de distribuição de dividendos, entre outras mudanças; 2. Reordenação da Estrutura Societária a fim de evitar favorecimento de uma empresa do grupo para outra; 3. Criação do Conselho de Administração e Eleição de seus membros; 4. Designação do Diretor de Relações com o Mercado que será a pessoa autorizada a falar pela empresa diante do Mercado e Investidores. É comum que seja o Diretor Financeiro; 5. Acerto de pendências fiscais, trabalhistas ou débitos de qualquer natureza que possam comprometer a imagem da Companhia junto ao público; 6. Estabelecimento de acordo de acionistas.; 7. Contratação de auditoria independente para auditar as demonstrações financeiras, preferencialmente profissional reconhecido no Mercado, o que confere maior credibilidade; 8. Organização do Departamento de acionistas; 9. Profissionalização da Administração e de práticas administrativas; 10. Adaptação do posicionamento da administração para o espírito de uma empresa de capital aberto. 3.4 Block Trade (Ações pertencentes a um ou mais acionistas negociadas em leilão). A empresa pode abrir seu capital lançando ações junto ao público através de

11 uma operação de Block Trade. Ela consiste em colocar no mercado um lote de ações, geralmente de certa magnitude, pertencente a um acionista ou a um grupo de acionistas. Os recursos captados são canalizados para o caixa dos acionistas em vez de ir para o caixa da empresa. É uma operação de mercado secundário 3. Esta operação pode fazer parte de uma estratégia maior de abertura de capital de uma empresa. Se a empresa necessitar, no futuro, de grandes investimentos para sua expansão e pretender lançar ações para obter os recursos necessários, de imediato ela poderá fazer uma operação de Block Trade, para torná-la conhecida no Mercado, podendo, na hora de fazer um underwriting tradicional conseguir melhor preço na colocação de suas ações. 3.5 Eventos e benefícios Neste item será abordado os eventos societários como dividendos, bonificações, desdobramentos, grupamento de ações e subscrições Dividendos É o montante em dinheiro pago pela empresa a acionista proporcionalmente a quantidade de ações possuídas por estes. As empresas através de seus estatutos, determinam a forma de pagamento de dividendos que podem ser calculados por um percentual anual aplicado sobre o lucro líquido ou sobre o capital social conforme emana o estatuto. Conforme a lei da sociedades anônimas, o dividendo mínimo a ser distribuído é de 25% do lucro líquido ajustado apurado em cada exercício social. Caso esses dividendos sejam inferior a 25%, os acionistas terão direito a recesso e a empresa será obrigada a 4 Mercado Secundário é onde transaciona ações diretamente entre investidores.

12 comprar suas ações pelo valor patrimonial caso a cotação do mercado seja inferior a esse valor. É através da AGO 4, que as empresas anunciam o pagamento de dividendos. A AGO é realizada após o encerramento de cada exercício para aprovação das demonstrações financeiras Bonificações É uma distribuição de ações realizadas pela empresa gratuitamente a seus acionistas. Esta distribuição é proveniente do aumento de capital realizado pela incorporação de reserva. O aumento de capital por incorporação de reservas e lucros acumulados pode ser efetuado das seguintes formas: Empresa com valor nominal: Através da emissões de novas ações e distribuição gratuita aos acionistas na proporção do número que cada um possui, de modo a não alterar o valor nominal da ação. 5 Através da alteração do valor nominal da ação 6, refletindo aumento do valor do capital: A alteração do valor nominal da ação se dá pela reserva de correção monetária que será capitalizada obrigatoriamente por deliberação de assembléia geral, porém sem distribuição de ações. Através da prática de emitir ações sem valor nominal: Nesses casos a quantidade emitida pela empresa permanece inalterada, elevando-se unicamente o montante do capital social Desdobramento No desdobramento de ações, da mesma forma que a bonificação, é distribuído gratuitamente ações aos acionistas da empresa, sendo, que no desdobramento o aumento do 5 AGO Assembléia Geral Ordinária. 6 Valor Nominal da Ação Significa o capital social dividido pelo número de ações.

13 número de ações é feito pela simples alteração do valor capitalizado ou valor nominal e não através da incorporação de reservas e lucros acumulados como na bonificação Grupamentos valor nominal da ação. Corresponde a redução do número de ações e aumento do valor capitalizado ou Subscrição É uma emissão de títulos realizada por parte da empresa no qual é estabelecido um preço ( preço de subscrição ) que é cedido pelo Conselho de Administração ou Assembléia Geral. A subscrição representa uma elevação do capital social da empresa através da entrada de dinheiro novo, proporcionando um aumento do patrimônio líquido da empresa conforme o montante arrecadado com a emissão. Os recursos oriundos da subscrição, podem ser aplicados pela empresa para aumento do capital de giro, pagamentos de dívidas ou aquisições de novos maquinários. 4. DEBÊNTURES 7 7 Alteração do valor nominal da ação é o aumento do valor da ação sem nova distribuição. 7 Lameira, Valdir de Jesus. Mercado de Capitais. Editora Forense. Pág. 118 e 119.

