INSTITUIÇÃO ADVENTISTA NORDESTE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL - IANDBEAS FACULDADE ADVENTISTA DE ADMINISTRAÇÃO - FAAD
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- Marco Antônio Miguel Barros Sá
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1 INSTITUIÇÃO ADVENTISTA NORDESTE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL - IANDBEAS FACULDADE ADVENTISTA DE ADMINISTRAÇÃO - FAAD RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO INTERNA III CICLO/2009 Nome Héber Uzun Jovan Almeida Melo Itiel Moraes da Silva Saulo Mendes Lima Andressa Santos Cardoso Valter Muniz Uariton Boaventura Osmar Lomba COMPONENTES DA CPA: Segmento Coordenador (docente) Docente Docente Discente Discente Sociedade Civil Organizada Técnico-Administrativo Técnico Administrativo CAHOEIRA BA MARÇO/2010
2 2 SUMÁRIO 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS...12 ANEXO A - Cronograma de atividades realizadas no terceiro ciclo...08 ANEXO B - Instrumento ANEXO C - Instrumento ANEXO D - Instrumento ANEXO E - Manual de auto-avaliação das micro-unidades...29
3 3 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO MANTENEDORA: INSTITUIÇÃO ADVENTISTA NORDESTE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL - IANDBEAS CNPJ: Inscrição Estadual: Isento Endereço: Rua José Bezerra de Albuquerque, 210 Prazeres Endereço Postal: CEP: Município: Recife Estado: PE Telefone: Fax: geovane@uneb.org.br Home Page: Dirigente: Geovani Souto de Queiroz MANTIDA: Faculdade Adventista de Administração - FAAD CNPJ: Inscrição Estadual: Isento Endereço: BR 101 KM 201 Capoeiruçu Município: Cachoeira Estado: BA Endereço Postal: Caixa Postal, 18 Capoeiruçu CEP Município: Cachoeira Estado: BA Autorização: Portaria MEC n de , publicada no DOU em Reconhecimento: Portaria MEC n de publicada no DOU em Telefone: (0XX) Fax: (0XX) diretor.academico@adventista.edu.br Home Page: Dirigente: Alexander Santos Dutra
4 4 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Relatório elaborado com objetivo descrever o terceiro ciclo do processo permanente de avaliação estabelecido pela Faculdade Adventista de Administração FAAD em Através de sua comissão própria (CPA) constituída de nos moldes estabelecidos pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) e pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONAES para avaliação interna das instituições de ensino superior. A CPA-FAAD iniciou suas atividades em 2005 com a elaboração do projeto de implantação da sistemática de avaliação interna da Faculdade Adventista de Administração tendo tomado como referencial teórico o modelo de avaliação da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade FPNQ e apresentou tempestivamente os relatórios ao MEC/ SINAES referentes aos ciclos avaliativos anteriores, dois e três. A Formação da CPA-FAAD, com objetivo dar continuidade e aproveitamento ao amadurecimento que adquire a cada ciclo, mantém membros que nela foram incluídos desde a sua instituição; também são presentes na sua formação componentes que se renovam a cada ciclo com objetivo de incluir em seu corpo pessoas com novas opiniões capazes de formular críticas às práticas sem manterem com elas qualquer forma de comprometimento; por fim, há a mobilidade natural e saudável dos seus membros discentes. Para contribuir sua oxigenação e favorece a troca de experiências, a CPA-FAAD participa da CAI Comissão de Avaliação Institucional, que é uma comissão informativa desta comissão e formada pelas CPA s das faculdades isoladas que ocupam o mesmo campus e estão sob a mesma mantença que a FAAD, vez que os seus respectivos processos avaliativos apresentam diversos pontos comuns, e que, a título de exemplo de sua utilidade, elaborou e acompanha sugestões formuladas à mantenedora, o qual foi possível elaborar a partir da análise conjunta dos resultados avaliativos do segundo ciclo de avaliação, concluído em 2008 e que temporalmente também é comum entre as CPA s que compõe a CAI. Acrescente-se ainda que através da participação da CPA-FAAD na CAI foi incluído no seu processo de avaliação interna o mecanismo de auto-avaliação de micro-unidades (manual anexo) com objetivos que permitem ainda a colheita detalhada de informações dos diversos setores acadêmico-administrativos através da participação direta de seus colaboradores.
