A EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL E A REFORMA DO ESTADO DE BRESSER PEREIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL E A REFORMA DO ESTADO DE BRESSER PEREIRA"

Transcrição

1 A EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL E A REFORMA DO ESTADO DE BRESSER PEREIRA KEILHA CORREIA DA SILVEIRA 1 Resumo: A reflexão exposta neste artigo configura uma compreensão inicial sobre algumas conexões indispensáveis para o estudo das políticas públicas de educação superior no Brasil. Objetivamente busca-se discutir a redefinição do papel do Estado e as consequentes reformas na educação superior no Brasil, na década de Período marcado pela Reforma do Aparelho do Estado, que redefiniu o modelo de gestão, de financiamento e de avaliação das instituições educacionais e científicas, e ainda, estabeleceu mecanismo para melhorar os serviços e desempenho da administração pública. Palavras-chave: Reforma do Estado, Educação Superior, Administração pública. Abstract: Reflection exposed in this article sets up an initial understanding on some connections that are essential for the study of public policy on higher education in Brazil. Objectively seek to discuss the redefinition of the role of the State and the consequent reforms in higher education in Brazil, in late Period marked by the reform of the State apparatus, which redefined the management model, financing and evaluation of educational and scientific institutions, and established mechanism for improving the performance of public administration and services. Key-words: State reform, Higher education, Public administration. A Universidade desempenha um papel estratégico no desenvolvimento local/regional do país. Quando instalada, ela reorganiza o funcionamento social, político e econômico da região, assumindo papel importante no funcionamento do sistema territorial e no fomento à atividade produtiva. Essa é uma concepção decorrente do processo de globalização e de competitividade regional que coloca o conhecimento como força motriz para o desenvolvimento das regiões. Na verdade, a adequação da universidade a realidade local/regional que se insere pode ser determinante no processo de desenvolvimento regional. Para Rolim (2009) a universidade possui duas trajetórias claras: a universidade que está na região e a que é da região. Na primeira, a universidade simplesmente se localiza na região, se caracteriza por um reduzido número de vínculos e compromissos com a região e com o seu desenvolvimento e o produto do seu trabalho está direcionado para o contexto nacional e/ou internacional. Já na segunda trajetória, a universidade demonstra ter um forte impacto no processo de desenvolvimento regional, estabelece vínculos e compromissos intensos com o futuro da região e o produto do seu trabalho, além de ter como referência a qualidade acadêmica universal, está voltado para a superação das questões da região. Essa distinção entre ser e estar na região faz toda a diferença para o desenvolvimento regional. (ROLIM, 2009 p91) Em outras palavras, o engajamento regional da universidade é um fator determinante para concretizar os efeitos dinamizadores desta no território. O que não é tarefa simples, pois dependem de inúmeros processos que vão desde a adequação (interna e externa) da estrutura e organização universitária ao contexto regional, passando pela dinâmica econômica e 1 Aluna do Programa de pós-graduação em Geografia, da Universidade Federal de Pernambuco. de contato: silveira.kc@gmail.com. 4217

