Buy Nature Turismo sustentável em áreas classificadas Relatório Workshop 12 Junho 2013 Guarda

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1 Buy Nature Turismo sustentável em áreas classificadas Relatório Workshop 12 Junho 2013 Guarda Estudo de Avaliação da Estratégia e do Processo de Implementação das Estratégias de Eficiência Coletiva (EEC) tipologia PROVERE

2 ÍNDICE 1 Enquadramento Dinâmicas de Avaliação Dado Nuvem de Problemas Quadro de Objetivos e Soluções Alvo Tribunal... 9 O presente documento foi produzido na sequência da realização de um Workshop de avaliação, desenvolvido no âmbito do Estudo de Avaliação da Estratégia e do Processo de Implementação das Estratégias de Eficiência Coletiva (EEC) Tipologia PROVERE. Neste relatório apresenta-se uma síntese dos principais resultados da sessão conduzida com alguns dos membros da rede da EEC Buy Nature Turismo sustentável em áreas classificadas. i

3 1 ENQUADRAMENTO No sentido de facilitar o processo de divulgação do Workshop foi elaborado um flyer, utilizado para convidar as entidades que integram o consórcio da EEC-PROVERE Buy Nature Turismo sustentável em áreas classificadas a participarem no evento. O flyer em questão, apresentado na Figura 1, integrou informação sobre o local, a duração, os objetivos e o programa do Workshop. Figura 1. Flyer Buy Nature Turismo sustentável em áreas classificadas. De acordo com o programado, o Workshop decorreu no dia 12 de Junho e contou com a participação de 9 entidades, num total de 11 participantes (ver Tabela 1). Tabela 1. Lista de Participantes. Entidade ADXTUR Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto Agência de Desenvolvimento Gardunha 21 Associação dos Artesãos da Serra da Estrela Câmara Municipal da Guarda Câmara Municipal da Guarda Câmara Municipal do Fundão Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Município de Seia Naturtejo, Empresa de Turismo, EIM Naturtejo, Empresa de Turismo, EIM Unidade Local de Saúde da Guarda Participante Rui Simão Paulo Fernandes João Amaral Teresa Vieira Elsa Fernandes Miguel Vasco Marco Gomes Célia Gonçalves Cristina Preguiça Rafael André Vasco Lino 1

4 Da parte da SPI estiveram presentes 3 consultores (André Barbosa, Marisa Rodrigues e Sara Brandão) que conduziram as 5 dinâmicas previstas pela Metodologia para o desenvolvimento dos Workshops. 2 DINÂMICAS DE AVALIAÇÃO Neste capítulo apresentam-se os resultados de cada dinâmica implementada, fazendo-se uma breve apresentação do procedimento seguido. 2.1 DADO Nota Metodológica: Tratando-se de uma dinâmica de quebra-gelo, o Dado pressupõe a apresentação dos objetivos do Workshop, dos moderadores e dos participantes. Pressupõe ainda que cada participante responda a uma questão aleatória utilizando um Dado. As questões que integram o Dado foram criadas para apoiar a resposta às Questões de Avaliação que orientam o Estudo. Os moderadores apresentaram-se, enquadraram o Workshop no âmbito do Estudo de Avaliação da Estratégia e do Processo de Implementação das EEC-PROVERE e passaram a palavra aos participantes. À medida que se foram apresentando, os participantes responderam aleatoriamente a uma das questões do Dado. A Tabela 2 integra uma síntese dos contributos dos participantes. Tabela 2. Resultados do Dado. Questão do Dado 1. As interações entre entidades que constituem o consórcio acrescentam valor ao padrão de relações que existia previamente? Porquê? 2. Os atores públicos e privados do território reconhecem na EEC- PROVERE valor acrescentado? Porquê? 3. A estratégia da EEC-PROVERE concentra-se numa área temática e recurso endógeno singular, sustentável e valorizável economicamente? Esclareça. Contributos A realidade atual é bastante distinta da que existia anteriormente. As entidades tiveram pessoas capazes de fazer cedências mútuas (importância do capital humano). A EEC é uma forma válida de trabalho e de futuro para esta região, como meio de superação de fraquezas. Não foi respondida. Tem sido feita uma valorização dos produtos do território, mas há fragilidades porque não há valorização do próprio território (os produtos vendem bem se forem bem contextualizados no território por exemplo o Tapete de Arraiolos ou a Manta de Castelo Branco). Não é possível vender sem o conhecimento da cultura. 2

