RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 405 ESTADO DE SANTA CATARINA MINISTÉRIO DA SAÚDE

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 405 ESTADO DE SANTA CATARINA MINISTÉRIO DA SAÚDE 1º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos Sorteio de Unidades Estaduais 17/NOVEMBRO/2004

2 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 405 ESTADO DE SANTA CATARINA Na Fiscalização realizada a partir do Sorteio Piloto de Estado, dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período de 29/11 a 10/12/2004 as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério da Saúde: Ministério Supervisor Ministério da Saúde Ação Governamental Fiscalizada Assistência Financeira para Aquisição e Distribuição de Medicamentos Excepcionais Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à Parte Variável do Piso de Atenção Básica - PAB para Assistência Farmacêutica Básica Atendimento à População com Medicamentos para Tratamento dos Portadores de HIV/AIDS e Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis Quantidade de Valores Fiscalizações envolvidos , , Atenção aos Pacientes Portadores de 01 - Coagulopatias TOTAL ,00 Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que o Secretário Estadual de Saúde, já foi previamente informado sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 28/12/2004. Através do Ofício GAB , cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Constatações da Fiscalização 1 Programa: Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Ação: Assistência Financeira para Aquisição e Distribuição de Medicamentos Excepcionais Objetivo da Ação de Governo: Fornecimento de Medicamentos de Alto Custo a Pacientes Cadastrados no SIA/SUS, para o Propósito Específico Ordem de Serviço: , , , Objeto Fiscalizado: Aquisição, Armazenagem e Distribuição de Medicamentos Excepcionais Agente Executor Local: Secretaria Estadual da Saúde/SC Qualificação do Instrumento de Transferência: Transferência Fundo a Fundo Montante de Recursos Financeiros: R$ ,00 1

3 Extensão dos Exames: Análise de 33 processos de pacientes, entrevistas telefônicas com pacientes, análise dos processos licitatórios dos últimos 12 meses, análise do processo de autorização de APAC, análise do quantitativo dispensado de medicamentos excepcionais durante o período de janeiro a junho de 2004, análise da programação de aquisição de medicamentos excepcionais e análise da armazenagem e distribuição de medicamentos excepcionais. 1.1) Descrição do Fluxo de Funcionamento do Programa de Medicamentos Excepcionais Informação: NOVO PACIENTE Procura um dos 72 centros de custo (18 regionais de saúde e 54 secretarias municipais de saúde) com o objetivo de requerer o medicamento excepcional. COMPOSIÇÃO DO PROCESSO Abre-se o processo no centro de custo procurado pelo paciente, contendo minimamente a seguinte documentação: ficha de cadastro do paciente, cópia de documentos do paciente, laudo médico, prescrição médica, exames médicos necessários, termo de conhecimento e consentimento e solicitação de medicamento excepcional. AUTORIZAÇÃO O processo é enviado para a Diretoria de Assistência Farmacêutica da Secretaria Estadual de Saúde (DIAF/SES) para análise dos critérios de inclusão no programa. A avaliação técnica é feita por comissão médica ou assistência farmacêutica (dependendo da complexidade envolvida). Composição das comissões médicas: o Neurologia composta por três médicos o Endocrinologia composta por três médicos o Gastrologia composta por três médicos o Psiquiatria está sendo reestruturada apresentando atualmente apenas 1 médico o Centro de Referência de Toxina Botulínica comissão composta por três médicos (neurologista / ortopedista / fisiatra) que analisa casos de maior complexidade Composição da assistência farmacêutica: o Equipe de três farmacêuticos (responsável por cerca de 70% das autorizações de APAC) Caso o processo seja autorizado e havendo possibilidade de atendimento imediato da demanda, o mesmo é cadastrado pela Gerência de Programação da Produção (GEPRO) da Secretaria Estadual de Saúde e em seguida devolvido para o centro de custo de origem do paciente. DISPENSAÇÃO A distribuição de medicamentos excepcionais é feita de forma centralizada pela Gerência de Suprimentos (GESUP) da Secretaria Estadual de Saúde para os 72 centros de custo (cada centro de custo pode representar um grupo de municípios) do Estado, sendo, posteriormente, o medicamento dispensado de forma descentralizada dos centros de custo para os pacientes. Mensalmente os 72 centros de custo enviam para a GESUP um mapa de dispensação de medicamentos excepcionais. 2

4 De posse desse mapa, a GESUP avalia a disponibilidade no estoque e a real necessidade do centro de custo, disponibilizando os medicamentos para os centros de custo de acordo com um cronograma de atendimento pré-definido. 1.2) Ausência de documentação suporte nos processos referentes ao fornecimento de medicamento excepcional. Considerando o disposto no artigo 2º da Portaria N. 409 do Ministério da Saúde, de 05/08/99, o qual estabelece que a Solicitação de Medicamento Excepcional - SME é um documento que justifica, perante o órgão autorizador, o fornecimento dos medicamentos e que a Autorização de Procedimento de Alto Custo - APAC-I é um documento que autoriza a realização de procedimentos ambulatoriais de alto custo e o fornecimento de medicamentos excepcionais. Considerando, ainda, o artigo 16º da mesma Portaria, o qual determina que, para fins de auditoria, os serviços de farmácia deverão manter arquivados os processos referentes ao fornecimento de medicação excepcional de cada paciente, juntamente com 1ª via da APAC I, e o relatório demonstrativo de APAC II. Constatamos, por intermédio de análise dos processos referentes ao fornecimento de medicação excepcional, a ausência de SME e APAC. Segue, abaixo, relação das APAC referentes aos processos em que não localizamos nem a SME e nem a própria APAC. APAC Ressalta-se, ainda, que, conforme tabela a seguir, verificamos a ausência de outros documentos suporte nos processos referentes ao fornecimento de medicação excepcional. APAC Outros Documentos Ausentes Receituário Cópia de identidade / Comprovante de residência Cópia de identidade / Comprovante de residência Cópia de identidade / Comprovante de residência / Relatório médico / Receituário Cópia de identidade / Comprovante de residência Cópia de identidade / Comprovante de residência / Relatório médico Cópia de identidade / Comprovante de residência / Relatório médico / Receituário Cópia de identidade / Comprovante de residência Cópia de identidade / Comprovante de residência / Relatório médico / Receituário Cópia de identidade / Comprovante de residência Comprovante de residência Cópia de identidade / Relatório médico Cópia de identidade / Comprovante de residência 3

