A responsabilidade dos auditores («auditing is an art, not a science»)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A responsabilidade dos auditores («auditing is an art, not a science»)"

Transcrição

1 A responsabilidade dos auditores («auditing is an art, not a science») Alexandre de Soveral Martins MD/PhD Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra/Instituto Jurídico soveralm@fd.uc.pt s

2 1. A História recente Os colapsos da Enron e da Arthur Anderson Proposta de Quinta Diretiva de 1972 e na Proposta Modificada de 1983 Proposta Modificada de Regulamento de Sociedade Anónima Europeia de Livro Verde da Comissão sobre o papel, estatuto e responsabilidade do revisor oficial de contas na União Europeia Comunicação da Comissão sobre o futuro da revisão oficial de contas na União Europeia Comunicação de 2003 intitulada «reforçar a revisão oficial de contas na UE»

3 2006 Diretiva 2006/43/CE Considerando (19), Art. 31.º: relatório, consulta pública e recomendações estudo sobre o impacto económico dos regimes de responsabilidade dos auditores (London Economics/Professor Ralf Ewert) consulta sobre a responsabilidade dos auditores e o seu impacto nos mercados de capitais europeus Recomendação (2008/473/CE) relativa à utilização de métodos de limitação da responsabilidade dos auditores de empresas emitentes de valores mobiliários admitidos à negociação em mercado regulamentado: três alternativas para limitar a responsabilidade

4 Portugal DL , de 1969 (art. 28.º) CSC (em especial, arts. 82.º e 420.º-A, 5) EOROC, aprovado pela L 140/2015 (em especial, arts. 87.º, 115.º, 136.º e 137.º) Tb. com interesse quanto aos deveres, v. o Regime Jurídico da Supervisão de Auditoria (RJSA), aprovado pela L 148/2015 Relativamente a entidades de interesse público, v. o Regulamento 537/2014 («relativo aos requisitos específicos para a revisão legal de contas das entidades de interesse público [ ])

5 Algumas questões: Responsabilidade em caso de culpa leve ou levíssima? Limites? Legitimidade ativa? Responsabilidade perante a sociedade, perante os sócios, perante os credores, perante outros terceiros (investidores, p. ex.). Responsabilizar muito, pouco, assim-assim?

6 2. ROC s ou auditores? art. 41.º, 1, do EOROC: atos próprios e exclusivos dos revisores oficiais de contas e das sociedades de revisores oficiais de contas os praticados no exercício, entre outras, das funções de interesse público de auditoria às contas Art. 42.º EOROC atividade de auditoria inclui, designadamente, a revisão legal das contas art. 8.º do CVM: relatório de auditoria - elaborado por ROC ou SROC, que são auditores e a sua atividade é auditoria (v. tb. 52.º, 1, b) EOROC) Art. 64.º, 2, CSC: deveres de cuidado e de lealdade. O ROC é órgão de fiscalização? Ou órgão com funções de fiscalização?

7 Mas há mais deveres. P. ex.: respeitar a lei, os regulamentos aplicáveis, as normas de auditoria e outras regras a que devam subordinar-se (art. 61.º, 2, EOROC) emitir a certificação legal de contas ou de declarar a impossibilidade de certificação legal de contas (art. 45.º EOROC) independência (arts. 49.º e 71.º EOROC) conservação (arts. 75.º, 9, e 76.º EOROC, 18.º R 537/2014) confidencialidade (art. 84.º EOROC) detetar erros e fraudes que seriam detetáveis se usasse a diligência devida adequar os documentos que elabora à informação que recebe (art. 45.º, 2, c), e 4, EOROC) Informação, sugestão, denúncia (art. 79.º, 81.º EOROC, art. 7.º R 537/2014)

8 3. O art. 115.º EOROC 115.º, 1, EOROC: os ROCs que atuem no exercício de funções de interesse público são responsáveis perante as entidades a que prestem serviços ou perante terceiros, «nos termos previstos no Código das Sociedades Comerciais e em idênticas disposições legais relativas às demais empresas ou outras entidades, pelos danos que culposamente lhes causem» 115.º, 2: funções que não sejam de interesse público - ROCs podem limitar a responsabilidade «nos termos e condições previstos na lei civil» 137.º EOROC: regime semelhante para as SROCs 136.º EOROC: responsabilidade de sócios de SROCs que assinem documentos produzidos no exercício de funções de interesse público (serão ROCs: art. 128.º)

9 4. O art. 82.º do CSC Art. 82.º, 1, CSC: ROCs «respondem para com a sociedade e os sócios pelos danos que lhes causarem com a conduta culposa, sendo-lhes aplicável o artigo 73.º» Art. 82.º, 2, CSC: responsabilidade dos ROCs para com os credores da sociedade «nos termos previstos no artigo 78.º» Art. 53.º EOROC: contrato de prestação de serviços entre sociedade e ROC E fundamento da responsabilidade para com sócios? E só responsabilidade por danos diretamente causados aos sócios (art. 79.º, 1, do CSC)? Art. 73.º CSC: solidariedade da responsabilidade dos fundadores, gerentes ou administradores e direito de regresso