14 São títulos de dívidas emitidos por sociedades anônimas de capital fechado ou de capital aberto com ações negociadas nas Bolsas de Valores. Quando uma empresa lança debêntures, ela está contraindo uma dívida de longo prazo, sobre a qual incide juros e correção monetária através de algum tipo de indexador. A classificação de uma emissão de debêntures está no exigível de longo prazo. É um título de dívida cuja a devolução é compulsória. Existem dois tipos de debêntures: Simples e Conversível em ações. 4.1 Debêntures simples Nasce e permanece para sempre como um título de dívida clássico, ou seja, pagam-se os juros e amortiza-se o principal até o encerramento da dívida. 4.2 Debêntures conversíveis em ações Nasce como um título de dívida e à partir de um determinado momento o debenturista (credor) tem direito de converter o título em ações. Podemos assim dizer, que as debêntures conversíveis fazem parte de uma estratégia de lançamento futuro de ações num momento mais apropriado, ou seja após sua valorização. 4.3 Características básicas das emissões A Assembléia Geral, na qual os acionistas deliberam sobre a emissão das debêntures, cria o título mediante a aprovação das suas principais características, como espécie, montante da emissão, tipo de garantia oferecida, entre outras. Pode ser delegada competência ao conselho de administração para estabelecer, de acordo com as condições do mercado, a oportunidade ideal de colocação e os valores de remuneração da instituição financeira. Devem ser observadas as remunerações de outros papéis de renda fixa, com o propósito de se estabelecer os níveis de remuneração da debênture emitida. Esta prática se

15 deve a volatilidade que o mercado de capitais apresenta. Portanto, as condições de remuneração do título e todas as suas características, além de constarem, em sua maioria, da ata da assembléia geral que deliberou sobre o assunto, deveram estar incluídas nos termos da escritura de emissão de debêntures. 4.4 Vantagens comparativas das debêntures para a empresa Custo baixo: uma emissão de debêntures pode ter custo menor que vários financiamentos bancários de curto prazo. Para concluirmos, basta compararmos o fluxo de caixa de uma debênture com o fluxo de caixa com vários empréstimos de curto prazo, renovados continuamente até os vencimentos da debêntures, que perceberemos essas vantagens. Custo dedutível: as despesas com pagamento de juros são deduzidas como despesa financeira na apuração do resultado do exercício. Já os dividendos, por sua vez, não são classificados como despesas e, portanto, não dedutíveis na apuração do resultado anual da empresa. Além disso em diversos exercícios fiscais, os dividendos são tributados ao serem recebidos pelos investidores. Controle: a emissão de debêntures não altera a situação patrimonial relativa ao controle acionário da companhia, salvo se houver cláusula de conversibilidade dessas debêntures em ações ordinárias. Diluição do lucro: se as debêntures não contiverem cláusula de participação nos lucros, a sua emissão poderá não diluir o lucro dos acionistas, exceto se a empresa não conseguir gerar os mesmos níveis de lucro devido a necessidade de pagamento dos encargos desse financiamento. Justificativa da aquisição: a compra de debêntures é mais facilmente justificável do que a compra de ações. Isto acontece especialmente se a instituição tiver

16 preferência em ceder crédito ao invés de participar da administração do negócio da empresa (por exemplo, as entidades de previdência privadas ou pública). Fluxo adequado aos projetos: as debêntures são oferecidas aos investidores de forma a adequar os pagamentos de juros e amortizações ao fluxo de recursos disponíveis pelas empresas e as características dos projetos que estejam atrelados. A emissão pode ser dividida em séries a serem integralizadas nas épocas de preferência da empresa. 4.5 Desvantagem Nível de risco: por ser título de divida, a classificação do nível de risco da empresa sobe em face do endividamento. Caso a empresa não cumpra com os compromissos assumidos na emissão das debêntures, tornando assim inadimplentes, o debenturista pode pedir sua falência. 4.6 O processo de emissão Para que as emissões de debêntures das companhias abertas sejam ofertadas ao público investidor ( emissão pública ), e necessário que sejam contratados os serviços de uma instituição financeira para, além da intermediação, elaborar, em parceria com esta, o prospecto de venda. Após a contratação do intermediário, a empresa deverá cumprir as exigências relacionadas na instrução CVM n.º13/80, que prevê o envio, para a CVM, dos seguintes documentos: Ata da assembléia geral extraordinária ( AGE ) em que foi deliberada a emissão; Escritura de emissão inscrita no registro de imóveis da sede da empresa e, caso exista garantia em imóveis, no registro de imóveis do local do bem; Se a oferta for pública, o pedido de registro na CVM com o respectivo pagamento da taxa de fiscalização;