5 APAC Outros Documentos Ausentes Cópia de identidade / Comprovante de residência / Relatório médico Relatório médico Relatório médico Processos referentes ao fornecimento de medicação excepcional de pacientes relacionados às APAC acima elencadas. Quanto à ausência de documentação referida pela equipe da CGU (SME e a própria APAC), cabe esclarecer que se tratam de APACs originárias de decisões judiciais, para cumprimento em tempo exíguo, cujos processos nos chegam incompletos em sua documentação. E, ainda, de APACs dos Centros de Custo Regional de Jaraguá do Sul, Criciúma e DAME/SES, os quais foram notificados para apresentarem as justificativas da inexistência dos documentos no processo. Em que pese os esclarecimentos apresentados, fica evidenciada a ausência de documentação suporte nos processos referentes ao fornecimento de medicamento excepcional. O fato de a dispensação de parte dos medicamentos ter ocorrido por determinação judicial não justifica a ausência de APAC que deve instruir o processo de dispensação de medicamento excepcional. Diante do exposto, deixamos de acatar as justificativas apresentadas pelo Gestor Estadual. 1.3) Inexistência de assinatura, CPF e/ou carimbo do autorizador de APAC I. Constatamos, por intermédio de análise dos processos referentes ao fornecimento de medicação excepcional, a inexistência de assinatura, CPF e/ou carimbo do autorizador das seguintes APAC: APAC Inexiste Assinatura / CPF / Carimbo do autorizador da APAC I Assinatura / CPF / Carimbo do autorizador da APAC I Assinatura / CPF / Carimbo do autorizador da APAC I Assinatura / CPF / Carimbo do autorizador da APAC I Assinatura / CPF / Carimbo do autorizador da APAC I Assinatura / CPF / Carimbo do autorizador da APAC I Assinatura / CPF / Carimbo do autorizador da APAC I Assinatura / CPF / Carimbo do autorizador da APAC I CPF do autorizador da APAC I Carimbo do autorizador da APAC I CPF / Carimbo do autorizador da APAC I CPF / Carimbo do autorizador da APAC I Assinatura / CPF / Carimbo do autorizador da APAC I Assinatura / CPF / Carimbo do autorizador da APAC I Assinatura / CPF / Carimbo do autorizador da APAC I Assinatura / CPF / Carimbo do autorizador da APAC I 4

6 APAC Inexiste Assinatura / CPF / Carimbo do autorizador da APAC I Assinatura / CPF / Carimbo do autorizador da APAC I APAC anteriormente elencadas. O CPF que consta de todas as APACs envolvidas mensalmente no Programa de Medicamentos Excepcionais é o do Diretor da DIAF. Em virtude da descentralização existente aos 72 Centros de Custos, torna se inviável que o Diretor da DIAF assine todas as APACs geradas no mês. Todos os Centros de Custos foram notificados para que o responsável pelo Programa assine os documentos como uma forma de co-responsabilidade, já que o problema foi apontado na presente auditoria. Encontra-se em estudo, pelo Gabinete do Senhor Secretário, proposta de portaria designando os Gerentes regionais de Saúde e os Secretários Municipais de Saúde dos municípios integrantes do Programa, para que os mesmos assinem as APACs formulários. A APAC I (formulário), por ser um documento que autoriza a realização de procedimentos ambulatoriais de alto custo e o fornecimento de medicamentos excepcionais, deve estar formalizada corretamente, devendo constar a Assinatura / CPF / Carimbo do autorizador da APAC I, ou seja, do responsável pela análise do processo e autorização da dispensação de medicamento excepcional ao paciente (Comissões Médicas ou Assistência Farmacêutica). Diante do exposto, deixamos de acatar as justificativas apresentadas pelo Gestor Estadual. 1.4) Discrepâncias entre a quantidade de medicamento excepcional dispensada e a quantidade de medicamento excepcional faturada. Constatamos, por intermédio de análise dos dados extraídos do SIA/SUS e dos processos referentes ao fornecimento de medicação excepcional, discrepâncias entre a quantidade de medicamento excepcional dispensada e a quantidade de medicamento excepcional faturada. Segue, abaixo, tabela com a relação das APAC e as respectivas divergências encontradas: APAC Medicamento Qtde Dispensada Qtde Faturada INTERFERON ALFA PEGUILADO 1 tratamento 4 tratamentos INTERFERON ALFA PEGUILADO 1 tratamento 4 tratamentos INTERFERON ALFA PEGUILADO 3 tratamentos 4 tratamentos INTERFERON ALFA PEGUILADO 3 tratamentos 4 tratamentos OLANZAPINA 10 MG ACETATO DE LEUPROLIDA 3.75mg 3 frascos 56 frascos INTERFERON ALFA PEGUILADO 3 tratamentos 5 tratamentos ACETATO DE LEUPROLIDA 3.75mg 2 frascos 30 frascos INTERFERON ALFA PEGUILADO 3 tratamentos 120 tratamentos INTERFERON ALFA PEGUILADO 1 tratamento 51 tratamentos ERITROPOETINA HUMANA RECOMB U.I. 8 ampolas 12 ampolas INTERFERON BETA 1b U.I. (0,3mg) 30 ampolas 45 ampolas INTERFERON ALFA PEGUILADO 3 tratamentos 12 tratamentos 5