2 densidade institucional, até as políticas públicas e os arranjos institucionais, em variadas escalas de poder. Historicamente, a relação da universidade com o desenvolvimento territorial, local-regional, é problemática e deficiente. Talvez devido o seu desenvolvimento tardio, ou talvez o processo de massificação do ensino superior, ou ainda influenciada pela competitividade com outras instituições, pública e/ou privada. Mas, As universidades são, hoje, chamadas a desempenhar uma pluralidade de papéis no que toca ao desenvolvimento das regiões e das cidades onde se inserem. À escala do desenvolvimento regional, esses papéis encontram-se sobremaneira associados ao factor conhecimento e atendem aos desafios de competitividade que a globalização coloca aos territórios. À escala do desenvolvimento local, os actuais debates pósmodernos enfatizam, sobretudo, a abertura das universidades às cidades e apelam à sua participação no desenvolvimento das comunidades. (FERNANDES, p31) O desenvolvimento envolve mudanças qualitativas no modo de vida das pessoas, das instituições e das estruturas produtivas (JACOBS, 2001 p32). Existe uma íntima relação entre os processos de decisão politica (o Estado - em suas múltiplas escalas de ação), as instituições (públicas e privadas), a sociedade civil e a dinâmica do mercado manifestado em um dado território. Essas relações configuram as politicas públicas que demandam específicos arranjos institucionais e modos de gestão. Trata-se de um processo de escolhas e decisões provido pelo Estado que se articula para defender os interesses de uma sociedade. Note que Estado e Sociedade são duas instituições centrais que operam no âmbito da democracia, enquanto Estado e Mercado operam na coordenação do sistema econômico. O que nos leva a uma longa discussão sobre o papel que o Estado deve desempenhar na vida contemporânea e o grau de intervenção que deve ter na economia (BRASIL, 1995 p9). Sem aprofundar essa discussão, destaca-se a importância da simetria no funcionamento e articulação dessas instituições, a irregularidade ou desvio de função produz a crise. Foi assim nos anos 20 e 30, em que claramente foi o mau funcionamento do mercado que trouxe em seu bojo uma crise econômica de grandes proporções. Já nos anos 80, é a crise do Estado que põe em cheque o modelo econômico em vigência (BRASIL, 1995 p9-10). No entanto, essas crises são comuns no sistema capitalista e afetam todos os países de economia internalizada. Organismos internacionais se ocupam de avaliar, monitora e recomendar ajustes estruturais que permitem retomar o desenvolvido econômico. Em meio a esses ajustes, o Brasil enfatiza a Reforma do Estado, em particular a Reforma do Aparelho do Estado, de forma redefinir o papel do Estado em suas grandes áreas de atuação, em especial o setor de serviços sociais (educação, saúde, cultura e seguridade social). A Reforma do Estado e o norteamento para as Políticas de Educação Superior no Brasil A Reforma do Estado acontece nos anos 90, quando efetivamente são percebidos o enfraquecimento e a desarticulação do Estado. Esse processo inicia-se nos anos anteriores e é a cauda principal da crise econômica vivida nos anos Segundo Bresser-Pereira (1995), a crise econômica dos anos 1980 define-se por uma: I. Crise fiscal do Estado (perda do crédito público e poupança pública negativa); II. Crise do modo de intervenção da economia e do social (esgotamento do modelo protecionista de substituição de importações e fracasso do 4218

3 Estado do Bem-Estar no Brasil); III. Crise do aparelho do Estado (enriquecimento burocrático extremo) e IV. Crise política (colapso da coalizão entre empresários e militares e a consolidação da democracia na Constituição de 1988). A reação imediata à crise - ainda nos anos 80, logo após a transição democrática - foi ignorá-la. Uma segunda resposta igualmente inadequada foi a neoliberal, caracterizada pela ideologia do Estado mínimo. Ambas revelaram-se irrealistas: a primeira, porque subestimou tal desequilíbrio; a segunda, porque utópica. (BRASIL, 1995 p11) Também equivocadas foram às normatizações da administração estatal estabelecidas na Constituição Federal de 1988 que engessa e onera o Aparelho do Estado. Os constituintes de 1988, entretanto, não perceberam a crise fiscal, muito menos a crise do aparelho do Estado. Não viram, portanto, que agora era necessário reconstruir o Estado, que era preciso recuperar a poupança pública (BRESSER-PEREIRA, 1995 p5). A reconstrução do Estado deve, nesse contexto, permitir a superação da crise fiscal e redefinir as ações de intervenção no plano econômico e social. E mais, conjuntamente, é preciso reformar o aparelho do Estado, e isto significa (1) tornar a administração pública mais flexível e eficiente; (2) reduzir seu custo; (3) garantir ao serviço público, particularmente aos serviços sociais do Estado, melhor qualidade; e (4) levar o servidor público a ser mais valorizado pela sociedade ao mesmo tempo que ele valorize mais seu próprio trabalho, executando-o com mais motivação. (BRESSER-PEREIRA, 1995 p8) Em 1995, surge uma possibilidade contundente de resposta ao desafio da crise: reformar o Estado, conferindo-lhe autonomia financeira e capacidade de implementa políticas públicas. Esse desafio foi assumido pelo então criado Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado (MARE), que tratou de formular um plano integrado para as reformas o Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, sob a responsabilidade do ministro Luís Carlos Bresser Pereira. Este documento institui meios para melhorar os serviços e desempenho da administração pública a partir da gestão gerencial do aparelho do Estado, com base no discurso de eficiência e eficácia do setor público. E assim redefinir o papel do Estado em suas grandes áreas de atuação, em especial o setor de serviços sociais: educação, saúde, cultura e seguridade social. Nos anos seguintes a formulação do Plano foi realizada pontuais Reformas no Aparelho do Estado, a fim de modernizar e aumentar eficiência da administração pública. É muito claro no Plano o objetivo de redefinir o modelo de gestão, de financiamento e de avaliação das instituições educacionais e científicas, além estabelecer mecanismos para melhorar os serviços e desempenho da administração pública. Dentre os projetos desenvolvidos para a Reforma no Aparelho do Estado, um projeto é central para o sistema de educação superior, trata-se do projeto de descentralização dos serviços sociais do Estado. O projeto propõe de um lado descentralizar os serviços educacionais 2 (entre outros serviços sociais) do Estado para os estados e municípios, no que tange o ensino básico. E por outro lado propõe descentralizar os serviços educacionais (entre outros serviços sociais) do Aparelho do Estado, propriamente dito, para o setor público não estatal a partir do modelo de 2 O processo de descentralização no âmbito educacional exigiu uma série de alterações legais no sistema de educação público sob a responsabilidade do MEC. Isso se verifica com a promulgada da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB/ 1997), e diversos outros instrumentos legais. 4219

