CONTEÚDO DE ÁGUA NO SOLO EM CULTIVO DE MILHO BASEADO EM REFLECTOMETRIA NO DOMÍNIO DO TEMPO - TDR E NO BALANÇO HÍDRICO DO SOLO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTEÚDO DE ÁGUA NO SOLO EM CULTIVO DE MILHO BASEADO EM REFLECTOMETRIA NO DOMÍNIO DO TEMPO - TDR E NO BALANÇO HÍDRICO DO SOLO"

Transcrição

1 CONTEÚDO DE ÁGUA NO SOLO EM CULTIVO DE MILHO BASEO EM REFLECTOMETRIA NO DOMÍNIO DO TEMPO - TDR E NO BALANÇO HÍDRICO DO SOLO A. E. Q. Rocha 1 ; P. L. V. S. Sarmento 1 ; G. Bastos Lyra 2 ; G. B. Lyra 3 ; J. L. Souza 2 ; R. P. Medeiros 4 RESUMO: O objetivo do presente trabalho foi determinar a variação do conteúdo de água no solo em cultivo de milho através de três metodologias de determinação de K s (logarítmico, linear e FAO56) e compará-la com a determinada por TDR. O estudo foi conduzido na região de Arapiraca-AL, com a cultura do milho, em duas épocas de plantio (E1-06/05 e E2-30/06/2008). A variação do conteúdo de água no solo foi determinada a partir da equação do balanço hídrico, utilizando-se três metodologias de cálculo de K s para estimativa da ET r, e comparada com a variação medida através do TDR. A variação do conteúdo de água no solo baseada no método logarítmico foi a única que não deferiu estatisticamente pelo teste t (p<0,01) das leituras do TDR nas duas épocas consideradas, o que viabiliza sua utilização para determinação do balanço hídrico do solo. PALAVRAS-CHAVE: evapotranspiração real, coeficiente de estresse de água SOIL CONTENT WATER IN MAIZE CROP BASED ON TIME DOMAIN REFLECTOMETRY TDR E AND SOIL WATER BALANCE SUMMARY: The objective of this study was to determine the variation of soil water content in maize cultivation through three methods for determination of K s (logarithmic, linear and FAO56) and compare them with those determined by TDR. The study was conducted in the region of Arapiraca-AL, with the corn in two planting dates (E1-06/05 and E2-30/06/2008). The variation of soil water content was determined from the water balance equation, using three methods to estimate K s calculation of ET r, and compared with the variation measured by TDR. The variation of water content in soil based on the logarithmic method was the only one which refuses statistically by t test (p <0.01) of TDR in the two periods considered, which enables its use for determination of soil water balance. KEYWORDS: actual evapotranspiration, coefficient of stress water 1 Graduando em Agronomia, UFAL/CECA, BR 104 Norte, km Rio Largo, AL. Fone: (82) adolphoquintela@hotmail.com. 2 Prof. Doutor, Laboratório de Agrometeorologia e Radiometria Solar (LARAS), UFAL/CECA, Maceió, AL. 3 Prof. Doutor, Depto de Ciências Ambientais do Instituto de Florestas, UFRRJ, Seropédica, RJ. 4 Mestre em Produção Vegetal, LARAS, UFAL/CECA, Maceió, AL.

2 INTRODUÇÃO A água é um dos principais fatores para a produção agrícola, sobretudo do Nordeste brasileiro (NEB), onde os cultivos são geralmente em regime de sequeiro e as chuvas escassas ou mal distribuídas (Antonino et al., 2000). Desta forma, torna-se necessário a realização de estudos referentes à disponibilidade hídrica para as principais culturas da região, de modo a se obter informações para o adequado planejamento e manejo agrícola, e assim, subsidiar maiores rendimentos dessas culturas. No NEB, o milho destaca-se entre as culturas de subsistência, e sua exigência hídrica está entre 400 e 600 mm (Fancelli, 2001), distribuída de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Assim, o monitoramento da disponibilidade de água do solo torna-se indispensável para o estabelecimento de estratégias de projeto e manejo que otimizem o uso da água pelas culturas (Cintra et al., 2000). O balanço hídrico destaca-se entre os métodos de monitoramento de água no solo e se baseia na quantificação das entradas e saídas de água no sistema solo-planta (Cintra et al., 2000). Dentre as variáveis de saída, destaca-se a evapotranspiração da cultura, que por sua vez apresenta declínio em condições de déficit hídrico. Tal redução pode ser numericamente expressa pelo coeficiente de estresse de água (K s ). O K s apresenta várias metodologias de cálculo, que reduzem a evapotranspiração da cultura de forma linear, logarítmica ou somente a partir de determinado ponto da umidade do solo (Noilhan e Planton, 1989; Bernardo, 1995; Allen et al., 1998), de forma a se obter a evapotraspiração real da cultura. Assim, torna-se necessário a avaliação da influência dos métodos de cálculo de K s na determinação da água no solo e sua comparacão com outras metodologias de determinação da água no solo, como por exemplo, a reflectometria no domínio do tempo (TDR). O TDR é baseado no estabelecimento do tempo de deslocamento de uma seqüência de pulsos, que possuem harmônicos na freqüência de microondas em uma linha de transmissão, composta de sondas, introduzidas no solo (Tommaselli & Bacchi, 2001). De acordo com exposto, o objetivo do presente trabalho foi determinar a variação do conteúdo de água no solo através de três metodologias de determinação de Ks e compará-los com os determinados por TDR. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no povoado Batingas (latitude de 09º48 55,1 S, longitude de 36º36 22,8 W e altitude de 236 m), situado no município de Arapiraca, Alagoas. A área experimental apresentava topografia plana e o solo foi classificado como latossolo, característico da região dos Tabuleiros Costeiros do Estado de Alagoas. A semeadura do milho foi realizada em duas épocas, E1 (06/05) e E2 (30/06/2008), com a variedade AL Bandeirantes. O espaçamento utilizado foi de 0,8 m entre linhas e quatro a cinco plantas por metro linear. A adubação foi efetuada conforme recomendação de Cruz et al (1997). Durante o ciclo da cultura, determinou-se a evapotranspiração de referencia (ET o ), pelo método de Penman-Monteith padrão boletim FAO56 (Allen et al., 1998), e posteriormente,

