SEMINÁRIOS REDISTRIBUIÇÃO, RECONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO POPULAR: Política Judicial, modelo integrador de justiça e funcionalidade democrática.

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1 SEMINÁRIOS 2015 REDISTRIBUIÇÃO, RECONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO POPULAR: Política Judicial, modelo integrador de justiça e funcionalidade democrática. A Reforma da Justiça na Brasil: uma década de desafios e conquistas em uma perspectiva latinoamericana" (17, 18 e 19 de novembro de 2015)

2 SEMINÁRIOS FORUM JUSTIÇA BREVE APRESENTAÇÃO E ANTECEDENTES Os Seminários Fórum Justiça 2015 Política Judicial Latino- Americana em uma perspectiva da Defensoria Pública e A Reforma da Justiça no Brasil: uma década de desafios e conquistas em uma perspectiva latino-americana compreendem um conjunto articulado com o objetivo de avançar na agenda regional e brasileira de democratização do sistema de justiça a partir da interação entre movimentos sociais e organizações da sociedade civil, setores acadêmicos e atores estatais. No espaço latino-americano, pretendem contribuir com a estratégia de incidência da Defensoria Pública nas instâncias regionais, notadamente a Cumbre Judicial Iberoamericana e a Organização dos Estados Americanos e propulsionar o debate acerca de uma campanha para a Convenção Regional de Acesso à Justiça. A nível nacional, buscam contribuir para o desenvolvimento de modelo de justiça integrador dotado de canais de participação popular que correspondam a mecanismos institucionais de defesa de direitos humanos, de políticas de reconhecimento de especificidades e de redistribuição de riquezas. Nessa linha, pretende estimular debate sobre a política judicial e a funcionalidade democrática do sistema de justiça, assinalando essa temática/campo como relevante à pesquisa acadêmica em direito. Ainda, busca colaborar para o fortalecimento do Eixo 5 da 2

3 Plataforma da Reforma Política 1 a Democratização e transparência do Poder Judiciário. O processo de desenvolvimento desse projeto conta com atividades preparatórias que se iniciaram de acordo com o calendário abaixo e visam à formação de grupos de trabalho no âmbito de cada setor envolvido movimentos e organizações sociais, setores acadêmicos e atores do sistema de justiça. Tais grupos idealizados teriam por finalidade estabelecer meios de mobilização horizontal, em rede, de modo a acumular as diversas experiências e perspectivas e assim enriquecer a construção dos Seminários concebidos de forma interdisciplinar e intersetorial. E isso vem acontecendo. Atividades Preparatórias: Antecedentes e Cronograma 1ª etapa - 05 de junho de ª Reunião Geral Fórum Justiça, na qual se apresentou aos colaboradores, apoiadores e Conselho Consultivo do Fórum Justiça a proposta dos Seminários, como projeto central relacionado ao período ; - 25 de setembro de Oficina sobre Política de Justiça: construindo estratégias para democratização do Sistema de Justiça, na qual a Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político, a Articulação Justiça e Direitos Humanos JusDH, o Fórum Justiça, MST, CIMI, MAB, CONTAG, CNBB, ACT Aliança de Controle do Tabagismo, a Terra 1 Para acesso à íntegra da Plataforma da Reforma Política e seu histórico. Link: Acesso em 05 de agosto de

4 de Direitos e o INESC debateram estratégias de aprofundamento do Eixo 5 da Plataforma da Reforma Política; - 26 de setembro de Em visita, o Fórum Justiça apresentou a proposta dos Seminários à Secretaria de Assuntos Legislativos - SAL e a Secretaria da Reforma do Poder Judiciário - SRJ do Ministério da Justiça; - 06 de outubro de Reunión Ordinaria del Comité Ejecutivo de la Asociación Interamericana de Defensorías Públicas (AIDEF), em Assunção, Paraguai, durante a qual se apresentou o projeto pela primeira vez em espaço institucional latinoamericano e se alinhavou agenda comum; - 03 e 04 de novembro de Oficina sobre Democratização do Sistema de Justiça, organizada pela Plataforma dos movimentos sociais pela Reforma do Sistema Político e pela Articulação Justiça e Direitos Humanos JusDH, na qual se seguiu o debate acerca do Eixo 5 da Plataforma da Reforma Política e calendário comum sobre a temática; - 05, 06, 07 de novembro de Segunda Reunión del Consejo Directivo del Bloque de Defensores Públicos Oficiales del Mercosur - BLODEPM, em Caracas, consolidando o calendário proposto na reunião da AIDEF no campo do BLODEPM; - 27 de novembro de Apresentação do Projeto ao Defensor Público Geral - Director de Defensa Pública y Acceso a la Justicia del Perú; - 02 e 03 de dezembro de ª Atividade Preparatória para os Seminários FJ; - 3 de dezembro de Apresentação do projeto Seminários FJ 2015 à equipe EuroSociAL Justicia, em reunião realizada no Hotel Everest, Ipanema, Rio de Janeiro. 4