7 APAC Medicamento Qtde Dispensada Qtde Faturada INTERFERON ALFA PEGUILADO 3 tratamentos 12 tratamentos INTERFERON BETA 1a UI(22mcg) 12 ampolas 48 ampolas Em alguns casos em que não foram localizadas as APAC e respectivas SME para os processos referentes ao fornecimento de medicação excepcional, constatamos, por intermédio de pesquisa realizada no banco de dados do SIA/SUS e de análise dos recibos de dispensação constantes nos processos, que durante a validade das APAC em questão, foram dispensadas quantidades de medicamento excepcional menor que aquela faturada. Segue, abaixo, tabela com a relação das APAC e as respectivas divergências encontradas: APAC Medicamento Qtde Dispensada (Validade APAC) Qtde Faturada INTERFERON ALFA PEGUILADO 1 tratamento 120 tratamentos ACETATO DE LEUPROLIDA 3.75mg 3 frascos 375 frascos INTERFERON ALFA PEGUILADO tratamentos INTERFERON ALFA PEGUILADO tratamentos INTERFERON ALFA PEGUILADO tratamentos INTERFERON ALFA PEGUILADO - 3 tratamentos RIBAVIRINA 250 MG INTERFERON ALFA PEGUILADO 1 tratamento 4 tratamentos Ressalta-se que a Portaria N. 968 do Ministério da Saúde, de 11/12/02, dispõe sobre a atualização dos procedimentos de alta complexidade e estratégico do SIA/SUS, listando, dentre outros, o medicamento excepcional Interferon Alfa Peguilado Tratamento da Hepatite Viral Crônica C, o qual é considerado no SIA/SUS por tratamento/paciente/mês. Processos referentes ao fornecimento de medicação excepcional de pacientes relacionados às APAC acima elencadas. Dados extraídos do SIA/SUS relacionados às APAC acima elencadas. Após verificação da GEPRO/DIAF restou concluído que houve troca na digitação dos campos referentes aos quantitativos de ribavirina e interferon pequilado ampola, tema que já havia sido tratado no treinamento com os Centros de Custos e que será reforçado, ao mesmo tempo em que solicitaremos aos responsáveis mais atenção na digitação. As justificativas apresentadas pelo Gestor Estadual corroboram a irregularidade apontada. Ressalte-se que os recursos referentes aos medicamentos excepcionais são repassados fundo a fundo pelo Ministério da Saúde à Secretaria Estadual de Saúde de Santa Catarina e a diferença verificada na quantidade de medicamentos faturados, somente na análise de 22 processos, foi de itens, totalizando um prejuízo ao Erário Federal no montante de R$ , ) Geração da APAC II / Meio Magnético com falhas no registro de cobrança. Constatamos, por intermédio de análise dos dados extraídos do SIA/SUS e dos processos referentes ao fornecimento de medicação excepcional, que os registros de cobrança dos 6

8 medicamentos excepcionais nem sempre ocorrem mensalmente, vez que há casos em que o faturamento ocorre para mais de um mês de dispensação. Tal fato contraria o disposto no artigo 10 da Portaria N. 409 do Ministério da Saúde, de 05/08/99, o qual define que o registro da cobrança de medicamentos excepcionais deve ser mensal. Segue, abaixo, tabela com exemplos da impropriedade relatada: APAC Qtde Dispensada Qtde Faturada Mês Objeto da Análise cps de Olanzapina 10mg 120 cps de Olanzapina 10mg Abril/ frs de Somatotrofina Hum. Recomb. 90 frs de Somatotrofina Hum. Recomb. Fevereiro/ cps de Olanzapina 10mg 120 cps de Olanzapina 10mg Janeiro/ cps de Olanzapina 10mg 120 cps de Olanzapina 10mg Janeiro/04 Processos referentes ao fornecimento de medicação excepcional de pacientes relacionados às APAC acima elencadas. Dados extraídos do SIA/SUS relacionados às APAC acima elencadas. A dispensação, quando ocorre para mais de um mês de tratamento, conforme comprovada no relatório da CGU, não deverá ser faturada no todo em apenas um mês. A DIAF já orientou no treinamento todos os centros de custos para não procederem desta forma. As justificativas apresentadas pelo Gestor Estadual corroboram a impropriedade apontada. 1.6) Divergência entre o medicamento excepcional dispensado e o faturado. Constatamos, por intermédio de análise dos dados extraídos do SIA/SUS e do processo referente ao fornecimento de medicação excepcional (APAC ), que o medicamento dispensado (Clozapina 100mg) diverge do medicamento faturado (Olanzapina 10mg). Processo referente ao fornecimento de medicação excepcional (APAC ). Dados extraídos do SIA/SUS relacionados à APAC O relatório da CGU aponta divergência no medicamento dispensado em relação ao medicamento faturado (clazapina para olanzapina) de um paciente. A DIAF atribuiu o equívoco a erro de digitação pelo centro de custo já que os medicamentos têm códigos numéricos parecidos ( para ). As justificativas apresentadas pelo Gestor Estadual corroboram a impropriedade apontada. 1.7) Divergências entre as quantidades dispensadas e as quantidades faturadas, durante o período de janeiro a junho de 2004, dos medicamentos excepcionais que mais demandam recursos do Ministério da Saúde. 7

9 Constatamos, por intermédio de análise dos dados extraídos do SIA/SUS e das quantidades, fornecidas pela Secretaria Estadual de Saúde, dispensada durante o período de janeiro a junho de 2004 dos medicamentos excepcionais que mais demandam recursos do Ministério da Saúde, que há divergências entre as quantidades dispensadas e as quantidades faturadas dos mesmos. Segue, abaixo, tabela com as divergências encontradas: Código Medicamento Qtde Qtde Variação Faturada Dispensada Interferon Alfa Peguilado -Trat Hepatite Viral Crônica C (*) Micofenolato Mofetil 500 mg Comprimidos Olanzapina 10 mg Imiglucerase 200 u.i. - Injetável por frasco/ampola Somatotrofina Recombinante Humana 4 u.i. Injetável Eritropoetina Humana Recombinante u.i Interferon Beta 1b ui(0,3mg)-injet. - ampola Interferon Beta 1a ui(44mcg)-injet seringa Ciclosporina 100 mg Acetato de Leuprolida 3.75mg - Injetável -por frasco Interferon Beta 1a ui(22mcg)injet seringa Toxina Tipo A de Clostridium Botulinum - 100mg Infliximab - 10 mg Injetável p/ ampola de 1 ml Goserelina 3.60mg Injetável -por frasco/ampola Tacrolimus 1 mg cápsula Dornase alfa 2,5 mg ampola Imunoglobulina Humana Intravenosa 5,0gr Injetável Budesonida 200 mcg -Po Inalante 100 doses Imunoglobulina Humana Intravenosa 1,0 gr Injetável (*) A quantidade dispensada para o medicamento excepcional Interferon Alfa Peguilado - Tratamento Hepatite Viral Crônica C foi convertida em número de tratamentos (1 tratamento = 4 ampolas) para efeito de análise comparativa entre os dados, vez que é em tratamentos que o SIA/SUS demonstra a quantidade faturada para este medicamento. Quantidades faturadas extraídas do SIA/SUS, durante o período de janeiro a junho de 2004, dos medicamentos excepcionais que mais demandam recursos do Ministério da Saúde. Quantidades dispensadas, durante o período de janeiro a junho de 2004, fornecidas pela Secretaria Estadual de Saúde, dos medicamentos excepcionais que mais demandam recursos do Ministério da Saúde. O relatório da CGU apresenta divergências entre as quantidades dispensadas e as quantidades faturadas para os medicamentos que mais demandaram recursos financeiros do MS. As diferenças apresentadas pela equipe da CGU são do total dispensado para o Estado no período de janeiro a junho de Em razão da quantidade de informação, torna-se impossível a análise, pela DIAF, das APACs e dos dados apresentados pela equipe da CGU para este momento, já que para alguns itens (3) as diferenças são significativas, razão pela qual solicitamos seja deferido prazo razoável para a conclusão deste trabalho. 8