17 O contrato entre a empresa e instituição financeira; A atualização do registro da companhia aberta; Prospecto contendo todas as informações necessárias ao atendimento das exigência legais. 5. FINANCIAMENTOS ATRAVÉS DO BNDES A permanente preocupação com a inflação faz com que as instituições financeiras limitem sua concessão de financiamentos, preferencialmente aos prazos mais curtos, até porque, a exceção dos recursos externos, é impossível se obter internamente quem esteja disposto a aplicar recursos a prazos mais longos e, portanto, tais características, as fontes são, por via de conseqüência, as entidades e instituições governamentais. 5.1 Sistema BNDES O Sistema BNDES formado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES e suas subsidiárias Agência Especial de financiamento industrial Finame e BNDES Participações S/A BNDESpar tem como objetivo prestar colaboração financeira as empresas sediadas no país cujos projetos sejam considerados prioritários no âmbito das Políticas Operacionais do Sistema BNDES, que estabelecem as linhas gerais de ação e os critérios para atuação do sistema. O Sistema BNDES opera direta ou indiretamente, neste caso através da rede de agentes financeiros públicos e privados credenciados, que compreendem os Bancos de Desenvolvimento, Bancos de Investimento, Bancos Comerciais, Financeiras e Bancos Múltiplos.

18 As solicitações de financiamento ao BNDES devem ser iniciadas com uma consulta prévia, na qual são especificadas as características básicas da empresa solicitante do seu empreendimento necessárias ao enquadramento da operação nas Políticas Operacionais do Sistema BNDES. Esta consulta prévia deve ser encaminhada diretamente ou por intermédio de um dos agentes financeiros a Carteira Operacional de Enquadramento da Área de Crédito do Sistema BNDES Linha de financiamento FINEM Financiamentos a Empreendimentos. Financiamentos superiores a R$ 7 milhões, inclusive com aquisição 8 e leasing 9 de equipamentos, diretamente com o BNDES ou através de instituições financeiras credenciadas. BNDES AUTOMÁTICO Financiamentos de até R$ 7 milhões, inclusive com aquisição 10 e leasing de equipamentos, através de instituições credenciadas pelo BNDES. FINAME Financiamentos, sem limite de valor, para aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, e leasing de equipamentos nacionais através de instituições credenciadas. FINAME AGRÍCOLA - Financiamentos sem limites de valor para aquisição, manutenção / recuperação de qualquer tipo de máquinas e implementos agrícolas ou pecuários novos, de fabricação nacional através de instituições credenciadas. 9 Aquisição de equipamentos importados somente havendo disponibilidade de recursos captados para esse fim. 10 Locação de equipamentos com a opção de compra ao fim do contrato, pagando a diferença residual, se houver. 11 Importação de equipamentos somente havendo disponibilidade de recursos captados para esse fim.

19 BNDES Exim - Financiamento à exportação de bens e serviços através de instituições credenciadas, em diversas modalidades. LEASING FINAME Operações de financiamento feitas sem intermediação de agentes financeiros ( exceção no FINAME), sendo feita diretamente com as empresas de Leasing cadastradas no Finame. GARANTIA DE SUBSCRIÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Este produto tem como objetivo viabilizar, mediante prestação de garantia firme, operações de subscrição de valores mobiliários. O volume e as condições da garantia serão estabelecidas em conjunto com os participantes da operação instituições financeiras e empresas, respeitados os limites de subscrição. FINANCIAMENTO AO ACIONISTA FINAC - O Finac pode ser operado através do BNDES ou da BNDESpar. Quando a operação tiver como objetivo o financiamento ao acionista controlador, visando à subscrição de aumento de capital de empresa privada nacional de capital fechado, será realizada pelo BNDES e as condições operacionais para este produto serão as mesmas do FINEM. Quando a operação com acionistas e investidores (novos acionistas) for realizada através de intermediários financeiros com o objetivo de viabilizar a subscrição, emissões públicas garantidas pelo BNDES, de ações decorrentes de aumento de capital e debêntures conversíveis, será realizada pela BNDESpar Programas especiais de financiamento Periodicamente, de acordo com as políticas econômicas e sociais do governo federal, o Sistema BNDES cria programas de atendimentos específicos para determinadas regiões do País ou setores de atividades específicas.