5 - 05 e 06 de fevereiro de ª Atividade Preparatória para os Seminários FJ; - 27 de março de ª Atividade Preparatória; - 07 e 08 de maio de Seminário Política Judicial Latino- Americana em uma perspectiva da Defensoria Pública (Museu da Republica, Rio de Janeiro, Brasil)- Para se obter informações correlatas acesse o link a seguir: e 26 de junho de 2015 Avaliação das atividades anteriores. Encerramento do semestre. Desenho da 2ª etapa ref. ao processo de construção do seminário A Reforma da Justiça na Brasil: uma década de desafios e conquistas em uma perspectiva latino-americana". 2ª Etapa - 29 de julho apresentação da Oficina Política Judicial e Democratização do Sistema de Justiça no XXXVI Encontro Nacional de Estudantes de Direito ENED; - 7 de agosto - 4ª Atividade Preparatória de setembro de 2015 Programação final do Seminário Reforma da Justiça no Brasil: uma década de desafios e conquistas em uma perspectiva latino-americana e 26 de setembro de 2015 apresentação de pôster no V Seminário do Instituto de Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais (IPDMS), na Faculdade de Direito de Vitória, Espírito Santo de outubro de Reunião organizativa e outras providências. 5

6 - 13 de novembro de 2015 Diálogo referente à produção da Revista Direito e Praxis e/ou Dossiê publicado sobre a temática do Seminário; - 17, 18 e 19 de novembro de 2015 Seminário Reforma da Justiça no Brasil: uma década de desafios e conquistas em uma perspectiva latino-americana e 18 de dezembro de Quarta Reunião Geral do Fórum Justiça Informe Final. A seguir sucinta exposição do próximo seminário. SEMINÁRIO A REFORMA DA JUSTIÇA NO BRASIL: uma década de desafios e conquistas, em uma perspectiva latino-americana (17, 18 e 19 de novembro de 2015 Faculdade de Direito / Universidade do Estado do Rio de Janeiro- UERJ - Brasil) 3.1 APRESENTAÇÃO Com esse seminário, proposto em parceria com o Grupo de Pesquisa Direitos Humanos Poder Judiciário e Sociedade DHPJS/ Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca-se articular reflexões, criticas, pesquisas e estratégias entre atores interessados na democratização do sistema de justiça, em 6

7 uma perspectiva latino-americana. A ideia é propiciar uma avaliação dos 10 anos da Reforma da Justiça no Brasil a partir de tríplice perspectiva, envolvendo em diálogo movimentos e organizações sociais, setores acadêmicos e estudantis e agentes do estado. Destina-se a avançar na construção de uma agenda comum dedicada a efetividade dos direitos humanos, ao desenvolvimento da funcionalidade democrática do sistema de justiça e da instalação de modelo de justiça integrador. Para tanto, considera-se a avaliação conjunta dos atuais desenhos institucionais e das dinâmicas correspondentes, alterados em grande medida pela Emenda Constitucional nº 45/2004 (Emenda da Reforma da Justiça). Observa-se também o documento 100 Regras de Brasília para o Acesso à Justiça de Pessoas em Situação de Vulnerabilidade. 3.2 JUSTIFICATIVA O processo de consolidação da democracia e efetivação dos direitos humanos ganhou nova etapa com a aprovação da Emenda Constitucional nº 45/2004. Essa Emenda descortinou novo cenário político-jurídico, ao alterar competências e conceber novos desenhos institucionais para o Sistema de Justiça, como a criação do Conselho Nacional de Justiça CNJ, do Conselho Nacional do Ministério Público CNMP, e o fortalecimento da Defensoria Pública, dentre outras medidas. No transcurso da Reforma, a evolução institucional da Defensoria Pública é notória. Na atualidade, por 7