5 5 Este ciclo avaliativo, o terceiro, contou com o II Seminário de Avaliação Institucional com o título Avaliar a qualidade da educação superior: reflexões a partir da experiência nacional brasileira", proferido pelo Prof. Dr. Robert Verhine, diretor científico da FAPESB e membro da Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior CONAES, realizado em 17 de setembro de 2009II, concomitantemente foram realizadas as pesquisas docente e discente, com objetivo de coletar dados que subsidiassem o preenchimento dos instrumentos que compõe o projeto inicial de auto-avaliação da FAAD (instrumentos anexos). A síntese dos trabalhos foram reunidas em três instrumentos a seguir descritos e anexados a este relatório conforme consta do sumário. INSTRUMENTO 01 Análise das Dimensões: Caracterizam-se por um formulário de autoavaliação, que compreende as Dimensões da Avaliação devidamente explicitadas, sua pontuação máxima, os desdobramentos de cada dimensão que são os requisitos com sua descrição e respectiva pontuação, seguidos de uma escala alternativa de pontuação em percentual. INSTRUMENTO 02 Síntese da Auto-avaliação: Caracteriza-se por um formulário síntese dos resultados da auto-avaliação, que compreende cada uma das dimensões avaliadas, sua pontuação máxima, a pontuação obtida na auto-avaliação e a indicação desse resultado na escala percentual. Esse instrumento, quando devidamente preenchido, apresenta o resultado geral da visão organizacional, gerando um gráfico que permite ao gestor ter diante de si um panorama do estágio atual de gestão da organização, servindo de subsídio para a tomada de decisão em termos de melhoria na eficiência e na eficácia organizacional. É a análise vertical desse processo. INSTRUMENTO 03 Análise Qualitativa: Caracteriza-se por um formulário de resultados da auto-avaliação, que compreende cada dimensão em separado, e seus respectivos requisitos com sua respectiva pontuação, e o registro das evidências objetivas que resultaram na pontuação. Contém ainda um diagnóstico que indica os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças em cada um dos requisitos, constituindo-se num instrumento de análise qualitativa que dá ao gestor uma visão detalhada de cada item de avaliação através de insumos que servirão de subsídios para deflagrar o processo de melhoria. É a análise horizontal desse processo.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Terceiro ciclo de avaliações ora concluído, sobretudo trouxe à luz a maior sensibilidade avaliativa adquirida por esta CPA. A capacidade de elaborar instrumentos, de preparar o clima institucional para submeter-se ao processo de avaliação e até mesmo de refinamento na tarefa de compor a comissão foram evoluções que também foram percebidas ao final dos trabalhos. O vaso material produzido por esta comissão e que ora é reunido, seguramente irá alimentar o início dos trabalhos do quarto ciclo de avaliações cujos trabalhos já tiveram inicio. Anexo A Cronograma de atividades realizadas no terceiro ciclo 2009 Ano Atividades Período Desenvolvimento/implantação da auto- avaliação microunidades 23/04 a 04/06 III ciclo avaliativo Análise dos procedimentos a serem adotados para recepção da Comissão de Avaliação Externa (CAVE) Abril Recepção da Comissão de Avaliação Externa 11 a 14/05 Reunião de planejamento/estabelecimento do cronograma de continuidade do III ciclo da Av. Interna Aplicação do Questionário aos discentes Análise/discussão do resultado do relatório do instrumento de avaliação institucional externa realizado pela comissão avaliadora do MEC. 28/05 Junho 29/05 a 09/06 Planejamento do II seminário de Avaliação institucional 03 a 07/08 Avaliação do andamento das atividades do II Seminário de avaliação institucional 13 a 20/08 Realização do II Seminário de avaliação institucional 17/09 Aplicação do Questionário aos docentes 09 a 20/11 Análise das evidências e preenchimento dos pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades de cada dimensão 22 a 26/02 Socialização com corpo docentes, técnico-administrativos, gestores e discentes 14/03 a 25/03 Elaboração do relatório final 26/02 a 13/03 Envio do relatório final ao MEC 31/03
7 7 Anexo B Instrumento 1 - Análise das dimensões DIMENSÃO 1 30 pontos MÁXIMO MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Compreende a declaração de missão, visão, objetivos gerais e estratégicos, bem como os valores da organização e suas diretrizes. É o ideário da instituição, com características e articulação com o ambiente interno e externo. Pontuação / Percentual AUTO- AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO 0% 20% 40% 60% 80% 100% Finalidades, objetivos e compromissos 80% 1 (06 pontos) 4,8 da IES, explicitados em documentos oficiais; Concretização das praticas 70% 2 (08 pontos) 5,6 pedagógicas e administrativas e suas relações com os objetivos centrais da instituição, identificando resultados, dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades; Características básicas do Plano de 75% 3 (08 pontos) 6,0 Desenvolvimento Institucional e suas relações com o contexto social e econômico em que a IES está inserida; Articulação entre o Plano de 75% 4 (08 pontos) 6,0 Desenvolvimento Institucional e o Projeto Pedagógico Institucional no que diz respeito às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão e avaliação institucional. (30 pontos) 22,4 74,67 % DIMENSÃO 2 50 pontos MODALIDADES A política para o ensino, a pesquisa, a pós graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. ENSINO MÁXIMO AUTO- AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO 0% 20% 40% 60% 80% 100% Concepção de currículo e organização 90% didático-pedagógica (métodos, metodologias, planos de ensino e de 1 (05 pontos) 4,5 aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da área; Práticas pedagógicas, considerando a 75% 2 (05 pontos) 3,75 relação entre a transmissão de informações e a utilização de processos participativos de construção do conhecimento; Pertinência dos currículos (concepção 80% 3 (05 pontos) 4, e prática), tendo em vista os objetivos institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais, etc.) e as necessidades individuais; Práticas institucionais que estimulam a 75% 4 (05 pontos) 3,75 melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das novas tecnologias no ensino.
