Resumo. I. Introdução

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1 A COMUNICAÇÃO DA CIÊNCIA PARA VISITANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL: O PROJETO MUSEU VIVO, ACESSIBILIDADE COM SUSTENTABILIDADE E CRIATIVIDADE NO MUSEU PUC MINAS Ana Cristina Sanches Diniz 1, anacristinasanches@pucminas.br Ana Paula Gomes Ferreira 2, anapaula_18gf@yahoo.com.br Jesica Alves Leite Dutra 3, jesi_alves@yahoo.com.br Tatiane Silva 4, taty_biologia@yahoo.com.br 1 Coordenadora do Setor de Educação, Museu de Ciências Naturais PUC Minas 2, 3 e 4 Educadoras Museu Puc Minas. Curso de Ciências Biológicas PUC Minas Betim Resumo O Museu de Ciências Naturais PUC Minas possui coleções de botânica e de todas as classes zoológicas, além de importante acervo paleontológico. As exposições permanentes possuem como tema principal a paleontologia, com registros fósseis datados de 300 milhões a 11 mil anos. A mediação entre as exposições e o público é realizada pela equipe de educadores, estudantes universitários da PUC, em constante processo de formação. Assim como na maioria dos museus do mundo, os projetos museográficos são voltados para o público que enxerga. A comunicação sobre o tema fósseis é bastante complexa para todos os tipos de público, porém a visualização de esqueletos e outros vestígios, aliada às explicações e recursos audiovisuais, possibilitam uma melhor apreensão do conteúdo. Em se tratando do público com deficiência visual, esta abordagem é extremamente complexa, principalmente quando o assunto é dinossauros, levando-se em conta que este público não possui o mínimo de referência ou parâmetro para comparação. Com o surgimento da escola inclusiva a demanda de visitantes com necessidades especiais no Museu cresceu e, no intuito de atender melhor estes visitantes, além de auxiliar na implantação de uma sociedade verdadeiramente inclusiva, o Projeto Museu Vivo, aprovado pela Pró-Reitoria de Extensão da PUC Minas, criou estratégias e instrumentos para comunicação da ciência com o público com necessidades visuais. Foram construídas réplicas para toque: pata da preguiça gigante, crânios de dinossauros em miniatura, nichos com peles de animais do cerrado. Além disso, o tema sustentabilidade é trabalhado em mata urbana adjacente ao Museu, com roteiro interpretativo, placas em Braille e corda-guia, proporcionando uma participação ativa do público. I. Introdução Este trabalho pretende apresentar as ações educativas do Projeto Museu Vivo voltadas ao público com deficiência visual, elaboradas durante o ano de 2008 e O Projeto Museu Vivo Acessibilidade com Sustentabilidade e Criatividade no Museu de Ciências Naturais PUC Minas, ainda em fase de implantação, propõe ações educativas que envolvem técnicas, ferramentas e

2 instrumentos interpretativos, elaborados para facilitar a comunicação das ciências junto ao público com deficiência. Os museus e as instituições culturais brasileiras são lugares de conhecimento através de imagens, objetos e textos que, na maioria dos casos, conduzem à aprendizagem de forma visual, restringindo ao público com deficiência visual, o acesso à informação. Aprovado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais como atividade de Extensão, o Projeto Museu Vivo vem contribuindo significativamente para a acessibilidade à cultura e informação de pessoas com deficiência no Museu PUC Minas. As ações educativas construídas ao longo do processo envolvem roteiros interpretativos às exposições, com peças do acervo construídas para toque, além de trilha interpretativa em mata urbana no Campus da PUC Minas. II. As Barreiras e o Processo de Inclusão Rotineiramente, nos deparamos com situações as quais as pessoas comuns não conseguem identificar, pois são barreiras para os deficientes em geral, os quais não são incluídos e levam à restrição ao acesso a lugares bastante freqüentados, aos objetos de estudo, à educação, ao lazer e ao trabalho. Barreiras que podem gerar a diminuição da inclusão, do acesso ao conhecimento e à informação. A história da humanidade revela, desde tempos mais remotos, a existência de pessoas com necessidades especiais, a partir de relatos sobre suas dificuldades na vida cotidiana (Nascimento, 2008). O homem é vitima de sua própria exclusão, seja esta racial, religiosa, política, cultural, científica e tecnológica, dos economicamente menos favorecidos e principalmente, cidadãos com deficiência, com milhares sem acesso ao conhecimento, à escola, ao trabalho, à arte, à cultura, à informação, aos serviços de saúde, aos produtos e decisões. (Ribeiro, 2007) No entanto, de forma lenta e progressiva, vêm ganhando força com iniciativas para inserção da inclusão social. Segundo Brumer (2004) a inclusão social visa diminuir o preconceito em relação à pessoa com deficiência, com a sua plena integração na sociedade, inclusive no que diz respeito à cultura e lazer. O processo de inclusão social advém dos próprios excluídos que com o apoio de pessoas com consciência de suas necessidades, buscam juntos, amparo legal e conscientização da sociedade, que muitas vezes ignora estes cidadãos que são possuidores de direitos e deveres. III. Legislação e Tipos de Deficiências Na abordagem da questão envolvendo deficientes, ressalta-se que estas pessoas são protegidas por leis específicas. A Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes elaborada pela Assembléia Geral das Nações Unidas, Resolução 2542 no ano de 1975, garante direitos dos deficientes e visa à adoção de medidas em planos nacionais e internacionais: Os direitos proclamados nessa declaração são aplicáveis a todas as pessoas com deficiência, sem discriminação de idade, sexo, grupo

