CONCILIAÇÃO JUDICIAL TRABALHISTA: TÉCNICA E EXCELÊNCIA

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1 CONCILIAÇÃO JUDICIAL TRABALHISTA: TÉCNICA E EXCELÊNCIA Leila Andressa Dissenha 1 Tiago de Araújo Gonçalves 2 A conciliação é aclamada há anos como a melhor forma de solução de conflitos e as razões para tanto são notórias: maior aceitabilidade, rapidez na solução, menor impacto emocional, custo social reduzido e aguçamento da sensação de efetiva Justiça na prestação jurisdicional. 3 A Justiça do Trabalho apresenta uma vocação histórica para a conciliação 4, pois tem sua origem como Juntas de Conciliação e Arbitragem e, desde a CLT de 1943 já previa a figura dos Vogais, cujas funções abarcavam também a condução de tentativas de conciliação. A conciliação tem origem tão remota quanto a própria humanidade e, no Brasil, está presente desde as Ordenações Portuguesas 5 ; ao lado da mediação e da arbitragem, ela é a grande aposta para o aperfeiçoamento do acesso à Justiça e do próprio Poder Judiciário. Vale destacar que tanto prestígio é dedicado, neste momento, à conciliação judicial, pois a extrajudicial encontra-se em franco declínio: as Comissões de Conciliação Prévia, que outrora representavam a esperança de desafogamento da Justiça do Trabalho, hoje, apresentam-se praticamente em desuso, sendo reconhecida como 1 Doutora e Mestra em Direito pela PUCPR; professora do Mestrado do PPGCOOP - Programa de Pós Graduação em Gestão de Cooperativas da PUCPR; professora dos Cursos de Graduação em Direito e Administração da PUCPR e da UNINTER; pesquisadora convidada da UNIFE Università degli Studi di Ferrara (Itália/2011); professora dos Cursos de Especialização da UNIARP/SC, UnC Concórdia/SC e da EMATRA IX; advogada inscrita na OAB/PR sob o nº Mestrando em Direito Empresarial e Cidadania, linha de pesquisa Atividade Empresarial e Constituição: Inclusão e Sustentabilidade Pela UNICURITIBA Centro Universitário Curitiba; Especializando em Direito do Trabalho e Processual do Trabalho pela PUCPR; Especializando em Direito Processual Civil pelo Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar; Bacharel em Direito pela PUCPR; membro do Grupo de Pesquisa Desregulamentação do Direito, do Estado e Atividade Econômica: enfoque laboral da PUCPR; Advogado inscrito na OAB/PR sob o n Harmonia Social. São Paulo: LTr, 2001, p Conforme MELEK, Marcelo Ivan; HASSON, Roland. Fundamentos sociais e econômicos na homologação de transação extrajudicial no direito processual do trabalho: limites e possibilidades; In VILLATORE, Marco Antônio César; HASSON, Roland.[coord.]; ALMEIDA, Ronald Silka de. Estado e atividade econômica: o direito laboral em perspectiva. Curitiba: Juruá, 2010, v. 2, p Conforme PACHECO, Iara Alves Cordeiro. Os Direitos Trabalhistas e a Arbitragem. São Paulo: LTr, 2003, p. 13.

2 facultativa 6 a passagem da futura demanda trabalhista por tais instituições para tentativa de acordo. 7 As razões para este declínio são claras e justificáveis: a falha metabólica legal que não obriga o comparecimento da parte requerida à tentativa de conciliação é uma delas e é agravada pela possibilidade de posterior questionamento judicial do acordo realizado no âmbito das Comissões, gerando total ineficácia e insegurança em relação aos trabalhos destas instituições. 8 Assim, por melhor intenção que tenha havido quando da instituição das referidas Comissões, fato é que, na prática, elas não alcançaram o objetivo almejado de ser um filtro de demandas trabalhistas e acesso à Justiça para as partes. 9 A impossibilidade de homologação de acordos extrajudiciais pelo Magistrado Trabalhista, conforme se apreende da leitura do artigo 114 da CRFB/88 e da aplicação do princípio da proteção, também gera consequências de alta relevância: não são poucos os casos desmantelados pela Justiça do Trabalho de conluio entre empresas e trabalhadores para validar acordos a partir de falsas reclamatórias trabalhistas, um problema social e economicamente alarmante. Todavia, como já mencionado, a ascensão da conciliação nos dias atuais está no âmbito judicial, onde ela ocorre sob o auspício do Estado e das garantias dos princípios processuais e materiais trabalhistas... ou, pelo menos é assim que deveria ser. Jorge Souto Maior e Lutiana Nacur Lorentz 10, por exemplo, questionam os maus acordos judiciais: situações de flagrante renúncia unilateral de direitos sob o argumento do fator tempo, ou seja, a demora do processo. Quando um trabalhador abre mão parcialmente de um direito que sabe devido (valores de FGTS não depositados durante o vínculo, por exemplo) sob o argumento de que haverá uma demora de anos para que a prestação judicial chegue às suas mãos, os autores acima mencionados, 6 Atualmente, por força das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nº e 2160, tal passagem é considerada facultativa. 7 Harmonia Social. São Paulo: LTr, 2001, p Conforme MELEK, Marcelo Ivan; HASSON, Roland. Fundamentos sociais e econômicos na homologação de transação extrajudicial no direito processual do trabalho : limites e possibilidades. In VILLATORE, Marco Antônio César; HASSON, Roland.[coord.]; ALMEIDA, Ronald Silka de. Estado e atividade econômica: o direito laboral em perspectiva. Curitiba: Juruá, 2010, v. 2, p Conforme CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 29ª. ed., São Paulo: Saraiva, 2004, p Conforme LORENTZ, Lutiana Nacur. Métodos Extrajudiciais de Solução de Conflitos Trabalhistas. São Paulo: LTr, 2002, p. 78