5 Questão do Dado 4. Existem evidências do aparecimento de novos projetos ou atividades que potenciem os resultados obtidos? 5. As atividades e projetos no âmbito da EEC-PROVERE têm sido desenvolvidos de acordo com a expectativa inicial? Porquê? 6. Tem sido conseguida a desejada mobilização de atores e de recursos necessários à implementação da estratégia? Como/Porquê? Contributos Houve uma perda de momento (havia um capital de confiança nas Aldeias do Xisto, entre os agentes e a estrutura de gestão). Em termos de potenciais resultados envolvidos, houve projetos inseridos na estratégia. É cedo para falar em resultados. À medida que o tempo passe, haverá resultados mais evidentes. Estou convencido de que as áreas com maiores valências ambientais deverão ser geridas futuramente pela estrutura de gestão criada para o PROVERE. Sim e as expectativas foram ultrapassadas. Os parceiros conseguiram criar uma rede. É uma vertente de cooperação inédita (nunca tinha havido uma relação de construção de projeto entre a Beira Sul e a Beira Norte. Sim, com uma ressalva. Este projeto teve tantas vicissitudes (não era o projeto inicial, foi uma fusão de vários projetos, com um recurso comum - áreas protegidas), o que coloca dificuldades do ponto de vista da coesão. Era preciso encontrar denominadores comuns, ganhar escala, mas perdia-se em termos de identificação com um projeto final (de maior escala). Quando se ganha escala, perde-se coesão. No final, o projeto não é uma soma do conjunto dos 3 consórcios que estiveram na base das primeiras candidaturas. A mobilização teve como base o princípio da subsidiariedade: não havendo experiência prévia de cooperação, era impossível que qualquer entidade tivesse capacidade de representação e de reconhecimento dos agentes envolvidos. Assim, cada área protegida tinha um coordenador, estruturando-se um Conselho de Administração, havendo uma espécie de coordenador para cada recurso. Sim, foi conseguida uma mobilização quase impossível. É um processo longo, o Buy Nature agora está a afirmar-se por si próprio (processo de transição). No entanto, esta última chamada dos Sistemas de Incentivos do QREN, específica para PROVERE, defraudou as nossas expetativas em termos da resposta dos atores. 2.2 NUVEM DE PROBLEMAS Nota Metodológica: A dinâmica Nuvem de Problemas pressupõe que os participantes elenquem as dificuldades, fragilidades e problemas que consideram existir no âmbito da EEC-PROVERE (seja no domínio da política, da operacionalização dos instrumentos, do modelo de governação, do compromisso dos participantes ou noutro qualquer domínio assumido como relevante). Os problemas identificados são então priorizados e agrupados em nuvens ( categorias de problemas ). 3

6 Após apresentação da dinâmica, foi distribuído o material necessário aos participantes que, no decurso da atividade, identificaram 29 problemas. Destes, apenas 14 foram analisados em maior detalhe por terem sido reconhecidos como prioritários. A priorização foi realizada através da atribuição de círculos adesivos (previamente distribuídos aos participantes), o que significa que um problema era tão mais prioritário quanto o número de círculos adesivos reunidos. No final do exercício, os participantes criaram e nomearam 3 grandes nuvens ( categorias de problemas ) que agregaram estes 14 problemas. Tabela 3. Resultados da Nuvem de Problemas. Nuvem Estratégia/políticas públicas Estratégia/programa regional Modelo de governança Problemas Forte carga administrativa associada à execução das operações que condiciona o acompanhamento desejável aos projetos em execução. Grau de Prioridade Falência institucional do ICNF. 1 Falta de peso do interior nas políticas públicas (políticas desajustadas). 1 Desencontro entre momento e instrumentos de financiamento a projetos públicos e privados. Recursos colocados para os objetivos e escalas territoriais foram escassos. 4 As EEC deviam ser estruturais na formatação do programa regional e não o foram. Instabilidade programática/regulamentar com desajuste permanente entre os recursos e os projetos. Houve demasiada sobreposição territorial de projetos financiados sem a obrigação de articulação com o modelo de governação PROVERE nomeadamente nas áreas do turismo e na inovação/clusters. Variação induzida nas relações de cooperação institucional com a mudança dos seus responsáveis. Falta de coordenação entre entidades. 3 Proliferação (número exagerado) de projetos âncora versus complementares (dispersão do foco e da coerência da estratégia). Necessidade da revisão dos objetivos estratégicos Falta de conhecimento sobre o património local ao nível dos saberes. 1 Défice de informação. 1 4