20 Programas de apoio à industria de auto peças Objetivando o fortalecimento das empresas de autopeças, visando sua adequação, ao novo modelo de relações na cadeia produtiva, através de ações voltadas para o aumento da competitividade. Programa de apoio ao desenvolvimento de software Estimular o fortalecimento da indústria nacional de software em bases competitivas em nível internacional, através do apoio a investimentos voltados para o desenvolvimento, localização e comercialização de software. Programa nacional de fortalecimento da agricultura familiar PRONAF Apoio a atividades exploradoras mediante emprego direto da forca de trabalho dos produtores e de sua família, através do financiamento de projetos de investimento agropecuário. Programa de apoio à modernização da administração tributária municipal Modernização das administrações tributárias municipais e, complementarmente, aperfeiçoamento da gestão fiscal, financeira e patrimonial dessas unidades da federação, visando a lhes proporcionar mais recursos estáveis e não inflacionários e sua utilização mais eficiente no financiamento das despesas públicas. 6. CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO EXTERIOR Com o processo de globalização abriu-se as fronteiras para a expansão do comércio mundial e com isso se desenvolveu uma nova dinâmica do mercado, quer seja na disputa de mercados consumidores ou por fontes de suprimentos globais. Qualquer que seja o enfoque, trata-se de um processo em acelerado curso e cabe aos países e agentes econômicos se posicionarem da melhor maneira possível no cenário, para defenderem seus interesses e maximizarem seus ganhos. Cumpre também estabelecerem os limites, controles e regulamentações de suas economias.

21 Ressaltamos que o mercado brasileiro, alem de ser insipiente, os custos de captação são bastante elevados fazendo com que as grandes empresas busquem alternativas de investimentos no exterior. A necessidade de investimentos para aumentar a competitividade das empresas pode superar a capacidade de geração de recursos internos, obrigando a captação de recursos junto aos acionistas e/ou a terceiros. O caminho natural e a abertura do capital da empresa habilitando-a a levantar funding 11 no mercado de capitais. A captação de recursos pode se dar através de instrumentos como lançamentos de ações, depositary receipts 12, debêntures, commercial papers 13, eurobonds etc., diversificando as fontes de financiamentos da empresa, ou em novos mercados. Naturalmente, o acesso ao mercado internacional dependerá do volume da emissão, da exposição da empresa, qualidade do crédito e outros fatores que viabilizarão as operações. Outro impacto diz respeito a necessidade de viabilizar instrumentos financeiros capazes de compatibilizar os prazos de maturação dos investimentos e de captação. Em outras palavras, o cronograma de amortização do financiamento deve ser adequado ao fluxo de caixa do empreendimento, que em alguns casos, só começam a gerar caixa após longo período de maturação. A globalização implica em ter investidores estrangeiros como eventuais financiadores dos projetos de investimentos. Uma das conseqüências e que o nível de disclosure passa a ser fundamental no processo de captação, influenciando no seu custo ( empresas mais conhecidas tem melhor rating 14 ) bem como atuando na facilidade de levantar os recursos. A empresa passa a ter a necessidade de elaborar demonstrativos financeiros obedecendo a padrões contábeis de outro pais, ou ter seu crédito 11 Funding- recursos 12 depositary receipts- recibo de depósito 13 commercial papers- papéis comerciais 14 rating- risco

22 avaliado por uma agencia especializada. No custo do financiamento que dependerá da nota obtida, deve-se somar o risco do país, que pode ser interpretado como o prêmio exigido pelo investidor para compensar o risco em função de fatores de estabilidade econômica e política, risco cambial, nível de reservas, balanço de pagamentos etc. As taxas de juros internas passam a ser influenciadas pelo custo de captação no exterior. Outro aspecto é a comparação de performance com empresas similares de outros paises, na disputa de preferência dos investidores. Em um processo de mão dupla, os investidores locais passam também a acompanhar as empresa estrangeiras. As análises passam a ser globais e não mais regionais. O processo de globalização incentiva também as fusões e aquisições. Fatores como necessidade de ganhar escala de produção, atuar em outras regiões geográficas, aumentar o leque de produtos, busca de sinergia financeiras e tecnológicas, justificam o surgimento de conglomerados empresariais do porte de países. No Brasil, os setores financeiros e de auto peças foram mais atingidos nos últimos anos Bônus / Eurobônus São títulos lançados no exterior, para captação de recursos em valores elevados, por empresas nacionais com penetração internacional. Em função dos volumes, tais lançamentos são feitos através de bancos sindicalizados. 15 CAVALCANTE FILHO, Francisco Silva, Mercado de Captais, editora CNBV, 1998, pagina 318.

