CLASSIFICAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL: UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO PELO ELECTRE TRI

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1 CLASSIFICAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL: UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO PELO ELECTRE TRI André Raeli Gomes LEPROD/CCT/UENF, Av. Alberto Lamego, 2000, CEP , Campos/RJ, Laura Sueth Lemgruber Raeli Universidade Federal Fluminense (UFF), Helder Gomes Costa, DSc LEPROD/CCT/UENF, Av. Alberto Lamego, 2000, CEP , TEM/TCE/CTC/UFF, R. Passos da Pátria, 156, CEP , Niterói/RJ, ABSTRACT: This work presents a multicriteria methodology developed to evaluate and to classify municipal acting s, looking for explicit the ones that possesses the best conditions for new investments. Based in a methodology of Multicriteria Decision Aid- Electre Tri Method, it will be presented the problem and a posterior foundation of the methodology proposal through a Study of Case of the municipal districts of the North Fluminense of the State of Rio de Janeiro, with relationship to the Wealth and Potential of Consumption. Add, comes the results and the used method. Key Words: IQM. Regional studies. Local development. 1 - INTRODUÇÃO O desenvolvimento regional tem sido alvo de inúmeras pesquisas tendo em vista a necessidade da auto-capacitação dos municípios na busca de novos investidores. No intuito de viabilizar novos investimentos, até mesmo em municípios carentes destes, é importante disponibilizar Indicadores de Desenvolvimento, os quais tem por objetivo orientar os processos de tomadas de decisão. A figura 1, busca ilustrar este problemas: dado um conjunto de municípios, classificá-los em classes ordenadas de importância para novos investidores. Classe 1 Classe 2... Classe k

2 Figura 1 Problemas de Classificação. (Adaptado de MOSSEAU et al, 1999). Várias metodologias e estratégias têm sido desenvolvidas objetivando analisar o desenvolvimento regional e local, mais especificadamente a qualidade dos municípios para novos investimentos, uma vez que a qualidade de vida constitui uma extremidade cortante no processo competitivo quando vários localizações potenciais de investimentos estão jogando num campo nivelado em termos de fatores tradicionais ( WONG, 2001). Dentre estas metodologias, destaca-se o IQM (Índice de Qualidade dos Municípios) desenvolvido pelo CIDE (Centro de informações e Dados do Rio de Janeiro) em 1998, órgão do Governo do Estado do Rio de Janeiro. O IQM busca identificar e classificar os 91 municípios do Estado do Rio de Janeiro ordenando-os de forma a explicitar os que possuem as melhores condições para novos investimentos, e não no sentido de melhor qualidade de vida. Para o cálculo do IQM, o CIDE desenvolveu uma metodologia própria baseada em média ponderada, definindo uma classificação geral de todos os municípios do Estado do Rio de Janeiro. Esta classificação foi obtida a partir de sete grupos de indicadores, com pesos diferentes. Cada grupo de indicadores abordou um aspecto das condições básicas consideradas necessárias ao investimento. Entretanto, observa-se que apesar da existência destas metodologias, existe ainda uma carência de ferramentas científicas capazes de tratar a subjetividade inerente ao problema de avaliação e classificação do grau de desenvolvimento municipal. Objetivando contribuir para o preenchimento desta lacuna, propõe-se aqui uma abordagem multicritério do problema em questão. Esta aborgagem está fundamentada nos conceitos do Auxílio Multicritério à Decisão (AMD), que foram desenvolvidos para lidar com problemas desta natureza. 2 METODOLOGIA PROPOSTA A metodologia proposta no presente trabalho fundamenta-se no método ELECTRE TRI (ELimination Et Choice TrAidusaint La REalité), reportado em YU (1992), MOUSSEAU et al (1999) e ROGERS et al (2000), para avaliar e classificar os índices de qualidade dos municípios. A seguir, descrevem-se os etapas desta metodologia: a) Identificar e caracterizar o problema. Identificar os municípios a serem avaliados, tendo em vista a relevância dos mesmos e a região a que pertencem. b) Identificar os critérios relevantes. Definir os critérios a serem considerados para a classificação do grau de qualidade destes municípios. c) Especificar a escala para os julgamentos da importância (peso) de cada critério. O peso indica a importância ou influência do critério no grau de qualidade do município. d) Atribuir pesos para cada critério. Nesta etapa, estabelecem-se os pesos associados a cada critério. Estes pesos são obtidos através de julgamentos de valor, coletados junto a especialistas, com o auxílio de escala de julgamentos. e) Estabelecer os limites de preferência (p) e indiferença (q) para cada critério. Os limites de preferência p e de indiferença q permitem considerar a natureza imprecisa e