10 5. A responsabilidade para com os credores da sociedade: a remissão para o art. 78.º do CSC os ROCs «respondem para com os credores da sociedade quando, pela inobservância culposa das disposições legais ou contratuais destinadas à proteção destes, o património social se torne insuficiente para a satisfação dos respetivos créditos» Legitimidade e insolvência da sociedade: 78.º, 4, CSC/82.º, 3, b), do CIRE 78.º, 4 - no «caso de falência da sociedade, os direitos dos credores podem ser exercidos, durante o processo de falência, pela administração da massa falida» 82.º, 3, b) -«Durante a pendência do processo de insolvência, o administrador da insolvência tem exclusiva legitimidade para propor e fazer seguir: [ ] b) As ações destinadas à indemnização dos prejuízos causados à generalidade dos credores da insolvência pela diminuição do património integrante da massa insolvente, tanto anteriormente como posteriormente à declaração da insolvência [ ]»

11 Responsabilidade dos ROCs perante os credores da sociedade: o art. 82.º, 2 remissão art. 78.º, 5 remissão art. 72.º, 2 a 6, 73.º, 74.º, 1 72.º, 2: a Business Judgment Rule e os deveres específicos do ROC (margem de discricionariedade?) 72.º, 5: remissão não faz sentido v. 78.º, 3 72.º, 3 e 4: remissão não parece fazer sentido na responsabilidade dos ROCs perante terceiros (exceto, talvez, no funcionamento da SROC) 74.º, 1: fará sentido quanto à nulidade de cláusula que exclua ou limite responsabilidade (v.g., no contrato celebrado com o ROC) E responsabilidade perante outros terceiros que não os sócios ou credores da sociedade?

12 Responsabilidade e culpa. A diligência devida O ROC não está obrigado a detetar todos os erros ou fraudes, mas apenas os erros ou fraudes que poderiam ser detetados se tivesse atuado com diligência Leges artis, normas de auditoria O art. 70.º EOROC e o dever de ceticismo profissional Controlo da qualidade e organização interna

13 6. A responsabilidade prevista no art. 420.º-A do CSC 1. Compete ao revisor oficial de contas comunicar, [ ] ao presidente do conselho de administração ou do conselho de administração executivo os factos de que tenha conhecimento e que considere revelarem graves dificuldades na prossecução do objeto da sociedade, designadamente [ ]. 2. O presidente do conselho de administração ou do conselho de administração executivo deve, nos 30 dias seguintes à receção da carta, responder pela mesma via. 3. Se o presidente não responder ou a resposta não for considerada satisfatória pelo revisor oficial de contas, este requer ao presidente [ ] que convoque o conselho de administração ou o conselho de administração executivo para reunir [ ]. 4. Se a reunião prevista no nº 3 não se realizar ou se as medidas adotadas não forem consideradas adequadas à salvaguarda do interesse da sociedade, o revisor oficial de contas, nos oito dias seguintes ao termo do prazo previsto no nº 3 ou à data da reunião, requer, por carta registada, que seja convocada uma assembleia geral [ ]. [v. art. 377.º CSC e 52.º, 1, d), EOROC] 5. O revisor oficial de contas que não cumpra o disposto nos n.os 1, 3 e 4 é solidariamente responsável [ ]. 6. O revisor oficial de contas não incorre em responsabilidade civil pelos factos referidos nos n.os 1, 3 e [ ]

14 420.º-A, 5, do CSC: ROC que «não cumpra o disposto nos n.ºs 1, 3 e 4 é solidariamente responsável com os membros do conselho de administração ou do conselho de administração executivo pelos prejuízos decorrentes para a sociedade». n.º 6 ROC «não incorre em responsabilidade civil pelos factos referidos nos n.ºs 1, 3 e 4» ROC será responsável se não cumpre os deveres que sobre ele recaem; ROC não será responsável pelos factos que não dizem respeito aos seus deveres

15 7. A responsabilidade do auditor e o art. 10.º CVM Art. 8.º do CVM: relatório por um auditor relativamente a certa informação financeira produzida pela sociedade Art. 10.º, 1: se o relatório ou parecer causar danos aos emitentes ou terceiros, daí resultará a responsabilidade solidária e ilimitada: a) dos ROC s e outras pessoas que assinaram o documento; b) da SROC e outras sociedades de auditoria quando os «documentos auditados tenham sido assinados por um dos seus sócios»

16 8. A responsabilidade pelo prospeto Oferta pública relativa a valores mobiliários deve, em regra, ser precedida da divulgação de um prospeto (art. 134.º, 1, do CVM) Art. 135.º do CVM: princípios gerais que a informação contida no prosp desconformidade entre o conteúdo do prospeto e o disposto no art. 135.º do CVM: responsabilidade civil art. 149.º, 1, al. f): os «titulares do órgão de fiscalização, as sociedades de revisores oficiais de contas, os revisores oficiais de contas e outras pessoas que tenham certificado ou, de qualquer outro modo, apreciado os documentos de prestação de contas em que o prospeto se baseia» (não está dependente de que os referidos sujeitos aceitem ser nomeadas no prospeto como responsáveis por qualquer informação, previsão ou estudo que nele se inclua )

17 118.º, 7, do CVM: a aprovação do prospeto não envolve «qualquer garantia quanto ao conteúdo da informação, à situação económica ou financeira do oferente, de emitente ou do garante, à viabilidade da oferta ou à qualidade dos valores mobiliários» 149.º, 1: presunção de culpa relativamente aos sujeitos ali identificados 149.º, 2: culpa é apreciada «de acordo com elevados padrões de diligência profissional» 151. º: solidariedade entre os responsáveis Mas lesado terá que demonstrar o nexo de causalidade entre o facto e o dano art. 152.º, 1: indemnização «deve colocar o lesado na exata situação em que estaria se, no momento da aquisição ou da alienação dos valores mobiliários, o conteúdo do prospeto estivesse conforme com o disposto no artigo 135.º»