8 8 PESQUISA EXTENSÃO PÓS-GRADUAÇÃO (LATO E STRICTO SENSU) MÁXIMO AUTO- AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO 0% 20% 40% 60% 80% 100% Relevância social e científica da pesquisa 40% em relação aos objetivos institucionais, tendo como referência as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses, organização de 1 (02 pontos) 0,8 eventos científicos, realização de intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais, formação de grupos de pesquisa, políticas de investigação e de difusão dessas produções; Vínculos e contribuição da pesquisa para 40% 2 (03 pontos) 1,2 o desenvolvimento local/regional; Políticas e práticas institucionais de 30% 3 (01 ponto) 0,3 pesquisa para formação de pesquisadores (inclusive iniciação científica); Articulação da pesquisa com as demais 50% 4 (03 pontos) 1,5 atividades acadêmicas; Critérios para o desenvolvimento da 50% 5 (01 ponto) 0,5 pesquisa, participação dos pesquisadores em eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos. MÁXIMO AUTO- AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO 0% 20% 40% 60% 80% 100% Concepção de extensão e de intervenção 40% 1 (05 pontos) 2,0 social afirmada no Plano de Desenvolvimento Institucional; Articulação das atividades de extensão 50% 2 (05 pontos) 2,5 com o ensino e a pesquisa e com as necessidades e demandas do entorno social; Participação dos estudantes nas ações de 50% 3 (05 pontos) 2,5 extensão e intervenção social e o respectivo impacto em sua formação. MÁXIMO AUTO- AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO 0% 20% 40% 60% 80% 100% Políticas institucionais para criação, 80% 1 (02 pontos) 1,6 expansão e manutenção da pósgraduação lato e stricto sensu; Política de melhoria da qualidade da pósgraduação; 80% 2 (01 ponto) 0,8 Integração entre graduação e pósgraduação; 85% 3 (01 ponto) 0,85 Formação de pesquisadores e de 85% 4 (01 ponto) 0,4,1 profissionais para o magistério superior. 62,91 (50 pontos) 31,4 %
9 9 DIMENSÃO 3 30 pontos MÁXIMO 1 (15 pontos) 7,5 2 (10 pontos) 4,5 3 (05 pontos) 2,25 RESPONSABILIDADE SOCIAL A responsabilidade social da instituição, considerando especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio Natureza das relações com os setores publico e produtivo, com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis; Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ações afirmativas, etc. (30 pontos) 1,25 47,5 % 45% 45% DIMENSÃO 4 15 pontos COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Processo de comunicação da organização com a sociedade em geral, as principais estratégias utilizadas de modo a permitir a integração com o ambiente externo da instituição. ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. AUTO- AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO 0% 20% 40% 60% 80% 100% Transferência de conhecimento e 50% importância social das ações universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais para o desenvolvimento regional e nacional; MÁXIMO AUTO- AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO 0% 20% 40% 60% 80% 100% Estratégias, recursos e qualidade da 50% 1 (08 pontos) 4,0 comunicação interna e externa; Imagem pública da instituição nos 60% 2 (07 pontos) 4,2 maiôs de comunicação social. (15 pontos) 8,2 54,67 % DIMENSÃO 5 30 pontos POLITICAS DE PESSOAL E DE CARREIRAS As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. MÁXIMO AUTO- AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO 0% 20% 40% 60% 80% 100% Planos de carreira regulamentados para 80% 1 (10 pontos) 8,0 os corpos docente e técnicoadministrativo, com critérios claros de admissão e de progressão; Programas de qualificação profissional 70% 2 (10 pontos) 7,0 e de melhoria da qualidade de vida para os corpos docente e técnicoadministrativo; 3 (10 pontos) 7,5 (30 pontos) 22,5 Clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus de satisfação pessoal e profissional. 75% 75%
10 10 DIMENSÃO 6 30 pontos MÁXIMO 1 (07 pontos) 3,5 2 (07 pontos) 4,2 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados; 60% 3 (04 pontos) 2,0 4 (04 pontos) 2,0 5 (04 pontos) 2,2 6 (04 pontos) 1,6 (30 pontos) 15,5 Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades educativas; Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções; Modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa, burocrática); Investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central ou fluida em todos os níveis). 50% 50% 55% 40% 51,67 % DIMENSÃO 7 30 pontos INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. AUTO- AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO 0% 20% 40% 60% 80% 100% Existência de plano de gestão e/ou 50% plano de metas: adequação da gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura organizacional oficial e real; MÁXIMO AUTO- AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO 0% 20% 40% 60% 80% 100% Adequação da infra-estrutura da 95% instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, 1 (15 pontos) 14,25 hospitais, equipamentos de informática, rede de informações e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão; Políticas institucionais de conservação, 75% 2 (08 pontos) 6,0 atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios em função dos fins; Utilização da infra-estrutura no 80% 3 (07 pontos) 5,6 desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras. (30 pontos) 25,85 86,17 %
