CONCILIAÇÃO TRABALHISTA ATO FORMAL OU JURISDICIONAL. Tese apresentada no Encontro Preparatório ao 13º CONAMAT Nova Lima/MG

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1 CONCILIAÇÃO TRABALHISTA ATO FORMAL OU JURISDICIONAL Tese apresentada no Encontro Preparatório ao 13º CONAMAT Nova Lima/MG I - INTRODUÇÃO A magistratura vem sofrendo, ao longo dos anos, uma metamorfose que indica, senão a diretriz, pelo menos um dos vetores que informa sua proposta, a partir de sua composição e, sem qualquer sombra de dúvidas, a necessidade de atuação direta sobre sua formação enquanto condição de manutenção de seu devir como instrumento de modificação social. Este fenômeno carrega cores muito mais fortes quando se está diante da magistratura do Trabalho. De fato, tempos atrás, nos bancos acadêmicos, a enorme maioria dos estudantes afirmava direcionada à advocacia. Isso porque a magistratura sofria, como sempre ocorre em movimento ondular, com a deterioração de suas condições de atuação. Malgrado persistir a figura do Juiz enquanto pessoa singular na comunidade, a retribuição desta atividade então tomada enquanto sacerdócio (no sentido mais puro do termo) era mínima. Não sem razão os magistrados estaduais contavam, sempre, com residência fornecida pela Municipalidade. Esta proposta não é na atualidade a regra. É grande, senão a maioria, o número de estudantes que se declaram dirigidos para submeterem-se a concursos e, entre estes, o da magistratura. Buscam eles uma estabilidade diante do quadro beirando ao surrealismo que hoje se estampa diante de seus olhos. Partindo, pois, de uma realidade dada, o objetivo deste trabalho é apontar um projeto proposta a ser adotada para que a função jurisdicional não se perca ou se encontre como forma de simples exercício de uma atividade burocrática. II A REALIDADE O exame da realidade aponta para duas posições. Uma delas, toma o Magistrado como um simples funcionário público. É a diretriz encaminhada nos trabalhos produzidos pelos organismos internacionais. Ao sistema econômico não interessa a atuação de Magistrados conscientes de qualquer papel a cumprir na sociedade, senão aquele de garantir as deliberações do poder econômico. Daí a preocupação com o atrelamento dos Juízes das instâncias inferiores às decisões dos tribunais superiores. Em outras palavras, quanto mais rente à realidade, mais perigosa a atuação do Magistrado. Preferível, por isso mesmo, vinculá-lo às decisões daqueles que, por seu menor contato com a realidade (rectius, conflitos, lides) podem definir soluções que melhor atendam aos interesses do momento.

2 Tome-se, a título de exemplificação, o que ocorreu no Tribunal Superior do Trabalho quando da edição da Emenda Constitucional nº 28 (relativa ao prazo prescricional dos créditos dos empregados rurais). Pior ainda quando, a partir de decisões que apenas declaravam a impossibilidade de aplicação do novo prazo prescricional aos créditos de trabalhadores rurais, proclamou-se que a regra a ser aplicada seria aquela vigente à data do ajuizamento da demanda. Em encontros regionais e nacionais passados, entretanto, foi definida uma posição do Juiz mais atuante e menos burocrática. Notadamente no campo do processo do trabalho o Juiz passou a ser visto como cidadão e, como corolário, dele exigindo-se maior atuação. No entanto, é visível o descompasso entre o posicionamento teórico da Magistratura e o seu comportamento prático. Pode-se afirmar que, se quando aprovada a tese do Juiz-cidadão assim se fazia para definir um norte para a Magistratura, hoje um número significativo de Juízes não tem responsabilidade com aquele posicionamento, dirigindo o atuar judicante para atendimento de interesses já agora particulares. Pode-se afirmar que vem sobrepondo-se ao Juiz-cidadão o pensamento vinculado à qualidade de vida do Juiz. Não que fosse impossível a convivência de ambos, mas porque este está solapando as bases daquela proposta. III A ATUAÇÃO JUDICANTE Um fenômeno de relevante significado na vida do Juiz diz respeito, de forma muito significativa, com a sua produtividade. Para tanto tem colaborado, de forma desastrosa, a mídia, e a seu reboque, a direção dos tribunais. Produtividade para o Juiz passou a ser sinônimo de quantidade de autos arquivados, desprezando-se o que efetivamente estaria vinculado à atividade jurisdicional, vale dizer, a lides solucionadas e, dir-se-á com maior precisão, lides bem solucionadas. Se este estrabismo já é prejudicial no que se refere ao Poder Judiciário como um todo, no caso da Justiça do Trabalho é algo a ser repudiado com todas as forças. Isso porque perante o Judiciário trabalhista os autos carregam uma quantidade de demandas relevante. Enquanto no processo comum o que se tem é uma correlação entre autos e lide, no processo trabalhista a regra é a cumulação objetiva de ações (demandas) e, por isso mesmo, a extinção do processo sem solução da lide importa no arquivamento de um número significativo de ações. Por outro lado, a Justiça do Trabalho carregou, ao longo dos anos, alguns conceitos que acabaram por impor-lhe uma fisionomia não raras vezes contraditória. Fisionomia, sim, porque se trata da maneira como se apresenta à sociedade e a seus próprios integrantes. Em tempo recente dizia-se que a participação classista na Justiça do Trabalho representa um resquício absurdo do fascismo. No mesmo sentido proclamavase o anacronismo do poder normativo da Justiça do Trabalho.