3 étnico, nacionalidade, credo político ou religioso, nível sociocultural, estado de saúde ou qualquer outra situação que possa impedi-las de exercê-las, por si mesmas ou através de seus familiares (ONU, 1975) No Brasil, a Constituição Federal promulgada em 1988 no caput do artigo 5º assegura a garantia às pessoas com deficiência no exercício do poder político: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade (Brasil, 1988). Nos artigos 1º e 3º, os fundamentos da nação são promover a dignidade da pessoa humana e garantir o exercício da cidadania para que não haja desigualdades sociais e sejam eliminados quaisquer preconceitos ou discriminações. Ainda na Constituição Federal, o Artigo 244 dispõe sobre a adaptação dos logradouros, dos edifícios de uso público e dos veículos de transporte coletivo, atualmente existentes, a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência, conforme o disposto no Art. 227, 2º. A Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Constam alíneas e parágrafos pertinentes à educação de pessoas portadoras de deficiência. A Lei , de 08 de novembro de 2000, dá prioridade de atendimento às pessoas com deficiência especifica. A Lei , de 19 de dezembro de 2000, estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências. Na Lei , de 24 de abril de 2002, há o reconhecimento como meio legal da comunicação e expressão em Libras Língua Brasileira de Sinais e outros recursos de expressão a ela associados. Com a garantia dos direitos, todos os indivíduos com deficiências são diferentes. Certos aspectos foram modificados durante o tempo e grupos foram subdivididos de acordo com as especificidades físicas, tratamentos e adaptações diferentes às barreiras físico-sociais impostas (Sassaki, 2002). Conforme proposto por Sassaki (2002) as pessoas deficientes são classificadas quanto a sua limitação: - Física: membros superiores e inferiores, paralisias cerebrais, limitações em partes do corpo e com deficiência no crescimento; - Intelectual: com síndromes e déficits devido a acidentes e má formação; - Sensorial: com as diferenças em gradações de porcentagens audíveis e visuais entre os níveis médio, grave e até a perda total da capacidade. Dentro desta variedade, define um cego como o indivíduo que perdeu a capacidade de enxergar, sendo que o deficiente visual tem porcentagens gradativas de perdas em sua visão. Esta classificação ainda distingue os indivíduos que são deficientes de áudio-visão, ou seja, os cegos-surdos.

