LEI ROUANET PERCURSO E RELATOS

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1 LEI ROUANET PERCURSO E RELATOS

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3 Mecenas: Patrocinador generoso, protetor das Letras, Ciências e Artes, dos artistas e sábios. Mecenato: Condição, título ou papel de mecenas. Novo Dicionário Aurélio

4 SUMÁRIO textos introdutórios 7 entrevistas Alexandre Machado 15 Alvaro Razuk 18 Dagmar Garroux 21 Danilo Miranda 24 Eliane Costa 28 Fábio Cesnik 32 Heloísa Buarque de Hollanda 35 Leonardo Brant 40 Mara Mourão 44 Mequita Andrade 47 Yacoff Sarkovas 50

5 artigos relacionados Políticas culturais no Brasil: trajetória e contemporaneidade [Antonio Albino Canelas Rubim] 65 Minc libera R$ 9,4 mi para Cirque du Soleil no Brasil [Silvana Arantes] 88 MEC cria Lei Rouanet da pesquisa [Renata Cafardo e Herton Escoba] 90 Uma Lei Rouanet da pesquisa [Claudia Izique] 92 Ministério não tem vocação para Irmã Dulce [Marcio Aith] 95 Museu Nacional volta a ser como no tempo do Império 98 Nem tanto ao céu, nem tanto à terra [Marcelo Gruman] 100 Artistas famosos e o incentivo fiscal [Antoine Kolokathis] 117 leis relacionadas Lei 7505 de 2 de julho de Lei de 30 de dezembro de Lei 8685 de 20 de julho de Programa Nacional de Apoio à Cultura 141 Projeto de Medida Provisória não aprovada 157 Edital do Proac (exemplo) 161 Projeto de Lei 6722/ O que muda na Lei Rouanet 202 anexos 205 BIBLIOGRAFIA SELECIONADA 234

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7 A Atitude Brasil, empresa que atua nas áreas cultural, ambiental e de comunicação social, idealizou e publicou este livro para retratar os diversos aspectos históricos, teóricos e práticos dos incentivos à cultura no Brasil especialmente os da Lei Rouanet. Nossa intenção é informar os vários setores da sociedade quanto ao uso da legislação em vigor, às reformas e aos futuros implementos legais que contemplem as mudanças necessárias para uma política cultural mais respeitosa e eficiente no uso dos recursos disponibilizados. Reunir as opiniões das diferentes pessoas e entidades que utilizam ou oferecem apoio à produção cultural no Brasil é o objetivo central deste trabalho. Nossa pesquisa foi importante para identificar a existência de pensamentos convergentes entre os diversos setores, todos eles desejosos de que as mudanças na legislação resultem em maior democratização do acesso às mais variadas expressões Artísticas: cinema, música, dança, teatro, literatura, Artes visuais e preservação e restauração de patrimônios materiais e imateriais. Percebemos, também, a importância do alinhamento da riqueza e diversidade cultural brasileiras com as novas tecnologias, que permitem acesso à cultura em larga escala. Expressamos nosso especial agradecimento à Companhia Vale do Rio Doce, patrocinadora única, que viabilizou este projeto por também acreditar no futuro promissor da produção Artístico-cultural brasileira. 7

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9 Lei Rouanet Percurso e Relatos Antonio Carlos Abdalla [Organizador] Este livro informativo e reflexivo é trabalho de referência sobre os resultados, expectativas, dúvidas, problemas e possíveis soluções concernentes à Lei Rouanet desde sua última reformulação. Evidentemente o livro não é exaustivo, mas reúne dados suficientes para pesquisa, estudo e compreensão dessa lei e de sua aplicação. Esse instrumento legal nos seus moldes atuais é, até onde se sabe, único na legislação mundial. A Lei Rouanet foi criada em 1991 (no Governo Fernando Collor de Mello, sendo Secretário da Cultura Sérgio Paulo Rouanet) e reformulada em 1995 (no Governo Fernando Henrique Cardoso, sendo Ministro da Cultura Francisco Weffort). Como política pública do Brasil para a área da Cultura, essa lei produziu amplo espectro de resultados e um não menor volume de dúvidas, opiniões e críticas. Tenham sido positivos ou duvidosos, os resultados obtidos são dignos de uma análise para assimilação de novas expectativas e adaptações. Não há dúvida de que a Lei Rouanet já deu mostras de que é chegado o momento de ampla discussão, revisão e regulamentação para suprir um elenco de novas perspectivas e necessidades das atividades culturais contemporâneas. Doze entrevistados figuras atuantes nos vários setores culturais e agentes da legislação atual emitem aqui opiniões recentes sobre a aplicação presente da citada lei, além de ex- Vanderlei Almeida/AFP/Getty Images 9