3 intrínseca das avaliações do desempenho dos municípios à luz dos critérios considerados. f) Estabelecer a escala de julgamentos dos desempenhos de cada município à luz de cada critério. Avalia-se o desempenho dos municípios em cada critério. É possível adotar uma escala específica para cada critério. g) Identificar as classes de equivalência juntamente com seus respectivos limites. Neste passo, estabelecem-se as classes de qualidade que servirão de padrões para classificar os municípios sob análise. h) Emitir julgamento de valor à luz de cada critério. Emitem-se julgamentos de valor avaliando o desempenho do município à luz de cada critério. Esta etapa deverá ser, preferencialmente, efetuada por especialista(s) que tenha(m) conhecimento profundo sobre o comportamento do município frente à região. Os avaliadores para um critério não são, necessariamente, os mesmos para os demais critérios. i) Executar o algoritmo de classificação do Electre Tri. Nesta etapa obtém-se a Classificação dos Municípios (CM) analisados. j) Analisar e interpretar os resultados obtidos pela classificação. De posse dos resultados individuais de cada município à luz dos critérios considerados, avalia-se o grau de qualidade de cada alternativa, analisando, inclusive, o grau de credibilidade destes resultados. 3 ESTRUTURAÇÃO DA METODOLOGIA PROPOSTA Na estruturação da metodologia proposta, apresenta-se uma simulação da aplicação da mesma aos municípios da Região Norte Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. A seguir, descrevem-se as etapas desta simulação: a) Identificar os municípios a serem avaliados. Foram considerados os sete municípios da Região Norte Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. Define-se o conjunto de alternativas por A ={Campos dos Goytacazes, Conceição de Macabu, Macaé, Quissamã, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra}. b) Identificar os critérios relevantes na classificação do grau de qualidade destes municípios. Foram considerados os critérios que constituem ao grupo Riqueza e Potencial de Consumo (RIQ), os mesmos utilizados pelo CIDE para o cálculo do IQM, que demonstra a riqueza existente no município, representada pela sua produção e pelo nível de rendimento de seus habitantes (CIDE, 1998). O detalhamento destes critérios, é apresentado a seguir. Cr1: Chefes de domicílio total e com renda de 20 ou mais salários mínimos (CRA) representa o percentual dos chefes de domicílios com renda alta, isto é, com renda superior a 20 salários mínimos. Cr2: PIB per capita (PIB) representa a estimativa do PIB per capita ( renda per capita) do município.

