Correlação entre a distância alcançada no teste de caminhada de seis minutos e as variáveis idade e tempo de exercício em indivíduos hipertensos

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1 Resumo Correlação entre a distância alcançada no teste de caminhada de seis minutos e as variáveis idade e tempo de exercício em indivíduos hipertensos Correlation between the distance reached in testing walk six minutes and main age and time of exercise in hypertensive subjects Ferreira K S I, Carvalho S M I, Alves M A II Introdução: A hipertensão arterial sistêmica é considerada um dos fatores de risco mais importantes para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, representando no Brasil um dos problemas de saúde pública de maior prevalência na população. Objetivo: Verificar a distância percorrida através do teste de caminhada de 6 minutos TC6M em pacientes hipertensos, correlacionando com a idade e tempo de inserção em um programa de exercício. Métodos: A pesquisa foi realizada com18 pacientes hipertensos participantes do grupo Coração Saúde do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - UNILESTE MG, sendo submetidos ao TC6M no qual foi observado a distância percorrida, correlacionada com a idade e tempo de inserção em um programa de exercício. As análises estatísticas foram realizadas pelo teste Kolmogorov Smirnov e o teste paramétrico correlação de pearson. Resultados: Foi encontrada fraca correlação entre a idade e a distância percorrida (r= 0,175), e moderada correlação entre o tempo de inserção no grupo e a distância percorrida (r=0,335). Ambos não foram estatisticamente significantes, pois o nível de significância adotado foi de 5%, sendo considerados significativos valores de p 0,05. Conclusão: A distância percorrida foi maior em indivíduos com faixa etária mais elevada e que estão inseridos há mais tempo no programa de reabilitação cardíaca, apesar de não terem apresentado resultado estatisticamente significante. Palavras Chave: Hipertensão Arterial, Reabilitação Cardíaca, Teste de Caminhada de 6 Minutos. Abstract Background: Hypertension is considered one of the most important risk for developing cardiovascular disease, accounting in Brazil one of public health problems most prevalent in the population. Objective: To determine the distance traveled by testing 6-minute walk 6MWT in hypertensive patients, correlated with age and time of insertion into an exercise program. Methods: The study was conducted with 18 hypertensive patients participating in the group Heart Health Center in the east of Minas Gerais - MG UNILESTE and submitted to the 6MWT was observed in which the distance correlated with age and time of insertion into a program exercise. Statistical analysis was performed using Kolmogorov-Smirnov test and parametric Pearson correlation. Results: We found a weak correlation between age and distance (r = 0.175), and moderate correlation between the time they join the group and distance (r = 0.335). Both were not statistically significant because the level of significance was set at 5% and significance level of p Conclusion: The distance was greater in individuals with older age and are no longer inserted in the cardiac rehabilitation program, although not shown statistically significant. Keywords: Hypertension, Cardiac Rehabilitation, Walk Test 6 minutes. I- Graduanda do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - UnilesteMG Ipatinga/MG, Brasil. II- Mestre Docente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - UnilesteMG Ipatinga/MG, Brasil. Correspondência para: Rua San Remo, nº273, Bethânia, Ipatinga-MG Kênia Silva Ferreira: kenia.fisio@yahoo.com.br

2 Introdução A hipertensão arterial (HA) representa no Brasil um dos problemas de saúde pública de maior prevalência na população capaz de levar a óbito aproximadamente 40% dos indivíduos acometidos 1. Essa doença é caracterizada como uma condição sistêmica que envolve alterações estruturais das artérias e do miocárdio, associadas a disfunção endotelial, a constrição e ao remodelamento da musculatura lisa vascular 2. Segundo a V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, aceitam-se como normais para indivíduos adultos acima de 18 anos, cifras inferiores a 85mmHg da pressão arterial diastólica (PAD) e inferiores a 130 mmhg da pressão arterial sistólica (PAS). No estágio 1 de hipertensão são encontrados níveis de (PAS) iguais a mmHg ou (PAD) iguais a 90-99mmHg, no estágio 2 são considerados valores iguais a mmHg da (PAS) ou iguais a mmHg da (PAD), já no etágio 3 são encontradados valores maiores e iguais a 180mmHg da (PAS) ou 110mmHg da (PAD) 3. O tratamento atual da hipertensão arterial sistêmica não deve se resumir simplesmente à redução dos níveis pressóricos. Algumas providências que modifiquem o estilo de vida dos pacientes devem ser tomadas como forma de tratamento não farmacológica para a hipertensão, são elas: baixo consumo de sal e gorduras saturadas, baixa ingestão de bebidas alcoólicas, abstinência do cigarro e, principalmente, exercícios físicos regulares como parte integrante da rotina dos hipertensos 4. A atividade física aeróbia regular é capaz de promover aumento na capacidade física em nível pelo menos moderado, podendo ser benéfico, tanto para a

3 prevenção, como para o tratamento da hipertensão 5. Com o propósito de otimizar a avaliação do paciente e responder questões que possam ter ficado pendentes nos testes cardiovasculares, os testes de esforço são utilizados frequentemente na prática clínica. Existem várias modalidades de testes de esforço e sua escolha dependerá de questões clínicas, custos e facilidade de realização 6. O teste de caminhada de seis minutos (TC6`) é um teste submáximo que analisa de forma global e integrada a responsabilidade de todos os sistemas envolvidos durante o exercício 6. Este teste tem se mostrado importante na avaliação dinâmica e no manejo clínico em pacientes com doenças cardiopulmonares crônicas graves que não possam realizar provas físicas com esforço máximo, sendo este um teste para avaliar o esforço submáximo com o intuito de prática de esportes e outras atividades; avaliar a condição funcional do sistema cardiovascular e/ou respiratório seja em indivíduos saudáveis ou não 7. O teste mede a distância máxima que um paciente pode andar por conta própria em um corredor durante 6min 8. É uma forma prática, de baixo custo, que avalia a capacidade física em indivíduos com limitação funcional, que ganhou importância tanto na prática clínica quanto em pesquisa nos últimos anos 9. O teste deve ser realizado por profissionais treinados. Geralmente deve ser acompanhado por dois terapeutas dos quais um registrará as variáveis numa planilha e contabilizará o número de voltas percorridas, e o outro acompanhará o paciente no percurso, a fim de executar os comandos verbais adequados no decorrer da caminhada 10. Materiais e Métodos verificar a capacidade aeróbica para a

4 Este estudo trata-se de uma pesquisa quantitativa-descritiva, sendo uma pesquisa experimental que se fundamenta na avaliação através da aplicação do teste de caminhada de seis minutos (TC6`), em 18 pacientes hipertensos, sendo 08 homens e 10 mulheres, com faixa etária compreendida entre 54 e 83 anos inseridos no projeto Coração Saúde entre o período de agosto de 2004 a setembro de 2009, sendo esse período dividido em meses, variando de 1 mês a 60 meses de participação. O projeto consiste em um programa de exercícios físicos dentro dos princípios da Reabilitação Cardíaca, acontecendo duas vezes por semana no Ambulatório de fisioterapia Cardiovascular do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais UNILESTE MG. Os critérios de inclusão para participação do estudo foram: Pacientes com diagnóstico de Hipertensão arterial, clinicamente estáveis inseridos no projeto Coração Saúde. Os de exclusão foram: presença de alterações músculoesqueléticos ou neuromusculares que limitassem significativamente a caminhada; déficit cognitivo e distúrbios de comportamento; angina instável, insuficiência cardíaca grau III e IV, diabetes mellitus descompensado, história recente de arritmia cardíaca, infarto agudo do miocárdio ou outras condições clínicas significantes que pudessem ser exacerbadas pelo esforço físico e qualquer estado febril ou doença infecciosa. O TC6` foi realizado em uma pista plana demarcada de 30metros, ao ar livre. Os participantes aguardaram repouso de 10 minutos antes do início do teste, sendo orientados previamente sobre o uso de tênis e vestimentas confortáveis. Os voluntários foram instruídos a andarem de um extremo ao outro da pista com a maior velocidade possível de acordo com sua tolerância em um período de seis minutos. Caso apresentassem sintomas como dores em membros inferiores, taquicardia,

5 dispnéia ou qualquer outro sintoma de desconforto, poderiam interromper a caminhada. Durante o teste as examinadoras do estudo permaneceram no meio da pista ministrando frases de incentivo como ( você está indo muito bem, ande o mais rápido que puder ), a cada 2 minutos e registrando o número de voltas realizadas pelos participantes que foi mensurada em metros 2. acordo, assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Os dados foram analisados empregando se estatística descritiva e inferencial. Para análise estatística, foi utilizado o software SPSS Os resultados foram apresentados em gráficos. Para verificar a normalidade dos dados foi aplicado o teste de Kolmogorov Smirnov e para a correlação entre variáveis, utilizou Os dados vitais como frequência se o teste paramétrico Correlação de cardíaca (FC) e saturação de oxigênio (Spo2) foram registrados ao repouso, no 2 e 4 minutos e ao final do teste. A pressão arterial (PA) foi aferida ao repouso e ao final do teste. Estes parâmetros foram registrados por meio do oxímetro da marca NONIN, esfigmomanômetro da marca SOLIDOR e Estetoscópio da PREMIUM. Os sujeitos incluídos no estudo foram informados a respeito da pesquisa que seria desenvolvida e estando de Pearson. O nível de significância adotado foi de 5%, sendo considerados significativos valores de p 0,05. Resultados A distância média percorrida pela amostra foi de 432,2 metros, sendo a maior distância 561 metros e a menor 309 metros. A distância percorrida correlacionada á variável idade apresentou uma correlação fraca (r= 0,175) não sendo estatisticamente significante (p=0,185), conforme demonstra a figura 1. A variável distância percorrida e tempo de inserção

6 ! em um programa de exercício apresentaram uma correlação moderada (r=0,335) não sendo o resultado estatisticamente significante (p=0,175), como pode ser observado na figura 2. De acordo com os resultados obtidos nesse estudo, a distância percorrida foi maior em pacientes com faixa etária mais elevada e que estão inseridos a mais tempo no programa de exercício físico. Distância Percorrida (m) Idade (anos) (r= 0,175) (p = 0,185) Figura 1: Correlação entre Idade (anos) e Distância Percorrida. 600 Discussão No presente trabalho a distância percorrida foi maior em pacientes que participam a mais tempo no programa de exercício físico, resultado semelhante a este, foi encontrado em um estudo realizado por Headley et al 11, onde ao final de 12 semanas de treinamento de força em dez pacientes com doença renal crônica em hemodiálise, os autores observaram aumento estatisticamente significante na distância percorrida no TC6`, o que confirma os benefícios de um programa de exercício para o aumento da capacidade funcional.. Evidências epidemiológicas apresentadas nos permitem concluir que a atividade física regular e a adoção de um Distância Percorrida (m) Tempo (meses) estilo de vida ativo são necessárias para a promoção da saúde e qualidade de vida durante o processo de envelhecimento. A atividade física deve ser estimulada não (r=0,335) (p=0,175) Figura 2: Correlação entre tempo no Grupo (meses) e Distância Percorrida. somente no idoso, mas também no adulto, como forma de prevenir e controlar as

7 " doenças que aparecem mais rápido que puder ). Guyatt 7 realizou em frequentemente durante esta faixa etária 12. Neste estudo foi observado que os indivíduos com maior faixa etária conseguiram caminhar uma distância maior. O que pode ter sido influenciado pela prática e aprendizado na realização do teste. Todos os voluntários conheciam e já haviam realizado o teste anteriormente o que permite uma maior segurança na realização do mesmo podendo resultar em uma maior distância percorrida, mesmo estando em uma faixa etária mais elevada. Em um estudo realizado por Ellen et al 13 demonstrou que os resultados e reprodutibilidade do TC6` podem ser influenciados pela repetição do teste. Em sua pesquisa foi observado que houve um aumento na distância percorrida em voluntários que realizaram o teste mais de uma vez. No presente estudo, durante o teste foi ministrado frases de incentivo como ( você está indo muito bem, ande o mais sua pesquisa o TC6` com incentivo verbal, demonstrando que o teste realizado com encorajamento verbal, está associado a um aumento significativo na distância percorrida. No estudo realizado por Knox et al 14, foi encontrado aumentos de 33% nas distâncias percorridas em caminhadas repetidas, utilizando o mesmo estímulo verbal no TC6M. Redelmier et al 15, também sugerem que os principais fatores do aumento de rendimento físico são o estímulo verbal e a forma de acompanhamento do paciente durante o TC6`. Resultados opostos foram encontrados em dois trabalhos, um realizado por Pires 16, onde pessoas mais jovens ou com índice de massa corporal <25 caminharam maior distância. E outro realizado por Chetta 17, com 102 indivíduos saudáveis entre anos, constatando que os mais velhos tiveram uma distância

8 # percorrida menor sendo este explicado por mudanças causadas pelo envelhecimento na musculatura esquelética. Conclusão A distância percorrida foi maior em indivíduos com faixa etária mais elevada e que estão inseridos há mais tempo no programa de reabilitação cardíaca, apesar de não terem apresentado resultado estatisticamente significante. Faz-se necessário a realização de outros estudos envolvendo o TC6` e outras variáveis, incluindo uma amostra maior para que outros resultados possam ser identificados. Referências Bibliográficas 1. CUNHA GA, RIOS ACS, MORENO JR, BRAGA PL, CAMPBELL CSG, SIMÕES HG, 3 DENADAI MLDR. Hipotensão pós-exercicio em hipertensos submetidos ao exercício aeróbio de intensidades variadas e exercicio de intensidade constante. Rev Bras Med Esporte. Vol. 12, Nº 6 Nov/Dez, IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Sociedade Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Cardiologia e Sociedade Brasileira de Nefrologia. Rev. Bras. Brás. Hipert., v.5, n.4, p , V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Sociedade Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Cardiologia e Sociedade Brasileira de Nefrologia; acesso dia 04/12/ HAGBERG JM, PARK JJ, BROWN MD. The role of exercise training in the treatment of hypertension: an update. Sports Med, v.30 (3), p , CHOBANIAN AV, BAKRIS GL,BLACK HR ET AL. The seventh reporto of the Joint national Committee on prevention, detection, evaluation and treatment of hight blood pressure. JAMA. 2003; 289: ZEBALLOS JR, WEISMAN IM. Modalities of clinical exercise testing. Prog Respir Bassel 2002; 32: GUYATT GH, PUGSLEY SO, SULLIVAN MJ, THOMPSON PJ, BERMAN L, JONES NL, FALLEN EL,

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