4 organizações sociais. Para o Estado, os efeitos do projeto são positivos, pois retira do Aparelho de Estado a responsabilidade gerencial e financeira de uma considerável parcela do sistema de ensino público. Agora para o sistema educacional estas ações podem ter efeitos negativos. A transferência dos serviços educacionais do Estado para os demais entes federados exige a construção de uma infraestrutura e de uma competência gerencial que muitos estados e municípios não tinham. Já a segunda ação permitiu o avanço do sistema privado de ensino, que competitivamente concorria com instituições públicas fragilizadas. Fato que impacta diretamente na qualidade do ensino oferecido pelo poder público e gera desigualdades sociais, no momento em que privo a população pobre do acesso a educação de qualidade. Na educação superior, de responsabilidade da União (LDB 97), outras ações tem maior impacto e promovem o sucateamento e desvalorização das universidades públicas. Trata-se do contingenciamento de recursos de custeio e capital; suspensão de concurso público para contratação de docentes e funcionários administrativos; e, por fim, o congelamento dos salários. O discurso da eficiência no setor de educação superior, defendido no Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado, não promoveu a infraestrutura necessária como também não promoveu a autonomia financeira e administrativa da universidade. A boa qualidade dos serviços educacionais era atribuída às instituições não estatais e as universidades estatais foram atribuídas à ineficiência, morosidade e baixa qualidade dos serviços educacionais. Ao final, vê-se um avanço da rede privada de educação superior e um retrocesso e sucateamento das instituições públicas. A leitura sobre o sistema educacional mostrava um setor em crise. Uma crise gerencial, de eficiência, eficácia e produtiva. Para Bresser-Pereira (2000, p43), a universidade pública estatal brasileira é ineficiente [...] não produtiva. Ela tem um custo para a sociedade [...]. Em função disso, a universidade pública estatal brasileira vive uma crise de legitimidade [...] perdeu o apoio que devia ter na sociedade. A Educação Superior na década de 1990 A história da universidade brasileira é marcada por um processo de formação tardio (data da década de 1930 e 1940) e desvinculada com o setor produtivo do país. O modelo de desenvolvimento econômico industrial baseado na substituição de importação apenas importava tecnologia e dispensava a pesquisa nacional. A universidade brasileira do século XX se desenvolveu a margem de um progresso técnico/tecnológico do país, salvo exceções de algumas instituições isoladas como Fiocruz (na saúde) e Embrapa (agronegócio). Por muito tempo o acesso à universidade era muito restrito. Além disso, as universidades eram territorialmente concentradas nas grandes capitais e o acesso era restrito, feito através de exame de seleção. O exame exigia principalmente para os cursos mais concorridos, um grau de conhecimento das matérias do ensino básico que não era oferecido pelas escolas públicas. O sistema educacional brasileiro traduz-se como um instrumento de produção de desigualdades regionais. A Reforma administrativa, ainda, criou e implementou diversos mecanismos de controle e avaliação de qualidade, pautados no conceito de eficiência, eficácia e produtividade dos serviços educacionais. 4220