3 Não resta dúvida de que impunha-se a extinção da figura do Juiz classista. Transformara-se numa figura decorativa e cara aos cofres públicos. A técnica judicante não mais comportava a submissão das demandas a um sentir estranho ao ordenamento jurídico. Passo seguinte foi a utilização do instituto enquanto trampolim para ganhos patrimonialistas outros e, pior ainda, interferência na prórpia administração do Tribunal. A sua extinção foi, sem a menor sombra de dúvidas, um passo importante para o Judiciário trabalhista. Porém, vincular o instituto e sua necessária extinção apenas à Carta del lavoro apresentava-se cxomo simples figura de retórica. Mas, se assim era, não se vê a mesma exuberância de oposição no que diz respeito à submissão das demandas trabalhistas às comissões de conciliação prévias. Sabidamente duas posições estiveram em debate quando da discussão deste instituto. Uma delas pugnava por maior participação sindical até mesmo para a apreensão das efetivas condições de trabalho da categoria. A tecla básica era a de que persistia o conflito entre as classes e este conflito seria colocado diante das comissões na busca de uma solução individual que, ao mesmo tempo, informaria o agir coletivo. Outra posição, entretanto, partia do suposto e pressuposto de que as classes sociais deviam uma colaboração na solução/encaminhamento dos conflitos. Buscava-se a redução dos conflitos judiciais pelo entendimento dos sujeitos envolvidos na relação de produção. Não resta dúvida que vingou este segundo entendimento que, na atualidade, não é questionado enquanto subproduto do pensamento fascista. O poder normativo, de igual forma, transformou-se em monstro a ser exterminado vez que impedia o exercício do efetivo poder de classes. De forma sintomática esta posição veio a ser defendida com inusitado fervor pelo poder econômico. E assim ocorria, não sem razão, quando o movimento sindical menos poder de barganha apresentava; quando reduzido seu poder de fogo e de representação; após um período de exacerbada repressão a toda e qualquer liderança. O que representava no ordenamento jurídico o mais preciso instituto de exteriorização da equidade na atividade jurisdicional acabou sendo rotulado como instrumento corporativo a ser repudiado e, então, permitindo o avanço o domínio sem precedentes das categorias econômicas. Outro aspecto relevante da função jurisdicional e que pouco tem sido objeto de pesquisa diz respeito aos acordos. A grande preocupação até mesmo porque também vinculada à produtividade do Juiz de parte significativa da Magistratura tem sido a obtenção de acordos. Neste afã o que se vê faria corar as Vestais do Templo, ou mesmo uma estátua de sal. Não sem razão já se afirmou que sob a lógica destes acordos, estaria o Judiciário se transformando em instrumento da prática de ilegalidades. Um estudo realizado em São Paulo mostrava a quantidade de acordos pela extinta relação jurídica que então afetavam de maneira gritante a previdência social. Esta posição, entretanto, muito mais se aproxima do discurso fascista do que a intervenção estatal na solução dos conflitos de interesses coletivos e, no entanto, nem mesmo tangencialmente é ela colocada em discussão. Relevante verificar que estes acordos, perante a Justiça do