18 9. O seguro de responsabilidade civil art. 87.º do EOROC: responsabilidade dos ROC (ainda que atuem como sócio de SROC ou sob contrato de prestação de serviços) responsabilidade da SROC ROC: limite mínimo por facto ilícito SROC: limite mínimo por facto ilícito/multiplicação por número de sócios revisores e ROCs que estejam nas condições previstas na lei/valor máximo de cobertura exigível por facto ilícito

19 MUITO OBRIGADO!

Artigo 71º (Responsabilidade Civil quanto á constituição da sociedade) Artigo 72.º (Responsabilidade de membros da administração para com a sociedade)

Artigo 71º (Responsabilidade Civil quanto á constituição da sociedade) Artigo 72.º (Responsabilidade de membros da administração para com a sociedade) CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS (EXTRACTOS) TITULO I PARTE GERAL CAPITULO VII Responsabilidade civil quanto á constituição e fiscalização da sociedade Artigo 71º (Responsabilidade Civil quanto á constituição

Leia mais

PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E.

PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E. Assunto: PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E. (ULSAM) 1. INTRODUÇÃO 1.1. A Unidade Local de Saúde do Alto

Leia mais

Decreto-Lei n.º 88/2014 de 06 de junho

Decreto-Lei n.º 88/2014 de 06 de junho Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 88/2014 de 06 de junho À margem das soluções de fiscalização contabilística previstas noutros diplomas legais, nomeadamente

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PARA AS MATÉRIAS FINANCEIRAS

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PARA AS MATÉRIAS FINANCEIRAS Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PARA AS MATÉRIAS FINANCEIRAS (Aprovado em 23/01/2017) - 1 - Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento Interno estabelece as regras de organização

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DA NOVABASE, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DA NOVABASE, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DA NOVABASE, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. O presente regulamento foi aprovado na reunião do Conselho Fiscal da Novabase Sociedade Gestora de Participações

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE AUDITORIA CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE AUDITORIA CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE AUDITORIA CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição e Competências 1. O presente regulamento tem por objeto disciplinar a composição, o funcionamento, as competências

Leia mais

A RESOLUÇÃO BANCÁRIA E A DEFESA DOS PEQUENOS INVESTIDORES

A RESOLUÇÃO BANCÁRIA E A DEFESA DOS PEQUENOS INVESTIDORES 7 Martins Jorge & Bernardo Tomás Sociedade de Advogados, RL A RESOLUÇÃO BANCÁRIA E A DEFESA DOS PEQUENOS INVESTIDORES Faculdade de Direito de Lisboa 8 de Maio de 2015 João Martins Jorge www.mjbt-advogados.com

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento

Leia mais

GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO) APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA (ISA)

GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO) APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA (ISA) GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO) APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA (ISA) NOVOS MODELOS DE CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS/RELATÓRIO DE AUDITORIA 1 1. Em 1 de janeiro de 2016 entrou

Leia mais

NOTA JUSTIFICATIVA Índice

NOTA JUSTIFICATIVA Índice NOTA JUSTIFICATIVA Índice I. Introdução... 2 II. Opções regulatórias... 2 III. O regime proposto... 2 IV. Entidades afetadas pela proposta... 4 Sector empresarial e público em geral... 4 Indústria... 4

Leia mais

REGULAMENTO COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES. (Whistleblowing)

REGULAMENTO COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES. (Whistleblowing) REGULAMENTO COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES (Whistleblowing) Maio 2016 1. Princípios e objetivos O Novo Banco tem entre os seus objetivos o cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis

Leia mais

REGULAMENTOS. L 256/4 Jornal Oficial da União Europeia

REGULAMENTOS. L 256/4 Jornal Oficial da União Europeia L 256/4 Jornal Oficial da União Europeia 22.9.2012 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 862/2012 DA COMISSÃO de 4 de junho de 2012 que altera o Regulamento (CE) n. o 809/2004 no que respeita à informação

Leia mais

Capítulo I Introdução

Capítulo I Introdução Unidade curricular Direito das Sociedades Comerciais II Ficha de unidade curricular Curso de Mestrado em Ciência e Prática Jurídica Especialidade de Direito da Empresa Docente responsável e respetiva carga

Leia mais

Relato Financeiro e Código das Sociedades Comerciais

Relato Financeiro e Código das Sociedades Comerciais Relato Financeiro e Código das Sociedades Comerciais -Principais artigos referentes a relato financeiro no âmbito do Código Comercial e do Código das Sociedades Comerciais - Responsabilidade pela prestação

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO

REGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO REGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO A AGMVM aprovou um Código de Governo dos Emitentes de Valores Mobiliários admitidos à

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento

Leia mais

Salgueiro & Associados, SROC, Lda. SROC nº 310 Registada na CMVM com o nº Relatório de Auditoria Opinião 1. Auditámos as demonstrações financ