7 Abaixo poderá ser encontrado um detalhe fotográfico da implementação da dinâmica Nuvem de Problemas. Figura 2. Fotografias da dinâmica Nuvem de Problemas. 2.3 QUADRO DE OBJETIVOS E SOLUÇÕES Nota Metodológica: O Quadro de Objetivos e Soluções pressupõe a identificação de medidas que possam contribuir para a superação dos problemas ou categorias de problemas identificados na dinâmica anterior. Após ser apresentada a dinâmica e distribuído o material necessário foram constituídos, por sugestão dos participantes, 3 grupos de trabalho, cada um dedicado à análise de uma das nuvens de problema. A Tabela 4 compila os resultados desta dinâmica e os comentários realizados pelos participantes aquando da apresentação dos diferentes produtos gerados no decurso da atividade. 5

8 Tabela 4. Resultados do Quadro de Objetivos e Soluções. Grupo 1 Câmara Municipal da Guarda, Associação dos Artesãos da Serra da Estrela, Gardunha 21 e Unidade Local de Saúde da Guarda Problema: Objetivo: Medidas: Problema: Objetivo: Medidas: As EEC deviam ter sido estruturais na formatação do programa regional e não foram Nuvem Estratégia/programa regional. As EEC devem ter um Eixo no próximo programa regulamentar. Deve continuar a haver um PROVERE, construído a partir de cima (programa operacional, depois eixos, regulamentos, etc.). Partindo da avaliação do PROVERE e dos Clusters atuais, definir os recursos/linhas de ação do Eixo com a criação da figura de AIVT (Ação Integrada de Valorização Territorial). Devem ser criadas AIVT (para áreas protegidas, aldeias históricas, produtos agroalimentares, sendo a inovação um elemento transversal) para a Beira Interior. Abordagem territorial integrada com lógicas multifundos e multinível. Abordagem territorial integrada - definir mapas, para identificar os territórios de baixa densidade. Estes não podem ser pensados a partir de focos temáticos (primeiro deve definir-se o enfoque territorial, depois o enfoque temático); multifundo - ir a todos os fundos, mesmo aos agrícolas (modelos de decisão cruzada ou de acompanhamento cruzado), havendo hierarquia de planos; multinível - não se deve focar apenas nas Autarquias, aliando a Administração Central. Sistema de incentivos próprio dentro do Eixo para inovação/capacitação empresarial e internacionalização. Reforçar a competitividade das empresas e atrair investimentos, com a criação de um sistema de incentivos próprios (1 - capacitação das empresas; 2 - inovação: é difícil de compreender porque é que o sistema de incentivos para a inovação não tem em consideração a dimensão territorial; 3 internacionalização: fomentada especificamente para a região, com a possibilidade de representação externa, junto da AICEP). Grupo 2 ADXTUR, Câmara Municipal do Fundão, Câmara Municipal de Seia e ICNF Desajustamento dos objetivos das políticas públicas/instrumentos de intervenção (operacionalização) Nuvem Estratégia/políticas públicas. Coerência entre objetivos estratégicos e sua operacionalização. Condicionar a integração em plano de ação ao grau de maturidade do projeto/promotor. Demonstrar capacidade institucional pelo consórcio. Flexibilizar o desenho dos instrumentos operacionais, mantendo os objetivos estratégicos. Demonstração de capacidade institucional ao longo da implementação do projeto. 6

9 Problema: Objetivo: Medidas: Grupo 3 Câmara Municipal da Guarda e Naturtejo Défice de cooperação impeditivo da revisão estratégica para melhor adequação ao contexto atual e maior eficiência nas relações intra EEC Nuvem Modelo de governança. Atingir um modelo de governação inclusivo, funcional, adequado às estratégias diversas e dispersas pelo território (público e privado) e à evolução registada pelo Buy Nature até ao momento. Criação de uma nova entidade autónoma e representativa adequada à nova realidade da EEC (agenda partilhada). Criação de uma nova organização - é preciso terminar a repartição territorial e encontrar uma voz própria do Buy Nature. Política de comunicação assente na nova entidade gestora que aja de forma homogénea e articulada em todo o território (redução da descentralização interna). Provocar uma revisão das prioridades regionais cuja coordenação assente nos novos modelos de governação. Revisão das prioridades regionais (diálogo entre estratégias PROVERE e Clusters, para evitar a cacofonia). Em seguida poderá ser encontrado um detalhe fotográfico da implementação da dinâmica Quadro de Objetivos e Soluções. Figura 3. Fotografias da dinâmica Quadro de Objetivos e Soluções. 7