4 Cr3: Consumo de energia elétrica residencial e população (ENE) como aproximação do nível de consumo, considerou-se o consumo residencial de energia elétrica, por habitante. Cr4: Depósitos bancários e população (DEP) constitui a média dos depósitos bancários em agências do município, por habitante. Cr5: Despesas municipais e população (FMU) representa o nível das finanças municipais, como medida de sua capacidade de investimentos. É a relação entre as despesas de capital com investimentos e população. c) Especificar a escala para os julgamentos da importância (peso) de cada conjunto de critérios. Com base nas escalas utilizadas em FREITAS (1997), SANTAFÉ et al (1998), FREITAS & COSTA (1999), HERRERA & COSTA (1999), MANSUR (2000) e AZEVEDO (2001), que trabalharam com problemas de classificação com características semelhantes as do problema em foco, adotou-se escala ilustrada na tabela 1. Com base nesta escala, o avaliador pode julgar a importância do critério utilizando uma linguagem verbal. Escala Verbal Valor Numérico Muito Alta 5 Alta 4 Média 3 Baixa 2 Muito Baixa 1 Tabela1. Escala para julgamento da importância dos critérios. d) Atribuir pesos para cada conjunto de critérios. A tabela 2 ilustra os pesos dos critérios considerados. Critérios Siglas Código Peso Chefes de domicílios-20 ou + salários mín PIB per capita Consumo de energia elétrica res. e pop. Depósitos bancários e população Despesas municipais e população CRA PIB ENE DEP FMU Cr1 Cr2 Cr3 Cr4 Cr Tabela2. Critérios e pesos atribuídos. e) Estabelecer os limites de preferência (p) e indiferença (q) para cada critério. Com base nos trabalhos de FREITAS (1997), FREITAS & COSTA (1999), HERRERA & COSTA (1999), MANSUR (2000)e AZEVEDO (2001) o limite de preferência (p) adotado é igual a 0,5, sendo o limite de indiferença (q) igual a p, ou seja, 0,5. Esta definição está fundamentada no fato de se utilizar uma escala com pequena amplitude de valores. f) Estabelecer a escala de julgamentos dos desempenhos de cada município à luz de cada critério. As escalas de julgamento utilizadas para a avaliação do desempenho das alternativas à luz dos critérios serão ilustradas a seguir na tabela 3.

5 CRITÉRIO AVALIAÇÃO NOTA Mais de 50 chefes dom. com renda de 20 ou + salários mín. 2 Mais de 40 chefes dom. com renda de 20 ou + salários mín. 1 CRA Mais de 30 chefes dom. com renda de 20 ou + salários mín. 0 Mais de 20 chefes dom. com renda de 20 ou + salários mín. -1 Mais de 10 chefes dom. com renda de 20 ou + salários mín. -2 PIB per capita maior que R$ 4500,00 2 PIB per capita maior que R$ 3500,00 1 PIB PIB per capita maior que R$ 2500,00 0 PIB per capita maior que R$ 1500,00-1 PIB per capita maior que R$ 500,00-2 Consumo resid. de energia elétrica maior que MWh 2 Consumo resid. de energia elétrica maior que MWh 1 ENE Consumo resid. de energia elétrica maior que MWh 0 Consumo resid. de energia elétrica maior que 5000 MWh -1 Consumo resid. de energia elétrica maior que 1000 MWh -2 Dep. banc. em ag. do município menor que R$165 milhões 2 Dep. banc. em ag. do município menor que R$ 125 milhões 1 DEP Dep. banc. em ag. do município menor que R$ 85 milhões 0 Dep. banc. em ag. do município menor que R$ 45milhões -1 Dep. banc. em ag. do município menor que R$ 5 milhões -2 Despesas de capital com invest. menor que R$ 15 milhões 2 Despesas de capital com invest. menor que R$ 10 milhões 1 FMU Despesas de capital com invest. menor que R$ 5 milhões 0 Despesas de capital com invest. menor que R$ 1 milhão -1 Despesas de capital com invest. menor que R$ 500 mil -2 Tabela 3. Escala para julgamento de valor. g) Identificar as classes de equivalência juntamente com seus respectivos limites. Conforme descrito em YU (1992), MOUSSEAU et al (1995) e no ANEO do presente artigo, as classes de equivalência são definidas por limites inferiores e superiores. A tabela 4 ilustra as classes de equivalência consideradas no presente trabalho. CLASSES DESCRIÇÃO DAS CLASSES LIMITE SUPERIOR LIMITE INFERIOR A MUITO BOM - 1,5 B BOM 1,5 0,5 C REGULAR 0,5-0,5 D RUIM -0,5-1,5 E MUITO RUIM -1,5 - Tabela 4. Classes de equivalência. h) Emitir julgamento de valor, avaliando o desempenho dos municípios à luz dos critérios. A tabela 5 apresenta os desempenhos que foram atribuídos a cada um dos municípios à luz de cada um dos critérios considerados.