3 K s A. E. Q. Rocha et al. determinou-se o coeficiente de cultura (K c ), para obtenção da evapotranspiração da cultura [ET c = ET o K c ]. Em seguida estimou-se a evapotranspiração real da cultura, pelo produto entre ET c e o coeficiente de estresse de água (K s ) [ET r = ET c K s ], determinado a partir de três metodologias, conforme as equações 1, 2 e 3: K s 1 K s ln 1 ln 1 Dr K s Dr 1 p p/ D r < p/ D r > Método Logarítmico (Bernardo, 1995) Boletim FAO56 (Allen et al., 1998) Método Linear (Noilhan e Planton, 1989) em que, K s é o coeficiente de estresse de água, dependente da água disponível do solo (0-1); é a lâmina atual de água no solo (mm); D r é a depleção na zona radicular (mm); é água disponível total na zona radicular (mm); p é a fração da que uma cultura pode extrair da zona radicular sem sofrer estresse de água (0 1), em que adotou-se 0,55 (Allen et al.,1998). A foi determinada a partir de um equipamento de TDR, calibrado a partir da relação entre a umidade volumétrica (θ) e leituras do período (µs) do equipamento no solo, através do ajuste de um modelo polinomial do segundo grau (Campbell, 2004). A variação da também foi calculada pelo balanço hídrico, utilizando-se as estimativas de ET r obtidas em função dos três métodos de cálculo de K s, através da equação proposta por Libardi (1995). Para avaliação da determinada pelos métodos avaliados de K s, consideraram-se como padrão os obtidos pela leitura do TDR. A aproximação entre os valores foi avaliada por intermédio do índice de concordância (d) proposto por Willmott (1982), que quantifica a aproximação entre dados observados (TDR) e estimados (Métodos de K s ). Tal índice varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de 1 maior a aproximação entre os dados observados e estimados. O desempenho dos métodos também foi avaliado através do erro padrão da esstimativa (EPE), que fornece o desvio médio entre os dados, e a existência de diferenças estatísticas significativas entre os métodos foi determinada pelo teste de Student (t) pareado, em que as hipóteses testadas foram: H o : TDR = Ks e H 1 : TDR Ks. RESULTOS E DISCUSSÃO Durante o período experimental, na época E1 a precipitação efetiva total foi de 571,5 mm, e superou a ET r total estimada pelos métodos logarítmicos (350,2 mm), FAO56 (361,9 mm) e linear (321,2 mm). A ET r total estimada pelos métodos de Ks apresentou diferença máxima em relação a ET c (381,6 mm) de 16 % (linear), visto que a cultura não apresentou longos períodos de estresse hídrico (Figura 1). De acordo com as leituras das sondas do TDR, o solo apresentou superior a em 83% do ciclo da cultura, enquanto que baseado nos balanços estimados pelo K s FAO56, logarítmico e linear, isto foi verificado, respectivamente, em 79, 83 e 97% do ciclo (Figura 1). (1) (2) (3)

4 Assim, observou-se que, como o K s linear tende a promover maior penalização da ET c em relação aos outros métodos, a tende a apresentar-se maior, devido à maior redução da ET r. Por outro lado, por considerar redução apenas a partir do fator de disponibilidade hídrica da cultura, o K s FAO56 tende a apresentar maior ET r, e consequentemente menos água no solo, sobretudo em períodos em que a não se apresenta inferior à. Em relação ao desempenho dos balanços de água obtidos através do K s, na época E1 os dados estimados pelo K s linear apresentaram menor concordância com as estimativas do TDR, devido ao menor valor de d (0,84) e EPE (5,56 mm), enquanto que os métodos logarítmicos e FAO56 apresentaram d de 0,97 e EPE de 2,85 e 2,89 mm, respectivamente. Porém, somente o logarítmico não diferiu da leitura do TDR de acordo como o teste t (p< 0,01). Na época E2, a precipitação efetiva total foi de 341,1 mm, e superou a ET r estimada pelos métodos logarítmicos (231,9 mm), FAO56 (236,2 mm) e linear (216,6 mm). Entretanto, tais valores indicam que a cultura apresentou déficit hídrico moderado a severo, pois a mesma apresentou ET c total de 434,3 mm. Assim, por se encontrar em condições limitantes (déficit hídrico) houve redução da perda de água pela cultura (Allen et al., 1998). De acordo com o TDR, na época E2 a solo apresentou superior à em 47% do ciclo do milho, análogo ao método logarítmico. Enquanto que pelo método FAO56 e linear isto ocorreu em 37 e 53% do ciclo, respectivamente (Figura 2). Ainda durante esta época, a partir de 60, as precipitações diminuíram sua ocorrência, o que causou diminuição total da, até atingir o ponto de murcha permanente, de acordo com o TDR. Após esse dia, a precipitação máxima efetiva registrada foi de 6,3 mm (99 ), o que resultou em obtido em função dos métodos de K s de 9,2 mm (logarítmico), 11,3 mm (FAO56) e 16,1 mm (linear). Porém, tal elevação não ocorreu de acordo com o TDR, visto que a água pode ter sido interceptada pelo dossel da cultura, parâmetro este que não foi considerado na determinação do balanço hídrico do solo (Figura 2). Durante a época E2, as estimativas do método logarítmico apresentaram maior associação com o TDR, com valor de d igual a 0,97, enquanto que o linear e FAO56 apresentaram d igual a 0,94. Em relação ao EPE, o FAO56 apresentou o maior valor (6,3 mm), entretanto, próximo aos demais métodos, que apresentaram 6,2 mm (linear) e 5,1 mm (logarítmico). Análogo à época E1, somente o método logarítmico não diferiu estatisticamente do TDR pelo teste t (p<0,01). CONCLUSÕES A variação do conteúdo de água no solo baseada no método logarítmico foi a única que não deferiu estatisticamente das leituras do TDR nas duas épocas consideradas, o que viabiliza sua utilização para determinação do balanço hídrico do solo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALLEN, R. A.; PEREIRA, L. S.; RAES, D.; SMITH, M. Crop evapotranspiration: guidelines for computing crop requerimentns. Roma: FAO, p. (Irrigation and drainage paper, 56). ANTONINO, A.C.D.; SAMPAIO, E.V.S.B.; DALL OLLIO, A.; SALCEDO, I.H. Balanço hídrico em solo com cultivos de subsistência no semi-árido do Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 4, n. 1, p , 2000.