23 Podem ser lançados títulos com taxas de juros fixas ou flutuantes. No primeiro caso, são as Fixed Rate Notes 16 e, no segundo, as Floating Rate Notes 17. O Banco Central determina o prazo mínimo de captação no mercado internacional por meio da emissão de títulos ( bônus ou commercial papers ), operações de empréstimos entre empresas e das operações 63, pelas quais um banco no país contrata empréstimo no exterior e repassa internamente para as empresas, tendo fixado em oito anos o praza mínimo para que tais títulos possam beneficiar-se da isenção fiscal do Imposto de Renda de 25% sobre os ganhos de capital. Normalmente, as notes são vendidas com descontos em relação ao valor de face. O cálculo em sistema de fluxo de caixa de acordo com o prazo de título, levando em consideração o desconto e o juro prometido, resulta no retorno obtido pelo investidor. Assim,quando se diz que um título foi emitido com 300 pontos- base acima do Tesouro norte americano ( Treasure Bill ) do governo americano de prazo equivalente, significa que o spread entre a emissão de um bônus no mercado internacional é uma operação cara, a saber: Comissão pela administração e venda dos títulos variando de 1,125% a 1,25% do total da operação. O pagamento é de uma vez só, assim que os títulos são vendidos; Custo fixo mínimo de emissão em nível de US$ 100 mil a US$ 200 mil, incluindo: 16 Fixed Rate Notes- títulos com taxas fixadas.

24 Serviços legais nos locais de emissão; Confecção do prospecto de lançamento; Impressão do prospecto; impressão dos títulos, incluindo os cupons de juros; remuneração do agente da coleta dos pagamentos dos investidores e entrega para a empresa emissora; registro da emissão a uma bolsa internacional. O termo bônus é usado tradicionalmente, no exterior, para título com dez anos de prazo. Para os títulos com menos de dez anos, utiliza-se o termo notes. Eurobônus e Euronotes caracterizam a emissão dos referidos títulos, denominados em dólar, mas fora dos Estados Unidos. Exemplo.: A Cia. Vale do Rio Doce fez, em 09/91, o lançamento de 200 milhões de dólares em Eurobônus sindicalizados pelo Citicorp, com prazo de 3 anos, com uma opção de recompra pelo investidor ao final de 2 anos. Compondo o cupom semestral de juros de 10% ao ano com o deságio no lançamento do papel lançado a 96,404 do valor de face -, o rendimento para o investidor ficou em 11,46%. Alguns Eurobônus são lançados com opções específicas, a saber: - Opção Put permite a devolução do título pelo investidor ao emissor, antes do prazo final ( decisão do investidor ) e protege o investidor contra a subida das taxas de juros; 17 Floatig Rate Note- títulos com taxas flutuantes.

25 - Opção Call permite o resgate antecipado por parte do emissor, antes do prazo final ( decisão do emissor ) e protege o emissor contra queda das taxas de juros. Exemplo.: A Cia. Petróleo Ipiranga, em 02/04/94, lançou um eurobônus de 8 anos com as seguintes características: Paga cupom ( juros ) de 8,625% ate a opção Put em 02/07, semestral; A empresa tem uma opção Call, na mesma data, ou seja, 02/07, a 100,37% do valor de face, que corresponde a um retorno de 8,89% para o investidor; Após 02/07, paga cupom semestral aumentado para 10,625%; O papel foi lançado a 99,06% do valor de face, o que da um retorno corrente de 9,764%; Foi colocado numa base diversificada de investidores internacionais da Europa e dos E.U.A e pessoas físicas da América Latina; Eurobônus saiu em denominação de US$ 1.000,00 e será listado na bolsa de valores de Luxemburgo, incluindo um tranche 144A para a colocações privadas nos E.U.A; Seu código comum no Euroclear- Cedel ( Câmara de Compensação eletrônica européia ) e ; A empresa pagou comissões totais de 1% ao sindicato dos bancos colocadores São chamados steps up bonds/notes quando pagam cupom ( juros periódicos ) crescentes ao longo do tempo de vida do título. A captação de recursos no exterior sofria a incidência de IOF sobre o volume captados nas seguintes condições ( 11/96 ) : Prazo ( anos ) IOF ( % ) < 3 3 = > 3 < 4 2 = > 4 < 5 1 > 5 0

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - MERCADO DE CAPITAIS

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - MERCADO DE CAPITAIS CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - MERCADO DE CAPITAIS Prof.Nelson Guerra Ano 2012 www.concursocec.com.br MERCADO DE CAPITAIS É um sistema de distribuição de valores mobiliários, que tem o propósito

Leia mais

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado. A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde

Leia mais

O QUE É A CVM? II - a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários;

O QUE É A CVM? II - a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários; O QUE É A CVM? A CVM - Comissão de Valores Mobiliários é uma entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade

Leia mais

O QUE SÃO ADR, GDR E BDR E COMO UTILIZÁ-LOS COMO FONTE DE RECURSOS PARA AS EMPRESAS?