4 Em relação aos indivíduos deficientes visuais, 10% da população brasileira possuem este tipo de deficiência, sendo considerados incapazes ou com pequena ou grande dificuldade de enxergar. Nestes 10% destaca-se 1,4% de deficientes visuais dos que têm grande dificuldade permanente de enxergar e 0,1% são pessoas incapazes de enxergar (IBGE, 2000). Contudo, existem condições de percepção das características dos deficientes para aplicações em ambientes e que podem ser inseridas para melhor atendimento a este público. Na classificação ainda existe um grupo de pessoas com mobilidade reduzida, que inclui os idosos, gestantes, obesos, amputados e fraturados. Estes indivíduos também têm dificuldades ao acesso e sofrem a exclusão social. Na Lei de 2000 foram introduzidas normas de promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida (Brasil, 2000). V. Acessibilidade nos Museus A acessibilidade segundo ABNT-9050 de 2004 é a possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos. A acessibilidade nos Museus fortalece a participação dos cidadãos e expande as oportunidades em todos os espaços. A acessibilidade vai muito além das possibilidades físicas, contemplando também o acesso das pessoas à cultural e ao conhecimento. Cada Museu deve adaptar os seus serviços, capacitar seus funcionários e estagiários, para atender públicos com necessidades especiais, além de promover roteiros e atividades interativas - estratégias e técnicas específicas para este público. Contudo, é preciso considerar que os museus como agentes de desenvolvimento social, não podem deixar de trabalhar em benefício dos direitos culturais das pessoas com deficiência, conhecendo e praticando os parâmetros de acessibilidade e respeito às diferenças (Sarraf, 2008). VI. Acessibilidade no Museu PUC Minas O Projeto Museu Vivo O valor simbólico das sociedades atuais está à vista de todos. Importa, por isso, desenvolver lógicas de cidadania ativa, o que requer uma franca, plural e permanente atualização de repertórios. Ditas de risco, as nossas sociedades são também reflexivas, já que, cada vez mais, os nossos comportamentos incorporam capital informacional. Urge, ainda, que sejam sociedades críticas e exigentes, que tenhamos consciência não só dos limites e constrangimentos (as portas que se fecham), mas também das possibilidades de mudança (as janelas que se abrem) nos profissionalismos da inovação e da criatividade. João Teixeira Lopes 1 1 João Teixeira Lopes é sociólogo. Professor Associado com Agregação do curso de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e coordenador do Instituto de Sociologia, unidade de I&D da Fundação de Ciência e Tecnologia. Mestre em ciências sociais pelo Instituto de Ciências Sociais da Universide de Lisboa e Doutorado em Sociologia da Cultura e da Educação com a Dissertação A Cidade e a Cultura Um Estudo sobre Práticas Culturais Urbanas (Porto, Edições Afrontamento, 2000). O trecho acima foi retirado dos Cadernos

5 Serviços Educativos na Cultura. Coordenação: Sara Barriga e Susana Gomes da Silva. Coleção Público Nº Editor: SETEPÉS. O Museu de Ciências Naturais PUC Minas possui coleções de botânica e de todas as classes zoológicas, além de importante acervo paleontológico. As exposições permanentes possuem como tema principal a paleontologia, com registros fósseis datados de 300 milhões a 11 mil anos. A mediação entre as exposições e o público é realizada pela equipe de educadores, estudantes universitários da PUC, em constante processo de formação. Assim como na maioria dos museus do mundo, os projetos museográficos são voltados para o público que enxerga. Estruturalmente, o Museu conta com rampa de acesso para cadeirantes, elevadores e banheiros acessíveis, porém não havia nenhum investimento em técnicas e ferramentas de comunicação das ciências voltadas para o público com deficiências. A comunicação sobre o tema fósseis é bastante complexa para todos os tipos de público, porém a visualização de esqueletos e outros vestígios, aliada às explicações, técnicas interativas e recursos audiovisuais, possibilitam uma melhor apreensão do conteúdo. Em se tratando do público com deficiência visual, esta abordagem é extremamente complexa, principalmente quando o assunto é dinossauros, levando-se em conta que este público não possui o mínimo de referência ou parâmetro para comparação. Em novembro de 2008, o Museu PUC Minas aprovou o Projeto Museu Vivo Acessibilidade com Criatividade no Museu PUC Minas, junto à PROEX (Pró-Reitoria de Extensão), o que deu início ao aprimoramento das atividades educativas que promovem a o acesso à informação para o público deficiente. Ao longo do processo foram confeccionadas réplicas do acervo para toque, em miniatura, como por exemplo, o crânio do Purussaurus gigantus (jacaré gigante do Acre) (figura 1) e em tamanho natural, como o crânio do Guaibassaurus sp (figura 2). Fig. 1. Réplica miniatura do crânio de Purussaurus gigantus

6 Fig. 2. Réplica em tamanho original do crânio de Guaibassaurus sp O Projeto Museu Vivo proporcionou aos educadores um Curso Básico de LIBRAS, através da contratação de intérprete do NAI PUC Minas 2 e, em parceria com o Instituto São Rafael 3 foi oferecido um treinamento, ministrado por um professor cego, sobre noções básicas de recepção e condução de pessoas com deficiência visual. O Projeto Museu Vivo hoje possui, além das réplicas, um mini-acervo de animais taxidermizados, construído a partir de doações de refugos da reserva técnica do Museu e, com estes materiais foi possível também incrementar as caixas de toques, que são caixas com nichos contendo peles de animais do cerrado (figura 3). Fig. 3. Caixa de Toques com peles de animais do cerrado Além disso, o tema sustentabilidade foi introduzido no Projeto neste ano de 2009, a partir de demandas das próprias pessoas com deficiência visual, que manifestaram interesse em conhecer a mata urbana adjacente ao Museu, onde se desenvolve um roteiro interpretativo em uma trilha ecológica, cujo tópico principal é a conservação ambiental. Durante o roteiro, além dos visitantes poderem tocar exemplares naturais da flora (figura 4), foram introduzidos outros elementos para exemplificar a fauna, como comedouros para animais, aves, sagüi, gambá e tamanduá taxidermizados, além da réplica de um cupinzeiro e de um ninho de joão-de-barro (figuras 5 e 6). 2 Núcleo de Apoio à Inclusão do Aluno com Necessidades Educacionais Especiais 3 A Escola Estadual São Rafael (Instituto São Rafael) foi fundada em 2 de Setembro de 1926 pelo então presidente do Estado de Minas Gerais, Dr. Fernando de Melo Viana. O Objetivo da escola é educar, reabilitar e integrar o deficiente visual.