Salgueiro & Associados, SROC, Lda. SROC nº 310 Registada na CMVM com o nº Relatório de Auditoria Opinião 1. Auditámos as demonstrações financ Salgueiro & Associados, SROC, Lda. SROC nº 310 Registada na CMVM com o nº 20161601 Relatório de Auditoria Opinião 1. Auditámos as demonstrações financeiras anexas do Domus Capital Fundo Especial de Investimento

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DA SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA. 4 de Maio de 2015

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DA SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA. 4 de Maio de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DA SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA 4 de Maio de 2015 Artigo 1º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras aplicáveis ao funcionamento do Conselho Fiscal da Sonae Indústria,

Leia mais

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Serviço de Auditoria Interna Regulamento Data e aprovação do órgão de gestão: 30 de Janeiro de 2019 Preâmbulo A gestão, cada vez mais complexa, das unidades de

Leia mais

PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO AO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO AO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS CMVM AO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS GOVERNO DAS SOCIEDADES ANÓNIMAS 6 DE FEVEREIRO DE 2006 Desactualização dos Modelos de Governação Actual regime concebido

Leia mais

Política de Comunicação de Irregularidades Whistleblowing

Política de Comunicação de Irregularidades Whistleblowing 2018 Política de Comunicação de Irregularidades Whistleblowing Grupo Novo Banco Fevereiro de 2018 ÍNDICE 1. Princípios e objetivos... 3 2. Aplicação da Política às entidades do Grupo Novo Banco... 3 3.

Leia mais

GARANTIAS REAIS PODERES E TUTELA DOS CREDORES GARANTIDOS: INFORMAÇÃO, VALORIZAÇÃO E ALIENAÇÃO DO OBJETO DA GARANTIA CATARINA MONTEIRO PIRES

GARANTIAS REAIS PODERES E TUTELA DOS CREDORES GARANTIDOS: INFORMAÇÃO, VALORIZAÇÃO E ALIENAÇÃO DO OBJETO DA GARANTIA CATARINA MONTEIRO PIRES GARANTIAS REAIS E INSOLVÊNCIA PODERES E TUTELA DOS CREDORES GARANTIDOS: INFORMAÇÃO, VALORIZAÇÃO E ALIENAÇÃO DO OBJETO DA GARANTIA 2017.09.21 III CONGRESSO DE DIREITO BANCÁRIO INTERESSE DO CREDOR GARANTIDO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL 1º (Composição) O Conselho Fiscal é composto por três membros efetivos, um dos quais será o Presidente, e dois suplentes, eleitos em Assembleia Geral,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DO BANCO BIC PORTUGUÊS, S.A. Atualizado a 09 de novembro de 2017

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DO BANCO BIC PORTUGUÊS, S.A. Atualizado a 09 de novembro de 2017 ÍNDICE Artigo 1.º - Composição... 2 Artigo 2.º - Competências... 2 Artigo 3.º - Reuniões... 4 Artigo 4.º - Ordem de trabalho das reuniões... 4 Artigo 5.º - Funcionamento das reuniões... 5 Artigo 6.º -

Leia mais

Correspondências entre os n.ºs do Anexo I do Regulamento da CMVM n.º 4/2013 e as Recomendações do Código de Governo das Sociedades do IPCG de 2018

Correspondências entre os n.ºs do Anexo I do Regulamento da CMVM n.º 4/2013 e as Recomendações do Código de Governo das Sociedades do IPCG de 2018 Correspondências entre os n.ºs do Anexo I do Regulamento da CMVM n.º 4/2013 e as Recomendações do Código de Governo das Sociedades do IPCG de 2018 Anexo I CGS IPCG 2018 Fonte legal Comentários 1. Sem correspondência

Leia mais

CATARINA MONTEIRO PIRES

CATARINA MONTEIRO PIRES CATARINA MONTEIRO PIRES CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DE DIREITO PRIVADO 04.03.2018 Informação entre órgãos de administração e de supervisão Informação dentro do órgão de administração Informação entre sócios

Leia mais

Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março *

Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março * Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março * TÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 - O presente diploma regula a disciplina aplicável aos valores mobiliários de natureza monetária designados

Leia mais

REGULAMENTO CONSELHO FISCAL NOS, SGPS, S.A. (Aprovado em reunião do Conselho Fiscal do dia 22 de setembro de 2016)

REGULAMENTO CONSELHO FISCAL NOS, SGPS, S.A. (Aprovado em reunião do Conselho Fiscal do dia 22 de setembro de 2016) REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL NOS, SGPS, S.A. (Aprovado em reunião do Conselho Fiscal do dia 22 de setembro de 2016) Artigo1.º Âmbito O funcionamento do Conselho Fiscal da NOS, SGPS, S.A. ( NOS ou Sociedade

Leia mais

ZON OPTIMUS, SGPS, S.A.

ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. (Aprovado em reunião do Conselho Fiscal do dia 12 de fevereiro de 2014) 1/8 Artigo1.º Âmbito O funcionamento do Conselho Fiscal da ZON OPTIMUS, SGPS,

Leia mais

Regras Profissionais e de Conduta e Protecção dos Investidores no Mercado de Valores Mobiliários

Regras Profissionais e de Conduta e Protecção dos Investidores no Mercado de Valores Mobiliários Colóquio Internacional A Regulação Financeira em Portugal num Mercado em Mudança Regras Profissionais e de Conduta e Protecção dos Investidores no Mercado de Valores Mobiliários Manuel Alves Monteiro Presidente

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL, INVESTIMENTO E INTERNACIONALIZAÇÃO

DIREITO EMPRESARIAL, INVESTIMENTO E INTERNACIONALIZAÇÃO DIREITO EMPRESARIAL, INVESTIMENTO E INTERNACIONALIZAÇÃO Grupos societários e o regime legal das insolvências e recuperação de empresas Paulo Valério Relevância do tema no contexto da conferência a) Aspetos

Leia mais

A responsabilidade dos Auditores Externos e impacto na função de Auditoria Interna no contexto da nova legislação

A responsabilidade dos Auditores Externos e impacto na função de Auditoria Interna no contexto da nova legislação www.pwc.com A responsabilidade dos Auditores Externos e impacto na função de Auditoria Interna no contexto da nova legislação 24 de fevereiro de 2016 Objetivos da sessão 2 Objetivos da sessão Apresentar

Leia mais

REGULAMENTO DO COMITÉ DE NOMEAÇÕES E REMUNERAÇÕES

REGULAMENTO DO COMITÉ DE NOMEAÇÕES E REMUNERAÇÕES Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 21 de Setembro de 2015 Artigo 1.º Objeto Deveres, Organização e Funcionamento 1. O presente Regulamento disciplina os princípios de atuação e deveres

Leia mais

DECRETO N.º 186/XIII. Regime jurídico da conversão de créditos em capital

DECRETO N.º 186/XIII. Regime jurídico da conversão de créditos em capital DECRETO N.º 186/XIII Regime jurídico da conversão de créditos em capital A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto A presente

Leia mais

Lei n.º 148/2015. de 09 de Setembro

Lei n.º 148/2015. de 09 de Setembro Lei n.º 148/2015 de 09 de Setembro Aprova o Regime Jurídico da Supervisão de Auditoria, transpondo a Diretiva 2014/56/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de abril de 2014, que altera a Diretiva

Leia mais

ZON OPTIMUS, SGPS, S.A.

ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. 1/8 Artigo 1º Composição 1. O Conselho de Administração tem a composição que for deliberada em Assembleia Geral com os limites estabelecidos

Leia mais

Regulamento do Comité de Auditoria e Controlo Interno do Banco BIC Português, S.A.

Regulamento do Comité de Auditoria e Controlo Interno do Banco BIC Português, S.A. Regulamento do Comité de Auditoria e Controlo Interno do Banco BIC Português, S.A. Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 23/04/2018 CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 1 de 6 ÍNDICE INTRODUÇÃO...

Leia mais

Regulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM

Regulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM Regulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM A Comissão de Fiscalização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) foi instituída pelo Decreto-Lei n.º 142-A/91, de 10 de Abril, que

Leia mais

REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A.

REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. ÍNDICE Artigo 1º.- Objetivo do Regulamento... 3 Artigo 2º. - Missão... 3 Artigo 3º.- Composição...

Leia mais

CIMPOR Cimentos de Portugal, SGPS, S.A. Regulamento da Comissão de Auditoria

CIMPOR Cimentos de Portugal, SGPS, S.A. Regulamento da Comissão de Auditoria CIMPOR Cimentos de Portugal, SGPS, S.A. Regulamento da Comissão de Auditoria CIMPOR Cimentos de Portugal, SGPS, S.A. Regulamento da Comissão de Auditoria PREÂMBULO A Comissão de Auditoria da CIMPOR Cimentos

Leia mais

Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública

Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública Proposta de Lei n.º 334/XII/4.ª (GOV) Aprova o Regime Jurídico da Supervisão de Auditoria, transpondo a Diretiva n.º 2014/56/UE, do Parlamento Europeu

Leia mais

DECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE)

DECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE) 23.6.2016 L 165/17 DECISÕES DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1010 DA COMISSÃO de 21 de junho de 2016 relativa à adequação das autoridades competentes de determinados territórios e países terceiros nos termos

Leia mais

DECRETO N.º 119/XIII

DECRETO N.º 119/XIII DECRETO N.º 119/XIII Regime da representação equilibrada entre mulheres e homens nos órgãos de administração e de fiscalização das entidades do setor público empresarial e das empresas cotadas em bolsa

Leia mais

COMENTÁRIOS DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS AO PROJETO DE ESTATUTOS

COMENTÁRIOS DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS AO PROJETO DE ESTATUTOS COMENTÁRIOS DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS AO PROJETO DE ESTATUTOS Relativamente aos comentários e alterações efetuados ao projeto de Estatutos da Ordem dos ROC apresentamse os seguintes comentários

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS REGULAMENTO DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS Artigo 1.º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as regras aplicáveis à composição, funcionamento e competências da Comissão de Vencimentos da REN

Leia mais

CONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO. (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 17 de outubro de 2016)

CONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO. (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 17 de outubro de 2016) CONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 17 de outubro de 2016) 1 REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. Artigo 1º

Leia mais

Regulamento do Conselho Fiscal GALP ENERGIA, SGPS, S.A.

Regulamento do Conselho Fiscal GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Regulamento do Conselho Fiscal GALP ENERGIA, SGPS, S.A. CAPÍTULO I (Disposições Gerais) Artigo 1º (Objecto) O presente instrumento regulamenta o exercício de competências e deveres, e o funcionamento,

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS ÍNDICE Instituição da Comissão de Vencimentos...