10 Tendo em vista que não foram apresentados novos argumentos ou registros capazes de elidirem o problema detectado, mantemos a constatação apontada. Ressalte-se que a variação financeira entre o quantitativo faturado e o quantitativo dispensado, considerando os valores da Tabela SIA/SUS, eqüivale a uma transferência a maior do Ministério da Saúde de R$ ,23. Cabe ainda deixar registrado que o medicamento excepcional (Interferon Alfa Peguilado) que apresentou a maior discrepância, gerou, sozinho, uma variação financeira entre o quantitativo faturado e o quantitativo dispensado equivalente a uma transferência a maior do Ministério da Saúde no valor de R$ , ) Descumprimento do estabelecido na Portaria 254 do Ministério da Saúde, de 31/03/99. Constatamos que a Secretaria Estadual de Saúde não vem cumprindo o estabelecido na Portaria 254 do Ministério da Saúde, de 31/03/99, vez que não é enviada ao Ministério da Saúde, programação anual de medicamentos excepcionais contendo: previsão quantitativa de pacientes usuários, quantidade de medicamentos a serem adquiridos (em unidades), em todos os itens previstos na tabela SIA/SUS, e cálculo de recursos necessários à completa cobertura do fornecimento desses medicamentos àqueles pacientes sob sua responsabilidade. Entrevista com a responsável pela Gerência de Programação da Produção (GEPRO) da Secretaria Estadual de Saúde. A GEPRO/DIAF realiza a programação semestral para a aquisição dos medicamentos do Programa, enquanto a portaria estabelece a programação anual com o envio ao MS para que este aprove. Na realidade, a DIAF não mantinha em sua rotina a aplicação da referida portaria, sendo que, a partir de 2005, suas disposições serão aplicadas na íntegra. As justificativas apresentadas pelo Gestor Estadual corroboram a impropriedade apontada. 1.9) Armazenagem inadequada de medicamentos excepcionais no almoxarifado do centro. Por intermédio de verificação in loco no almoxarifado da Secretaria Estadual de Saúde localizado no centro de Florianópolis, constatamos que os medicamentos excepcionais encontramse armazenados de forma inadequada, visto que não há ventilação entre as caixas de medicamentos, grande parte dos medicamentos está armazenada em ambiente sujeito a temperatura superior a 25 C, a iluminação em alguns locais do almoxarifado é deficiente e há medicamentos em contato com o chão e/ou parede. Verificação in loco no almoxarifado da Secretaria Estadual de Saúde localizado no centro de Florianópolis. 9

11 Medicamentos em contato com o chão. Medicamentos em contato com o chão. Medicamentos sem ventilação. Medicamentos em contato com a parede. Medicamentos sem ventilação. Iluminação deficiente e medicamentos sem ventilação. Quanto a armazenagem inadequada no almoxarifado, a DIAF/SES está reformando uma área de aproximadamente (seis mil) metros quadrados para implantar sua nova área de armazenamento de medicamentos, a qual atenderá as normas de boas práticas de armazenamento, dando fim ao problema já que, de fato, a área atual é pequena para o volume dos medicamentos em estoque. As justificativas apresentadas pelo Gestor Estadual apontada. corroboram a impropriedade 10

12 1.10) Controle de estoque ineficiente dos medicamentos excepcionais armazenados no almoxarifado da Secretaria Estadual de Saúde localizado no centro de Florianópolis. Constatamos que o controle de estoque dos medicamentos excepcionais armazenados no almoxarifado localizado no centro de Florianópolis é ineficiente, vez que o quantitativo de medicamentos excepcionais registrado, no sistema informatizado de estoque da Secretaria Estadual de Saúde, não corresponde, para todos os medicamentos selecionados da amostra, ao quantitativo físico verificado no estoque. Ressalta-se que foi realizada a verificação da existência física para 12 medicamentos excepcionais, dentre os quais, 5 medicamentos apresentaram discrepância, conforme tabela abaixo: Medicamento Registro Verificação Física Sistema Imunoglobulina Humana Intravenosa 5gr Interferon Beta 1b UI (0,3mg) Interferon Beta 1a UI (22mcg) Interferon Beta 1a UI (44mcg) Sirolimus 1mg 60ml Verificação in loco no almoxarifado da Secretaria Estadual de Saúde localizado no centro de Florianópolis. Registros extraídos do sistema informatizado de estoque da Secretaria Estadual de Saúde. De acordo com a contagem da equipe da CGU, cinco medicamentos excepcionais apresentaram diferenças para mais e para menos. Todavia, a contagem ocorreu em 02/12, dia de preparação de guias de saída para envio de medicamentos aos Centros de Custos. Cabe ressaltar que o mês de dezembro é mês que se recebe quantidade elevada de medicamentos, acarretando grande volume de entrada e saída no almoxarifado, fato que pode ter gerado a diferença apresentada. Não obstante, a GESUP/DIAF fará o balanço anual de estoque, no período de 03 a 07 de janeiro de 2005, quando deverá conferir a informação contida no relatório. Em que pese a contagem física dos medicamentos excepcionais ter ocorrido em um mês com grande volume de entrada e saída de medicamentos e das variações encontradas terem sido tanto para mais como para menos medicamentos, percebe-se que o procedimento atualmente utilizado para controle de estoque não é suficientemente capaz de fornecer com fidedignidade o número exato do grande volume e diversidade de medicamentos de alto custo armazenados no almoxarifado em questão. Diante do exposto, deixamos de acatar as justificativas apresentadas pelo Gestor Estadual. 1.11) Registros intempestivos de saída de medicamentos excepcionais do estoque. Verificamos que o registro de saída de medicamentos excepcionais do estoque nem sempre é feita de forma tempestiva, vez que 36 ampolas do medicamento Infliximab 10mg, dispensados por determinação judicial, apresentaram registro de saída do estoque com data diversa daquela em que os mesmos foram dispensados. Segue, a seguir, tabela com as inconsistências encontradas: 11