11 11 DIMENSÃO 8 20 pontos PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional. (20 pontos) 14 70% DIMENSÃO 9 25 pontos MÁXIMO 1 (07 pontos) 5,6 2 (08 pontos) 5,6 3 (05 pontos) 1,5 4 (05 pontos) 2,5 (25 pontos) 15,2 DIMENSÃO pontos POLÍTICAS DE ATENDIMENTO A ESTUDANTES E EGRESSOS Diretrizes e Políticas gerais da instituição em relação a estudantes e egressos, considerando desde o processo de seleção, permanência na instituição, envolvimento e relação com a instituição após a Políticas de participação de estudantes em atividade de ensino (estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, avaliação institucional, atividades de intercâmbio estudantil; Mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros estudos tendo em vista a melhoria das atividades educativas; Acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação continuada. SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. MÁXIMO AUTO- AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO 0% 20% 40% 60% 80% 100% Adequação e efetividade do (plano 60% estratégico) planejamento geral da 1 (12 pontos) 7,2 instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos; Procedimentos de avaliação e 85% 2 (08 pontos) 6,8 acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das atividades educativas. formatura. AUTO- AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO 0% 20% 40% 60% 80% 100% Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios 80% utilizados, acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação com as políticas públicas e com o contexto social; MÁXIMO AUTO- AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO 0% 20% 40% 60% 80% 100% Sustentabilidade financeira da 1 (08 pontos) 6,4 instituição e políticas de captação e 80% alocação de recursos; Políticas direcionadas à aplicação de 2 (12 pontos) 6,0 recursos para programas de ensino, 50% pesquisa e extensão. 62% (20 pontos) 12,4 30% 50% 70% 60,8 %
12 12 DIMENSÃO pontos FILOSOFIA INSTITUCIONAL Compreende a definição de linha filosófica da instituição e prática desse comportamento, considerando os valores cristãos que se refletem na cultura organizacional. MÁXIMO AUTO- AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO 0% 20% 40% 60% 80% 100% Existência e definição clara da Filosofia 100% 1 (08 pontos) 8,0 Institucional; Programas de introdução à filosofia 80% 2 (06 pontos) 4,8 institucional para ingressos (docentes, discentes, técnicos e administrativos) e correspondente plano de educação permanente; 3 (06 pontos) 2,4 (20 pontos) 15,2 Definição e projeto de efetivação da integração fé e ensino na instituição. 40% 76% Anexo C - Instrumento 2 Síntese de auto-avaliação Dimensões Pontu ação Máxi ma Autoavalia ção Auto-avaliação percentual obtido Missão e PDI 30 22,4 74,67 2 Ensino, 50 31,4 62,92 Pesquisa, Pós- Graduação e Extensão 3 Responsabilidad 30 14,25 47,50 94,2 e Social 4 Comunicação 15 8,2 54,67 com a Sociedade 5 Políticas de % Pessoal e de Carreiras 6 Organização e 30 15,5 51,67 Gestão da Instituição 7 Infra-Estrutura 30 28,85 80,17 Física 8 Planejamento e % Avaliação 9 Políticas de 25 15,2 60,8% Atendimento a Estudantes e Egressos 1 Sustentabilidade 20 12,4 62% 0 Financeira 1 Filosofia 20 15,2 76% 86% 1 Institucional TOTAL ,4 65,03 %
13 13 ANEXO C Instrumento 3 DIMENSÃO 1 Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional Seq. Pontuação Max Auto-Av % Evidências Objetivas: PDI, PPC, Regimento interno Pontos Fortes: compromissos e ideais estratégicos da IES explicitados na documentação Pontos Fracos: falta de programa de introdução à filosofia institucional Oportunidades: prover de forma sistemática a socialização dos documentos oficiais aos diversos segmentos da IES Ameaças: Não detectadas Evidências Objetivas: NDE - Núcleo Docente Estruturante, PPC, Atas de Colegiado, Matriz Curricular, Planos de Ensino e Convênios. Pontos Fortes: Fóruns de discussão para melhoria Pontos Fracos: Baixo nível de conhecimento docente do PdI e PPC 2 8 Oportunidades: Socialização sistemática dos documentos oficiais; aproveitar as 70% demandas regionais para efetivação das práticas pedagógicas e propostas administrativas. Ameaças: enfraquecimento da imagem institucional por não aproveitamento das potencialidades e possibilidades regionais. Evidências Objetivas: PDI Pontos Fortes: Tratamento específico dado ao tema pelo PDI Sessão Pontos Fracos: A contextualização social não perpassa todo o contento do PDI % restando isolado em panas uma sessão trata em espaço inferior a 1 pagina. Oportunidades: aperfeiçoamento e aprofundamento do tratamento dado pelo PDI Ameaças: Não detectadas % Evidências Objetivas: PDI e PPC Pontos Fortes:Documentos que reservam coerência interna e entre si em linguagem clara e objetiva Pontos Fracos: Reduzida socialização dos documentos Oportunidades: Promover socialização sistemática do PDI e PPC concomitantemente Ameaças:não detectadas Total 30 74,67
14 14 Seq. Pontuação Max Auto-Av % % DIMENSÃO 2 Ensino Evidências Objetivas: PPC, atas do NDE, Planos de ensino, programa de interdisciplinaridade Pontos Fortes:Reestruturação participativa da matriz curricular Pontos Fracos:Reduzida participação discente na reestruturação da matriz curricular Oportunidades: socialização do currículo com a comunidade acadêmica Ameaças: Não detectadas Evidências Objetivas: Atas de órgãos colegiados, grupos de trabalho, projeto de interdisciplinaridade, atas de reunião, livros dos alunos produzidos para a FETAD Feira Tecnológica de Administração, listas de presença dos seminários promovidos pela IES, atas do NDE. Pontos Fortes: Participação críticas do NDE na observação das práticas pedagógicas; participação discente nos projetos pedagógicos de construção do conhecimento. Pontos Fracos: Baixa adesão discente aos projetos propostos pela IES Oportunidades: Estimular a participação mentora discente no desenvolvimento de práticas pedagógicas de construção de conhecimento. Ameaças: Não há % % Evidências Objetivas: PPC, programa de disciplinas; matriz curricular Pontos Fortes: Reconstrução da matriz curricular com objetivo de adequá-la às demandas sociais, individuais e objetivos institucionais. Inclusão de atividades complementares obrigatórias. Pontos Fracos: Não detectados Oportunidades: Socialização dos currículos com a realização de seminários temáticos focas nas demandas locais Ameaças: Não detectadas Evidências Objetivas: programa interdisciplinar, IAENE VIRTUAL EAD, Reestruturação do NERAM, Programa de capacitação docente, documentos contábeis de apóio de formação docente, relatórios de concessão de benefício para saída a eventos científicos; Livro de produção discente em relação à FETAD. Pontos Fortes: Disponibilização de verbas para participação docente em eventos científicos; apoio técnico para utilização das ferramentas de EAD (IEANE Virtual); Realização da FETAD; Semana do Administrador; Existência de Empresa Júnior. Pontos Fracos: Reduzido apoio à empresa Júnior; falta de política de prática de estágio