5 BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 6º ed. Viçosa: Imprensa Universitária/UFV, p. CAMPBELL SCIENTIFIC INC. CS616 and CS625 Water Content Reflectometers instruction manual, Logan: CAMPBELL, 2004, 42 p. CINTRA, F.L.D.; LIBARDI, P.L.; SA, A.M. Balanço hídrico no solo para porta-enxertos de citros em ecossistema de Tabuleiro Costeiro. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 4, n. 1, p , LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. Piracicaba: Departamentode Física e Meteorologia - ESALQ/USP, p. NOILHAN, J.; PLANTON, S. A simple parameterization of land surface processes for meteorological models. American Meteorological Society, v.117, TOMMASELLI, J.T.G.; BACCHI, O.O.S. Calibração de um equipamento de TDR para medida de umidade de solos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.36, n.9, p , set., WILLMOTT, C. J. On the validation of models. Physical Geography, v.2, p , (mm) TDR Logarítmico FAO56 Linear Figura 1. Variação da lâmina atual de água no solo determinadas a partir do TDR e coeficientes de estresse de água (Ks) logarítmico, linear e FAO56, na primeira época de plantio (E1), na região de Arapiraca-AL, (mm) TDR Logarítmico Figura 2. Variação da lâmina atual de água no solo determinadas a partir do TDR e coeficientes de estresse de água (Ks) logarítmico, linear e FAO56, na segunda época de plantio (E2), na região de Arapiraca-AL, FAO56 Linear

EFEITO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DO SUBMÉDIO DO VALE SÃO FRANCISCO

EFEITO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DO SUBMÉDIO DO VALE SÃO FRANCISCO EFEITO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DO SUBMÉDIO DO VALE SÃO FRANCISCO Thieres G. F. da SILVA 1,4, José Edson F. de MORAIS 1, Wellington J. da S. DINIZ 1, Jannaylton E.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O CONTROLE DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO 1

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O CONTROLE DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO 1 DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O CONTROLE DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO 1 M. G. Silva 2 ; F. D. D. Arraes 3 ; E. R. F. Ledo 4 ; D. H. Nogueira 5 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA CONVERSÃO DA EVAPORAÇÃO DO TANQUE CLASSE A EM EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO LITORAL DE PERNAMBUCO A. L. de Oliveira 1, A. H. C. do Nascimento 2, S. M. G. L. Montenegro 3,

Leia mais

CALIBRAÇÃO DO MODELO DE HARGREAVES PARA A ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM JALES, SP MARCO A. F. CONCEIÇÃO 1

CALIBRAÇÃO DO MODELO DE HARGREAVES PARA A ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM JALES, SP MARCO A. F. CONCEIÇÃO 1 CALIBRAÇÃO DO MODELO DE HARGREAVES PARA A ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM JALES, SP MARCO A. F. CONCEIÇÃO 1 1 Eng. Civil, Pesquisador, Estação Experimental de Viticultura Tropical, Embrapa

Leia mais

IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA EVATRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM SANTA CATARINA

IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA EVATRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM SANTA CATARINA IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA EVATRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM SANTA CATARINA Angelo Mendes Massignam 1 ; Claudia G. Camargo 2 ; Cristina Pandolfo 3, Daniel A. Malandrin 4 1 Eng. Agrônomo, PhD, Epagri/Ciram

Leia mais

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO COMO FERRAMENTA AO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA A CIDADE DE PALMAS TO

BALANÇO HÍDRICO COMO FERRAMENTA AO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA A CIDADE DE PALMAS TO BALANÇO HÍDRICO COMO FERRAMENTA AO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA A CIDADE DE PALMAS TO ERLAN SILVA DE SOUSA 1, ROBERTA ARAÚJO E SILVA 2, GIRLENE FIGUEIREDO MACIEL 3, RONES GOMES NUNES 4, FRANK WYLHA LIMA

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Penman-Monteith. Semiárido. Evapotranspiração. Escassez de chuva. Irrigação

PALAVRAS-CHAVE: Penman-Monteith. Semiárido. Evapotranspiração. Escassez de chuva. Irrigação CALIBRAÇÃO DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE HARGREAVES & SAMANI E ESTIMATIVA DA VARIAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA A SER APLICADO NA CULTURA DA GOIABA PARA IGUATU, CEARÁ-BRASIL Juarez Cassiano de Lima Junior¹, Antonio

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO EM UM CULTIVO DE BANANEIRA SUBMETIDA À SECAMENTO PARCIAL DO SISTEMA RADICULAR

DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO EM UM CULTIVO DE BANANEIRA SUBMETIDA À SECAMENTO PARCIAL DO SISTEMA RADICULAR DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO EM UM CULTIVO DE BANANEIRA SUBMETIDA À SECAMENTO PARCIAL DO SISTEMA RADICULAR Gessionei da Silva Santana 1, Eugênio Ferreira Coelho 2, Darlan Teles da Silva 3 1 Engenheiro

Leia mais

Comunicado 35 Técnico

Comunicado 35 Técnico Comunicado 35 Técnico ISSN 1516-8638 Jaguariúna, SP Maio, 2006 Estação Meteorológica Automática da Embrapa Meio Ambiente Anderson Soares Pereira 1 A Embrapa Meio Ambiente, localizada no município de Jaguariúna,

Leia mais

ANÁLISE TERMOPLUVIOMÉTRICA E BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DOS DADOS DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO PEIXE TO

ANÁLISE TERMOPLUVIOMÉTRICA E BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DOS DADOS DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO PEIXE TO ANÁLISE TERMOPLUVIOMÉTRICA E BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DOS DADOS DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO PEIXE TO TATIANA DINIZ PRUDENTE 1 ALINE DE FREITAS ROLDÃO 2 ROBERTO ROSA 3 Resumo: O presente trabalho tem

Leia mais

Oobjetivo do presente trabalho foi estimar e comparar a evapotranspiração

Oobjetivo do presente trabalho foi estimar e comparar a evapotranspiração Revista da Fapese, v.3, n. 2, p. 71-76, jul./dez. 2007 71 Determinação e Comparação entre Métodos de Estimativa da Evapotranspiração de Referência para a Região de Canindé do São Francisco-SE Wagner Roberto

Leia mais

A COMPACTAÇÃO DO SOLO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS

A COMPACTAÇÃO DO SOLO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS A COMPACTAÇÃO DO SOLO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS 1. Introdução Álvaro Pires da Silva Professor Associado Departamento de Solos e Nutrição de Plantas ESALQ/USP Piracicaba - SP A compactação do solo é um processo

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: capacidade de campo; densidade crítica; ponto de murcha permanente; porosidade de aeração; qualidade física do solo.

PALAVRAS-CHAVE: capacidade de campo; densidade crítica; ponto de murcha permanente; porosidade de aeração; qualidade física do solo. EFEITO DE DIFERENTES VALORES CRÍTICOS DE RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO SOBRE A DENSIDADE CRÍTICA DO INTERVALO HÍDRICO ÓTIMO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Edner Betioli Junior 1 ; Wagner Henrique Moreira

Leia mais

ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DOS MÉTODOS DE THORNTHWAITE, PENMAN MODIFICADO E TANQUE CLASSE A NO MEIO-OESTE CATARINENSE

ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DOS MÉTODOS DE THORNTHWAITE, PENMAN MODIFICADO E TANQUE CLASSE A NO MEIO-OESTE CATARINENSE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DOS MÉTODOS DE THORNTHWAITE, PENMAN MODIFICADO E TANQUE CLASSE A NO MEIO-OESTE CATARINENSE Elfride Anrain Lindner 1 ; Angelo Mendes Massignam 2 ; Daniela

Leia mais

de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos

de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Descrição da precipitação pluviométrica no munícipio de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 1 Renata Alcarde 2 Sônia Maria De

Leia mais

USO DA TDR NO MONITORAMENTO DA UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA POR ASPERSÃO CONVENCIONAL

USO DA TDR NO MONITORAMENTO DA UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA POR ASPERSÃO CONVENCIONAL USO DA TDR NO MONITORAMENTO DA UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA POR ASPERSÃO CONVENCIONAL D. R. C. Feitosa 1 ; E. A. A. Barbosa 2 ; F. P. de Deus 3 ; M. D. Ribeiro 4 ; N. F. Tuta 4 ; E. E. Matsura 5 RESUMO:

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. 1 Água e solo

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. 1 Água e solo 1 Água e solo 1.1 - Solo Solo Camada externa e agricultável da superfície da terra, constituindo um sistema complexo e heterogêneo, cuja formação: Material de origem Tempo Clima Topografia 1.1 - Solo a)

Leia mais

Evapotranspiração e coeficiente de cultivo da pimenteira em lisímetro de drenagem.

Evapotranspiração e coeficiente de cultivo da pimenteira em lisímetro de drenagem. Evapotranspiração e coeficiente de cultivo da pimenteira em lisímetro de drenagem. Sérgio Weine Paulino Chaves 1 ; Benito Moreira de Azevedo 1 ; Francisco Marcus Lima Bezerra 1 ; Neuzo Batista de Morais

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO CULTIVADO COM EUCALIPTO.

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO CULTIVADO COM EUCALIPTO. INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO CULTIVADO COM EUCALIPTO. Bruno Marchió 1, Talles Eduardo Borges dos Santos 2, Jânio Goulart dos Santos 3 ; Andrisley Joaquim

Leia mais

MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NA RESERVA FLORESTAL DE CAXIUANÃ, MELGAÇO PA

MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NA RESERVA FLORESTAL DE CAXIUANÃ, MELGAÇO PA MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NA RESERVA FLORESTAL DE CAXIUANÃ, MELGAÇO PA ALEXANDRA L. TAVARES 1, ANTONIO C. L. DA COSTA 2, MONIK F. DE ALBUQUERQUE 3, MARIA C. F. DE OLIVEIRA 4,