6 Critérios Campos dos Goyt. Conc. de Macabu Desempenho dos Municípios Macaé Quissamã São Fidélis São Franc. Itab. São João da Barra Cr1 CRA Cr2 PIB Cr3 ENE Cr4 DEP Cr5 FMU Tabela 5. Desempenho de cada município à luz de cada critério. i) Executar o algoritmo de classificação do ELECTRE TRI. A tabela 6 ilustra os resultados obtidos pela execução do algoritmo de classificação do ELECTRE TRI, a partir da análise de equivalência interna. Estes resultados resultam na Classificação dos Municípios em uma das classes de equivalência ilustradas pela tabela 4. O ELECTRE TRI fornece duas classificações: Procedimento Pessimista - classificação mais exigente; Procedimento Otimista classificação menos exigente. Municípios Classificação mais exigente Classificação menos exigente Campos dos Goytacazes Classe B Classe B Conceição de Macabu Classe D Classe D Macaé Classe A Classe A Quissamã Classe D Classe D São Fidélis Classe C Classe C São Francisco de Itabap. Classe D Classe D São João da Barra Classe D Classe C Tabela 6. Classificação pelo ELECTRE TRI. 4 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Estes resultados ilustram a classificação obtida por cada um dos municípios, quando comparados a classes de equivalência. Estas classes de equivalência se comportam como padrões de referência. No caso específico da cidade de São João da Barra, observa-se uma diferença entre a classificação otimista e a pessimista. Esta diferença ilustra uma incomparabilidade. Esta incomparabilidade está associada a uma incoerência do sistema de classificação, quando busca comparar a cidade de São João da Barra às classes de equivalência. Isto significa que o sistema de classificação precisa de uma reavaliação caso seja estritamente necessário classificar a cidade de São João da Barra. Em geral, as fontes de incomparabilidade estão associadas: Ao modelo construído; Às escalas de julgamento.

7 Aos julgamentos de valor consideradas na avaliação de desempenho das alternativas à luz dos critérios. Nos dois primeiros casos a incomparabilidade é devida a uma falha na modelagem e, em geral, é observada em mais de uma alternativa. Para a eliminação deste tipo de incomparabilidade é necessário rever os parâmetros do modelo construído. No terceiro caso a incomparabilidade é eliminada através de um processo de revisão dos julgamentos referentes à alternativa. Caso seja crucial obter a classificação, a despeito de divergências ocorridas entre as classificações pessimista e otimista, o classificador pode adotar uma das classificações de acordo com o seu perfil: (mais exigente ou menos exigente). Este procedimento também é adotado em outras situações de decisão em que se classifica o perfil do decisor em otimista ou pessimista, como na Teoria dos Jogos. Mais ainda, no caso do ELECTRE TRI, uma divergência entre estas classificações indica uma incapacidade do sistema em comparar o elemento sendo classificado a pelo menos um dos perfis das classes de equivalência utilizadas. Esta incapacidade pode ser causada pelo avaliador, pelo modelo de classificação (incluindo o conjunto de critérios) ou pelo sistema de coleta de dados (incluindo as escalas utilizadas). 5 CONCLUSÕES Em geral, os julgamentos dependem da avaliação de diversas variáveis simultaneamente e de interpretações pessoais múltiplas, que variam de acordo com a experiência/preferência do avaliador. O mesmo ocorre em situações de decisões de classificação de municípios. A metodologia proposta neste trabalho aplica-se diretamente a casos com essas características. Através de sua utilização, os decisores (planejadores regionais) obterão informações consistentes sobre o grau de qualidade/competitividade do município, reduzindo a incidência e a intensidade das inconsistências na sua tomada de decisão. A utilização dessa metodologia permite identificar incomparabilidades ou inconsistências, conforme vimos no exemplo apresentado, não detectáveis pelos métodos que se baseiam em médias ponderadas. Outra importante diferença em relação aos métodos tradicionais é que a metodologia aqui proposta classifica em níveis mais altos aqueles municípios que tem o melhor desempenho em um maior número de critérios, independente do valor alcançado pelos municípios na média ponderada. Outro aspecto relevante é originalidade da metodologia proposta, que considera a subjetividade inerente aos avaliadores e que está fundamentada em algoritmos matemáticos que aumentam a credibilidade dos resultados finais. Apesar da aplicação desta metodologia depender do uso de um método não muito difundido no meio organizacional, o método ELECTRE TRI, este não é um fator prejudicial em sua aplicabilidade. Isto porque a modelagem do problema pelo ELECTRE TRI não implica em grande dificuldade de entendimento da metodologia aqui proposta. Recomenda-se também a experimentação de outros métodos multicritério, a fim de estabelecer uma intercomparação que explicite e investigue as possíveis diferenças de resultados, assim como aplicar fundamentos da lógica nebulosa.