10 ternarem esperanças e comportamentos possíveis e desejados para uma reforma ainda apenas proposta. Foram entrevistados Alexandre Machado, Álvaro Razuk, Dagmar Garroux (Tia Dag), Danilo Santos de Miranda, Eliane Costa, Fábio Cesnik, Heloísa Buarque de Hollanda, Leonardo Brant, Mara Mourão, Mequita Andrade e Yacoff Sarkovas. Além das entrevistas, do texto integral da lei em vigor e do projeto de reforma, estão incluídos neste volume uma coletânea de textos e pequenos ensaios, a reprodução de documentos oficiais, tabelas, gráficos, uma bibliografia e alguns estudos comparativos que revelam o percurso e os resultados alcançados pela aplicação da Lei Rouanet nos últimos dezesseis anos. São múltiplos os objetivos principais da Lei Rouanet: garantir livre acesso a todas as fontes de cultura e ao pleno exercício dos direitos culturais; promover e estimular a regionalização da produção cultural e Artística brasileira, com a valorização dos recursos humanos e conteúdos locais; apoiar, valorizar e disseminar o conjunto das manifestações culturais e seus respectivos criadores; proteger a expressão cultural dos grupos formadores da sociedade brasileira, responsáveis pelo pluralismo da cultura nacional; salvaguardar a sobrevivência e o continuado florescimento dos modos de criar, fazer e viver da sociedade; preservar os bens materiais e imateriais do patrimônio cultural e histórico; estimular a produção e difusão dos bens culturais de valor universal, formadores de conhecimento, cultura e memória; priorizar o produto cultural originário do Brasil. Não é uma empreitada simples e os resultados demandam capacidade, coragem, perícia e ousadia. A pesquisa e análise do tema e objeto desta proposta deverá oferecer subsídios importantes para debates e estudos mais aprofundados, que verifiquem se os objetivos almejados pela aplicação da Lei Rouanet estão sendo ou não alcançados, em parte ou no todo, e proponham comportamentos e providências para que tais objetivos sejam resgatados e convenientemente observados e controlados pela sociedade. De que modo o Governo e a iniciativa privada podem atuar na construção, formulação e promoção de direitos culturais e de políticas públicas efetivas? Que espaços, fóruns e instâncias específicas podem promover essa interação e Articulação? De que modo tal Articulação pode combinar controle, eficiência, justiça e equidade social na distribuição e no acesso aos recursos públicos (renúncia fiscal) e aos bens culturais, materiais e imateriais de valor universal? São indagações e desafios como esses que justificam a pertinência e a relevância dos objetos deste trabalho. Para este livro tomar forma há um desafio na identificação, seleção, decisão e abrangência do material a ser tratado e ex- 10

11 plorado, pois as questões e possibilidades do tema são extensas. Além disso, não há como fazer escolhas ou traçar caminhos sem levar em conta o contexto, os fatores, os aspectos e os interesses locais públicos e privados que moldam e interferem fortemente nas definições e decisões sobre as formas, prioridades, usos e distribuição dos recursos públicos para a promoção e pleno exercício dos direitos culturais. À parte da legislação vigente e de toda a discussão sobre sua utilização, suas alterações e perspectivas, é oportuno lembrarmo-nos de uma figura em geral negligenciada mas fundamental no patrocínio à cultura: o mecenas. Afinal, a Lei Rouanet foi originalmente proposta para incentivar o mecenato. Parece justo resgatarmos essa figura, muito importante contemplada na implantação da lei. Que a Lei Rouanet atenda às expectativas e demandas para as quais foi criada é fato incontestável tão incontestável quanto a premência de se corrigirem as distorções existentes. Que os patrocinadores se convençam dos benefícios de apoiar a cultura e utilizem de forma prudente e justa os benefícios criados pela legislação é um desejo. Que esses fatores se unam para promover cultura em todas as suas manifestações é uma obrigação pois é essa, afinal, uma das poucas saídas para redimir o ser humano da mediocridade. 11