8 recentes reformulações legislativas, a Defensoria Pública adquiriu autonomia funcional, além da administrativa e financeira. Este movimento pela Reforma da Justiça permeou a América Latina, instaurado a partir das diretrizes do Banco Mundial para a Região, sendo assim, deve-se analisar o caso brasileiro no interior do contexto latino-americano. Se, de um lado, normativas instituídas no curso da Reforma da Justiça no Brasil, sugerem a recepção de demandas advindas de setores representativos do mercado internacional concentradas em atividades-meio que, com freqüência, resultam em uma agenda quantitativa, por outro lado, há medidas legais que possibilitam o surgimento de canais de participação da sociedade civil organizada no Sistema de Justiça, como se depreende dos fundamentos que amparam a formação do Colégio de Ouvidorias de Defensorias Públicas do Brasil. Abremse, assim, brechas para se intensificar a vertente democrática da Reforma da Justiça em disputa. Inúmeros diagnósticos, embora assinalem conquistas com potencial democrático no âmbito da Reforma, ressaltam que o acesso à justiça bem como procedimentos relacionados à responsividade do Sistema de Justiça, encontram-se insuficientes e precários. A presente proposta do Seminário A Reforma da Justiça no Brasil: uma década de desafios e conquistas em uma perspectiva latino-americana constitui espaço e oportunidade para o debate crítico e sistemático de pesquisadores, professores, ativistas e agentes do Estado, em especial aqueles que atuam na defesa dos direitos humanos, em prol da democratização e do acesso à Justiça de pessoas em situação de vulnerabilidade. Isso porque é 8

9 fundamental para a consolidação da democracia brasileira uma visada estratégica e reflexão crítica sobre as formas de atuação do sistema de justiça e no sistema de justiça relativamente à busca de efetividade dos direitos humanos e da participação social, intensificando a democracia na Região. 3.3 OBJETIVOS Reunir e articular pesquisadores, organizações da sociedade civil e agentes do Sistema de Justiça do Brasil e da América Latina que estejam investigando o processo de Reforma da Justiça na Região, em especial no Brasil, e/ou desenvolvendo iniciativas para transformações estruturais do Sistema de Justiça, tendo por norte os direitos humanos, a democratização e o acesso efetivo à justiça de pessoas em condição de vulnerabilidade; Congregar e apresentar trabalhos e pesquisas que permitam aprofundar conhecimento sobre a implementação de mecanismos de participação social como ferramentais estratégicos na defesa dos direitos humanos e no acesso à justiça no Brasil; Produzir avaliação intersetorial sobre a Reforma da Justiça no Brasil e documento que aponte medidas de democratização do Sistema de Justiça e modelo de justiça integrador; 9

10 Cooperar para o desenvolvimento da Plataforma da Justiça no Brasil. Deste modo, por meio da consecução de tais objetivos, pretende-se contribuir para a compreensão das relações sociais, jurídicas e políticas que envolvem os atores do sistema de justiça no processo contemporâneo de judicialização da política e seu correlato ainda pouco explorado, a política judicial. Da mesma forma, articular movimentos e organizações sociais envolvidos com questões de reconhecimento de especificidades e redistribuição de riquezas, agentes do Estado/Sistema de Justiça e setores acadêmicos com a finalidade de atuar ativamente para a funcionalidade democrática do referido Sistema. 3.4 PROGRAMAÇÃO DO SEMINÁRIO TEMA: A Reforma da Justiça na Brasil: uma década de desafios e conquistas sob um olhar latino-americano LOCAL: Rio de Janeiro (Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro) DATA: 17, 18 e 19 de novembro de 2015 ORGANIZAÇÃO: Fórum Justiça e Grupo de Pesquisa Direitos Humanos, Poder Judiciário e Sociedade - DHPJS/ Faculdade de Direito-UERJ. 10