O QUE SÃO ADR, GDR E BDR E COMO UTILIZÁ-LOS COMO FONTE DE RECURSOS PARA AS EMPRESAS? O QUE SÃO ADR, GDR E BDR E COMO UTILIZÁ-LOS COMO FONTE DE! O q ue é ADR ou GDR?! Qual a semelhança com o BDR?! O ADR pode ser utilizado como alternativa para captação de recursos externos?! Como emitir

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

ADM020 Matemática Financeira

ADM020 Matemática Financeira Sumário 1. Objetivo da Aula 13 ADM020 Matemática Financeira 2. CDB e RDB 3. Debêntures 4. Obrigações Produtos do mercado financeiro ADM020 Matemática Financeira Aula 13 29/11/2009 2 2. Objetivo da Aula

Leia mais

Securitização De Créditos Imobiliários

Securitização De Créditos Imobiliários Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária I

Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA

Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA Cotas de Fundos de Investimento em Ações - FIA Mais uma alternativa na diversificação da carteira de investimento em ações O produto O Fundo

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

ÍNDICE. Definições... 5 Resumo das Características da Oferta... 7 2. INFORMAÇÕES SOBRE OS ADMINISTRADORES, CONSULTORES E AUDITORES

ÍNDICE. Definições... 5 Resumo das Características da Oferta... 7 2. INFORMAÇÕES SOBRE OS ADMINISTRADORES, CONSULTORES E AUDITORES ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Definições... 5 Resumo das Características da Oferta... 7 2. INFORMAÇÕES SOBRE OS ADMINISTRADORES, CONSULTORES E AUDITORES Administradores da Emissora... 13 Coordenador Líder... 13

Leia mais

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS Como Investir no Mercado a Termo 1 2 Como Investir no Mercado a Termo O que é? uma OPERAÇÃO A TERMO É a compra ou a venda, em mercado, de uma determinada quantidade

Leia mais

Como funcionam os fundos de investimentos

Como funcionam os fundos de investimentos Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado

Leia mais

Perguntas Frequentes. 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital

Perguntas Frequentes. 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital Perguntas Frequentes 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital 1-) Qual é o objetivo do plano de Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital? Esse plano visa incrementar

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO CAPITAL SEGURO ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

Letras Financeiras - LF

Letras Financeiras - LF Renda Fixa Privada Letras Financeiras - LF Letra Financeira Captação de recursos de longo prazo com melhor rentabilidade O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições

Leia mais

MERCADO À VISTA. As ações, ordinárias ou preferenciais, são sempre nominativas, originando-se do fato a notação ON ou PN depois do nome da empresa.

MERCADO À VISTA. As ações, ordinárias ou preferenciais, são sempre nominativas, originando-se do fato a notação ON ou PN depois do nome da empresa. MERCADO À VISTA OPERAÇÃO À VISTA É a compra ou venda de uma determinada quantidade de ações. Quando há a realização do negócio, o comprador realiza o pagamento e o vendedor entrega as ações objeto da transação,

Leia mais

Curso Introdução ao Mercado de Ações

Curso Introdução ao Mercado de Ações Curso Introdução ao Mercado de Ações Módulo 1 www.tradernauta.com.br I - Sistema Financeiro Nacional CMN Conselho Monetário Nacional Min. Fazenda, Min. Planej., Pres. BaCen Banco Central Mercado Cambial,

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.4 - Mercado de Capitais

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.4 - Mercado de Capitais Conhecimentos Bancários Item 3.5.4 - Mercado de Capitais Conhecimentos Bancários Item 3.5.4 - Mercado de Capitais Sistema de distribuição de valores mobiliários, que tem o objetivo de proporcionar liquidez

Leia mais

Introdução: Mercado Financeiro

Introdução: Mercado Financeiro Introdução: Mercado Financeiro Prof. Nilton TÓPICOS Sistema Financeiro Nacional Ativos Financeiros Mercado de Ações 1 Sistema Financeiro Brasileiro Intervém e distribui recursos no mercado Advindos de

Leia mais

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS O que é? uma operação A TERMO É a compra ou a venda, em mercado, de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado,

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO COPACABANA ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição, em

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento em Participações - FIP

Cotas de Fundos de Investimento em Participações - FIP Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento em Participações - Fundo de Investimento em Participações Investimento estratégico com foco no resultado provocado pelo desenvolvimento das companhias O produto

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte BALANÇO PATRIMONIAL 1. CRITÉRIO DE DISPOSIÇÃO DAS CONTAS NO ATIVO E NO PASSIVO (ART. 178 DA LEI 6.404/76): a. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos

Leia mais

Mercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas.

Mercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. Definição: Mercado de Câmbio Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. O mercado de Câmbio de TAXAS LIVRES opera com o dólar comercial. TAXAS FLUENTES opera com o dólar flutuante

Leia mais

Gestão Financeira de Organizações

Gestão Financeira de Organizações Gestão Financeira de Organizações Módulo 10 - Política de Dividendos e Relações com Investidores Prof. Luiz Antonio Campagnac e-mail: luiz.campagnac@gmail.com Livro Texto Administração Financeira: princípios,

Leia mais

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

SUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2014

SUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2014 SUL AMÉRICA S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES

AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES Prof Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. EXERCÍCIO DE 2014

NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. EXERCÍCIO DE 2014 NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. 17ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTOS IMPACTO

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTOS IMPACTO ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTOS IMPACTO I Denominação e Objetivo Artigo 1º - O Clube de Investimento IMPACTO constituído por número limitado de membros que tem por objetivo a aplicação de recursos

Leia mais

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Oi S.A. (atual denominação de BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão

Leia mais

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 LOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

ABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

ABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 ABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

EMPRÉSTIMO DE ATIVOS

EMPRÉSTIMO DE ATIVOS EMPRÉSTIMO DE ATIVOS Empréstimo de Ativos BM&FBOVESPA 3 4 Empréstimo de Ativos BM&FBOVESPA 1) O que é o serviço de Empréstimo de Ativos? Lançado em 1996, é um serviço por meio do qual os investidores,

Leia mais

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios Identificação das pessoas responsáveis pelo formulário Capital/Bolsa Capital/ Balcão Declaração do Presidente e do Diretor de Relação com Investidores Dívida / Investimento Coletivo IAN Apenas informações

Leia mais

GAFISA S.A. EXERCÍCIO DE 2014

GAFISA S.A. EXERCÍCIO DE 2014 GAFISA S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Companhia de Gás de São Paulo - Comgás 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VITÓRIA RÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ: 05.384.841/0001-63. Informações referentes à MAIO de 2014

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VITÓRIA RÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ: 05.384.841/0001-63. Informações referentes à MAIO de 2014 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O Informações referentes à MAIO de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o VITÓRIA RÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES. As informações

Leia mais

Renda Fixa Privada Notas Promissórias NP. Notas Promissórias - NP

Renda Fixa Privada Notas Promissórias NP. Notas Promissórias - NP Renda Fixa Privada Notas Promissórias - NP Uma alternativa para o financiamento do capital de giro das empresas O produto A Nota Promissória (NP), também conhecida como nota comercial ou commercial paper,

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº Informações referentes à Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o

Leia mais

SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL (sucessora por incorporação da ABN AMRO ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.) 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

Leia mais

LOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. 4ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

LOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. 4ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 LOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. 4ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE)

Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE) Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE) 1. O depósito criado pela Resolução 3.692/09 do CMN é um RDB (Recibo de Depósito Bancário) ou um CDB (Certificado de Depósito Bancário)? R. É um Depósito

Leia mais

PDG COMPANHIA SECURITIZADORA. 7ª SÉRIE da 3ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

PDG COMPANHIA SECURITIZADORA. 7ª SÉRIE da 3ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO PDG COMPANHIA SECURITIZADORA 7ª SÉRIE da 3ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores

Leia mais

BEMATECH S.A. EXERCÍCIO DE 2014

BEMATECH S.A. EXERCÍCIO DE 2014 BEMATECH S.A. 1ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

AMIL PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010.

AMIL PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. AMIL PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. Rio de janeiro, 29 de Abril, 2011. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com Concurso 2011 Prof. Cid Roberto prof.bancario@gmail.com Mercado Financeiro Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) 5ª aula Início da aula Instituições Operadoras Livro Como esticar seu dinheiro Ricardo

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios

Leia mais

BANCO DO BRASIL. Profº Agenor paulino Trindade

BANCO DO BRASIL. Profº Agenor paulino Trindade BANCO DO BRASIL Profº Agenor paulino Trindade PREPARATÓRIO PARA O BANCO DO BRASIL Prof. AGENOR PAULINO TRINDADE CONCEITO DE AÇÃO: Ação É um título negociável, representativo de propriedade de UMA FRAÇÃO

Leia mais

QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

TRX SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 2ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

TRX SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 2ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS TRX SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 2ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de

Leia mais

Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais

Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Paulo Berger SIMULADO ATIVOS FINANCEIROS E ATIVOS REAIS. Ativo real, é algo que satisfaz uma necessidade ou desejo, sendo em geral fruto de trabalho

Leia mais

TRX SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

TRX SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS TRX SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite:

O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite: C A P Í T U L O V I - S E R V I Ç O D E E M P R É S T I M O D E A T I V O S - B T C O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite: O registro de ofertas e o fechamento de Operações contra as

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC CAMBIAL DOLAR 02.294.024/0001-26 Informações referentes a Abril de 2013

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC CAMBIAL DOLAR 02.294.024/0001-26 Informações referentes a Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO CAMBIAL LONGO PRAZO. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento

Leia mais

Tesouro Direto. Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco

Tesouro Direto. Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco Tesouro Direto Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco TesouroDireto.indd 1 2/21/11 3:30 PM 1Conheça o Tesouro Direto Criado pelo Tesouro Nacional em 2002, em parceria com a BM&FBOVESPA,

Leia mais

Julho/2008. Abertura de Capital e Emissão de Debêntures

Julho/2008. Abertura de Capital e Emissão de Debêntures Julho/2008 Abertura de Capital e Emissão de Debêntures Principal instrumento de captação de recursos de médio e longo prazos, a debênture representa para muitas companhias a porta de entrada no mercado