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15 Alexandre Machado A primeira vez que se tentou incentivar a cultura por meio da isenção fiscal foi com a Lei Sarney, embrião da Lei Rouanet. Até então, no espírito da lei, as empresas não investiam em cultura porque não tinham conhecimento da importância dessa indústria. A ideia era que, com o tempo, os investimentos na área fossem realizados pela sua própria excelência e que, aos poucos, as empresas deixassem de receber incentivos governamentais. Essa situação durou até o governo Fernando Henrique Cardoso. Na mesma época, os cineastas brasileiros pleiteavam incentivos baseados na renúncia fiscal para investimentos em audiovisual. A produção enfrentava dificuldades após a extinção da Embrafilme e do Concine, órgãos governamentais de financiamento e fiscalização, se houvesse investimento na área. Mostravam ao Presidente da República que os grandes movimentos do cinema não produzidos em Hollywood tiveram apoio substantivo dos governos, sem que, praticamente, estes investissem um tostão. Tal proposta, embora discutível, acabou estimulando outras áreas que foram conquistando o mesmo benefício o que era justo. O benefício trouxe deformações: as empresas tinham poder de decisão sobre onde e quanto investir. Assim nasceu uma indústria de empreendimentos culturais baseada em falsa documentação e prestação de contas, notas frias e troca de facilidades. Havia outro problema: as ações eram esparsas e denotavam [p. 13] Mauricio Lima/AFP/Getty Images Rodrigo Baleia/LatinContent/Getty Images 15

16 a falta de uma linha de conduta consistente. Praticamente não existiam o incentivo à cultura e a percepção de que formar ou enriquecer determinada empresa poderia depender de sua vinculação com posturas culturais. Dizem que, apesar dessas deformações, a injeção de recursos financeiros movimentou a indústria da cultura. Para alguns especialistas, houve dinheiro lançado no mercado, sim, mas sem nenhum tipo de Articulação ou seja, ao acaso; era como atirar dinheiro de cima de um edifício para quem quisesse usá-lo. É preciso separar da opinião que se tem da Lei Rouanet o uso que dessa lei se faz. O fato é que, antes da Lei Rouanet, a indústria brasileira de cultura vivia traumatizada, seja por falta de recursos, seja por gestões como a do presidente Fernando Collor de Mello ( ), que destruiu tudo o que até então existia. A discussão Estado/Cultura, prejudicada pelas práticas anteriores, que favoreceram interesses paroquiais em detrimento das políticas públicas, está de volta. Uma das ideias por exemplo, a de como aumentar a participação de Estados que não têm tido acesso aos recursos incentivados parece simpática quando se pensa na estrutura de um país como o Brasil, mas colide com a essência da lei, que permite à empresa privada destinar os recursos de acordo com seus próprios interesses. Para uma empresa sediada em São Paulo, a atuação será preferencialmente em São Paulo. É claro que pode haver interesse em investir em regiões distantes mas, para isso, deverá haver planejamento de longo prazo e as políticas públicas de investimentos estimulados não poderão ser cortadas de uma hora para a outra, acarretando dificuldades para as empresas. Tem de existir algum tipo de transição, como fundos públicos aptos a assumir gradativamente os investimentos previstos. As empresas estatais e empresas de capital misto, que têm acionistas e interesses próprios como a Petrobras, por exemplo deverão ter suas políticas de investimento em cultura. Essa é uma questão relacionada com a boa ou a má gestão e não com o fato de o capital ser público, misto ou privado. A leitura que faço é que os recursos têm de estar a serviço da publicidade e do marketing (incluindo a formação e a consolidação de uma marca) e levar a empresa a avançar e ter bom proveito no que estiver fazendo. A Petrobras, que atua na área cultural, é um exemplo. Monopolista no mercado doméstico de combustíveis até a aprovação de uma emenda constitucional em 1995, a companhia teve de se preparar para enfrentar a concorrência (que praticamente não a arranhou, mas que ainda pode tentar constituir um mercado). Por isso, até mesmo uma empresa como essa precisa 16