15 15 Oportunidades: Implantação da política de estágio. Ameaças: Aumento da exigência do mercado de trabalho Seq. Pontuação Max Auto-Av % % DIMENSÃO 2 Pesquisa Evidências Objetivas: Revista Formadores; Banco de TCC s, NAIPE Pontos Fortes:Existência do NAIPE Núcleo Adventista Integrado de Pesquisa e Extensão, presença do NERAN Pontos Fracos:Falta de memória institucional Oportunidades: Não detectadas Ameaças: Não detectadas Evidências Objetivas: Programas de formação a mestre e doutores Pontos Fortes: Programa e bolsa de iniciação científica Pontos Fracos: Número reduzido de projetos e convênios Oportunidades: Sistematização de práticas voltadas à captação de recursos nas agências de fomento à pesquisa Ameaças: Estagnação da IES no tocante às práticas científicas % % Evidências Objetivas: Apoio à formação de mestres e doutores Pontos Fortes:Retenção dos profissionais capacitados com apoio institucional Pontos Fracos: Política de incentivos a pesquisa pouco desenvolvida,, Oportunidades: reformulação de convênios Ameaças: Distanciamento do ambiente de pesquisa Evidências Objetivas: Programa de interdisciplinaridade, Pontos Fortes: Motivação dos corpos docente e discente em torno do projeto de interdisciplinaridade Pontos Fracos: insuficiência de meios de integração pesquisa/ensino Oportunidades: Criação de outros meios de integração pesquisa / ensino Ameaças: descontextualizarão com os avanços científicos e suas relações regionais Evidências Objetivas: Regimento interno do NAIPE Pontos Fortes: Clareza de critérios Pontos Fracos: recursos escassos, reduzida participação docente % Oportunidades: Estabelecimento de política de estímulo e fomento à pesquisa Ameaças: Falta de representatividade no cenário científico;
16 16 Seq. Pontuação Max Auto-Av % % DIMENSÃO 2 Extensão Evidências Objetivas: PDI Pontos Fortes: Não detectado Pontos Fracos: Concepção generalista e breve Oportunidades: Revisão conceitual do PDI no que tange à extensão Ameaças: Perda do reconhecimento pela comunidade da importância da IES Evidências Objetivas: Projeto de interdisciplinaridade Pontos Fortes: Consolidação da empresa júnior e NAIPE; Pontos Fracos: processo de integração da extensão é mais evidente com o ensino e menos em relação à pesquisa Oportunidades: desenvolvimento de mecanismos visando melhor articulação ensino pesquisa e extensão Ameaças:Não detectadas % Evidências Objetivas: Empresa Júnior e Diretório Acadêmico Pontos Fortes: presença da Empresa Júnior e do Diretório Acadêmicos nas ações extensionistas Pontos Fracos: freqüência interna e externa em intensidade de participação insuficiente; falta de divulgação das ações extensionistas promovidas. Oportunidades:Intensificar a presença na comunidade e criar meios de divulgação Ameaças: comprometimento de imagem DIMENSÃO 2 Pós-Graduação Seq. Pontuação Max Auto-Av % 2 1 Evidências Objetivas: Portal da Internet, PPC Pontos Fortes: Alinhamento com as demandas regionais; periodicidade favorecendo acessibilidade, planejamento de expansão de acordo com os das demandas. Pontos Fracos: não manutenção de corpo docente que permita o trabalho participativo em torno das políticas e práticas desejáveis. Oportunidades: identificação das demandas locais Ameaças: Não detectadas Evidências Objetivas: Projeto em seu contexto, atas do colegiado, matriz curricular, ficha de avaliação discente dos docentes. Pontos Fortes: Coerência com as demandas locais, com a graduação, contemporaneidade da matriz curricular Pontos Fracos: estratégia de adequação didática do corpo docente, evasão
17 17 80% discente Oportunidades: Não detectadas Ameaças: Perda de credibilidade do curso mercado % Evidências Objetivas: Documentação de secretaria e de departamento pessoal Pontos Fortes: porcentual de alunos egresso na pós-graduação e porcentual de professores da graduação atuando da pós-graduação. Pontos Fracos: Reduzida integração entre as matrizes curriculares Oportunidades: Adequação das matrizes Ameaças: risco de redução dos alunos egressos na pós graduação. Evidências Objetivas: matriz curricular, projeto de curso Pontos Fortes: Presença de disciplina de natureza didática nas matrizes % Pontos Fracos: falta de tirocínio docente na matriz curricular Oportunidades: Consolidação da imagem da instituição perante o mercado. Ameaças: Não detectadas Total 50 Seq. Pontuação Max Auto-Av % DIMENSÃO 3 Responsabilidade Social Evidências Objetivas: Banco de TCC, convênio Rotary, Staff Júnior Pontos Fortes: Palestras, ações específicas da empresa Júnior e do Diretório Acadêmico Pontos Fracos: Falta de Memória de eventos; falta de política de continuidade dos projetos, extensão e pesquisa; Oportunidades: aproveitar incentivos governamentais e carências sociais Ameaças: Perda de visibilidade e transferência de imagem Evidências Objetivas: Convênio Rotary, PRODETUR (Membro do Conselho); Área de Proteção ambiental da Bahia de todos os Santos; (Membro do Conselho) concessão de bolsa estudantias; Pontos Fortes:Palestras, ações específicas da Empresa Júnior e do Direitório acadêmico Pontos Fracos: Ações esporádicas a maior parte das ações são em projetos de iniciativa da comunidade externa; Oportunidades: exploração das demandas regionais