5 No meu entender, uma universidade produtiva é fundamentalmente uma universidade que produz conhecimento. Porque é para isso que a universidade foi criada, fundamentalmente para produzir conhecimento. Então, se ela não for produtiva, no sentido de não produzir conhecimento, ela não interessa. Não é universidade. Mas não é só conhecimento: ela produz conhecimento, conhecimento novo, mas tem que produzir ensino também. Ela tem que ensinar, e ensinar com boa qualidade. Se não produzir ensino, não é uma universidade. Se não fizer publicações, também não é universidade. (BRESSER-PEREIRA, 2000 p41) Nesse sentido as políticas de educação superior passaram a ser orientadas por três princípios fundamentais: flexibilidade, competitividade e avaliação. E de certo modo esses princípios colaboraram para o sucateamento da universidade pública e o rápido crescimento de instituições privadas de ensino. O princípio de flexibilidade permitiu criar diferenciadas instituições de ensino superior, como: centros universitários, faculdades, institutos superiores de educação; além de novos cursos de ensino superior: tecnólogos, cursos sequenciais, mestrados profissionalizantes, cursos de educação à distância (graduação e pós-graduação). Positivamente houve o aumento do número de vagas no ensino superior, em um curto espaço de tempo. Houve uma expansão acelerada do sistema de ensino superior Já o principio da competitividade está no cerne das organizações sociais públicas nãoestatais. As políticas de educação superior, desde a segunda metade da década de 1990, têm estimulado um sistema de educação superior que rompe com o modelo previsto na reforma universitária de 1968, no qual a universidade era concebida e definida pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Como a universidade teve que se adaptar às exigências do mercado, seus currículos, atividades e programas sofreram alterações. Isso passou a acontecer para que o profissional tivesse garantia de inserção imediata no mercado de trabalho, segundo uma visão marcadamente instrumental da formação. (PAULA, 2011 p6) Conclusões O artigo fundamentalmente discute a redefinição do papel do Estado e da educação superior no Brasil da década de Período marcado pela Reforma do Aparelho do Estado, que redefiniu o modelo de gestão, de financiamento e de avaliação das instituições educacionais e científicas, e ainda, estabeleceu mecanismo para melhorar os serviços e desempenho da administração pública. As reformas ocorridas a partir da década de 1990 foram influências pelo cenário politico econômico internacional de políticas neoliberais. Assim, as reformas do Aparelho do Estado objetivavam aumentar a produtividade, a eficiência e a eficácia da universidade pública, a fim de formar profissionais para o mercado de trabalho, numa visão instrumental e imediatista de formação. A influência neoliberal na Reforma do Estado produz a necessidade de reforma do sistema educacional como meio para alcançar as adequações estruturais de uma economia globalizada. Na prática, essas reformas produziram grandes efeitos negativos para o desenvolvimento da educação de ensino superior e para a sociedade. Na verdade, as politicas de educação superior, decorrentes da década de 1990, traduz o enfraquecimento ou dissocialização do princípio da educação pública de qualidade e democrática, como direito do cidadão e dever do 4221

6 Estado. Ao mesmo tempo em que o Estado transfere para a iniciativa privada parte da responsabilidade da oferta da educação superior, provocando o aumento da oferta de serviços educacionais privados de cunho mercadológico, e minimiza o repasse de recursos para as universidades públicas. De uma maneira geral, as politicas de educação superior, decorrentes da Reforma do Estado da década de 1990, representou um retrocesso de organização e de identidade do sistema de educação superior. Provocou sucateamento e desvalorização da universidade, e acentuou a disparidade entre os objetivos da universidade e a demanda social. Referências Bibliográficas BRASIL / MARE. Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Brasília: Presidência da República, Câmara da Reforma do Estado, Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. A reforma do aparelho do estado e a Constituição brasileira. Texto para Discussão ENAP no.1. Brasília, Acessado em 06/04/2013, disponível em BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter Kevin. Reforma do Estado e administração pública gerencial. Tradução Carolina Andrade. Rio de Janeiro: Editora FGV, BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Reforma institucional, competitividade e autonomia financeira. Revista Adusp, dezembro Acessado em 10/06/2013, disponível em BRUNNER, José Joaquín. El contexto actual de la educación superior en América Latina, São Paulo, NUPES, Documento de Trabalho 7/ FERNANDES, Ruben Gabriel Teixeira. Impactos Locais e Regionais da Universidade do Porto. Dissertação de Mestrado em Economia. Faculdade de Economia da Universidade do Porto GUAGLIANONE, Ariadna. Las políticas públicas de evaluación y acreditación de las carreras de grado en Argentina. Calidad en la educación [online]. 2012, n.36, pp ISSN JACOBS, Jane. A natureza das economias. Tradução: Paulo Anthero Soares Barbosa. São Paulo; Beca Produções Culturais, PAULA, Maria de Fátima Costa de; CADOSO, Ana Carolina Grangeia. A influência das políticas neoliberais na educação superior: casos UFF e UERJ. Rio de Janeiro, Acessado em 10/06/2013, disponível em