13 Processo Judicial Recibo de Dispensação Registro de Saída do Estoque Quantidade Dispensada /06/04 02/12/04 03 ampolas /07/04 02/12/04 03 ampolas /07/04 02/12/04 02 ampolas /06/04 02/12/04 03 ampolas /10/04 02/12/04 04 ampolas /06/04 02/12/04 02 ampolas /04/04 02/12/04 02 ampolas /07/04 02/12/04 01 ampola /07/04 02/12/04 01 ampola /06/04 02/12/04 02 ampolas /06/04 02/12/04 02 ampolas /06/04 02/12/04 02 ampolas /06/04 02/12/04 03 ampolas /04/04 02/12/04 03 ampolas /04/04 02/12/04 03 ampolas Recibos de dispensação do medicamento Infliximab 10mg referentes aos processos judiciais acima listados. Registros extraídos do sistema informatizado de estoque da Secretaria Estadual de Saúde. Por determinação em processos judiciais, a SES/SC é obrigada a fornecer medicamentos aos pacientes em prazos de até 24 ou 48 horas, conforme agendamento médico. Ocorre que, por vezes, o medicamento não foi lançado no sistema e os pacientes e/ou seus advogados estão aguardando na recepção para buscar, no prazo estabelecido pelo juiz, seus medicamentos. A DIAF, objetivando cumprir o prazo e, assim, evitar alegação de crime de descumprimento de ordem judicial ou aplicação de multas diárias impostas pelo poder judiciário, realiza a entrega dos medicamentos com registro em recibo simples, assinado pelo paciente, emitindo posteriormente, as guias de entrada e saída, respectivamente. Observe-se, contudo, que não há diferenças no estoque físico com os relatórios do sistema. O fato de a dispensação dos medicamentos em questão terem ocorrido por determinação judicial não justifica o atraso dos registros de saída dos medicamentos no sistema, especialmente quando percebemos que no dia da verificação in loco (02/12/04) existiam medicamentos que haviam sido dispensados há 8 meses (02/04/04) e que até então não haviam sido emitidas as respectivas saídas do sistema. Cabe lembrar, também, que não foi apontada nenhuma distorção entre o quantitativo físico do medicamento em questão e o quantitativo registrado no sistema, uma vez que, conforme demonstrado na constatação, todos os registros de saída do medicamento no sistema datam do dia 02/12/04, dia este em que esta equipe da Controladoria Geral da União efetuou a verificação in loco no almoxarifado. Diante de todo o exposto, deixamos de acatar as justificativas apresentadas pelo Gestor Estadual. 12

14 1.12) Inexistência de controle de acesso registrando a entrada e saída de pessoas do almoxarifado. Constatamos, por intermédio de verificação in loco no almoxarifado da Secretaria Estadual de Saúde localizado no centro de Florianópolis, que não há controle de acesso registrando a entrada e saída de pessoas do almoxarifado, tendo livre acesso ao local, além dos funcionários que trabalham no próprio almoxarifado, funcionários da Diretoria de Assistência Farmacêutica (DIAF/SES). Verificação in loco no almoxarifado da Secretaria Estadual de Saúde localizado no centro de Florianópolis. Entrevista com a farmacêutica responsável pelo almoxarifado da Secretaria Estadual de Saúde localizado no centro de Florianópolis. O almoxarifado do centro é compartilhado com a Diretoria de Vigilância Epidemiológica que conserva suas vacinas em câmara fria contígua a área de almoxarifado da DIAF, além de ter a mesma área de recebimento e despacho comum as duas diretorias. Existe uma circulação de funcionários da Gerência de Suprimento GESUP/DIAF, que mantém articulação com os funcionários do almoxarifado. Note-se que são funcionários da DIAF e da mesma gerência GESUP. Os argumentos trazidos à análise para o caso não merecem prosperar, tendo em vista que a responsável direta (farmacêutica do almoxarifado em questão) pela guarda dos medicamentos armazenados no almoxarifado não exerce ingerência sobre todos os funcionários da DIAF e nem tão pouco sobre os funcionários da Diretoria de Vigilância Epidemiológica, tornando-se assim necessária a implantação de um controle efetivo no que se refere à entrada e saída de pessoas do almoxarifado. Número da Dispensa 1.13) Contratações diretas de empresas sem as mesmas exigências de habilitação da concorrência que lhes deu origem. As dispensas a seguir detalhadas, amparadas pelo Art. 24, V, da Lei 8.666/93, tiveram como origem a não cotação de itens da Concorrência n.º 360/03: Data Especificação Unid Qtde Valor Unitário (R$) 189/ /04/04 INTERFERON BETA 1a U.I. (44 mcg) 189/ /04/04 INTERFERON BETA 1a U.I. (22 mcg) 160/ /03/04 LEVOTIROXINA SÓDICA 100 mg Frs/Amp Frs/Amp Contratado (CNPJ) 349,240 SERONO PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA ( / ) 306,890 SERONO PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA ( / ) Cpr ,164 DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS ANB FARMA LTDA ( / ) 13