18 18 Ameaças: Não detectadas % Evidências Objetivas: Presença ativa de departamento de filantropia; Pontos Fortes:Programa de bolsas; distribuição de quites higiene para alunos bolsistas Pontos Fracos: Ações insipientes Oportunidades: Elaboração de programa de responsabilidade social em sua inclusão no PDI e PCC; e Ameaças: Não detectadas Total 30 Seq. Pontuação Max Auto-Av % % DIMENSÃO 4 Comunicação com a Sociedade Evidências Objetivas: Internet; CPA Conselho acadêmico, reuniões com lideres de turma, manual de aluno, ouvidoria, Pontos Fortes:.Site atualizado; Reuniões regulares de colegiado, reuniões sistemáticas da mantenedora; Pontos Fracos: inexistência de instrumentos oficiais de comunicação; Falta de instrumento de avaliação da comunicação; falta de identificação funcional Oportunidades: Melhor aproveitamento da rede de comunicação interna e externa, criação de instrumento de avaliação da comunicação; criação de instrumentos de comunicação Ameaças: Perda função social da social, perda produtividade Evidências Objetivas: Outdoors, Revista Adventista, portal da Internet,plano de marketing, Rádio e TV Novo tempo; Distorção da imagem em relação ao credo confessional Pontos Fortes: Presença de representatividade na ABAMES (mantenedora); plano de marketing institucional (campanha ser diferente) Pontos Fracos: escassez de recursos, financeiros, físicos tecnológicos, humanos; ausência de discussão orçamentária. Oportunidades: Melhoria do relacionamento com a sociedade Ameaças: Não detectadas Total 15
19 19 Seq. Pontuação Max Auto-Av. DIMENSÃO 5 Políticas de Pessoal e de Carreiras Evidências Objetivas: Plano de carreira anexado ao PDI Pontos Fortes: não detectado % Pontos Fracos: Falta de instrumento de avaliação de desempenho Oportunidades: inserir menção da situação do colaborador dentro do plano de carreira no contracheque Ameaças: não detectada Evidências Objetivas: Projetos específicos; site; cartazes, a academia % Pontos Fortes: Adequação à filosofia institucional; socialização ampla; descontos oferecidos a funcionários para pós-graduação na instituição Pontos Fracos: Custo elevado; oferta em períodos de férias (alguns casos), ausência de RH; Grêmio com baixa participação; pouco apoio financeiro (subsídio); falta de políticas para sistematização; Oportunidades: oportunizar a participação Ameaças: Poluição produzida pela Mastrotto; falta de segurança pública % Evidências Objetivas: Relatório dos questionários aplicados aos docentes e discentes pela CPA Pontos Fortes: bom clima institucional; facilidade de comunicação entre as diversas instâncias. Pontos Fracos: Falta de RH; falta de eventos; instabilidade da carga horária para docentes que não são contratados pelo regime de dedicação exclusiva. Oportunidades: Pesquisa de clima institucional; implantação de RH Ameaças: Não detectadas Total 30
20 20 Seq. Pontuação Max Auto-Av % % DIMENSÃO 6 Organização e Gestão da Instituição Evidências Objetivas: PDI, PPC e Regimento Pontos Fortes:Metas no PDI e no PPC Decisões de gestão compartilhada com outros couros sob a mesma mantença Pontos Fracos: Baixa socialização das metas do PDI Inexistência de plano estratégico da instituição Oportunidades:Desenvolvimento de plano estratégicos que posiciona a instituição frente ao mercado Implantação de mecanismos de socialização das metas do PDI Ameaças: Avanço da concorrência em virtude de falta de ação estratégicas; mudança constante da legislação específica Evidências Objetivas: Atas de colegiado, NDE, Regimento interno, PDI, Resultado da avaliação do questionário aplicado aos docentes. Pontos Fortes: Decisões das reuniões colegiadas e do NDE com eficácia reconhecida por 84% dos docentes Questões estratégicas discutidas pelo NDE Pontos Fracos: baixa frequência discente Oportunidades: Motivação da participação discente. Ameaças: % Evidências Objetivas: PDI, PPC, atas de colegiado, atas de NDE Pontos Fortes: estruturação física com investimento em infra-estrutura que e pessoal que contribui para melhoria da qualidade de ensino Pontos Fracos :Autonomia limitada; Reduzidos instrumentos de gestão; ausência de orçamento participativo Oportunidades: não detectadas Ameaças: não detectadas Evidências Objetivas: PDI % Pontos Fortes: Discussão das decisões estratégicas pelo NDE Pontos Fracos: Falta de plano estratégico; formulação de estratégias distantes do que estabelece o PDI Oportunidades: Elaborar plano estratégico em consonância com o PDI Ameaças: perda de competitividade Evidências Objetivas: Atas de colegiado e NDE Pontos Fortes: debates democráticos
21 % Pontos Fracos:dificuldade de operacionalização das decisões Oportunidades: Estimular a participação dos representantes da mantenedora nas reuniões colegiadas da IES Ameaças: Aumento da de controle no processo decisório por parte da mantenedora. Evidências Objetivas: Atas NDE e de reunião colegiadas Pontos Fortes: Não detectadas % Pontos Fracos: Existência de comunicação informal; Decisões desconectadas da realidade; subutilização dos veículos formais de comunicação. Oportunidades: Implantação de intranet Ameaças: processo decisório fragmentado; falta de segurança e confiabilidade das informações. Total 30 Seq. 1 Pontuação Max Auto-Av % DIMENSÃO 7 Infra-Estrutura Física Evidências Objetivas: Pesquisa docente e discente; plantas, documentos de aquisição infra estrutura na contabilidade da mantenedora Pontos Fortes: Ampliação da rede física de computadores; boa utilização da estrutura física da IES; acervo da biblioteca em regular atualização dos títulos e aquisição de outros Pontos Fracos: inadequada manutenção dos equipamentos de multimídia em sala de aula Oportunidades: aumentar segurança e proteção do patrimônio; iluminação noturna insuficiente nas áreas externas. Ameaças: não detectadas % Evidências Objetivas: Departamentos destinados à manutenção, Questionários docentes e discentes Pontos Fortes: presença constante de funcionários para manutenção nos diversos setores da IES Pontos Fracos: ausência de programas de estímulo à utilização dos meios em função dos fins; mudança constante nas equipes de apoio. Oportunidades: elaboração de programas de estímulos, por práticas pedagógicas, á utilização dos meios em razão dos fins. Ameaças: Subutilização da estrutura.