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul Vera Maria Vidal Peroni PPGEDU UFRGS Este trabalho é parte da pesquisa intitulada: PROGRAMA

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças

Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Ana Paula Gomes Daniel e-mail: anapauladnl@gmail.com Acadêmica do curso de Ciências Econômicas /UNICENTRO Flavia Diana Marcondes dos Santos e-mail: flaviadianam@gmail.com

Leia mais

A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA

A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos

Leia mais

Revista Especial de Educação Física Edição Digital v. 3, n. 1, novembro 2006.

Revista Especial de Educação Física Edição Digital v. 3, n. 1, novembro 2006. UM ENSAIO SOBRE A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: A CONEXÃO QUE FALTA. Noádia Munhoz Pereira Discente do Programa de Mestrado em Educação PPGE/FACED/UFU - noadia1@yahoo.com.br Resumo O presente

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Eleição presidencial e o pensamento econômico no Brasil 1 I - As correntes do pensamento econômico

Leia mais

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE CONSIDERAÇÕES INICIAIS A presente Súmula de Recomendações aos Relatores da CE tem por objetivo definir parâmetros de referência às decisões da Comissão,

Leia mais

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO Aluno: Isabela Salgado Silva Pereira Orientador: Claudio Ferraz Introdução É de consentimento geral que o nível de desenvolvimento econômico de

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado

EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

ROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA. A cidade é a pauta: o século XIX foi dos

ROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA. A cidade é a pauta: o século XIX foi dos ROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA A cidade é a pauta: o século XIX foi dos impérios, o século XX, das nações, o século XXI é das cidades. As megacidades são o futuro

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

ORGANIZAÇÃO PÚBLICA: A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA

ORGANIZAÇÃO PÚBLICA: A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA Isaac Lopes de Sousa ORGANIZAÇÃO PÚBLICA: A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA PARAUAPEBAS 2012 I Isaac Lopes de Sousa ORGANIZAÇÃO PÚBLICA: A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA Trabalho científico, avaliativo para conclusão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) ROSALENA BARBOSA MOTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) ROSALENA BARBOSA MOTA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) ROSALENA BARBOSA MOTA RESENHA CRÍTICA SALVADOR 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) Rosalena Barbosa Mota Administração e Gestão da Educação: Uma discursão conceitual

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

Aspectos a serem considerados para se reduzir os entraves ao desenvolvimento da educação a distância no Brasil

Aspectos a serem considerados para se reduzir os entraves ao desenvolvimento da educação a distância no Brasil Aspectos a serem considerados para se reduzir os entraves ao desenvolvimento da educação a distância no Brasil Considerações preliminares O presente estudo é fruto de uma análise feita pela equipe do Instituto

Leia mais

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS

Leia mais

Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38

Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Karina Magalhães, Kenny Afolabi, Milena Ignácio, Tai Afolabi, Verônica Santos e Wellington Souza 39 Inter-Relações

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG

ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG O DIREITO FUNDAMENTAL À EDUCAÇÃO E AS RELAÇÕES DE CONSUMO Dissertação de Mestrado apresentada como requisito final para obtenção do título de Mestre em Direito, no Programa

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca ENCONTRO COM EMPRESÁRIOS ARGENTINOS

Leia mais

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências

Leia mais

Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro

Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro A Associação Nacional de Política e Administração da Educação ANPAE, fundada em 1961 1, é uma associação civil de caráter educativo,

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

de cidadania como estratégia de transformação política e social, buscando um conceito de justiça e de direitos, imbricados às práticas democráticas.

de cidadania como estratégia de transformação política e social, buscando um conceito de justiça e de direitos, imbricados às práticas democráticas. 1 CIDADANIA DESIGNADA: O SOCIAL NA REFORMA DO ESTADO UM ESTUDO SOBRE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL EM GOIÁS SILVA, Rejane Cleide Medeiros UFG GT-03: Movimentos Sociais e Educação O ressurgimento da

Leia mais

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

Leia mais

Direito a inclusão digital Nelson Joaquim

Direito a inclusão digital Nelson Joaquim 1 Direito a inclusão digital Nelson Joaquim Vivemos num mundo globalizado, numa sociedade da informação e do conhecimento. A inclusão digital faz parte do direito à educação, até porque as novas tecnologias

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa

Leia mais

Brasília, 11 de setembro de 2014.