15 Número da Dispensa Data Especificação Unid Qtde Valor Unitário (R$) 160/ /03/04 LEVOTIROXINA SÓDICA 25 mg 160/ /03/04 LEVOTIROXINA SÓDICA 50 mg 421/ /07/04 PELICILAMINA 250 mg Contratado (CNPJ) Cpr ,164 DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS ANB FARMA LTDA ( / ) Cpr ,205 DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS ANB FARMA LTDA ( / ) Cps ,320 ASLI COMERCIAL LTDA ( / ) O aludido inciso do Art. 24 da Lei de Licitações e Contratos prevê que é dispensável a licitação quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas (grifo nosso). Embora a Concorrência n. 360/03 tenha previsto a comprovação de atendimento de Habilitação Jurídica, Regularidade Fiscal, Qualificação Técnica e Qualificação Econômico- Financeira como condição para participação de empresas ao certame e, conseqüentemente, para a aquisição de medicamentos junto às empresas vencedoras, as dispensas dela advindas, n. s 189/2004, 160/2004 e 421/2004, estabeleceram como exigência das contratadas apenas a comprovação de atendimento de Regularidade Fiscal (Certidão Negativa de Débito Federal, Certidão Negativa de Débito Estadual, Certidão Negativa de Débito Municipal, Certidão Negativa de Débito com a União - Dívida Ativa, Certidão Negativa de Débito INSS e Certidão Negativa de Débito FGTS). Edital da Concorrência n.º 360/2003. Dispensas n. s 189/2004, 160/2004 e 421/2004, com respectivas Relações de Compras Diretas - RCDs. Nas dispensas de licitação mencionadas, foram exigidas as seis certidões negativas elencadas nos itens 4.2.3, e do edital. Nas dispensas de licitação mencionadas foram mantidas as condições preestabelecidas com relação aos itens a serem adquiridos, quantidades mensais, local de entrega, condições de entrega. As dispensas de licitação realizadas para os itens não cotados nas licitações são amparadas não só no inciso V do artigo 24 da Lei 8.666/93, como também no inciso IV, ou seja, situação emergencial, uma vez que não poderíamos interromper a distribuição destes itens. Um processo licitatório é um procedimento moroso, com a sua conclusão já se passaram alguns meses, tornando a necessidade dos medicamentos premente, assim a aquisição dos itens não cotados deve ser breve. Não poderia a SES exigir das empresas participantes em processos de aquisições diretas todas aquela documentação, tornando o processo quase tão moroso quanto uma licitação, bem como restringindo a cotação de itens que são de difícil aquisição, pois não são cotados em processos licitatório. Acreditamos que o legislador quando redigiu o inciso V não teve a intenção de burocratizar o processo e sim garantir que ao dispensar a licitação seriam resguardados os interesses do particular, bem como a aquisição do bem necessário à administração. Em nossos processos ambos os interesses foram garantidos, sem causar prejuízo a parte mais interessada que é o usuário do sistema de saúde. 14

16 A informação prestada pela SES/SC de que as dispensas de licitação realizadas para os itens não cotados nas licitações são amparadas não só no inciso V do artigo 24 da Lei 8.666/93, como também no inciso IV, ou seja, situação emergencial não procede, ao menos em termos de documentais. Em análise às documentações relativas às compras diretas em questão, verificamos que todas elas tiveram como fundamento de dispensa de licitação apenas o inciso V do Art. 24 da Lei 8.666/93. Se a situação emergencial era fato, caberia à SES/SC ter-se utilizado também desse argumento (inciso IV do artigo 24 da lei em questão) como fundamentação legal para as dispensas realizadas. Diante do exposto, deixamos de acatar as justificativas apresentadas pelo Gestor Estadual. Quanto à crença da SES/SC de que o legislador quando redigiu o inciso V não teve a intenção de burocratizar o processo e sim garantir que ao dispensar a licitação seriam resguardados os interesses do particular, bem como a aquisição do bem necessário à administração, entendemos que a questão aqui não é de burocratização ou não de compra direta de objeto advindo de licitação sem interessados, mas fundamentalmente de se garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e o objetivo de se selecionar a proposta mais vantajosa para a administração. Se inicialmente o licitante considera que as exigências previstas num certame são pertinentes e necessárias, exige dele a legislação, no caso de não acudirem interessados, que tal entendimento seja isonômico para a contratação direta advinda, objetivando assim (e talvez aqui esteja a principal intenção do legislador) impedir a inclusão intencional por parte do licitante de exigências excessivas que frustrem o caráter competitivo do processo licitatório, visando a contratação direta de empresas sem as mesmas exigências inicialmente previstas. 1.14) Medicamentos adquiridos por preços muito superiores a valores referenciais contidos no Banco de Preços do Ministério da Saúde. Comparando os preços de medicamentos excepcionais adquiridos pela Secretaria Estadual de Saúde com preços referenciais contidos no Banco de Preços do Ministério da Saúde (endereço eletrônico: constatamos, para alguns itens, discrepâncias significativas de valores, conforme tabela a seguir: Medicamentos adquiridos com diferença de preço relevante em relação ao Banco de Preços do MS N.º PROC. DATA ESPECIF. UNID. QUANT CONTR 360/2003 6/10/2003 ACETATO DE DESMOPRESSINA 0,1mg/ml 634/ /9/2004 IMUNOGLOBULINA HUMANA INTRAVENOSA 1,0 gr 360/2003 6/10/2003 MEZALAZINA 500 mg 195/ /5/2004 MEZALAZINA 500mg 360/2003 6/10/2003 SULFASSALAZINA 500mg 195/ /5/2004 TACROLIMUS 1mg 360/ /10/03 AZATIOPRINA 50mg VLR UNITÁRIO PREÇOS REFEREN- CIAIS VAR. % QUANT. OU ESPECIF. PESQUISA Frs ,31 100,00 41% frascos Frs ,68 64,00 25% 300 frascos Cpr ,47 2,85 22% Cpr ,79 2,85 33% Cpr ,60 0,31 92% Quant. equivalente Cps ,06 4,51 34% Cpr ,71 0,27 165% ,27 163% UF COMPRA DT. COMPRA RS 01/05/04 MG 15/07/04 RS 23/05/04 RS 23/05/04 RS 01/04/04 MG 08/07/04 MG 27/11/03 RS 01/04/04 15