7 É aplicada um dinâmica durante a trilha, quando os participantes são estimulados a discursarem sobre atitudes que prejudicam e auxiliam na conservação ambiental. As próximas etapas são: a instalação das placas em Braille, trechos com cordas-guia e mecanismos de áudio. Fig. 4. Elementos da flora para toque. Floração da escova de macaco. Fig. 5. Comedouros de animais para toque. Fig. 6. Réplica de cupinzeiro para toque.

8 Para desenvolvimento desta nova etapa, já iniciou-se o processo de formação dos educadores do Museu. A última atividade realizada foi o jogo da percepção (figura 7), no qual foram distribuídos quebra-cabeças para educadores de olhos vendados, que seriam auxiliados por educadores sem venda nos olhos. Estes últimos poderiam apenas direcionar os outros, utilizando da fala, sem tocar ou realizar a atividade para eles. Esta atividade possibilitou aos participantes vendados, perceberem as dificuldades das pessoas com deficiência visual. Os educadores não vendados perceberam o quanto é complexo o processo de comunicação, para qualquer tipo de público. VII. Considerações finais: Fig. 7. Jogo da Percepção Capacitação dos Educadores. Todas as ações são orientadas e testadas por pessoas com deficiência visual e/ou especialistas da área de inclusão. Todas as ferramentas e técnicas são aplicadas e muito bem aceitas entre o público em geral, não só entre as pessoas com deficiência. Inclusive, pode-se dizer que as pessoas querem e pedem para tocar nas peças. Acervos disponíveis para toque e atividades interativas são instrumentos que facilitam muito a comunicação da ciência com o público. Dentro do processo evolutivo que vem ocorrendo nos museus, a inclusão é uma demanda da sociedade moderna, que necessita ser considerada em sua importância de fato. Os educadores dos museus estão percorrendo caminhos em busca disto, porém esta é ainda uma visão incorporada apenas por (e apesar de) alguns. Os museus precisam entender a museologia social como meta da atualidade, criando e implantando ferramentas e técnicas de comunicabilidade que contribuam para a acessibilidade de todos. Qual é a motivação? A satisfação em senti-los (os cegos) felizes por estarem incluídos, em contato com o novo, em lugares e situações onde só os que enxergam eram capazes de ver. VIII. Referências bibliográficas BOFF, L. Ecologia e espiritualidade. In: TRIGUEIRO, A. (org.). Meio Ambiente no Século 21. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.

9 . Cadernos Serviços Educativos na Cultura. Coordenação: Sara Barriga e Susana Gomes da Silva. Coleção Público Nº Editor: SETEPÉS. CAPRA, F. Alfabetização Ecológica: desafio para a educação do século 21. In: TRIGUEIRO, A. (org.). Meio Ambiente no século 21. Rio de Janeiro: Sextante, Coisas Simples que as Crianças podem fazer para Salvar a Terra. The Earth Works Groups. Tradução: Reynaldo Guarany. Ed. José Olympio DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, FERRARI, Aída Lúcia; CAMPOS, Elisa. De que cor é o vento? Subsídios para ações educativo-culturais com deficientes visuais em museus. Prefeitura de Belo Horizonte, FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários à Prática Educativa. 38ª Edição, Manual de Introdução à Interpretação Ambiental elaborado pelo Projeto Doces Matas Minas Gerais (IEF/IBAMA/Fund Biodiversitas/GTZ. Outubro de 2002) MARANDINO, M. A Pesquisa Educacional e a Produção de Saberes nos Museus de Ciências. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro;.Unidade de Políticas Públicas UPP. Município Acessível ao Cidadão. Coordenado por: Adriana Romeiro de Almeida Prado. São Paulo, MARTINS, J. G. A Cegueria às Claras. IDM Composição e Arte. 1ª Edição. BH/MG, 2007.

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