Brasília, 11 de setembro de 2014. Brasília, 11 de setembro de 2014. Pronunciamento do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na sessão solene de abertura do evento SCR - 15 anos: Retrospectiva e Perspectivas

Leia mais

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CCSST/UFMA

GESTÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CCSST/UFMA 1 GESTÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CCSST/UFMA MSc Eloiza Marinho dos Santos (UFMA) MSc Rita Maria Gonçalves de Oliveira (UFMA) RESUMO O presente texto

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

O PAPEL DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO

O PAPEL DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO O PAPEL DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO Roberto Leal Lobo e Silva Filho As formas de organização do ensino superior é que dão o recorte principal da estrutura e das atividades de uma instituição de ensino superior

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

CAPACIDADE INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO PROTEGIDO

CAPACIDADE INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO PROTEGIDO CAPACIDADE INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO PROTEGIDO Em sistemas educacionais federativos, como o brasileiro, estados e municípios, além da União, dispõem de autonomia política e responsabilidade pela gestão

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Ciência na Educação Básica

Ciência na Educação Básica Ciência na Educação Básica Maria Beatriz Ramos de Vasconcellos Coelho Coordenadora Geral de Tecnologias da Educação Secretaria de Educação Básica O que está na Constituição O Brasil é uma República Federativa

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo *

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Introdução Euclides André Mance México, DF, 19/10/2007 No desenvolvimento do tema desta mesa, trataremos de três aspectos, a saber: a) de que cooperativismo

Leia mais

INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Marcela Tapajós e Silva Painel

Leia mais

1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 11 1 Introdução No contexto da reforma da administração do Estado, ocorrida com o fim da ditadura militar, a educação sofreu ajustamentos que se refletiram nas mudanças ocorridas na legislação durante

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

TÍTULO DO PROJETO: Política de Financiamento da Educação Superior no Brasil uma análise dos Planos Nacionais de Educação

TÍTULO DO PROJETO: Política de Financiamento da Educação Superior no Brasil uma análise dos Planos Nacionais de Educação TÍTULO DO PROJETO: Política de Financiamento da Educação Superior no Brasil uma análise dos Planos Nacionais de Educação 1 APRESENTAÇÃO O financiamento da educação superior pública constitui-se num dos

Leia mais

A Administração Pública pode ser entendida como um conjunto de órgãos e de servidores que, mantidos com recursos públicos, são encarregados de

A Administração Pública pode ser entendida como um conjunto de órgãos e de servidores que, mantidos com recursos públicos, são encarregados de A Administração Pública pode ser entendida como um conjunto de órgãos e de servidores que, mantidos com recursos públicos, são encarregados de decidir e implementar as normas necessárias ao bem-estar social

Leia mais

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

DISCURSO DE POSSE NO MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA 4.1.99. Luiz Carlos Bresser Pereira

DISCURSO DE POSSE NO MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA 4.1.99. Luiz Carlos Bresser Pereira DISCURSO DE POSSE NO MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA 4.1.99 Luiz Carlos Bresser Pereira Quando o Presidente Fernando Henrique Cardoso me disse que o mais importante a ser realizado no Ministério da

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

PÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE?

PÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE? PÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE? Autora: Adriane Matos de Araujo Universidade Estadual do Rio de Janeiro adrianematosaraujo@gmail.com Orientadora: Carmen Lúcia Guimarães de Mattos Universidade Estadual

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

Educação. em territórios de alta. vulnerabilidade

Educação. em territórios de alta. vulnerabilidade Educação em territórios de alta vulnerabilidade 1 A pesquisa procura responder à seguinte questão: A vulnerabilidade social do território inf luencia a qualidade da escola? Como? Por que foi feita a pesquisa?

Leia mais

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

Palavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação

Palavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação DEMANDAS PARA POLÍTICAS CURRICULARES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ana Paula Peixoto Soares UFRJ Camila de Moraes Barbalho UFRJ Resumo Este trabalho tem por objetivo investigar

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

RESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br

RESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br RESENHA Magali Aparecida Silvestre Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br Resenha da obra: Didática: embates contemporâneos Maria Amélia Santoro Franco (org.)

