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7 DAS DA que POR DESCUIDO, IGNORÂNCIA, OU NECESSIDADE, SE TEM INTRODUZIDO NA LOCUÇÃO PORTUGUEZA MODERNA; COM O JUÍZO CRITICO DAS QUE SAÕ ADOPTAVEIS NELLA. por D. Fr. FRANCISCO DE S. LlIZ, Bispo Reservatório de Coimbra, Conde de Arganil, do Conselho de $ua J\Iagestade, Presidente da Câmara dos Senhores Deputados da Nação Portugueza, e Sócio effectivo da Academia Real das Sciencias. i mu m>m SÂ^mwn^ REIMPRESSO NA TYP. COMMERCIAL DE SILVA & IRMÃO. RUA DE TKAZ DO HOSPÍCIO N o

8 / se antigamente mais prezaram "e escreveram,foi honrar a, e nwo trabalharam. *EIK. Liv. I. CAHT. 3. a

9 tr*t> ARTIGO DA DA SESSÃO DE 6 DE MAIO DE MJetermina a Academia Real das Scicncias, que seja reimpresso á sua cibta, e debaixo do seu privilegio o Glossário das palavras e frases da lingua francesa, que se tem introdusido na locução portuguesa moderna, composto, e apresentado, pelo sâu Sócio D. Fr. Francisco de S. Luiz. Secretaria da Academia 21 de abril de José Maria Dantas Pereira. SECRETARIO. a i #

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11 'entamos desempenhar nesta Memória, se nossas forças o permittirem, o primeiro assumpto proposto pela Academia Real das Sciencias no programma de 1810, na classe de litteratura portuguesa, o qual consiste em hum Glossário, ou catalogo de palavras e frases, em que se mostre 'toda a individuação as que são próprias da lingua francesa que por descuido ou ignorância se tem introdusido na locu portuguesa moderna, contra o antigo e bom uso, e principalm te as que forem contra o gênio da nossa lingua, e como tae inadoptaveis nella. Para executarmos este propósito, lemos muitas obras dos nossos modernos escriptores, assim tradusidas do francez, como originaes, que correm impressas; e nos servimos das observações, que já tínhamos feito ou de no vo fizemos sobre a sua linguagem, bem como sobre os vocábulos ou frases mais usadas na conversação familiar, nos escritos não impressos, e nos sermões, e outros discursos das pessoas litteratas, e dadas á lição dos livros franceses ; comparando-as com "a locução dos nossos clássicos, e examinando-as á vista dos diecionarios da nossa lingua. Não presumimos assim mesmo de haver cumprido pontualmente com o que a Academia deseja, por serem sobremaneira numerosos os termos e expressões francesas, com que se acha desfigurada a natural formosura da I

12 1 nossa linguagem: mas trabalhamos por ajuntar neste catalogo tudo o que nos pareceu mais notável e digno de reparo, e por dar acerca de cada cousa o nosso particular juizo e opinião. Como não é do nosso intento censurar escriptor algum nomeadamente, julgamos escusado citar as obras, donde forão extrahidos os vocábulos e frases, que vão neste Glossário : mas quem tiver tido a curiosidade e o trabalho de ler as traducções, e ainda outros escriptos dos nossos portugueses modernos, facilmente conhecerá que lhes não mpomos erros, ou descuidos, em que não tenham cabido muitas vezes. O juizo que fasemos sobre cada palavra ou frase, a respeito de se poder, ou não, adoptar na nossa lingua. não o declaramos sem algum receio de errar; por quão difficil nos parece conciliar neste ponto os diversos gostos dos leitores, e ainda as varias opiniões dos eruditos. Em geral tivemos sempre diante dos olhos esta regra: quo >endo o.vocábulo de boa origem, derivado conforme a nalogia, c ao mesmo tempo expressivo, e harmônico, podia adoptar e trazer á nossa lingua, ainda quando esta houvesse algum synonymo, que exprimisse o mesmo conceito. porque estamos persuadidos, que convém a qualquer idioma ter não só vocábulos correspondentes a cada idea. mas ainda variedade delles com o mesmo significado, para que o douto e avisado escriptor possa escolher a seu arbitrio, segundo a naturesa e qualidades da su<! composição, evitando a fastidiosa repetição dos mesmos termos, e a cançada uniformidade da locução e estilo. t Quando a alguma palavra ou frase, que nos parece t I