22 % Evidências Objetivas: Recursos multimeios, Softtweres específicos, laboratórios de informática, \complexo de auditórios Pontos Fortes:diversidade de auditórios e de outros ambientes a serem a serem utilizados nas diversas práticas pedagógicas. Pontos Fracos: Não detectados Oportunidades: Não detectados Ameaças: Não detectados Total 30 Seq. Pontuação Max Auto-Av % % DIMENSÃO 8 Planejamento e Avaliação Evidências Objetivas: Projeto de implantação da Sistemática de Avaliação Interna, Relatório final da CPA 2005 e 2008, PDI (cronograma de ações), Relatório de auto-avaliação das Micro-unidades, Relatório da avaliação externa Pontos Fortes: Inclusão de estratégias para o acompanhamento do desempenho institucional nos documentos oficiais da instituição (PDI); Experiência no processo de avaliação institucional 2005 e 2008 adquirida por membros da CPA que permaneceram atuantes neste novo ciclo; Pontos Fracos: Ausência de espaços coletivos de planejamento estratégico; Pouca participação dos atores acadêmicos no processo de planejamento estratégico da instituição, Cultura avaliativa institucional incipiente dependente de estímulos normativos do MEC; Oportunidades: O SINAES por possibilitar o despertar da cultura de autoavaliação institucional. Ameaças: Não detectadas Evidências Objetivas: Atas da CPA, Seminário de Avaliação Institucional 2009, Relatório final da CPA 2008, Instrumentos elaborados para coleta de dados com discentes e docentes; Manual de Auto-avaliação das microunidades Pontos Fortes: Participação efetiva, democrática e consensual da maioria dos membros da CPA. Autonomia da comissão em relação à mantenedora e demais setores da IES. Empenho da coordenação de curso e sua equipe no levantamento de informações referentes ao curso necessários ao processo de avaliação institucional; Pontos Fracos: Dificuldade em reunir os membros da CPA pela diversidade de atividades, atribuições e horários dos mesmos. Ausência de uma unidade técnica, com recursos humanos e estrutura física e equipamentos, destinada a subsidiar os trabalhos de avaliação institucional da CPA; Concentração das
23 23 atividades da CPA na avaliação e não no acompanhamento do desenvolvimento institucional; Oportunidades: Consolidação do SINAES como política do Ministério da Educação para a avaliação do ensino superior; Ameaças: Não detectadas Total 20 DIMENSÃO 9 Políticas de Atendimento a Estudantes e Egressos Seq. Pontuação Max Auto-Av % % Evidências Objetivas: Manual de Candidato, Manual do Aluno, diretórios acadêmicos/ associações de estudantes; relatórios dos trabalho do CAE do programa de nivelamento; relatório de ouvidoria. Pontos Fortes: Abrangência do vestibular nacional, política de concessão de bolsas em atenção à política nacional neste sentido; nivelamento acadêmico; apoio psicopedagógico; ouvidoria; facilidade no processo de negociação de estipêndio, acesso de alunos com resultado do ENEM; Plano de markerting abrangente em nível nacional Pontos Fracos: Não identificado Oportunidades: Não identificadas Ameaças: Não identificadas Evidências Objetivas: Convênio UFRB; convênio com a FAN; Regulamento de monitoria; Estatutos das Empresas Juniores; Relatórios da CPA Pontos Fortes: Programa de iniciação cientifica; monitorias regulamentadas; atividades extencionsistas; avaliação institucional sistematizada; parceiras acadêmicas; parceira com CIEE, empresas juniores, Pontos Fracos: Falta de programa sistemático de intercâmbio Oportunidades: Sistematizar programa de intercâmbio; aproveitamento da rede de instituições adventista para intercâmbio; sistematização da captação de recursos estatais para pesquisa. Ameaças: não encontradas % Evidências Objetivas: Registros na secretaria geral do curso; PDI Pontos Fortes: Existência dos dados na secretaria, existência de estrutura com tecnologia da informação apta a realizar as tarefas; Pontos Fracos: Falta de estudos sistemáticos das causas de evasão/abandono; falta de mecanismo que viabilize a sistemática para análise
24 % dados disponíveis na secretaria; Não utilização da TI; falta de pessoal suficiente no setor de TI para elaboração de ferramentas adequadas. Oportunidades: criação e aproveitamento de ferramentas para utilização dos dados disponíveis na secretaria. Ameaças: Vulnerabilidade da IES diante do aumento da oferta de cursos causado pela falta de conexão com o mercado de trabalho. Evidências Objetivas: Projeto Implantação de setor de educação continuada e acompanhamento de egressos. Pontos Fortes: Pós-graduação, programa de educação continuada, encontro de ex-alunos. Pontos Fracos: Não detectados Oportunidades: Incluir os alunos da pós-graduação na assistência nas bancas de TCC; fortalecer a imagem da IES a favor do estudante. Ameaças: Não detectadas Total 25 DIMENSÃO 10 Sustentabilidade Financeira Seq. Pontuação Max Auto-Av % % Evidências Objetivas: Plano orçamentário, demonstrações contábeis Pontos Fortes: Equilíbrio econômico financeira Investimentos com recursos próprio Pontos Fracos: Prioridades de investimentos pouco claras Oportunidades:Buscar novas formas de captação de recursos; orçamento participativo Ameaças:Instabilidade na política educativa no pais; aumento da concorrência Evidências Objetivas:. Plano orçamentário, demonstrações contábeis Pontos Fortes: Criação do NAIPE para implantação de política de iniciação científica e extensão; política de alocação de recursos centralizada na mantenedora com recursos de investimentos muito reduzidos Políticas para iniciação científica e para extensão através do NAIPE Pontos Fracos:Reduzido investimentos na área de pesquisa e extensão Oportunidades: ampliar investimentos com orçamento participativo e captação de verbas governamentais Ameaças : Não detectadas: Total 20
25 25 Seq. Pontuação Max Auto-Av % % DIMENSÃO 11 - Filosofia institucional Evidências Relatório da Avaliação da Conferência Geral 2006 (Órgão Máximo da Organização Adventista Mundial), Questionário docente e discente; Programa da capacitação docente 2010 Pontos Fortes: Filosofia educacional cristã embasada em princípios e valores sólidos, que objetivam a formação integral do aluno. Documentos oficiais da instituição impregnados pela filosofia educacional adventista; 79% de docentes consideram seu conhecimento a respeito da filosofia educacional adventista excelente; Pontos Fracos: Não identificado Oportunidades: Não identificadas Ameaças: Não identificadas Evidências PDE (Plano de Desenvolvimento Espiritual Pontos Fortes Existência de eventos semestrais (Semana de ênfase espiritual) com objetivo de divulgar e fortalecer a filosofia institucional. Divulgação da filosofia sem imposições e respeitando as diversidades. Realização de eventos anuais (encontro de docentes) que entre outros objetivos visam apresentar os fundamentos filosóficos da educação adventista. Programa de iniciação cientifica; monitorias regulamentadas; atividades Pontos Fracos Ausência de um programa de imersão na filosofia institucional para novos contratados (funcionários e docentes); Falta de evidências que demonstrem a implantação do PDE; Oportunidades: A educação adventista fundamenta-se em valores éticos e morais pelos quais a sociedade tem se apresentado cada vez mais receptiva Ameaças: não encontradas % Evidências Plano de Desenvolvimento Espiritual, Capelania Pontos Fortes: Não Detectados Pontos Fracos:Não detectados Oportunidades: Não detectadas Ameaças: Não detectadas Total 25