4 Trabalho, carregam a força ideológica do termo conciliação que tem um conteúdo significativo bem mais próximo à extinção ou superação do conflito de interesses do que o simples acordo. Acordos há que representam induvidosa afronta ao Poder Judiciário e, no entanto, são homologados sem qualquer restrição pelos Juízes, indiferentes ao que ocorre até mesmo na mesa diante da qual se encontra. A miséria ou a necessidade utilizadas enquanto moeda de troca numa afronta direta à lei e assim ocorrendo sob o pálio da Justiça. Nada mais repugnante do que um comportamento assim alienado e que, entretanto, vem ocorrendo a cada dia com maior freqüência. Esta situação alterou, de forma significativa, o comportamento das partes envolvidas. Há algum tempo, a ameaça de levar o empregador à Justiça, a ameaça de ajuizar uma demanda trabalhista fazia tinha, efetivamente, esta natureza. Hoje, não raro, o que se vê é a declaração do empregado de que o empregador determinou que fosse ele procurar seus direitos na Justiça. E assim ocorre porque, sem sombra de dúvidas, ali, perante o Juiz do Trabalho, obterá melhor resultado do que conseguiria em qualquer negociação perante o sindicato profissional ou mesmo através de negociação individual. Perante o Judiciário trabalhista conseguirá ele, pela pessoa do Juiz do Trabalho, não apenas uma participação efetiva deste na solução do conflito paras atender aos reclamos da produtividade, como conseguirá, também e ainda, uma sentença de mérito que somente poderá ser rescindida pela ação própria, de casuística quase impossível diante da conduta judicante. Pior: conseguirá uma quitação ampla, geral e irrestrita diante de um pagamento parcial, não raro, irrisório. Inúmeros os acordos homologados, colocando termo ao contrato de trabalho pela extinta relação jurídica quando o próprio termo não seria admissível porque suspenso o contrato. Esta é a realidade que, infelizmente, vem grassando na Justiça do Trabalho e que, por isso mesmo, está a justificar a presente tese. O Poder Judiciário não pode prestar a convalidar um comportamento ilegal. Também não se presta a fazer as vezes de ilusionista social, transformando comportamento ilícitos em algo palatável pela sociedade apenas porque assim se fazia perante esta impoluta autoridade. Acordos há, concluídos fora do Poder Judiciário que muito mais se aproximam de uma real transação do que aqueles concluídos sob o pálio do Judiciário. As lesões não apenas se verificam quanto a créditos dos quais seja titular o empregado, como de forma também significativa no que diz respeito à Previdência Social e outros pólos titulares de interesses decorrentes da relação de emprego. Muitas vezes com a contribuição direta do empregado, atendendo à ordem natural das coisas no sistema econômico vigente imediatismo e individualismo despreza-se o interesse de terceiros que seriam os garantidores de um futuro (seja ele até mesmo de ínfima seguridade) para atender parte das necessidades imediatas da parte. Importante salientar que muitas vezes, utilizando-se da mesma tônica da pressão da mídia produtividade alguns advogados rebelam-se contra a decisão dos Juízes de não homologar o acordo, então atendendo ao direcionamento desta tese. Ao fazê-lo trazem a famigerada ameaça de que levarão o fato à Corregedoria, como se o ato jurisdicional da homologação de acordo, com decisão de mérito, fosse de possível exame sob a ótica correicional. E, diante da tendência muitas vezes aqui noticiada,

5 correndo o risco de encontrar neste posicionamento que beira o teratológico alguma ressonância. Daí a proposição: O JUIZ DEVE EXAMINAR AS CONDIÇÕES DOS ACORDOS COMO SE ESTIVESSE SENTENCIANDO, BEM COMO OS INTERESSES DE TERCEIROS NOTADAMENTE DA PREVIDÊNCIA SOCIAL ANTES DE HOMOLOGÁ-LOS, SOB PENA DE NEGAR VIGÊNCIA AO PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 831, DA CLT, JUSTIFICANDO A AÇÃO RESCISÓRIA, SENDO VEDADO O CONHECIMENTO DE RECLAMAÇÃO CORREICIONAL QUANTO AO COMPORTAMENTO DO MAGISTRADO QUE ASSIM EXERÇA A FUNÇÃO JURISDICIONAL. Belo Horizonte, 24 de março de EXPOSITORES: Carlos Augusto Junqueira Henrique Virgínia Leite Henrique

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