Leia mais

Comercial, 20.ª Edição Col. Legislação

Comercial, 20.ª Edição Col. Legislação COLEÇÃO LEGISLAÇÃO Atualizações Online orquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram

Leia mais

Administradores não executivos. Paulo Bandeira

Administradores não executivos. Paulo Bandeira Administradores não executivos Paulo Bandeira 29 de Maio de 2012 1. Corporate Governance Corporate governance is the system by which companies are directed and controlled. Cadbury Report The financial

Leia mais

Orientações relativas ao Regulamento «Abuso de Mercado»

Orientações relativas ao Regulamento «Abuso de Mercado» Orientações relativas ao Regulamento «Abuso de Mercado» Diferimento na divulgação de informação privilegiada 20/10/2016 ESMA/2016/1478 PT Índice 1 Âmbito... 3 2 Referências, abreviaturas e definições...

Leia mais

CONFERÊNCIA. O Processo Especial de Revitalização e o Procedimento Extrajudicial de Conciliação

CONFERÊNCIA. O Processo Especial de Revitalização e o Procedimento Extrajudicial de Conciliação CONFERÊNCIA O Processo Especial de Revitalização e o Procedimento Extrajudicial de Conciliação RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS ENTRE O BEM E O MAL? DUAS FACES DA MESMA MOEDA Dados estatísticos

Leia mais

Nótula à 2ª Edição Os Comentaristas Nota de Apresentação Siglas e Abreviaturas Decreto-Lei nº 262/86, de 2 de Setembro...

Nótula à 2ª Edição Os Comentaristas Nota de Apresentação Siglas e Abreviaturas Decreto-Lei nº 262/86, de 2 de Setembro... 1077 ÍNDICE GERAL Nótula à 2ª Edição... 5 Os Comentaristas... 7 Nota de Apresentação... 9 Siglas e Abreviaturas.... 11 Decreto-Lei nº 262/86, de 2 de Setembro... 19 Lista de Diplomas que alteraram o CSC...

Leia mais

Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Exame Escrito de Direito Comercial II 3º ano Turma Dia A. Época de Recurso

Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Exame Escrito de Direito Comercial II 3º ano Turma Dia A. Época de Recurso Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Exame Escrito de Direito Comercial II 3º ano Turma Dia A Época de Recurso Regência: Prof. Doutor Luís Menezes Leitão 19 de Julho de 2018 Duração: 90 Minutos

Leia mais

XXII CONFERÊNCIA Auditoria - Corporate Governance Risco e Auditoria (CGRA) Desafios Futuros

XXII CONFERÊNCIA Auditoria - Corporate Governance Risco e Auditoria (CGRA) Desafios Futuros XXII CONFERÊNCIA Auditoria - Corporate Governance Risco e Auditoria (CGRA) Desafios Futuros Novo Enquadramento da Auditoria nas Empresas José Azevedo Rodrigues Bastonário 19 novembro de 2015 SUMÁRIO Breve

Leia mais

Medidas de Reforma do Regime da Auditoria, do Governo das Sociedades e da Análise Financeira

Medidas de Reforma do Regime da Auditoria, do Governo das Sociedades e da Análise Financeira 1. Auditoria Por regulamento da CMVM Prestação de informação sobre honorários pagos a auditor Exigência de inclusão, no relatório anual sobre governo das sociedades, de informação sobre os honorários pagos

Leia mais

Lei nº 7/2018, de 2 de Março

Lei nº 7/2018, de 2 de Março Lei n.º 7/2018 de 2 de Março * Regime jurídico da conversão de créditos em capital A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto

Leia mais

Regulamento da Comissão de Remunerações e Avaliação

Regulamento da Comissão de Remunerações e Avaliação Regulamento da Comissão de Remunerações e Avaliação 30 de maio de 2017 Título: Regulamento da Comissão de Remunerações e Avaliação Proprietário: Assembleia Geral Contribuidores: Conselho de Administração;

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 1/2014. Registo de auditores na CMVM e seus deveres

Regulamento da CMVM n.º 1/2014. Registo de auditores na CMVM e seus deveres Regulamento da CMVM n.º 1/2014 Registo de auditores na CMVM e seus deveres A auditoria às contas visa reforçar o grau de confiança e credibilidade dos utilizadores nas demonstrações financeiras. À margem

Leia mais

Regulamento Interno do Conselho Geral e de Supervisão e da Comissão para as Matérias Financeiras

Regulamento Interno do Conselho Geral e de Supervisão e da Comissão para as Matérias Financeiras Infraestruturas de Portugal, S. A. Conselho Geral e de Supervisão Regulamento Interno do Conselho Geral e de Supervisão e da Comissão para as Matérias Financeiras Artigo 1.º (Enquadramento e Objetivo)

Leia mais

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO REGULAMENTO APRECIAÇÃO E CONTROLO DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E PREVENÇÃO DE SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSES I. ENQUADRAMENTO A Comissão de Auditoria da REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS,

Leia mais

A RESPONSABILIDADE DOS AGENTES DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

A RESPONSABILIDADE DOS AGENTES DE FUNDOS DE INVESTIMENTO A RESPONSABILIDADE DOS AGENTES DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Fábio Cepeda 10.05.2017 OBJETIVOS Como a regulação trata a responsabilidade dos principais agentes, com foco na questão da solidariedade entre eles