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

Como a nova gestão pretende investir na inovação do ensino da FMB?

Como a nova gestão pretende investir na inovação do ensino da FMB? 1 - Nome: Selma M. Jesus As chapas consideram importante a aplicação de recursos para melhoria do Centro de documentação histórica da FMB? Nota-se, hoje, a necessidade de expansão de espaço físico, aquisição

Leia mais

Revista da Ciência da Administração versão eletrônica v.3,jan.-jul. 2010 1

Revista da Ciência da Administração versão eletrônica v.3,jan.-jul. 2010 1 v. 3 jan - jul. 2010 ISSN 1982-2065 ESCOLA DE GOVERNO: PERNAMBUCO CONTRIBUÍNDO PARA O NOVO MODELO DE GESTÃO PÚBLICA Marilene Cordeiro Barbosa Borges* Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco

Leia mais

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA Luiz Carlos Bresser-Pereira Artigo publicado em O Estado de S.Paulo, edição de 25.4.76, sob o título Os erros da formação de executivos. Não vou salientar

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PLENA NA PÓS-GRADUAÇÃO Desde a criação do primeiro Programa de Pós- Sricto Sensu, em Fitotecnia, em 1975, a UFLA ocupou-se de pautar as suas ações em fundamentos morais sólidos e em valores que

Leia mais

ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO

ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI N o 5.446, DE 2009 Dispõe sobre a contagem do tempo de exercício dos profissionais que exercem atividades em unidades de educação infantil como de efetivo exercício

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

junto à comunidade local (pais de alunos, comerciantes, doadores beneméritos etc), além

junto à comunidade local (pais de alunos, comerciantes, doadores beneméritos etc), além A APM e o Processo Educacional Chico Poli A Associação de Pais e Mestres APM pessoa jurídica de direito privado, sem fins econômicos, é uma instituição auxiliar da escola, que tem por finalidade colaborar

Leia mais

MANIFESTO CONTRÁRIO À CONSTITUIÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) NA EDUCAÇÃO ESTADUAL FÓRUM GOIANO DE EJA APROVADA

MANIFESTO CONTRÁRIO À CONSTITUIÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) NA EDUCAÇÃO ESTADUAL FÓRUM GOIANO DE EJA APROVADA MANIFESTO CONTRÁRIO À CONSTITUIÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) NA EDUCAÇÃO ESTADUAL FÓRUM GOIANO DE EJA APROVADA O Fórum Goiano de Educação de Jovens e Adultos, constituído desde 29 de novembro de 2002,

Leia mais

AÇÃO JOVEM: um estudo no município de Franca-SP.

AÇÃO JOVEM: um estudo no município de Franca-SP. 141 AÇÃO JOVEM: um estudo no município de Franca-SP. Samanta Antonio Gea Uni-FACEF Maria Zita Figueiredo Gera² Uni-FACEF 1. INTRODUÇÃO A presente proposta de pesquisa tem como objetivo realizar um estudo

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer

Leia mais

O TERRITÓRIO BRASILEIRO. 6. Fronteiras Terrestres

O TERRITÓRIO BRASILEIRO. 6. Fronteiras Terrestres O TERRITÓRIO BRASILEIRO 6. Fronteiras Terrestres Até o começo do século XVII, os colonizadores se concentraram em cidades fundadas na região litorânea do Brasil, principalmente no Nordeste. A principal

Leia mais

O APOSTILISMO: 50 anos de Brasil

O APOSTILISMO: 50 anos de Brasil O APOSTILISMO: 50 anos de Brasil Cassiano Zeferino de Carvalho Neto A partir da década de 60, do século XX, o aumento da demanda por vagas nas universidades públicas gerou o início de uma vigorosa ação

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das

Leia mais

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para

Leia mais

Como se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever:

Como se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever: Conforme se pode inferir da publicação Planejamento Estratégico do Sistema Profissional 2009-2014: O Sistema Profissional é composto por organizações - com identidade e características próprias que devem

Leia mais

CONTROLE SOCIAL DO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO EM CENTROS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Luciana Bandeira Barcelos ProPEd/ UERJ

CONTROLE SOCIAL DO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO EM CENTROS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Luciana Bandeira Barcelos ProPEd/ UERJ CONTROLE SOCIAL DO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO EM CENTROS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Luciana Bandeira Barcelos ProPEd/ UERJ RESUMO O projeto de pesquisa em curso objetiva investigar o controle social

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais