SEMINÁRIO SOBRE COESÃO SOCIAL Tema da Sessão: Proteção social, para reduzir os riscos e promover solidariedade

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1 SEMINÁRIO SOBRE COESÃO SOCIAL Tema da Sessão: Proteção social, para reduzir os riscos e promover solidariedade Santiago - Chile 24/09/2007, às 14h30 Pontos para a Apresentação (15 minutos) Em primeiro lugar, cabe ressaltar a relevância deste Seminário em torno do conceito de coesão social, promovido pelo Governo Chileno e pela Comissão Européia, como parte do processo preparatório para a Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da União Européia e da América Latina e Caribe, prevista para maio de 2008, em Lima, Peru. Esse debate é importante, por destacar que os investimentos em programas voltados à parcela mais vulnerável da população têm efeitos práticos sobre toda a sociedade, compartilhados por pessoas e famílias de todas as classes sociais. De acordo com documentos que vêm sendo elaborados recentemente pela Cepal, a coesão social é, em si, um fim das políticas públicas. Mas, ao mesmo tempo, é um meio, pois as sociedades que ostentam maiores níveis de participação democrática e de confiança em suas instituições políticas e jurídicas têm condições mais favoráveis aos investimentos e ao crescimento econômico, ao disporem de regras compreendidas, aceitas e seguidas por suas populações, fortalecendo o sentido de pertencimento e de inclusão. O tema é de grande relevância no contexto da América Latina e do Brasil em particular.

2 A pobreza e a desigualdade social no Brasil caminham juntas, desde os tempos iniciais da colonização até nossos dias. A chaga da escravidão, tardiamente abolida, permaneceu aberta em nosso tecido social, sem que o Poder Público assumisse a responsabilidade por integrar de forma minimamente digna esse contingente populacional na sociedade após a abolição, em Apesar da gravidade e da histórica persistência dos problemas da pobreza e da desigualdade, o Estado Brasileiro demorou a engajar-se de forma inequívoca em sua superação. Os primórdios do Estado de Bem-Estar surgem, de forma incipiente, nos anos 1920, com benefícios vinculados ao mercado formal de trabalho, refletindo sua segmentação. Progressivamente, novos segmentos são incorporados, mas com baixa capacidade redistributiva para superar as desigualdades oriundas do sistema produtivo e assegurar um mínimo de proteção aos excluídos. Apenas com a Constituição de 1988 instaura-se um novo modelo de atuação do Estado, pautado na garantia de direitos sociais para toda a população: à educação, à saúde, ao trabalho, à moradia, ao lazer, à segurança, à previdência social, à proteção à maternidade e à infância, à assistência aos desamparados. O Artigo 3º da Constituição de 1988 nos aproxima do conceito de coesão social, ao estabelecer, como objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I) construir uma sociedade livre, justa e solidária; II) garantir o desenvolvimento nacional; III) erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

3 IV) promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação O Modelo de Seguridade Social estabelecido pela Constituição de 1988 apresenta três componentes: Previdência Social; Saúde e Assistência Social. Ao longo dos anos 90, as políticas públicas da seguridade social foram sendo regulamentadas. Avançamos muito na consolidação do Sistema Único de Saúde e ampliamos a abrangência do sistema previdenciário. Estamos agora implementando o Sistema Único da Assistência Social. Contudo, muitos desafios ainda se colocam para que de fato tenhamos um Estado de Bem-Estar Social nos moldes definidos pela Constituição. Em razão das limitações do meu tempo de exposição, não considerarei os temas da saúde e da previdência, limitando-me à experiência recente do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome que, desde sua criação em janeiro de 2004, vem promovendo a integração de diversas políticas voltadas para a população pobre. A criação do MDS, em janeiro de 2004, consistiu em um importante fator para a intensificação e articulação de políticas sociais no Brasil. Estamos estruturando uma rede integrada de proteção e promoção social, articulando três áreas Assistência Social, Segurança Alimentar e Nutricional e Transferência de Renda, visando a potencializar as ações voltadas ao desenvolvimento das famílias em situação de pobreza. Essas áreas estão sendo ampliadas e consolidadas sob o marco de políticas públicas garantidoras de direitos de cidadania reguladas por leis e implementadas de forma republicana, como uma responsabilidade solidária das três esferas de governo, em parceria com a sociedade civil. Na área da Assistência Social, implementamos o Sistema Único da Assistência Social o SUAS, que institui um novo modelo de organização

4 dos serviços sócio-assistenciais e da gestão da política de assistência social de forma unificada em todo o território nacional. O SUAS está estruturado em diversos níveis de complexidade. No nível básico de atendimento, o Centro de Referência da Assistência Social CRAS realiza atendimentos às famílias, com orientação social e psicológica, identificação de demandas e encaminhamentos para outros níveis de complexidade do sistema. Nos níveis mais complexos, há centros diferenciados para atendimentos de violação de direitos como trabalho infantil e exploração sexual de crianças e adolescentes, e às populações mais vulneráveis, idosos, crianças e deficientes pobres, moradores de rua, albergados, etc. No âmbito do SUAS, são ainda concedidos benefícios, como o Benefício de Prestação Continuada BPC, que paga um salário mínimo mensal (cerca de 190 dólares) a idosos com mais de 65 anos e pessoas portadoras de deficiências com renda familiar per capita inferior a ¼ do salário mínimo que estejam incapacitadas para o trabalho. Na área da Segurança Alimentar e Nutricional, o combate à fome teve uma prioridade inquestionável, desde o início do primeiro mandato do Presidente Lula, em 2003, com o lançamento do Fome Zero - uma estratégia impulsionada pelo Governo Federal que articula as diversas áreas de governo, em parceria com a sociedade civil, visando a assegurar a todos o direito humano à alimentação, priorizando as pessoas, famílias e comunidades com dificuldade de acesso aos alimentos. O Fome Zero teve e continua tendo - um papel fundamental para a inserção do tema da segurança alimentar e nutricional no campo das políticas públicas no Brasil e colocá-lo na agenda internacional. Outro grande avanço se deu com a publicação da Lei de Segurança Alimentar e Nutricional, que instituiu o Sistema Nacional de Segurança

5 Alimentar e Nutricional - SISAN. Este Sistema está se constituindo para integrar as políticas da área, englobando a agricultura familiar (Programa Nacional se Agricultura Familiar - Pronaf e Programa de Aquisição de Alimentos - PAA), a transferência de renda, o acesso à alimentação por meio de restaurantes populares, a distribuição emergencial de cestas de alimentos, os bancos de alimentos. O SISAN abrange ainda outras políticas, como as de abastecimento agroalimentar, de pesca e de aqüicultura, de reforma agrária, de alimentação escolar, de alimentação saudável, de saneamento, sob responsabilidade de outros ministérios. Outro eixo central de nossa estratégia de desenvolvimento social é o Programa Bolsa Família, hoje presente em todos os 5564 municípios brasileiros, atendendo a mais de 11 milhões de famílias pobres com renda per capita mensal inferior a 120 reais (ou 60 dólares, aproximadamente). Além dos benefícios financeiros, as famílias são incentivadas por meio do acompanhamento das condicionalidades - a manter seus filhos na escola e a cumprir uma agenda de cuidados básicos de saúde (acompanhamento do pré-natal e do desenvolvimento infantil, vacinação) o que contribui para ampliar suas capacidades e oportunidades de inclusão social. O alcance da meta de cobertura do Bolsa Família foi uma conquista importante para estabelecer um patamar mínimo de dignidade às famílias pobres no Brasil. Contudo, um desafio ainda maior é a efetiva e plena inclusão social dessas famílias, indo além do alívio dos sinais mais imediatos e dramáticos da pobreza como a fome - que o benefício financeiro proporciona. Nesse sentido, várias ações governamentais são articuladas para atender a essas famílias: energia elétrica a custo subsidiado, prioridade na inclusão de jovens e adultos em programas educacionais, dentre outras.

6 Estamos ampliando as ações voltadas à promoção de oportunidades de geração de trabalho e renda direcionadas à população pobre: formação e qualificação profissional, apoio ao empreendedorismo solidário, à agricultura familiar, disponibilização de linhas de micro-crédito produtivo orientado, dentre outras. A prioridade do Governo Federal à consolidação da rede de proteção e promoção social no Brasil é demonstrada inequivocamente pela evolução do orçamento do MDS e da Assistência Social em particular desde o primeiro ano do primeiro mandato do Presidente Lula. Em 2003, o Governo Federal investiu 7,5 bilhões de reais (4 bilhões de dólares) na área da assistência social. Em 2007, estão programados investimentos de 15 bilhões (8 bilhões de dólares) na área da assistência social pelo MDS. Se somarmos os recursos destinados ao Bolsa Família e aos programas e ações na área de segurança alimentar e nutricional, teremos em 2007 a aplicação de 24,5 bilhões de reais (cerca de 13 bilhões de dólares) na melhoria das condições de vida das famílias em situação de maior vulnerabilidade em nosso país. Dentre os requisitos para alcançar um nível desejado de coesão social, destacam-se um crescimento econômico sustentável e includente para geração de recursos e postos de trabalho e a existência de políticas sociais eficazes que promovam a luta contra a miséria e a desigualdade, assegurando direito de todas as pessoas à alimentação, educação, saúde e proteção social. Hoje, no Brasil, como mostra a última edição, divulgada na semana passada, da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios (PNAD), estamos conseguindo alcançar simultaneamente esses dois objetivos: crescimento econômico e redução das desigualdades sociais. A economia brasileira vem crescendo de forma consistente e a renda da população mais pobre vem

7 crescendo a taxas maiores do que a renda média nacional. Com isso, atingimos o menor grau de concentração de renda dos últimos 30 anos. Cerca de um quarto da diminuição recente na concentração de renda resulta da expansão das transferências de renda destinadas aos pobres, o que demonstra a eficiência dos programas de transferência de renda. Ainda não é o país que queremos. Como não investimos no passado o suficiente para garantir uma política de inclusão, a fatura de nossa dívida se apresenta alta. Precisamos primeiro incluir milhões de brasileiros nos direitos mais elementares da cidadania e da dignidade humana, como o direito à alimentação adequada, à educação. Sem isso, como garantir a coesão social? Consolidar a rede de proteção e promoção social é garantir que todos tenham as mesmas oportunidades, numa linha de ampliação e universalização dos direitos. Para tanto, é necessária a participação de todos: governos, sociedade civil, movimentos sociais, instituições de pesquisa, formadores de opinião, comunidade internacional. Os investimentos sociais demandados têm um custo, com o qual as sociedades devem continuar se comprometendo. Mas a relação de custo e benefício é altamente favorável para todos, na medida em que tais investimentos contribuem para a inclusão social e fortalecem a noção de solidariedade e de pertencimento em nossas sociedades, reforçando as bases para um desenvolvimento sólido, sustentável e promotor de sociedades mais justas, prósperas e pacíficas.

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