13 inadoptavel, substituímos duas ou mais de bom cunho, e de igual significação, não queremos indicar que estas sejam sempre cxactamente synonymas, ou que indifterentemente se possam empregar, sem escolha c discrição, em todas as circunstancias; mas sim e tão somente, que cada uma* dellas pode cm diversos casos traspassar com propriedade e energia a palavra francesa, e supprir o gallicismo refiigado. Em alguns artigos ajuntamos, quando nos pareceu conveniente, exemplos clássicos, que autorisem o nosse juiso, ou verifiquem os modos de fallar menos usuaes, e pouco conhecidos: o que não será desagradável aos leitores amantes da nossa lingua, nem parecerá supérfluo aos doutos, que a sabem c.om perfeição, e que não carecem deste soccorro. Das palavras technicas das sciencias e artes, por acaso mettemos alguma neste catalogo; porque seria obra mui longa fazer menção de todas as que se tem innovado, e cada dia estão innovando, e porque entendemos que em rigor nos não competia julgar do merecimento dellas, e da sua boa ou má derivação; mas sim aos professores d'essas artes e sciencias, visto que cada uma dellas tem particulares preceitos, pelos quaes se deve dirigir na formação *de seus próprios vocábulos, e linguagem. Como no programma da Academia somente se requer o catalogo das palavras, e frases francesas, que se tem introdusido na nossa linguagem moderna, hesitamos emfixara época, donde havia de começar o/nosso exame : e attendendo a que nos princípios do século XVIII., e com o reinado do Senhor Rei D. João V. começou a restauração da nossa litteratura. e consequen* VII *r

14 Vlli temente o estudo e freqüente lição dos livros franceses. que tem sido a principal causa daquella introducção ; resolvemos contar desde esse ponto a idade moderna da nosrsa lingua; e por isso mettemos também neste catalogo alguns vocábulos, que já no tempo de Bluteau se iam usando e de que elle fez menção ou no seu Vocabulário, ou no Supplemento a elle. No fim do Glossário pomos em artigos separados alguns modos de fallar, que modernamente se tem tomaálo do francez, e que não podiam entrar na ordem alfabética ; porque constando pela maior parte de palavras todas portuguesas, somente se constituem gallicismos pela viciosa syntaxe com que são constituídos, ou pela repetição indevida de certos vocábulos, e partículas, ou em fim pela sua errada disposição e collocação. Finalmente aproveitamos esta oceasião para advertir aos-nossos leitores, que alem dos particulares gallicismos, que vão apontados neste catalogo, se nota em quasi todas as nossas traducções, e ainda em muitas das obras originaes modernamente escritas, um certo pensar francez. b qual, ainda mais que os vocábulos ou frases individualmente consideradas, altera a fôrma original do idioma, e lhe dá um colorido estrangeiro, e alheio da sua naturesa. Este pensar francez, que melhor se entende*do que se explica, não resulta de um ou outro gallicismo, que indevidamente se haja introdusido, e que com facilidade se pode corrigir e evitar; mas consiste em tomarmos do fra^ncezglim modo particular de tecer o discurso, e um certo ar, geito, ou estilo de fallar e escrever, que é próprio daquella lingua, e que não conforma com a índole'»' 1 gênio. ofcaracterda lingua portuguesa.

15 Duas sao as principaes causas deste grande e mui geral deffeito. A primeira: a freqüente lição dos livros franceses, quando quem os lê não est% sufficientemente premunido com o estudo e conhecimento da sua própria lingua, para evitar o perigo de contrahir na locução hafoitos, quclhe são contrários. A segunda, a falta de um bom diccionario de ambas as línguas, aonde se veja com claresa e precisão a mutua correspondência de vocábulos c frases, e o diffcrente caminho, que Cada unia segue para explicar os seus conceitos. Paia se atalharem os effeitos, já demasiadamente extensos, destas duas poderosas causas, um só remédio propomos e recommendanios aos nossos leitores, o qual consiste na assidua lição dos clássicos, que meliior possuíram a nossa lingua, e nella escreveram. Nelles acharão um thesouro de vocábulos e frases, com que possam exprimir não só exactamente, mas até com desenfastiada e elegante variedade, as suas idêas c conceitos, sem mendigarem dos estranhos o que.tem de superabundancia na sua própria pátria. Nclles aprenderão a maneira verdadeiramente portuguesa de tecer o discurso, de ordenar e arranjar todas as partes delle, e de ornamental-o com aquellas graças, e modos graves e dffsaftectados, que são próprios do idioma, e que o fasem igual aos melhores da Europa, e superior a alguns dos mais copiosos e polidos. Por elles em fim chegarão a formar uma idêa adequada das relevantes qualidades da nossa lingua; a "dar-lhe a estima e preferencia, que ella merece; e a restituir-lhe a sua natural bellesa e formosura, desacompanhando-a dos ornamentos e modos estrangeiros, que tanto a tem desfigurado. n

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