Leia mais

Relatório de Auditoria

Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria Relato sobre a auditoria das demonstrações financeiras Opinião com reservas Auditámos as demonstrações financeiras anexas do Fundo de Investimento Imobiliário Imocar Fundo de Investimento

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL SEMAPA SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL [Com a redacção resultante da reunião do Conselho Fiscal de 11 de Março de 2016] REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL 1.º

Leia mais

Regulamento de Comunicação de Irregularidades. Banco Empresas Montepio. (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 08 de abril de 2019)

Regulamento de Comunicação de Irregularidades. Banco Empresas Montepio. (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 08 de abril de 2019) Regulamento de Comunicação de Irregularidades (Whistleblowing) Banco Empresas Montepio (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 08 de abril de 2019) Princípios Gerais O Banco Empresas Montepio

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE Aprovado em 3 de Março de 2016 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 173/34 30.6.2016 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/1052 DA COMISSÃO de 8 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n. o 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere às normas técnicas

Leia mais

Regulamento aplicável às transações do Grupo Galp Energia com partes relacionadas GALP ENERGIA, SGPS, S.A.

Regulamento aplicável às transações do Grupo Galp Energia com partes relacionadas GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Regulamento aplicável às transações do Grupo Galp Energia com partes relacionadas GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Coordenado por: Direcção de Organização e Gestão de Recursos Humanos 1. CONTEXTO A Galp Energia,

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 6/2015. Projeto de Regulamento da CMVM relativo a auditoria I. ENQUADRAMENTO... 2

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 6/2015. Projeto de Regulamento da CMVM relativo a auditoria I. ENQUADRAMENTO... 2 DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 6/2015 Projeto de Regulamento da CMVM relativo a auditoria ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO... 2 1. Âmbito do projeto... 2 1.1. Introdução... 2 1.2. Principais aspetos

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DA SONAE SGPS, SA ARTIGO 1.º COMPOSIÇÃO

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DA SONAE SGPS, SA ARTIGO 1.º COMPOSIÇÃO APROVADO EM REUNIÃO DO CONSELHO FISCAL REALIZADA EM 30 DE ABRIL DE 2015 E ATUALIZADO EM 2018 REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DA SONAE SGPS, SA ARTIGO 1.º COMPOSIÇÃO 1. O Conselho Fiscal é composto por 3

Leia mais

INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE REGISTO DA ATIVIDADE DE GESTÃO DE ORGANISMOS DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO EM VALORES MOBILIÁRIOS

INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE REGISTO DA ATIVIDADE DE GESTÃO DE ORGANISMOS DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO EM VALORES MOBILIÁRIOS INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE REGISTO DA ATIVIDADE DE GESTÃO DE ORGANISMOS DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO EM VALORES MOBILIÁRIOS Legenda: CVM = Código dos Valores Mobiliários EG = entidade gestora de organismos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 334/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 334/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 334/XII Exposição de Motivos A Diretiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de maio de 2006, constituiu um marco significativo na regulação da revisão legal das

Leia mais

Litho Formas Portuguesa, S.A.

Litho Formas Portuguesa, S.A. Relatório sobre o governo das sociedades Cotadas A Litho Formas, S. A. respeita e cumpre com as recomendações da CMVM sobre o governo das sociedades cotadas, sempre que aplicável e de acordo com a sua

Leia mais

Administradores não executivos Regime de responsabilidade

Administradores não executivos Regime de responsabilidade Administradores não executivos Regime de responsabilidade Pedro Rebelo de Sousa 17 de Novembro de 2011 1. Corporate Governance Corporate governance is the system by which companies are directed and controlled.

Leia mais

PROPOSTA. AG Caixa Económica Montepio Geral. O.T. ponto n.º 5. Considerando as seguintes fontes normativas:

PROPOSTA. AG Caixa Económica Montepio Geral. O.T. ponto n.º 5. Considerando as seguintes fontes normativas: AG Caixa Económica Montepio Geral O.T. ponto n.º 5 PROPOSTA Considerando as seguintes fontes normativas: 1. Decreto-Lei n.º 104/2007 de 3 de Abril, Anexo, cap. XI; 2. Decreto-Lei n.º 88/2011 de 20 de Julho

Leia mais

REGIME JURÍDICO DAS SOCIEDADES ANÓNIMAS EUROPEIAS

REGIME JURÍDICO DAS SOCIEDADES ANÓNIMAS EUROPEIAS ( Até às alterações do DL n.º 76-A/2006, de 29 de Março) REGIME JURÍDICO DAS SOCIEDADES ANÓNIMAS EUROPEIAS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto 1 - O presente Regime Jurídico é aplicável às

Leia mais

Regulamento do Conselho Fiscal

Regulamento do Conselho Fiscal Regulamento do Conselho Fiscal 1 Regulamento do Conselho Fiscal da Oitante, S.A. ARTIGO 1º - OBJETO O presente instrumento regulamenta o exercício de competências, poderes e deveres, e o funcionamento,

Leia mais

A relevância do Relatório Anual de Governo Societário. Auditório BCI

A relevância do Relatório Anual de Governo Societário. Auditório BCI A relevância do Relatório Anual de Governo Societário Auditório BCI 18/11/2016 Índice o o o o o o o o 1. Governação Corporativa 1.1 Princípios da Governação Corporativa 1.2 Princípio da transparência no

Leia mais

Regulamento do Conselho Fiscal da Galp Energia, SGPS, S.A.

Regulamento do Conselho Fiscal da Galp Energia, SGPS, S.A. Regulamento do Conselho Fiscal da Galp Energia, SGPS, S.A. CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO º Objeto O presente instrumento regulamenta o exercício de competências e deveres, e o funcionamento, do

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 4/2013 Governo das Sociedades

Regulamento da CMVM n.º 4/2013 Governo das Sociedades Regulamento da CMVM n.º 4/2013 Governo das Sociedades O regime relativo ao governo das sociedades encontra-se hoje, entre nós, predominantemente estruturado de acordo com um modelo de regulação pela CMVM

Leia mais

ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015

ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 Preâmbulo Inserido no contexto da reforma legislativa em curso no Direito dos valores mobiliários caboverdiano, o presente regulamento

Leia mais

COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO

COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 25 de Julho 2008, com as alterações introduzidas na reunião de 6 de Março e 18

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS DE 24 DE MAIO DE 2017

ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS DE 24 DE MAIO DE 2017 PONTO UM DA ORDEM DE TRABALHOS: O Conselho de Administração propõe aos Senhores Acionistas: Apreciar, discutir e votar o Relatório de Gestão, o Balanço, as Demonstrações de Resultados, a Demonstração das

Leia mais

RANDON S.A. Implementos e Participações CNPJ / Companhia Aberta

RANDON S.A. Implementos e Participações CNPJ / Companhia Aberta RANDON S.A. Implementos e Participações CNPJ 89.086.144/0011-98 Companhia Aberta REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1 o. O Conselho Fiscal é o órgão de

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0175/89. Alteração. Simona Bonafè, Elena Gentile, Pervenche Berès em nome do Grupo S&D

PT Unida na diversidade PT A8-0175/89. Alteração. Simona Bonafè, Elena Gentile, Pervenche Berès em nome do Grupo S&D 21.3.2019 A8-0175/89 89 Artigo 2 n.º 1 alínea c-a) (nova) (c-a) «Emitente», um emitente cotado tal como definido no artigo 2.º, n.º 1, alínea h), da Diretiva 2003/71/CE do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

Caixa Económica Montepio Geral

Caixa Económica Montepio Geral Caixa Económica Montepio Geral Regulamento de Comunicação de (Whistleblowing) Princípios Gerais A Caixa Económica Montepio Geral, Caixa Económica Bancária S.A, (doravante CEMG) nos termos do Regime Geral

Leia mais

Política de Privacidade

Política de Privacidade Política de Privacidade A presente Política de Privacidade fornece uma visão geral sobre o modo de recolha e tratamento de dados pessoais pela UNICRE Instituição Financeira de Crédito, S.A. (doravante

Leia mais

PROPOSTA. Ponto 5 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 23 de Abril de 2008

PROPOSTA. Ponto 5 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 23 de Abril de 2008 PROPOSTA Ponto 5 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 23 de Abril de 2008 Considerando: a) Que em 20 de Abril de 2006, na sequência das alterações introduzidas

Leia mais

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA ANEXOS 1.14. Documentos de certificação das contas CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTRODUÇÃO 1.

Leia mais

Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.

Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n. Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /2010, de de Na sequência da aprovação e entrada em vigor da Lei

Leia mais

REGULAMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES DA IMOFUNDOS SGFII, S.A.

REGULAMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES DA IMOFUNDOS SGFII, S.A. REGULAMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES DA IMOFUNDOS SGFII, S.A. Revisão Novembro 2018 1. Introdução A IMOFUNDOS Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. (doravante abreviadamente

Leia mais

CORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL

CORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL CORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL Rui Leão Martinho 9 de Julho de 2013 INDÍCE Introdução Corporate Governance Princípios Corporate Governance em Portugal Estudo

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. 17 de novembro de 2016

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. 17 de novembro de 2016 da CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. 17 de novembro de 2016 ÍNDICE OBJETO... 3 APROVAÇÃO E VIGÊNCIA... 3 CARÁCTER VINCULATIVO... 3 COMPETÊNCIA DO... 3 COMPOSIÇÃO... 5 FUNCIONAMENTO... 5 PRESENÇAS E AUSÊNCIAS...

Leia mais

Regulamento do Provedor Académico da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Regulamento do Provedor Académico da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Regulamento do Provedor Académico da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Nos termos do artigo 51.º dos Estatutos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra,

Leia mais

Assim, as incompatibilidades estão previstas no artº 77º do E.O.A. e os impedimentos no artº 78º do E.O.A.

Assim, as incompatibilidades estão previstas no artº 77º do E.O.A. e os impedimentos no artº 78º do E.O.A. 1 Parecer nº 9/PP/2013-P Relatora: Dra. Catarina Pinto de Rezende I - Por comunicação datada de 6 de Fevereiro de 2013, dirigida ao Exmo. Senhor Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL CAIXA LEASING E FACTORING, S.A. 27 de fevereiro de 2019

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL CAIXA LEASING E FACTORING, S.A. 27 de fevereiro de 2019 da CAIXA LEASING E FACTORING, S.A. 27 de fevereiro de 2019 ÍNDICE 1. Objeto... 2 2. Aprovação e vigência... 2 3. Carácter Vinculativo... 2 4. Composição e poderes... 2 5. Competências... 3 6. Reuniões

Leia mais