17 estar preocupada com o fortalecimento de sua marca. O que é discutível é se a empresa pode, para tal fim, utilizar recursos de isenção fiscal. Investir na área da cultura depende de uma política interna bem traçada política que deverá ser de tão boa qualidade quanto os próprios produtos, respeitar a história da empresa e ser compatível com sua atuação na atividade pública. Para esse fim foram criadas regras relativas aos patrocínios: os incentivos deveriam ser utilizados para determinadas finalidades e não para qualquer projeto, como era feito anteriormente, quando não se tinha nenhuma responsabilidade pública. Criou-se um edital para cada área, com informações sobre o valor a ser investido e os critérios de julgamento. Esse edital tornou-se modelo. Na área de cinema, por exemplo, detectamos que, no Brasil, um dos problemas era a criação de uma nova geração de realizadores. Lembramo-nos de que, em outra época, antes dos filmes havia a exibição de curtas-metragens. Montamos então um programa, o Curta Petrobras às Seis, programação gratuita de filmes para estudantes iniciada em Foi esse um trabalho que propiciou o aparecimento de novos realizadores e expôs a marca Petrobras a um público jovem e interessado em cultura. Investir norteado pelos interesses da própria empresa, mista ou privada por mais honrados que sejam tais interesses não significa que se está investindo em projetos bons ou ruins mas, sim, em projetos não necessariamente identificados com o interesse público. Os valores advindos da renúncia fiscal não pertencem mais à empresa que os recolheu. Por isso, acredito que o direito de definir sobre o uso desse dinheiro cabe ao Estado ou a um fundo público direcionado à cultura. É preciso, porém, muito cuidado para que essa instância não fique atrelada aos governos. 17

18 Alvaro Razuk Sou arquiteto especializado em projetos e montagem de exposições de Artes visuais desde Convivo diariamente com a Lei Rouanet porque a maior parte dos meus trabalhos é sustentada pelos mecanismos de renúncia fiscal. O mercado da cultura cresceu muito desde que comecei a trabalhar nessa área. Não havia muitos profissionais especializados eu mesmo não sabia que existiam tantas possibilidades quando um amigo me convidou para montar uma exposição de jovens Artistas no local onde é atualmente o Museu AfroBrasil, em São Paulo. Para começar, reformamos o edifício. Em seguida, a Antártica Artes com a Folha, exposição patrocinada pelas duas empresas, concebida por cinco curadores que haviam viajado por todo o país para selecionar novos talentos e montada por um cenotécnico que trabalhava com teatro, foi inaugurada em Hoje, temos no Brasil mão-de-obra especializada para projetar exposições de Artes visuais, segmento que cresceu com a maior afluência do público e sua exigência com relação à qualidade. Além do Artista boêmio e romântico, que sempre vai existir, já existem profissionais preocupados com detalhes técnicos muito precisos, como o ar condicionado ou o gás menos prejudicial à obra de Arte. E até o Artesão, que tem o conhecimento do trabalho a ser feito e andou tão marginalizado, está começando a ver valorizado seu trabalho. 18

19 O mercado das Artes plásticas está maior e muitas empresas fazem trabalho corporativo, pensando em como melhorar o conteúdo. Nos últimos anos, formaram-se profissionais aptos a tratar das diversas facetas envolvidas na montagem de mostras, tais como o empréstimo de obras de Arte entre museus e galerias locais e internacionais, o desenho de embalagens para o transporte, assim como iluminadores, técnicos de projeção, conservadores e curadores. A conservação de uma obra de Arte é trabalho intenso e preciso a obra tem que chegar à reserva técnica muito bem embalada, ficar um dia esperando até se aclimatar, para depois ser aberta por um conservador que prepara o laudo correspondente. O relatório é repetido quando a obra sai. Esse profissional pode vir de várias áreas. O conservador vem em geral da área da história ou das Artes plásticas e acaba trabalhando em uma instituição, onde é formado por um mestre. Se houver algum problema, o restaurador é chamado. Restauradores de pintura, escultura ou papel podem frequentar cursos específicos para esse métier, inclusive no Brasil. São profissionais razoavelmente bem remunerados e há para eles um mercado de trabalho crescente em função do aumento no número de museus. Nesse processo, também o conservador, o produtor, os montadores (o cenotécnico que vai construir e pintar os painéis, o marceneiro especializado e os montadores de obras pessoais) têm noção de estética e geralmente vêm das Artes plásticas. As bienais de Arte têm tido importante papel na formação dos profissionais: ex-assistentes de Artistas do mundo todo, estudantes de Artes plásticas ou até mesmo Artistas formados acabam se encaminhando para essas carreiras. Antes, os trabalhos sofriam muitos estragos durante o transporte e a exposição; hoje, isso melhorou muito, porque as exigências técnicas para a montagem de uma mostra são maiores e mais complexas. Há alguns anos, trabalhei na exposição dos pergaminhos do Mar Morto, feitos de material orgânico um grande achado arqueológico. Estavam esticados com fita adesiva! Um absurdo! Atualmente, são conservados adequadamente, com controle de temperatura e umidade, além de rigorosamente protegidos contra a ação dos raios ultravioleta. Nosso maior problema atual é tirar a cola da fita adesiva. Sei que existem documentos que datam do Brasil pré-colombiano, feitos com um tipo de tinta que reagiu com o próprio papel, danificando-os. Antes não se dava atenção a esse tipo de detalhe, mas hoje há preocupação até com o papel colocado atrás de uma obra não pode ser de qualquer tipo; tem de ser neutro. 19

20 Lembro-me de que, quando montei uma exposição do Artista e designer Geraldo de Barros, o curador fez exigências: tratava- -se de trabalho feito com um tipo de fórmica durável, mas sujeito ao acúmulo de umidade por ser de madeira aglomerada; era preciso levar isso em especial consideração. De há 10 anos para cá, estamos aprendendo a trazer e levar obras de Arte e, para tanto, existem transportadoras especializadas. É claro que a Lei Rouanet, que viabilizou financeiramente muitas exposições, foi indiretamente responsável pelo avanço do nosso segmento. A lei é muito importante e movimentou nosso universo do trabalho, embora não seja ideal e apresente algumas distorções tais como, por exemplo, a concentração de projetos culturais no Sudeste do país, reflexo da concentração das empresas que optam pela renúncia fiscal. Sei que esse é um problema complicado, mas de qualquer forma é perfeitamente possível encontrar profissionais qualificados fora do eixo Rio São Paulo, se houver demanda. 20

21 Dagmar Garroux Tia Dag é educadora e fundadora da Casa do Zezinho Fundada em 1994 na região do Capão Redondo, sul da cidade de São Paulo, a ONG Casa do Zezinho atende cerca de 1000 crianças e jovens de baixa renda, dando a todos eles a oportunidade de frequentar oficinas e ateliês de Arte, praticar esportes e receber atendimento médico e odontológico. Em um país como o Brasil, todos os segmentos da sociedade, inclusive o poder público, têm de se conscientizar quanto ao fato de que vivemos a realidade social da diferença. Diferença nas escolas, nas moradias. O que é ser um Zezinho? Qual é a vivência de um Zezinho? Quais são os sonhos de um Zezinho? Quais são as expectativas da família de um Zezinho? Editamos um livro de fotos e desenhos, Santo Antônio das Artes Zezinhos, de Saulo Garroux e Levi Mendes Jr., um retrato da periferia a partir do ponto de vista das pessoas que fazem parte da Casa do Zezinho. Tiramos fotos da casa, da família mas não é só isso; também pedimos às crianças que reproduzissem as fotos em desenhos de seu próprio punho, para assim termos um comparativo entre a visão do fotógrafo e a visão do Zezinho. A cultura familiar, o bairro, o ambiente social e os sonhos do Zezinho estarão presentes nas páginas do livro. É necessário descobrir o que significa para esses meninos não ter formação, informação, moradia, saneamento básico e escola democrática. 21

22 Também é necessário que entendamos como treinar e capacitar, em apenas seis meses, pessoas que pularam todas as etapas do desenvolvimento humano brincar, alfabetizar-se, passear, instruir-se. Enfim, por que motivo os pobres têm de se capacitar apenas para telemarketing, limpeza ou portaria? Não que essas profissões sejam menos dignas, mas esses jovens sequer tiveram a chance de dizer o que querem ser! Retratar o Zezinho em todos os espaços que ele percorre faz parte da pedagogia do arco-íris, que criei ao longo destes anos de trabalho: se os pilares da educação formal são ser, saber e fazer Arte, na pedagogia do arco-íris foram transformados em filosofia, ciência, conhecimento e Arte. Os sinais da educação são os cinco sentidos, que têm de estar muito mais aguçados. Para se conhecer o Zezinho, são imprescindíveis olhar e ouvido apurados. São também indispensáveis o tato que representa, na realidade, o afeto: o abraçar, o beijar e o olfato. Os participantes da Casa do Zezinho vivem em lugares que cheiram mal; colocamos na Casa, então, incenso e perfume para tornar o ambiente agradável, de modo a penetrar na alma e utilizamos também a música para aguçar a audição. Atrair, encantar o jovem na cadeia do conhecimento é um dos papéis da Casa do Zezinho. Nesse tipo informal de educação, o produto cultural é absolutamente imprescindível. Temos um banco de dados dos Zezinhos que passaram pela Casa e suas respectivas histórias. Perdemos vinte deles: foram para o tráfico e morreram, estão presos ou se prostituíram. Mas também temos exemplos como o do Agenor, hoje educador de Artes plásticas da Casa, que entrou aqui aos 12 anos, cresceu, fez faculdade. A pessoa sobe de patamar na vida. Sentimos tanto isso que pretendemos todos os funcionários da Casa tenham um dia sido Zezinhos. Não é necessário possuir mente evoluída para investir em cultura. Investe-se em cultura quando se percebe que é possível criar uma identidade. Santo Antonio das Artes Zezinhos foi um projeto editorial que recebeu recursos incentivados por meio da Lei Rouanet. Eu não entendia a lei. Ficava confusa quanto ao que podia e que não podia ser entendido como cultura portanto, o que podia e que não podia ser financiado. É difícil fazermos uso de algo que não entendemos por completo. Só comecei a recorrer à Lei Rouanet em 2009, com a ajuda de produtores culturais. O livro, que não é didático, chega como produto cultural e educacional. Será distribuído a empresas, fornecedores, ONGs parceiras e algumas faculdades. É um projeto realizado com o patrocínio do banco Société Générale, francês. Levantamos R$180 mil graças ao apoio da Lei Rouanet. O banco já é nosso 22

23 parceiro há dois anos no projeto chamado Comunicação e Educação para o Século 21, destinado a jovens de 15 a 21 anos. Eu conhecia uma funcionária do banco que tinha informações sobre a Casa do Zezinho. Ela me levou ao Instituto Société Générale, onde apresentei o projeto do livro e mostrei por que era inovador. Era um mundo que o diretor da empresa não conhecia. O que empresários e executivos notam quando vêm à Casa do Zezinho são crianças pobres em um bairro de classe média no alto da montanha. Mas a primeira coisa que faço é levá-los até a favela de onde realmente vem o Zezinho. De uns anos para cá, tenho recorrido a outras leis como, por exemplo, a Lei Municipal de Incentivo à Cultura (Lei Mendonça), que permite a pessoas físicas ou jurídicas patrocinar um projeto cultural e deduzir do seu Imposto Sobre Serviços (ISS), ou do seu Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), uma parte do valor investido. Quando chegamos ao Capão Redondo, o local era zona de guerra. Observamos que as poucas palavras de que esses meninos dispunham para se expressar a precariedade de seu vocabulário gerava violência; eles entravam em conflito em qualquer tipo de negociação, o que acarretava agressão física e até mesmo à mão armada. Hoje tudo isso mudou completamente. Os moradores aprenderam a se organizar nos próprios bairros, criaram associações e até mesmo negócios próprios. Às vezes é difícil reconhecer a importância da cultura na formação do indivíduo, mas o maior potencial dos moradores da periferia é, sem dúvida alguma, a capacidade de Articulação que eles adquirem por meio das Artes visuais, da música e da dança. A princípio, a influência que a criança mostra não é bem aceita pela própria família. Aos poucos, porém, conseguimos alterar esse estado de coisas. No último inverno, uma de nossas educadoras presenteou um Zezinho com um cachecol. Os demais também quiseram ter cachecol... A educadora trouxe agulhas e novelos para quem quisesse aprender a fazer cachecóis. Meninos e meninas se candidataram. Tricotaram e levaram seus trabalhos para casa. Foi com isso que a maioria das mães se lembrou do dia em que elas aprenderam a fazer tricô. Houve diálogo. Tricô também é cultura. Temos outros projetos que queremos apresentar à Lei Rouanet: a orquestra de tambores e um grupo de dança. 23

24 Danilo Miranda É cultura toda e qualquer produção do ser humano da pedra que virou machado na pré-história à fibra ótica e engloba o domínio da matéria e o processo de criação. É o que torna a vida melhor e mais bonita, em todos os sentidos, incluindo a questão do simbólico: a obra de Arte, a mais nobre de todas as manifestações. Faz parte desse universo o processo que o homem desenvolveu para tornar-se capaz de conviver com a natureza, com o outro e consigo mesmo ao descobrir sua condição. Nesse sentido, a cultura tem grande abrangência. Temos um imaginário poderoso ainda em grande parte importado, mas adaptado à nossa realidade o que o torna diferente do dos países onde fomos buscá-lo. Temos uma fusão de imaginários. Nunca fomos tão globais e nunca fomos tão locais procuramos o equilíbrio entre as duas tendências e vivemos um momento em que se percebeu a importância dessa realidade. Mas ainda há mais discurso do que prática. Nosso Ministério da Cultura conta com uma parcela ínfima do Orçamento da União. Alguns países nem isso têm, o que torna nossa situação mediana; mas sabemos que, em outros, a cultura é tudo. A França é um exemplo: para ser o que é, valoriza sua tradição cultural fortíssima. Há anos, quando Mitterrand ainda estava no poder, Jacques Lang, ministro da Cultura e herdeiro de grandes nomes como o de André Malraux, criou a ideia da administração da cultura: 24

25 ele não tratava do assunto Cultura dentro do seu ministério, do ponto de vista administrativo, mas tratava de qualquer assunto que envolvesse cultura em qualquer ministério. É justamente o que tem de acontecer. Quando se deseja melhorar o sistema penitenciário, por exemplo, a cultura tem um papel a desempenhar; quando há necessidade de mudança de paradigmas comportamentais, a cultura tem um papel a desempenhar; quando a comunicação necessita de alterações, a cultura tem um papel a desempenhar. Essa importância da cultura ainda não chegou ao ponto de ser entendida como parte de um processo, mas alguns países já chegaram a esse nível de desenvolvimento. O Brasil já avançou bastante, mas ainda tem um longo caminho a percorrer. Quando dispunha da estrutura administrativa do Ministério da Educação (que até hoje se chama Ministério da Educação e Cultura MEC mas, na realidade, é apenas Ministério da Educação), a área cultural era contemplada com recursos, uma vez que a reserva constitucional para a educação lhe garantia uma parte. Com a criação do Ministério da Cultura, a reserva acabou questão técnica, mas de peso. Ou seja, houve valorização da cultura, que chegou ao nível ministerial; mas, por outro lado, houve também desvalorização, porque foram retirados recursos antes garantidos. Infelizmente, isso não foi restabelecido até hoje. Existe um discurso de valorização da cultura, de transformar o Ministério da Cultura em força expressiva no país mas, na prática, o dinheiro previsto no orçamento não chega a 1% do mesmo. O ex-ministro Gilberto Gil pretendia chegar a 1%. O ministro Juca Ferreira também. Em países que seguem a cartilha da UNESCO fala-se no mínimo de 2% do orçamento. O Estado tem de se envolver em duas áreas: primeiro, a que eu chamaria de infraestrutura dando condições para que a cultura aconteça em salas, museus, locais históricos, velhas igrejas, velhos centros espíritas, velhas sinagogas antes de criar qualquer coisa nova, precisamos garantir o que está em precário estado de conservação. A Lei Rouanet de alguma forma tem de contribuir para isso. Em segundo lugar viria o fomento: dar condições e dispor de ações efetivas para que aconteçam concursos, cursos, bolsas, acesso para aqueles que irão criar e consumir. Ao Ministério da Cultura não cabe realizar música, teatro, etc. mas, sim, abrir caminhos para que estes aconteçam. A Lei Sarney, que tinha aspectos práticos complicados, teve função didática porque criou um modelo. A Lei Rouanet gerou uma mentalidade por parte do empresariado e da sociedade brasileira. Cumpriu e cumpre essa missão e aqui reside a dúvida a respeito da política de tábula rasa que a reforma pretende fazer. 25

26 Esquecer e começar de novo seria errado. É preciso ver o que está errado e tentar corrigir os erros. Está errada, por exemplo, a vinculação do marketing ao incentivo. A solução é o poder público exigir o que a lei já estabelece: o interesse público como critério para a aprovação de projetos. No mercado de empresas privadas existem fenômenos curiosos que trazem benefícios principalmente para os bancos. Tais empresas criaram suas próprias estruturas ligadas à cultura isso tem sido positivo para sua imagem mas deveria haver uma definição mais clara desses investimentos, patrimônio realizado com dinheiro público. Não acho que isso seja totalmente negativo, mas tem de ser regulamentado. A Petrobras, por exemplo, empresa de capital misto, tem parte dos seus recursos vinculada a uma verba publicitária e de marketing. O que ela não pode fazer é utilizar os recursos da Lei Rouanet, resultantes de renúncia fiscal, como parte dessa verba de marketing. Não pode ser o mesmo dinheiro. Essa mistura é o grande defeito da lei, que tem de ser corrigido. Um Artista como o Roberto Carlos não precisa da lei, mas nada o impede de usá-la, embora possa não haver interesse público em suas apresentações. Quando falo em interesse publico, falo da expressão Artística, de seu conteúdo e da possibilidade de permitir acesso à população. Quem recebe recursos da Lei Rouanet não deveria vender o espetáculo a preço de mercado. O Vale Cultura é uma boa saída: vai trazer recursos para a cultura que irão estimular o acesso à mesma. O eixo Rio São Paulo é a região do país que produz informações e forma opiniões. Com o Vale Cultura, trabalhadores de todo o país terão acesso a esses bens e poderão consumi-los. Na virada do milênio, o SESC fez um levantamento para determinar o que estava acontecendo no país na área cultural. Era uma espécie de radiografia sem intervenção nem de órgãos governamentais, nem da imprensa, e nem mesmo dos SESC locais. Conseguimos localizar cerca de 150 produtores. Para que a população brasileira conheça o trabalho nascido fora do referido eixo, é preciso traçar uma política que dê condições para a realização desse trabalho. No SESC, temos alguns programas como, por exemplo, o Palco Giratório, que leva uma peça teatral do Amapá para a Bahia; da Bahia para o Rio Grande do Sul; do Rio Grande do Sul para o Mato Grosso... Fazemos um giro de maneira objetiva. Trata-se de um grande festival nacional que lota as salas de espetáculos. Temos de avançar. Até o final desta década teremos um PIB de pelo menos US$ 3 trilhões e certamente mais de 200 milhões de habitantes uma realidade que nos vai colocar entre as cinco ou seis principais nações. Copa do Mundo, Olimpíadas... tudo isso 26

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