26 26 ANEXO D - AUTO-AVALIAÇÃO DAS MICRO-UNIDADES (III CICLO/2008) FACULDADES ADVENTISTAS DA BAHIA MANUAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS MICROUNIDADES Elaboração: Cláudio Silva de Sousa e Jovan Almeida de Melo
27 27 APRESENTAÇÃO Prezado colega, Este material foi confeccionado para orientar o processo de auto-avaliação das microunidades que compõe a estrutura acadêmico-administrativa de nossa instituição. Em atendimento ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) nossa instituição tem desenvolvido desde o ano de 2005 seu processo de avaliação interna através das Comissões Próprias de Avaliação (CPA s) compostas por representantes dos professores, alunos, técnico-administrativos e comunidade de acordo com as orientações recebidas do MEC. Os resultados encontrados até então estão consolidados em dois relatórios já encaminhados ao MEC e disponibilizados à Diretoria da instituição com objetivo de servir como subsídio para tomada de decisões relacionadas ao andamento da mesma. Buscando aprofundar o conhecimento a respeito de nossa instituição a Comissão de Avaliação Interna (CAI) formado pelas CPA s da FAAD, FAENE, FAFIS, FADBA e SALT verificou a necessidade de promover uma auto-avaliação de cada setor da instituição, pois ninguém conhece melhor seu setor do que os próprios servidores envolvidos nele. Esta auto-avaliação das micro-unidades não tem nenhum caráter fiscalizador e/ou punitivo, muito pelo contrário visa dar oportunidade aos setores de expressarem suas necessidades por reconhecer que todos estão envolvidos e interessados na busca da melhoria contínua. Para o sucesso desta etapa sua participação é de fundamental importância, você foi designado por seu setor para coordenar os trabalhos desta auto-avaliação, desde já agradecemos seu envolvimento no desenvolvimento desta tarefa. Conforme expressado por Cunha (2004, p.29). A auto-avaliação requer confiança na transparência dos procedimentos e no uso dos dados obtidos. Envolve ética institucional que aponta para uma necessária coletivização do processo. Colocamo-nos a inteira disposição para esclarecimentos de quaisquer dúvidas que surgirem no decorrer do processo.
28 28 COMPREENDENDO O SINAES O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei n , de 14 de abril de 2004, fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais. Principios fundamentais do SINAES Responsabilidade social com a qualidade da educação superior Reconhecimento da diversidade do sistema Respeito à identidade, à missão e à história das instituições Globalidade, isto é, compreensão de que a instituição deve ser avaliada a partir de um conjunto significativo de indicadores de qualidade, vistos em sua relação orgânica e não de forma isolada Continuidade do processo avaliativo O SINAES é formado por (3) componentes principais: 1. Avaliação das instituições Auto-avaliação; 2. Avaliação dos cursos Verificar as condições de oferta de ensino; 3. Avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE). REQUISITOS DA AUTO-AVALIAÇÃO A adequada implementação e os bons resultados de um processo de auto-avaliação pressupõem algumas condições fundamentais, a saber: (a) equipe de coordenação, para planejar e organizar as atividades, manter o interesse pela avaliação, sensibilizando a comunidade e fornecendo assessoramento aos diferentes setores da IES, e refletir sobre o processo. (b) participação dos integrantes da instituição, pois o envolvimento dos atores por diferentes que sejam entre si auxilia na construção do conhecimento gerado na avaliação. (c) compromisso explícito dos dirigentes das IES em relação ao processo avaliativo. No entanto, isto não significa que os dirigentes devam ser os principais membros das comissões instaladas. O importante é ficar evidenciado que há um apoio institucional para que o processo ocorra com a profundidade e seriedade necessária.
29 29 (d) informações válidas e confiáveis, pois, sendo a informação fidedigna o elemento fundamental do processo avaliativo, sua disponibilização pelos órgãos pertinentes da instituição é prioritária. Nesse sentido, a coleta, o processamento, a análise e a interpretação de informações são essenciais para alimentar as dimensões que a auto-avaliação quer indagar. (e) uso efetivo dos resultados. O conhecimento que a avaliação interna proverá à comunidade institucional deve ter uma finalidade clara de planejar ações destinadas à superação das dificuldades e ao aprimoramento institucional. Para isso, é importante priorizar ações de curto, médio e longo prazo, planejar de modo compartilhado e estabelecer etapas para alcançar metas simples ou mais complexas. Requisitos da Avaliação Interna: auto-avaliação Existência de uma equipe de coordenação Participação dos integrantes da instituição Compromisso explícito por parte dos dirigentes das IES Informações válidas e confiáveis Uso efetivo dos resultados
30 ETAPAS DA AVALIAÇÃO INTERNA: AUTO-AVALIAÇÃO 1ª Etapa: Preparação Constituição de CPA Sensibilização Elaboração do Projeto da Avaliação 2ª Etapa: Desenvolvimento Ações Coleta de dados e informações Análise das Informações Relatórios parciais 3ª Etapa: Consolidação Relatório Divulgação Balanço Crítico
31 31 DIMENSÕES DE AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL 1 2 Dimensão Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional Ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação. Descrição Compreende a declaração de missão, visão, objetivos gerais e estratégicos, bem como os valores da organização e suas diretrizes. É o ideário da instituição, com características e articulação com o ambiente interno e externo. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. 3 Responsabilidade social 4 Comunicação com a sociedade 5 Políticas de pessoal e de carreiras 6 Organização e gestão da Instituição 7 Infra-Estrutura Física 8 Planejamento e avaliação A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. Processo de comunicação da organização com a sociedade em geral, as principais estratégias utilizadas de modo a permitir a integração com o ambiente externo da instituição. As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional. 9 Políticas de atendimento a estudantes e egressos Diretrizes e Políticas Gerais da Instituição em relação a estudantes e egressos, considerando desde o processo de seleção, permanência na instituição, envolvimento e relação com a instituição após a formatura. 10 Sustentabilidade financeira 11 Filosofia institucional Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. Compreende a definição de linha filosófica da instituição e prática desse comportamento, considerando os valores cristãos que se refletem na cultura organizacional.
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