17 N.º PROC. DATA ESPECIF. UNID. QUANT CONTR 195/ /05/04 CICLOSPORINA 100mg 195/ /05/04 CICLOSPORINA 50mg 360/ /10/03 ERITROPOETINA HUMANA 4.000UI 195/ /05/04 GOSERELINA 10,8mg 160/ /03/04 LEVOTIROXINA SÓDICA 50 mg 710/ /10/04 LEVOTIROXINA SÓDICA 50 mg 195/ /05/04 RIVASTIGMINA 1,5 mg 195/ /05/04 RIVASTIGMINA 3,0 mg 195/ /05/04 RIVASTIGMINA 4,5 mg 158/ /03/04 SINVASTATINA 10mg VLR UNITÁRIO PREÇOS REFEREN- CIAIS VAR. % QUANT. OU ESPECIF. PESQUISA Cps ,75 1,60 134% ,23 68% ,35 60% Cps ,10 0,80 163% ,39 51% Frs/Amp ,80 3,81 78% ampolas 5,15 32% ampolas Frs/Amp ,99 430,00 85% 20 ampolas Cpr ,21 0,03 583% ,12 71% Cpr ,12 0,03 300% ,12 0% Cps ,36 2,73 60% ,08 42% Cps ,01 3,14 60% ,54 42% Cps ,68 3,56 60% ,31 32% Cpr 300 1,10 0,22 400% ,29 279% UF COMPRA DT. COMPRA SP 18/02/04 RS 01/07/04 TO 05/05/04 SP 18/02/04 RS 01/07/04 SP 23/07/04 RS 01/04/04 SP 19/05/04 RS 01/05/04 SP 20/07/04 RS 01/05/04 SP 20/07/04 SP 15/06/04 AM 30/06/04 SP 15/06/04 AM 30/06/04 SP 15/06/04 ES 16/07/04 DF 12/04/04 TO 05/05/04 Contrato 944/04, Contrato 945/04, Contrato 946/04, Contrato 948/04, Contrato 950/04, Contrato 398/04, Contrato 401/04 e Contrato 356/04. Dispensa de Licitação 158/04 e Autorização de Fornecimento n. 577/04. Dispensa de Licitação 138/04 e Autorização de Fornecimento n. 503/04. Dispensa de Licitação 147/04 e Autorização de Fornecimento n. 538/04. Dispensa de Licitação 710/04 e Autorização de Fornecimento n. 2117/04. Banco de Preços do Ministério da Saúde (endereço eletrônico: As aquisições de medicamentos na SES são sempre realizadas através de processos licitatórios, publicados conforme os ditames legais, bem como amplamente divulgados através da internet e envio de correspondência de aviso aos fornecedores da área. Quando as aquisições se dão através de compra direta, as relações de compra são divulgadas na internet e encaminhadas via fax e através de aos fornecedores da área, respeitando-se também ampla divulgação. Acreditamos que as distorções de preços com relação ao Banco de Preços do Ministério da Saúde ocorrem devido a diferença nas quantidades adquiridas por cada Estado Brasileiro. Outros 16

18 Estados adquirem quantidades bem superiores às adquiridas pela SES/SC, o que influencia diretamente no preço. O estudo pormenorizado dos itens destacados no Anexo I do Relatório requer tempo, razão pela qual solicitamos seja concedido prazo razoável para conclusão do referido estudo. A justificativa apresentada pela SES/SC de que as distorções de preços de medicamentos excepcionais em relação ao Banco de Preços do Ministério da Saúde ocorrem devido a diferença nas quantidades adquiridas por cada Estado brasileiro não procede. Das 17 aquisições de medicamentos excepcionais destacadas na tabela, 13 foram adquiridas em quantidades equivalentes ou maiores do que aquelas levantadas no referido banco de preços. Quanto às 4 aquisições de medicamentos restantes (Ciclosporina 50 mg Concorrência 195/2004, Levotiroxina sódica 50 mg Dispensa 160/2004, Levotiroxina sódica 50 mg Dispensa 710/2004 e Sinvastatina 10 mg Dispensa 158/2004), embora as suas quantidades sejam inferiores às levantadas no banco de preços, as distorções de valores chegam a tal ordem (163%, 583%, 300%, 400%, respectivamente) que merecem ser destacadas. Diante do exposto, deixamos de acatar as justificativas apresentadas pelo Gestor Estadual. 2 Programa: Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Ação: Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à Parte Variável do Piso de Atenção Básica - PAB para Assistência Farmacêutica Básica Objetivo da Ação de Governo: Ampliação do Acesso aos Medicamentos e à Assistência Farmacêutica Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Aquisição, Armazenagem e Distribuição de Medicamentos para Assistência Farmacêutica Básica Agente Executor Local: Secretaria Estadual da Saúde/SC Qualificação do Instrumento de Transferência: Transferência Fundo a Fundo Montante de Recursos Financeiros: R$ ,00 Extensão dos Exames: Analisados os processos de aquisição, armazenamento e distribuição de medicamentos. 2.1) Dificuldade para obtenção de informações gerenciais referentes ao controle de medicamentos da farmácia básica. O sistema de processamento de dados SISME que dá suporte para as ações de gerenciamento, registro e controle do estoque de medicamentos básicos apresenta relatórios com formatação inadequada, por exemplo, o quantitativo de medicamentos distribuídos registrados no relatório ISME531A eram acrescidos de três 000 dando a impressão do quantitativo ser milhões, enquanto eram apenas milhares, bem como o relatório não apresenta cabeçalho informativo, fato que auxilia e facilita a utilização das informações. No exemplo citado, o relatório apresenta em seu cabeçalho apenas as informações quanto ao número do lote do medicamento e a descrição do medicamento. As informações quanto a Mês de referência de distribuição do medicamento, Quantidade distribuída aos municípios no mês de referência e Total de medicamentos distribuídos no período consultado e Quantidade Média Mensal distribuída no período consultado não possuem cabeçalho. O fato do campo quantidade apresentar-se com vírgula, aliado à falta de cabeçalho de identificação gera dificuldades de interpretação das informações, pois confundem-se com valores financeiros de cada medicamento. 17