Leia mais

CONTEÚDO DE ÁGUA NO SOLO POR REFLECTOMETRIA NO DOMÍNIO DO TEMPO E BALANÇO DE ÁGUA NO SOLO EM CULTIVO DE MILHO

CONTEÚDO DE ÁGUA NO SOLO POR REFLECTOMETRIA NO DOMÍNIO DO TEMPO E BALANÇO DE ÁGUA NO SOLO EM CULTIVO DE MILHO 267 ISSN 1808-3765 CONTEÚDO DE ÁGUA NO SOLO POR REFLECTOMETRIA NO DOMÍNIO DO TEMPO E BALANÇO DE ÁGUA NO SOLO EM CULTIVO DE MILHO ADOLPHO EMANUEL QUINTELA DA ROCHA 1 ; GUILHERME BASTOS LYRA 2 ; JOSÉ LEONALDO

Leia mais

FUNÇÃO DE RESPOSTA DO MELOEIRO À APLICAÇÃO DE DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA PARA DOIS NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO

FUNÇÃO DE RESPOSTA DO MELOEIRO À APLICAÇÃO DE DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA PARA DOIS NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO FUNÇÃO DE RESPOSTA DO MELOEIRO À APLICAÇÃO DE DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA PARA DOIS NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO C. A. Soares 1 ; A. F. Rocha Júnior 2 ; N. S. da Silva 2 ; E. R. Gomes 3 ; F. E. P. Mousinho 4

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL (RS) ATRAVÉS DA AMPLITUDE TÉRMICA DIÁRIA

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL (RS) ATRAVÉS DA AMPLITUDE TÉRMICA DIÁRIA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL (RS) ATRAVÉS DA AMPLITUDE TÉRMICA DIÁRIA D. H. Nogueira 1 ; M. G. Silva 2 ; E. R. F. Ledo 2 ; E. M. Araújo 3 ; E. M. Araújo 3 RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO Cícero José da Silva¹; Benjamim de Melo²; César Antônio da Silva³; Carlos Eduardo Mesquita Pode 4 ;

Leia mais

MANEJO DA ÁGUA NO CULTIVO DE ALFACE IRRIGADO PELO SISTEMA DE MICROASPERSÃO

MANEJO DA ÁGUA NO CULTIVO DE ALFACE IRRIGADO PELO SISTEMA DE MICROASPERSÃO 22 Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.3, n.1, p.22 29, 2009 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br Protocolo 010.09 03/02/2009 Aprovado em 08/05/2009 MANEJO

Leia mais

APLICATIVO PARA CÁLCULOS DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO COM BASE NAS EQUAÇÕES DE KOSTIAKOV E KOSTIAKOV-LEWIS

APLICATIVO PARA CÁLCULOS DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO COM BASE NAS EQUAÇÕES DE KOSTIAKOV E KOSTIAKOV-LEWIS APLICATIVO PARA CÁLCULOS DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO COM BASE NAS EQUAÇÕES DE KOSTIAKOV E KOSTIAKOV-LEWIS J. V. José 1 ; E. Saretta 2 ; A. P. Camargo 2 ; A. P. A. B. Damasceno 2 ; P. A. A. Marques 3

Leia mais

MONITORAMENTO AGROCLIMÁTICO DA SAFRA DE VERÃO NO ANO AGRÍCOLA 2008/2009 NO PARANÁ

MONITORAMENTO AGROCLIMÁTICO DA SAFRA DE VERÃO NO ANO AGRÍCOLA 2008/2009 NO PARANÁ MONITORAMENTO AGROCLIMÁTICO DA SAFRA DE VERÃO NO ANO AGRÍCOLA 2008/2009 NO PARANÁ JONAS GALDINO 1, WILIAN DA S. RICCE 2, DANILO A. B. SILVA 1, PAULO H. CARAMORI 3, ROGÉRIO T. DE FARIA 4 1 Analista de Sistemas,

Leia mais

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM OURICURI-PE

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM OURICURI-PE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM OURICURI-PE 1 Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano - IF Sertão PE - Campus Ouricuri.-

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Rendimento de melão cantaloupe cultivado em diferentes coberturas de solo e lâminas de irrigação.

Rendimento de melão cantaloupe cultivado em diferentes coberturas de solo e lâminas de irrigação. Rendimento de melão cantaloupe cultivado em diferentes coberturas de solo e lâminas de irrigação. Saint Clair Lira Santos 1 ; José Francismar de Medeiros 1 ; Maria Zuleide de Negreiros 1 ; Maria José Tôrres

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE MICRO ASPERSOR

CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE MICRO ASPERSOR CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE MICRO ASPERSOR M. A. D. Marques 1 ; L. F. S. M. Campeche 2 RESUMO: O propósito deste trabalho foi avaliar hidraulicamente o emissor da marca Agropolo de um sistema de irrigação

Leia mais

ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO DA CULTURA DO COCO INTRODUÇÃO

ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO DA CULTURA DO COCO INTRODUÇÃO ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO DA CULTURA DO COCO Nayane Rosa Gomes¹ ; André Luiz Ribas de Oliveira² ¹ Curso de graduação em Engenharia Agrícola, Bolsista PIBIC/CNPq; Campus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE SENSOR CAPACITIVO DE UMIDADE DO SOLO DESTINADO AO CULTIVO DE HORTALIÇAS

CALIBRAÇÃO DE SENSOR CAPACITIVO DE UMIDADE DO SOLO DESTINADO AO CULTIVO DE HORTALIÇAS CALIBRAÇÃO DE SENSOR CAPACITIVO DE UMIDADE DO SOLO DESTINADO AO CULTIVO DE HORTALIÇAS MANUELA DA SILVA MORAIS 1, TADEU MACRYNE LIMA CRUZ 2, ADUNIAS DOS SANTOS TEIXEIRA 3, LUANA A. DANTAS 4, DAYENIA CELLY

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA RIO DO SUL/SC

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA RIO DO SUL/SC ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA RIO DO SUL/SC Katiani Eli 1, Joabe Weber Pitz 1, Leonardo de Oliveira Neves 2, Roberto Haveroth 3,Evandro