11 APOIADORES: Associação Nacional dos Defensores Públicos ANADEP; Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais ANADEF; Defensoria Pública da União - DPU; Bloco de Defensores Públicos Oficiais do Mercosul BLODEMP; Associação dos Defensores Públicos do Estado do Rio de Janeiro ADPERJ; Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro; Grupo Candango de Criminologia - UnB; Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça; Secretaria da Reforma da Justiça do Ministério da Justiça; Centro de Estudos Sociais-CES e Observatório Permantente de Justiça, Universidade de Coimbra; ONU-Mulheres; Fundação Ford. O Seminário ocorrerá em três dias e terá a seguinte PROGRAMAÇÃO (em construção): A REFORMA DA JUSTIÇA NO BRASIL: uma década de desafios e conquistas em uma perspectiva latinoamericana. Diálogos em tríplice perspectiva DIA 1 A Reforma da Justiça sob a perspectiva de organizações e movimentos sociais 11

12 09:00h Mesa de Abertura / Palestra 10:00h Publicizacão das 100 Regras de Brasília para o Acesso a Justiça de Pessoas em Situação de Vulnerabilidade Lançamento 100 Diretrizes para Modelo de Justiça Integrador: acúmulo Fórum Justiça 10:30 Painel I: Reforma da Justiça no Brasil: estratégias populares de democratização do sistema da justiça no Brasil. Práticas e desafios. Ementa: painel que pretende reunir as falas avaliativas de representantes de organizações e movimentos sociais sobre os últimos 10 anos de mudanças na Justiça brasileira (a partir da Emenda Constitucional nº 45, de 30 de dezembro de 2004), com a preocupação de escrutinar práticas -exitosas e ou fracassadas/debilitadas-, identificar óbices e propor estratégias de avanço na vertente democrática da Reforma de Justiça. Como ponto de reflexão programático busca-se que cada painelista repercuta as 100 Diretrizes no seu eixo temático, na medida em que elas condensam 7 (sete) anos de debates e propostas concretas orientadas ao avanço democrático do sistema de justiça para a superação de desigualdades interligadas. Quais propostas poderiam ser adicionadas e, principalmente, como efetivá-las? Construir uma Plataforma da Justiça? Questões em destaque: 12

13 (a) modelo de desenvolvimento x modelo de justiça integrador (b) Violência institucional privados de liberdade (c) Terra e território (Indígenas / Quilombolas / Pescadores); (d) Cidades e Moradia; (e) Gênero; (f) LGBT; (g) Raça; (h) Ambiental. Comentadoras(es)/Problematizadoras(es):representante (preferencialmente inserido em rede com atuação supranacional/regional) do setor acadêmico, e do Estado. 13:00h Almoço. 14:30h Grupos de Trabalho formulando estratégias e propostas: os movimentos sociais, as vulnerabilidades, e estruturas e dinâmicas correlatas no sistema de justiça instituídas para darem suporte a direitos. Modelo de Justiça Integrador. Ementa: espaço de debate e procedimento para a formulação e escolha de propostas atinentes à democratização do sistema de justiça e ao desenvolvimento de modelo de justiça integrador, guiado por questionamento e pontos a seguir exemplificados: Quais estratégias de atuação/incidência coletiva? Base comum para desigualdades interligadas. - identificação de grupos progressistas no sistema de justiça; - pressão política parlamentar; 13

14 - construção de setoriais/grupos de interesse correlatos a sistema de justiça junto a mov./ organizações sociais, partidos políticos, setor acadêmico; - proposição de mesas e debates alusivas a sistema de justiça nas associações e escolas das instituições do referido sistema; - convocação de fóruns regionais (no âmbito nacional e Latino- Americano) e incidência na Conferência Nacional de Acesso à Justiça (em fase de planejamento pelo Ministério da Justiça); - campanha para Convenção Regional de Acesso à Justiça; dentre outros. 17:00 Apresentação do acúmulo e deliberação consensuada: contribuição para uma funcionalidade democrática do sistema de justiça e modelo de justiça integrador. 18:00h Encerramento do primeiro dia. DIA 2 A Reforma da Justiça sob a perspectiva de setores acadêmicos e estudantis 09:00h Painel II: Diagnóstico da uma Década: novos desenhos e dinâmicas institucionais para a sustentação dos Direitos Humanos e o acesso à justiça no Brasil em uma perspectiva Latino-Americana. Ementa: apresentação de abordagens teóricas e diagnósticos relacionados ao processo da Reforma da Justiça na América Latina, 14