19 Registramos tais constatações neste relatório de fiscalização, pois os problemas identificados são de solução extremamente simples em termos de recursos de informática e poderiam alavancar a produtividade dos servidores usuários do sistema, pois com informações auto explicativas todos poderiam acessar o sistema, qualificando mais os servidores. Merece registro também o fato de o sistema não possibilitar a obtenção de informações em meio magnético, possibilidade bastante comum em sistemas de grande porte, que através de softwares de extração de dados, possibilita ao usuário buscar nas bases de dados informações primárias e trabalhá-las em planilhas eletrônicas e editores de textos, para auxiliar em análise gerenciais e de controle, acelerando a produtividade do setor. Em que pese o sistema não apresentar as informações em formato adequado, bem como haver dificuldades para obtenção de informações gerenciais, verificamos que os quantitativos de medicamentos em estoque registrados no sistema, conferem com as quantidades físicas armazenadas no almoxarifado, evidenciando que o sistema, apesar de suas limitações, apresenta as informações básicas, necessárias ao controle dos estoques de medicamentos. Evidências: Relatório ISME531A emitido em 01/12/2004, entrevista com a servidora que acessa o sistema e a gerente da DIAF. O sistema informatizado que é utilizado pela DIAF é o mesmo que toda a secretaria utiliza. O sistema é oficial para o Estado e foi desenvolvido pela CIASC, que é a companhia responsável pela informática do Governo Estadual. Eventuais alterações no sistema são solicitadas a CIASC que programa o atendimento. Segundo consta, a CIASC está desenvolvendo um novo sistema, em linguagem mais moderna, para futura implantação no Estado. A manifestação da unidade demonstra a dificuldade existente, para o usuário, na substituição e/ou permanente atualização dos sistemas corporativos, sendo sua justificativa aceita pela equipe, sem prejuízo de que a DIAF passe a comunicar, formalmente, as falhas e dificuldades impostas pelo sistema ao Secretário de Estado da Saúde a fim de que o mesmo tenha elementos para buscar junto a CIASC a implementação de melhorias com mais rapidez. 2.2) Condições de Armazenagem não adequadas. A área onde estão armazenados os medicamentos da farmácia básica não é adequada pelos seguintes fatores: a) Inexistência de controle de temperatura: os medicamentos estão armazenados à temperatura ambiente que nos meses do verão, chega a alcançar, internamente, 40 o graus centígrados; b) Iluminação deficiente; c) Existência de goteiras e excesso de poeira. Para proteger os medicamentos de goteiras e da poeira advinda da falta de calçamento nos arredores os servidores vêm cobrindo os medicamentos com lonas plásticas pretas, que protegem as embalagens destes problemas, mas elevam as temperaturas internas e impedem a ventilação entre as caixas; Evidências: Visitas ao Almoxarifado nos dias 2/12 (Regina e Frederico) e 7/12 (Laura e Eduardo) 18

20 Vista dos medicamentos cobertos com lona plástica Vista dos medicamentos cobertos com lona plástica Vista geral do Almoxarifado Vista geral do Almoxarifado Conforme já mencionado no item 1.9 acima, a DIAF/SES está reformando uma área de aproximadamente (seis mil) metros quadrados para sanar este problemas. As informações apresentadas pelo Gestor Estadual corroboram a impropriedade apontada. 2.3) Não realização de ações de acompanhamento determinadas pela Portaria nº. 956/GM, de 25/08/2000. Foi solicitado à Secretaria de Estado da Saúde, através da SF/01, informar de que forma a Secretaria Estadual de Saúde vem desenvolvendo ações de acompanhamento do Programa, conforme determina a Portaria nº. 956/GM, de 25/08/2000. Não obtivemos qualquer manifestação sobre o assunto, formal ou mesmo informalmente, fato que leva à conclusão de que não está havendo por parte da SES ações de acompanhamento, controle e avaliação da aplicação do incentivo à Assistência Farmacêutica Básica nos municípios. Evidências: Não atendimento, por parte da SES, do item 4.3 da Solicitação de Fiscalização n

21 O SIFAB Sistema de Acompanhamento do Incentivo à Assistência Farmacêutica não vem sendo utilizado pelos municípios e consequentemente a SES não dispõe das informações. O Parágrafo único do Art. 7º da Portaria nº 956/GM de 25 de agosto de 2000 estabelece que caberá aos estados o acompanhamento, o controle e a avaliação da aplicação do incentivo à Assistência Farmacêutica Básica nos municípios. A realização de ações de acompanhamento, controle e avaliação deveriam ser realizadas, independente da alimentação do SIFAB, portanto permanece a constatação. 2.4) Não alimentação do Sistema de Acompanhamento do Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica SIFAB. A Secretaria Estadual de Saúde alimentou o Sistema de Acompanhamento do Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica SIFAB até o exercício de Nos últimos exercícios, segundo informações de servidores, o sistema não foi alimentado devido a problemas de informática. Evidências: Não atendimento, por parte da SES, do item 4.4 da Solicitação de Fiscalização n. 01 e informações de Diretora da DIAF. O SIFAB foi alimentado pela SES até maio de As informações disponíveis relatam que o MS iria oferecer uma nova versão, motivo pelo qual o tanto o Estado, quanto os municípios ficaram a guardando, o que não se concretizou. Somente em dezembro de 2004 o MS chamou os Estados para uma apresentação da nova versão do sistema, o qual recebeu sugestões de inclusão e exclusão, ficando para fevereiro de 2005 a sua implantação, dependendo das modificações da equipe do DATASUS. Permanece a constatação, pois a alimentação do sistema encontra-se paralisada há dois exercícios. 3 Programa: Vigilância, Prevenção e Atenção em HIV/AIDS e Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis Ação: Atendimento à População com Medicamentos para Tratamento dos Portadores de HIV/AIDS e Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis Objetivo da Ação de Governo: Garantir o Acesso dos Pacientes Portadores da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida-Aids aos Medicamentos por Intermédio da Racionalização e Otimização da Programação, Armazenamento, Controle de Estoques e Distribuição Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Armazenagem e Distribuição de Medicamentos a Portadores de HIV/AIDS e Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis Agente Executor Local: Secretaria Estadual da Saúde/SC Qualificação do Instrumento de Transferência: Não se aplica. Montante de Recursos Financeiros: Não se aplica. Extensão dos Exames: Análise do quantitativo de medicamentos para tratamento de portadores de HIV/AIDS e Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis recebido pela Secretaria Estadual de 20

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