8 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: AZEVEDO, M.C., Avaliação Estratégica da Competitividade: Abordagem Multicritério Através do Electre Tri, Universidade Estadual do Norte Fluminense, Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasil, janeiro de CIDE Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro, Índice de Qualidade dos Municípios IQM, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, dezembro de FREITAS, A.L.P. & COSTA, H.G., Seleção de Ferramentas de Corte para a Usinagem Utilizando o Método ELECTRE, Anais do VIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP VIII), Setembro, Niterói, RJ, Brasil, 1996(CD- ROM). FREITAS, A.L.P., Emprego de uma Abordagem Multicritério na Avaliação e Classificação da Qualidade de Serviços, Universidade Estadual do Norte Fluminense, Dissertação de Mestrado em Ciências de Engenharia (Engenharia de Produção), Campos dos Goytacazes, RJ, Brasil, Março,1997. FREITAS, A.L.P. & COSTA, H.G., "O Emprego do Método Electre III em problemas de classificação: a questão da Intransitividade", Anais do Simpósio de Pesquisa Operacional e Logística da Marinha SPOLM 99, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, dezembro HERRERA, W.D.M. & COSTA, H.G., O método ELECTRE III aplicado ao desenvolvimento de arranjos físicos, Proceedings of the V International Congress of Industrial Engineering, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1999 (CD-ROM). MANSUR, A.L.F., Aplicação da metodologia ELEQUAL para avaliação da qualidade de serviços: um estudo de caso, Dissertação de Mestrado em Ciências de Engenharia (Engenharia de Produção), Universidade Estadual do Norte Fluminense, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasil, MOUSSEAU, V., SLOWINSKI, R. & ZIELNIEWICZ, P., ELECTRE TRI 2.0a. Methodological Guide and User s Manual, Document Du Lamsade, Université Paris Dauphine, Paris, França, Fevereiro, 66 p., SANTAFÉ Jr, H.P.G., COSTA, H.G. & HADDAD, A.N., Integração de Técnicas de Gerenciamento de Riscos e Análise Multicritério ä Análise de falhas, Anais do VIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP), Niterói, Rio de Janeiro, Brasil, setembro de WONG, C., The Relationship Between Quality of Life and Local Economic Development: An Empirical Study of Local Authority Areas in England, Cities, Vol. 189, No , YU, W., ELECTRE TRI - Aspects Méthodologiques et Guide d utilisation, Document du LAMSADE, nº 74, Université de Paris - Dauphine, abril AGRADECIMENTOS Este trabalho foi viabilizado pelo apoio institucional da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), além do apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação Estadual do Norte Fluminense (FENORTE) e da Fundação Carlos Chagas de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ).

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