Leia mais

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Marcos Antônio Vanderlei Silva 1 ; Charles Cardoso Santana 2 ; Alberto do Nascimento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MELOEIRO CANTALOUPE ORGÂNICO SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE MELOEIRO CANTALOUPE ORGÂNICO SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE MELOEIRO CANTALOUPE ORGÂNICO SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO J. R. G. de Paiva 1 ; L. F. de Figueredo 2 ; T. H. da Silva 3 ; R. Andrade 4 ; J. G. R. dos Santos 4 RESUMO: O manejo

Leia mais

COMPARATIVO DA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA POR DIFERENTES MÉTODOS EM SÃO JOÃO DO PIAUÍ

COMPARATIVO DA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA POR DIFERENTES MÉTODOS EM SÃO JOÃO DO PIAUÍ XLIII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2014 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo - Campo Grande -MS 27 a 31 de julho de 2014 COMPARATIVO DA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTROFÉRRICO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTROFÉRRICO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTROFÉRRICO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Edner Betioli Junior 1, Wagner Henrique Moreira 1, Marco

Leia mais

RESPONSE FUNCTION OF MELON TO APPLICATION OF WATER DEPTHS FOR SOIL AND CLIMATIC CONDITIONS OF TERESINA-PI

RESPONSE FUNCTION OF MELON TO APPLICATION OF WATER DEPTHS FOR SOIL AND CLIMATIC CONDITIONS OF TERESINA-PI FUNÇÃO DE RESPOSTA DO MELOEIRO À APLICAÇÃO DE LÂMINAS DE ÁGUA PARA AS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DE TERESINA-PI E. R. GOMES 1 ; A. F. ROCHA JÚNIOR 2 ; C. A. SOARES 3 ; F. E. P. MOUSINHO 4 ; A. A. C. SALVIANO

Leia mais

ART-01/12. COMO CALCULAMOS A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo)

ART-01/12. COMO CALCULAMOS A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo) Os métodos de estimativa da evapotranspiração estão divididos em métodos diretos, por meio do balanço de água no solo e pelos métodos indiretos, por meio do uso de dados meteorológicos. Os métodos diretos

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

Palavras-chave: chuva média; chuva de projeto; fator de redução de área.

Palavras-chave: chuva média; chuva de projeto; fator de redução de área. DETERMINAÇÃO DO FATOR DE REDUÇÃO DE ÁREA, APLICADO EM CHUVAS DE PROJETO. Fernando Duarte BARBALHO; Klebber Teodomiro Martins FORMIGA. Escola de Engenharia Civil - Universidade Federal de Goiás. Palavras-chave:

Leia mais

VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS INFLUENCIADOS PELA SECA METEOROLOGICA EM GOIÁS

VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS INFLUENCIADOS PELA SECA METEOROLOGICA EM GOIÁS VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS INFLUENCIADOS PELA SECA METEOROLOGICA EM GOIÁS Kathleen L. FERNANDES 1,2, Diego S. FERNANDES 1,3, Alexandre B. HEINEMANN 4 1 UEG UnU Palmeiras de Goiás

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005.

CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005. CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005. Evanilson Vicente dos SANTOS 1 ; Alexandre Ferreira CALHEIROS 1 ; Antônio Cardoso FERREIRA 1

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL RENATA RIBEIRO DO VALLE GONÇALVES 1 e EDUARDO DELGADO ASSAD 2 1 Engenheira Cartógrafa, doutoranda da Faculdade de Engenharia Agrícola Feagri /Unicamp,

Leia mais

USO DE GRAUS-DIA PARA DETERMINAR O PONTO DE SILAGEM DO MILHO

USO DE GRAUS-DIA PARA DETERMINAR O PONTO DE SILAGEM DO MILHO USO DE GRAUS-DIA PARA DETERMINAR O PONTO DE SILAGEM DO MILHO Jackson Silva e Oliveira 1, Emerson José Dornelas de Almeida 2, Fausto de Souza Sobrinho 3, Éder Cristian Malta de Lanes 4, Sarita Gonçalves

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Controle Químico da Mancha Branca na Cultura do Milho José Luiz de Andrade Rezende Pereira¹, Juliana Uzan ²,Elisa

Leia mais

Produção de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani

Produção de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Produção de tomate sem desperdício de água Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Panorama da irrigação no Brasil Estima-se que menos de 20% dos irrigantes utilizem alguma ferramenta para controlar a

Leia mais

Comparação de sensores de estações portáteis de aquisição de dados meteorológicos

Comparação de sensores de estações portáteis de aquisição de dados meteorológicos Comparação de sensores de estações portáteis de aquisição de dados meteorológicos Eduardo Iorio Pereira 1, Hildo Romeo Quinsan Junior 1, Ricardo Costa Leão 1 1 Instituto de Aeronáutica e Espaço-Divisão

Leia mais

Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)

Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação

Leia mais

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE TUBULAÇÃO Romildo Rudek Junior Petrobras S.A. UN-REPAR Tadeu dos Santos Bastos Petrobras S.A. UN-REVAP Rui Fernando Costacurta Petrobras S.A. UN-REPAR

Leia mais

EVAPORAÇÃO EM TANQUE DE CIMENTO AMIANTO

EVAPORAÇÃO EM TANQUE DE CIMENTO AMIANTO EVAPORAÇÃO EM TANQUE DE CIMENTO AMIANTO GERTRUDES MACARIO DE OLIVEIRA 1, MÁRIO DE MIRANDA VILAS BOAS RAMOS LEITÃO, ANDREIA CERQUEIRA DE ALMEIDA 3, REGIANE DE CARVALHO BISPO 1 Doutora em Recursos Naturais,

Leia mais

Recomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho

Recomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho ISSN 1679-1150 Recomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho 167 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2011 A mancha branca (Pantoea ananatis) é considerada, atualmente, uma das principais doenças

Leia mais

Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais

Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais César Ferreira Santos¹; Antônio Augusto Rocha Athayde²; Geann Costa Dias 1 ; Patrícia Fernades Lourenço¹

Leia mais

Palavras-Chave: Modelos de Otimização, Culturas Irrigadas, CISDERGO.

Palavras-Chave: Modelos de Otimização, Culturas Irrigadas, CISDERGO. EFEITO DE MODIFICAÇÕES NO PLANO CULTURAL E NO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO COMO FORMA DE MELHOR APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA PARA CENÁRIOS CLIMÁTICOS NORMAL E SECO Rosires Catão Curi, Profa.do Dept. de Eng.

Leia mais

VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANÉIS CONCÊNTRICOS EM LATOSSOLO VERMELHO DE CERRADO

VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANÉIS CONCÊNTRICOS EM LATOSSOLO VERMELHO DE CERRADO VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANÉIS CONCÊNTRICOS EM LATOSSOLO VERMELHO DE CERRADO João Angelo Silva Nunes 1, Marcos Henrique Dias Silveira 2, Tonny José Araújo da Silva 2, Priscilla

Leia mais

Eficiência dos Dessecantes Paraquat e Diquat na Antecipação da Colheita do Milho.

Eficiência dos Dessecantes Paraquat e Diquat na Antecipação da Colheita do Milho. Eficiência dos Dessecantes Paraquat e Diquat na Antecipação da Colheita do Milho. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Magalhães, P. C.1, Durães,

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS

CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS Deuseles João Firme * João

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TEMPORAL DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE PORTO ALEGRE NO PERÍODO DE 1960-2008

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TEMPORAL DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE PORTO ALEGRE NO PERÍODO DE 1960-2008 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TEMPORAL DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE PORTO ALEGRE NO PERÍODO DE 1960-2008 William César de Freitas da Cruz¹ Ricardo Antônio Mollmann Jr. 2 André Becker Nunes 3 1 willcesarcruz@gmail.com

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO

PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO L. G. Silva 1 ; E. F. Fraga Júnior 2 ; R. A. Santos 3 RESUMO: O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar,

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE LISÍMETROS DE PESAGEM CULTIVADOS COM CANA-DE-AÇÚCAR

CALIBRAÇÃO DE LISÍMETROS DE PESAGEM CULTIVADOS COM CANA-DE-AÇÚCAR CALIBRAÇÃO DE LISÍMETROS DE PESAGEM CULTIVADOS COM CANA-DE-AÇÚCAR C. S. Santos 1 ; T. V. e Silva 1 ; E. da S. Alves 1 ; P. F. da Silva 1 ; M. A. L. Santos 2 ; D. P. Santos 3 RESUMO: O método direto mais

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL.

COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL. COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL. Liliana Pena Naval* Doutorada pela Universidad Complutense

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais

Leia mais

REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE

REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE Página 256 REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE Adriano Moraes Rezende¹ (Fundação Goiás /adrianomoares@fundacaogo.com.br), José Ednilson

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

CONTROLES FINANCEIROS

CONTROLES FINANCEIROS 40 CONTROLES FINANCEIROS 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing, produção,

Leia mais

Recomendação de Adubação N, P e K....para os estados do RS e SC

Recomendação de Adubação N, P e K....para os estados do RS e SC Recomendação de Adubação N, P e K...para os estados do RS e SC Recomendação de Adubação Objetivo Elevar os teores dos nutrientes (N, P e K) no solo a níveis considerados adequados para as culturas expressarem

Leia mais

EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL

EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL ISBN 978-85-609-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 7 a 0 de outubro de 009 EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL Ricardo Gava ;

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson

Leia mais

Estimativa diária da evapotranspiração e do coeficiente de cultivo simples e dual para a cultura da beterraba

Estimativa diária da evapotranspiração e do coeficiente de cultivo simples e dual para a cultura da beterraba Estimativa diária da evapotranspiração e do coeficiente de cultivo simples e dual para a cultura da beterraba João Paulo Chaves Couto 1, Antônio Ramos Cavalcante 1, Neilon Duarte da Silva 1, Tatyana Keyty

Leia mais

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.

Leia mais

Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver

Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver REVISTA Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver André Mainardes Berezowski 1 Resumo Trata da apresentação

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde

Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde Microbial Biomass In Lettuce Culture Under Different Organic Fertilizers And Management Of Green Manure

Leia mais

IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC

IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC Willians Cesar Benetti (1) Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista PROBIC/UDESC. Centro de Ciências Tecnológicas

Leia mais

CURVAS COTA-VOLUME E COTA-ÁREA DA LAGOA DA COCA-COLA LOCALIZADA NO DISTRITO INDUSTRIAL LUIZ CAVALCANTE

CURVAS COTA-VOLUME E COTA-ÁREA DA LAGOA DA COCA-COLA LOCALIZADA NO DISTRITO INDUSTRIAL LUIZ CAVALCANTE 1 CURVAS COTA-VOLUME E COTA-ÁREA DA LAGOA DA COCA-COLA LOCALIZADA NO DISTRITO INDUSTRIAL LUIZ CAVALCANTE Valmir de Albuquerque Pedrosa 1 RESUMO - Este artigo apresenta o processo de construção das curvas

Leia mais

EQUAÇÃO DO NIOSH PARA LEVANTAMENTO MANUAL DE CARGAS

EQUAÇÃO DO NIOSH PARA LEVANTAMENTO MANUAL DE CARGAS EQUAÇÃO DO NIOSH PARA LEVANTAMENTO MANUAL DE CARGAS Introdução Desenvolvida em 1981 pelo National Institute for Occupational Safety and Health NIOSH; Objetivo: Criar uma ferramenta para poder identificar

Leia mais

IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA E DE ABASTECIMENTO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO FOSFATADA EM PLANTAS DE PINHÃO MANSO

IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA E DE ABASTECIMENTO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO FOSFATADA EM PLANTAS DE PINHÃO MANSO IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA E DE ABASTECIMENTO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO FOSFATADA EM PLANTAS DE PINHÃO MANSO A. S. Silva 1 ; L. T. Souto Filho 1 ; M. F. Mendonça 1 ; P. G. Leite 2 ; F. V. da Silva 3 ; R.