10 2.4 ALVO Nota Metodológica: Através da dinâmica do Alvo, os participantes refletem o seu grau de satisfação relativamente a um conjunto de dimensões relacionadas com as Questões de Avaliação. Para o efeito, marcam com círculos adesivos o seu nível de satisfação numa escala de Likert. A dinâmica foi apresentada e foi distribuído o material necessário aos participantes, sintetizando-se os resultados na tabela seguinte. Em termos gerais, observou-se um menor nível de satisfação relativamente ao papel do setor privado e um maior nível de satisfação relativamente às novas relações de cooperação criadas no âmbito da EEC-PROVERE. Tabela 5. Resultados do Alvo. Dimensão Muito insatisfeito Insatisfeito Nº de respostas Nem insatisfeito, nem satisfeito Satisfeito Muito satisfeito 1. Papel do setor privado Novas Relações de Cooperação (criadas no âmbito da EEC) 3. Sustentabilidade das Relações 4. Sustentabilidade dos Projetos Abaixo poderá ser encontrado um detalhe fotográfico da implementação da dinâmica do Alvo. 8

11 Figura 4. Fotografias da dinâmica do Alvo. 2.5 TRIBUNAL Nota Metodológica: A dinâmica do Tribunal pressupõe que os participantes reflitam sobre pontos positivos e áreas de melhoria relativamente ao papel da EEC no desenvolvimento de economias de rede intra e inter-territoriais. Este exercício é realizado através de um cenário de julgamento, no âmbito do qual os participantes assumem os papéis de advogados de defesa e de acusação e de jurados. Após ter sido apresentada a dinâmica, foi identificado um representante da defesa e um da acusação para apresentação de argumentos a favor e contra o papel da EEC para o desenvolvimento de economias de rede intra e inter-regionais. Os advogados apresentaram os seus argumentos em vários momentos (alegações iniciais, réplica e tréplica/alegações finais) aos quais se seguiu um momento de reflexão por parte dos jurados, para reunião de consenso a propósito do veredito final. O resultado da dinâmica foi a favor do contributo da EEC para as temáticas em questão, apresentando-se em seguida alguns dos argumentos apresentados pela acusação e pela defesa. 9

12 Tabela 6. Resultados do Tribunal. Acusação Defesa Antes do Buy Nature não havia qualquer relação de cooperação; Alegações Iniciais A estrutura de gestão da EEC começou a trabalhar muito tarde; Não houve relação entre restauração e alojamento, entre animação e atração de visitantes; Não houve relações com outras EEC; Não são conhecidas ações com instituições de ensino superior e ações de benchmarking. As áreas protegidas e o produto Turismo de Natureza passaram a fazer parte do discurso e da prática dos agentes do território (deixou de ser um recurso daquilo que não se podia fazer, que afastava agentes e investidores); Para concertar é preciso conhecer os recursos do território e hoje todos conhecem melhor aquilo que valemos em conjunto, aquilo que fazemos em conjunto. Hoje estamos muito melhor preparados. Réplica Foram 6 anos. Não teremos um período tão extenso para implementarmos as coisas; Conhecemos melhor as coisas? Sim, mas era preciso ir mais além. O consórcio não conseguiu fazer planos de ordenamento das áreas protegidas; Não foram capazes de evitar que a gestão das áreas fosse para Lisboa. Foram 6 anos, mas durante 3 anos discutiu-se a aprovação do Plano de Ação; Após a sua aprovação, entrou-se logo em reprogramação; Apenas há 3 semanas é que se definiram efetivamente as verbas a gastar. Alegações Finais As entidades do território estão insatisfeitas com a dinâmica implementada pelo líder do consórcio; 6 anos é muito tempo e não houve uma dinâmica que hoje permitisse chegar num conjunto mais representativo de agentes. Definiu-se um foco (natureza) e definiu-se um território (áreas protegidas); Conseguiu-se colocar o tema Áreas Protegidas no calendário nacional (Rota da Transumância, programa de animação da Serra da Gardunha, valorização de produtos locais, como a cereja). Em seguida poderá ser encontrado um detalhe fotográfico da implementação da dinâmica do Tribunal. Figura 5. Fotografias da dinâmica do Tribunal. 10

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