15 com foco no comportamento de setores econômicos, governamentais e judiciários, e o protagonismo de organizações e movimentos sociais. Avaliação das alterações e dos novos desenhos institucionais criados em cotejo com as expectativas sociais depositadas, os avanços e os desafios que permanecem objeto do movimento de Reforma da Justiça segundo a perspectiva dos setores acadêmicos. O potencial da Reforma. Comentadores / problematizadores representante (preferencialmente inserido em rede com atuação supranacional/regional) de mov. /org. social, e do Estado. 11:00h Painel III: Direitos Humanos e Sistema de Justiça: horizontes temáticos e metodológicos da pesquisa empírica no Direito. Lançamento do Livro Pesquisa DHPJS/UERJ Ementa: ( a construir) Grupos de Pesquisa relacionados aos acadêmicos e entidades estudantis parceiros: 13:00h Almoço. 14:30h Apresentação de trabalhos de pesquisadores e grupos de pesquisa. Chuva de idéias para novas pesquisas. 18:00h Sugestões para novas pesquisas acadêmicas relacionadas a funcionalidade democrática do sistema de justiça e modelo de 15

16 justiça integrador, segundo o acúmulo derivado do setor acadêmico, dos movimentos/organizações sociais e das instituições do sistema de justiça. Encerramento do segundo dia. DIA 3 A Reforma da Justiça sob a perspectiva de agentes do Estado. 09:00h PACTO pela aplicabilidade das 100 Regras de Brasília para o Acesso à Justiça de Pessoas em Situação de Vulnerabilidade. Compromisso firmado pelas Instituições do Sistema de Justiça ( Conselho Nacional de Justiça- CNJ, Conselho Nacional do Ministério Público CNPM, Defensoria Pública da União DPU; Colégio Nacional dos Defensores Públicos-Gerais - CONDEGE, Associação Nacional dos Defensores Públicos ANADEP, Associação dos Defensores Públicos Federais ANADEF, Superior Tribunal Justiça (setor responsável pelos assuntos relativos à Cúpula Judicial), Supremo Tribunal Federal, Secretaria Pro- Tempore da Cúpula Judicial Ibero-Americana (Suprema Corte do Paraguai), OEA (membro da Corte e/ou Comissão. Observadores: ONU Mulheres, convidados estrangeiros.) Painel: Reforma da Justiça e a Política Judicial no Brasil: avanços e desafios institucionais rumo a um modelo de justiça integrador. Ementa: Avaliação dos 10 anos da Reforma da Justiça a partir do ponto de vista das principais agências do sistema de justiça: magistratura, Ministério Público, Defensoria Pública, OAB e 16

17 Ministério da Justiça. Assinalar os principais gargalos à participação popular, produção e publicação de dados, ao accountability e à justiciabilidade dos direitos humanos. Apresentar os atuais desenhos/ projetos político-institucionais e as estratégias de organização e fortalecimento de novos desenhos democráticos e mecanismos funcionais de participação popular. Comentadoras(es)/Problematizadoras(es):representante (preferencialmente inserido em rede com atuação supranacional/regional) de movimento ou organização social, e do Estado. 11:30 Grupos de Trabalho: o campo institucional em foco. Ementa: espaço de debate e procedimento para a formulação e escolha de propostas atinentes à democratização do sistema de justiça e ao desenvolvimento de modelo de justiça integrador, guiado por questionamentos a seguir expostos e outros na mesma linha: 1. Quais estratégias do campo institucional dirigidas à instituição de modelo de justiça integrador? 2. Quais desenhos institucionais e mecanismos funcionais formulados para aprofundar a vertente democrática da Reforma da Justiça? 13:00h Almoço. 17

18 14:30h Apresentação do acúmulo e deliberação consensuada: contribuições institucionais para funcionalidade democrática do sistema de justiça e modelo de justiça integrador. 16:00h Intervalo. ATIVIDADE FINAL 16:30h Apresentação e aprovação por consenso de documento final: Contribuição à Plataforma para Democratização do Sistema de Justiça em Horizontes Estratégicos Intersetoriais. 18:00h Encerramento 18

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