3 afirmam que se está diante de um mau acordo que não deveria ser homologado judicialmente. No mesmo esteio encontram-se os argumentos sobre o despreparo de alguns Magistrados para conduzir a conciliação. A conciliação é um procedimento eminentemente técnico, mas vem sendo utilizado com bastante empirismo por diversos profissionais da área jurídica: forma, linguagem e ambiente de abordagem das partes (raport), distanciamento emocional, consideração do iceberg comportamental e utilização de ciências auxiliares, como a análise comportamental da Psicologia, ou a análise econômica de custos de transação da Economia, são apenas alguns dos múltiplos detalhes que compõem os estudos mais aprofundados acerca da atual Conciliação. Conciliar significa muito mais que reunir as partes para questioná-las acerca da possibilidade de acordo, sendo que esta é a prática forense mais comum atualmente. Tal limitação de atuação dos Magistrados pode advir de diversos fatores, dentre ele o próprio desconhecimento da técnica, mas, certamente, ocorre com muito mais justificativa em razão das limitações judiciais quanto ao dever de imparcialidade. A conciliação consiste na mera aproximação das partes para que elas, por si próprias, cheguem à melhor solução para seu conflito. 11 Diferentemente da mediação, na conciliação não é possível ao conciliador propor soluções para o caso. O Magistrado trabalhista está autorizado constitucionalmente a atuar como conciliador, mas encontra restrições para ser mediador: ao formular a proposta do juízo, o Magistrado corre o risco de macular sua imparcialidade e ser acusado de pré-julgamento. Eis o principal motivo para que sua atuação como conciliador encontre obvias restrições. Uma perspectiva de atuação cada vez mais aprimorada dos Magistrados na conciliação de conflitos advém das disposições do Conselho Nacional de Justiça que vem auxiliando no aprimoramento da vocação natural dos Magistrados para a Conciliação, incentivando seu constante aprimoramento e excelência na condução de procedimentos de conciliação, o que, certamente, colaborará para o aperfeiçoamento do Poder Judiciário e da própria distribuição da Justiça. 12 Vale mencionar que as dificuldades no aprimoramento das práticas conciliativas não se restringem, de forma alguma, aos Magistrados, mas, também, aos 11 Harmonia Social. São Paulo: LTr, 2001, p DISSENHA, Leila Andressa. A Consolidação das leis do trabalho e as formas alternativas de solução de conflitos. In CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa; VILLATORE, Marco Antônio César. CLT 70 anos de consolidação: uma reflexão social, econômica e jurídica. São Paulo: Atlas, 2013, p. 268.

4 Advogados. Muitos profissionais do Direito foram forjados pelas Faculdades de Direito e pela prática forense tradicional a atuarem como verdadeiros gladiadores e não estão preparados para uma postura negocial. O posicionamento agressivo de um Advogado pode restringir significativamente as possibilidades de sucesso na tentativa de conciliação e comprometer, inclusive, a defesa dos direitos de seu cliente. Com relação aos Advogados, a boa perspectiva encontra-se na disseminação, cada vez maior, de Disciplinas de Direito Negocial (Mediação/Conciliação/Arbitragem) nas Faculdades de Direito e em cursos ofertados por órgãos como a própria Ordem dos Advogados do Brasil, preparando profissionais para esta forma de solução de conflitos tão salutar na defesa dos interesses de seus patrocinados. É mais um indício de que caminhamos para a excelência na aplicação das práticas de conciliação, cujas vantagens, já elencadas, são inegáveis. Uma nova boa perspectiva para os defensores da conciliação judicial é a crescente defesa da tese de aplicabilidade subsidiária do artigo 277, 1º., do Código de Processo Civil ao Processo do Trabalho. Tal artigo dispõe que A conciliação será reduzida a termo e homologada por sentença, podendo o juiz ser auxiliado por conciliador, o que abriria a possibilidade de contratação de Conciliadores para auxílio dos Magistrados trabalhistas. Como explica Rogério Neiva 13, o artigo 769 da CLT impõe a observância de dois critérios para aplicabilidade subsidiária de normas: omissão e compatibilidade. Como inexiste norma específica sobre o tema, resta a discussão acerca da possibilidade de compatibilização. O autor explica que o prestígio da conciliação no texto consolidado, a obrigação legal do juiz de empenhar esforços na condução de uma solução conciliatória dos conflitos e a melhor utilização do tempo no Processo do Trabalho demonstrariam a existência de compatibilidade. Tal auxílio no aperfeiçoamento das práticas de conciliação judicial não está isento de dúvidas e críticas, especialmente pelo receio de comprometimento da parcialidade da Justiça Laboral. Da mesma forma, tal medida, ainda que venha a ser implementada sem maiores questionamentos, não elide a necessidade de estimular a Justiça do Trabalho, seus Magistrados e os profissionais da Advocacia a revisitarem seus conceitos de atuação e estarem disponíveis ao constante estudo de formas de 13 NEIVA, Rogério. Resolução de Conflitos: é preciso discutir o conciliador na Justiça Trabalhista. Consultor Jurídico. Disponível em: < Acesso em 28 de abril de 2014.

5 alternativas solução de conflitos, eis que a pacificação é, por excelência, a função primordial de todos.

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