Leia mais

Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo

Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo José Maria de OLIVEIRA Júnior 1 ; Gian Nascimento 2 ; Rafael Mendonça de Carvalho ² ; Wanderson Bahia Paulineli²;

Leia mais

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências

Leia mais

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço

Leia mais

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará 1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia

Leia mais

DIAS DE CÉU CLARO EM TOLEDO-PR. Flávio Rodrigues Soares 1

DIAS DE CÉU CLARO EM TOLEDO-PR. Flávio Rodrigues Soares 1 DIAS DE CÉU CLARO EM TOLEDO-PR Flávio Rodrigues Soares 1 RESUMO: Compararam-se os dias de céu claro (DCC) de janeiro e julho utilizando perfis diários de médias horárias de radiação solar de seis anos

Leia mais

Aregião de Cerrados no Brasil Central, ao longo

Aregião de Cerrados no Brasil Central, ao longo 103 Trigo no Brasil começa nos Cerrados Márcio Só e Silva Aregião de Cerrados no Brasil Central, ao longo dos anos, tem procurado opções de culturas para melhorar, tanto agronomicamente quanto economicamente,

Leia mais

Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro

Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Introdução O principal objetivo nos sistemas de criação de novilhas leiteiras é conseguir

Leia mais

A N A I S D O E V E N T O. 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

A N A I S D O E V E N T O. 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil A N A I S D O E V E N T O 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Levantamento do consumo de água para processamento da cana-de-açúcar na região de abrangência do Polo Centro

Leia mais

FREQUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS - PB

FREQUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS - PB FREQUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS - PB Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Rafael, A. R. (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Correia, D. S, (1) ; Brito, J.I.B. (1) mainarmedeiros@gmail.com

Leia mais

MATERIAIS E METODOLOGIA

MATERIAIS E METODOLOGIA QUANTIFICAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E A RELAÇÃO COM A PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM UMA ÁREA DE CULTIVO DE MANGA NO MUNICÍPIO DE CUIARANA-PA SILVA, F. M. 1 ; TORRES, C.S.C. 2 ; SOUSA, A. M. L. 3 ; NUNES, H. G. G. C.

Leia mais

MODELOS DE ESTIMATIVA DO SALDO HORÁRIO DE RADIAÇÃO (Rn) PARA PIRACICABA, SP¹

MODELOS DE ESTIMATIVA DO SALDO HORÁRIO DE RADIAÇÃO (Rn) PARA PIRACICABA, SP¹ MODELOS DE ESTIMATIVA DO SALDO HORÁRIO DE RADIAÇÃO (Rn) PARA PIRACICABA, SP¹ Verona O. Montone²; Paulo C. Sentelhas³ ¹ Projeto financiado pela Fapesp ² Graduanda USP/ESALQ Eng. Agronômica, veronamontone@hotmail.com

Leia mais

Captação in situ : água de chuva para produção de alimentos

Captação in situ : água de chuva para produção de alimentos Captação in situ : água de chuva para produção de alimentos José Barbosa dos Anjos Nilton de Brito Cavalcanti Luiza Teixeira de Lima Brito Maria Sonia Lopes da Silva Introdução Em condições áridas e semi-áridas

Leia mais

VARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO

VARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO VARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO Z. B. de Oliveira 1 ; R. Carlesso 2 ; J. C. Gatto 3 ; N. P. Aires 3 ; V. Dubou 3 ; J. R. Henckes 3 RESUMO: Este

Leia mais

EFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARACATU

EFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARACATU EFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARACATU RÔMULA F. DA SILVA 1 ; ELOY L. DE MELLO 2 ; FLÁVIO B. JUSTINO 3 ; FERNANDO F. PRUSKI 4; FÁBIO MARCELINO DE

Leia mais

COEFICIENTE DE CULTIVO DA CANA-DE-AÇÚCAR IRRIGADA SUBSUPERFICIALMENTE EM LISÍMETRO DE DRENAGEM NO ESTADO DE GOIÁS. Apresentado no

COEFICIENTE DE CULTIVO DA CANA-DE-AÇÚCAR IRRIGADA SUBSUPERFICIALMENTE EM LISÍMETRO DE DRENAGEM NO ESTADO DE GOIÁS. Apresentado no COEFICIENTE DE CULTIVO DA CANA-DE-AÇÚCAR IRRIGADA SUBSUPERFICIALMENTE EM LISÍMETRO DE DRENAGEM NO ESTADO DE GOIÁS 1 Gabriel G. G. Cardoso; 2 Romenig Marcos Oliveira Domingos 1 Tecgo. em Irrigação e Drenagem,

Leia mais

SOFTWARE PARA CÁLCULO DOS COMPONENTES DO BALANÇO HÍDRICO DE PALMER

SOFTWARE PARA CÁLCULO DOS COMPONENTES DO BALANÇO HÍDRICO DE PALMER SOFTWARE PARA CÁLCULO DOS COMPONENTES DO BALANÇO HÍDRICO DE PALMER Rodrigo Cézar Limeira 1, Pedro Vieira de Azevedo 2, Wagner de Aragão Bezerra 3, Josefa Morgana Viturino de Almeida 3, Lindenberg Lucena

Leia mais