Leia mais

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são Arrendamento mercantil ou leasing é uma operação em que o proprietário de um bem cede a terceiro o uso desse bem por prazo determinado, recebendo em troca uma contraprestação. No que concerne ao leasing,

Leia mais

GLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39

GLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39 GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que

Leia mais

Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012

Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012 Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012 Analistas indicam quais cuidados tomar no mercado financeiro em 2012 e quais investimentos oferecem menor probabilidade

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS CNPJ: 03.919.927/0001-18

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS CNPJ: 03.919.927/0001-18 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS Informações referentes à Dezembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

Os dados apresentados na exposição de motivos demonstravam que:

Os dados apresentados na exposição de motivos demonstravam que: Alterações promovidas pela Lei nº12.431/11 na Lei das Sociedades por Ações Luiz Rafael de Vargas Maluf Ruberval de Vasconcelos Júnior 08 de setembro de 2011 Reunião do Comitê Societário do CESA Histórico

Leia mais

captação de recursos empréstimos financiamento.

captação de recursos empréstimos financiamento. Instrumentos utilizados pelas instituições financeiras para captação de recursos (funding) que serão utilizados nas operações de empréstimos e financiamento. 1 O cliente entrega os recursos ao banco, sendo

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

Curso Preparatório CPA20

Curso Preparatório CPA20 Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado

Leia mais

A GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

A GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 A GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

CÁLAMO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE BELEZA S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

CÁLAMO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE BELEZA S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 CÁLAMO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE BELEZA S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

BRAZILIAN SECURITIES COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO. 206ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

BRAZILIAN SECURITIES COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO. 206ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS BRAZILIAN SECURITIES COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO 206ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de

Leia mais

ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80

ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80 ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80 VOTORANTIM ASSET MANAGEMENT DTVM LTDA. ( Administrador ), comunica o início da distribuição

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS ENTIFICAÇÃO Versão Publicado em A revisar em 06 13/02/2016 1 DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIA RESUMO DESCRITIVO Princípios e diretrizes utilizados

Leia mais

ALLPARK EMPREENDIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E SERVIÇOS S.A. 5ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

ALLPARK EMPREENDIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E SERVIÇOS S.A. 5ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 ALLPARK EMPREENDIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E SERVIÇOS S.A. 5ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

BM&FBOVESPA IGC. Página 1 de 8

BM&FBOVESPA IGC. Página 1 de 8 Página 1 de 8 Índice Aspectos Metodológicos...3 Apresentação...3 Ações Elegíveis para o Índice...3 Critérios para Inclusão na Carteira...3 Critério de Exclusão da Carteira...3 Reavaliações Periódicas...3

Leia mais

COMFRIO SOLUÇÕES LOGÍSTICAS S.A. 1ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

COMFRIO SOLUÇÕES LOGÍSTICAS S.A. 1ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 COMFRIO SOLUÇÕES LOGÍSTICAS S.A. 1ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

ENERGISA S.A. EXERCÍCIO DE 2013

ENERGISA S.A. EXERCÍCIO DE 2013 ENERGISA S.A. 3ª. EMISSÃO sendo a 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96 Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD Informações referentes a setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES PROGRESSO. no montante total de até

FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES PROGRESSO. no montante total de até UBS PACTUAL SERVIÇOS FINANCEIROS S.A. DTVM comunica o início da distribuição, de até 240 (duzentas e quarenta) cotas, escriturais, com valor inicial de R$1.000.000,00 (um milhão de reais), de emissão do

Leia mais

renda fixa Certificado de Depósito Bancário

renda fixa Certificado de Depósito Bancário renda fixa Certificado de Depósito Bancário Certificado de Depósito Bancário Rentabilidade e proteção em um único investimento O produto Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título de renda fixa,

Leia mais

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER 1- Uma dívida no valor de R$ 60.020,54 deve ser paga em sete prestações postecipadas de R$ 10.000,00, a uma determinada taxa de juros. Considerando esta mesma taxa de juros, calcule o saldo devedor imediatamente

Leia mais

CRITÉRIOS / Indicadores

CRITÉRIOS / Indicadores CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com

Leia mais

Aporte Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. 1º Relatório Anual do Agente Fiduciário. 4ª. Emissão de Debêntures Não Conversíveis

Aporte Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. 1º Relatório Anual do Agente Fiduciário. 4ª. Emissão de Debêntures Não Conversíveis BV LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 4ª. Emissão de Debêntures Aporte Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. 1º Relatório Anual do Agente Fiduciário 2007 4ª. Emissão de Debêntures Não Conversíveis

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CLIC FUNDO DE INVEST. EM ACOES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CLIC FUNDO DE INVEST. EM ACOES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking 1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros

Leia mais