Produção de leite Do pequeno ao grande produtor, capacitação é fundamental

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1 ISSN Ano XIII 209 Novembro Banana Setor se destaca no Estado, mas ainda há espaço para crescer Produção de leite Do pequeno ao grande produtor, capacitação é fundamental

2 Inovações no processamento e na mecanização do Tomate Industrial Muitas novidades, Temas de grande importância para o setor Nomes qualificados para debater Conheça as formas de participação e garanta já o seu estande! INSCREVA-SE! Descontos especiais para grupos Patrocínio: Apoio: Realização: Promoção e Organização:

3 PALAVRA DO PRESIDENTE CAMPO Bom momento para o leite A revista Campo é uma publicação da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR Goiás), produzida pela Gerência de Comunicação Integrada do Sistema FAEG/SENAR, com distribuição gratuita aos seus associados. Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores. Conselho editorial Bartolomeu Braz Pereira; Claudinei Rigonatto; Eurípedes Bassamurfo da Costa; Marcelo Martins Editores: Francila Calica (01996/GO) e Rhudy Crysthian (02080/GO) Reportagem: Rhudy Crysthian (02080/GO) e Leydiane Alves Fotografia: Jana Tomazelli Techio, Gutiérisson Azidon Revisão: Cleiber Di Ribeiro (2227/GO) Diagramação: Rowan Marketing Impressão: Gráfica Talento Tiragem: Comercial: (62) revistacampo@faeg.com.br DIRETORIA FAEG Presidente: José Mário Schreiner Vice-presidentes: Mozart Carvalho de Assis; José Manoel Caixeta Haun. Vice-Presidentes Institucionais: Bartolomeu Braz Pereira, Estrogildo Ferreira dos Anjos. Vice-Presidentes Administrativos: Eurípedes Bassamurfo da Costa, Nelcy Palhares Ribeiro. Suplentes: Wanderley Rodrigues de Siqueira, Flávio Faedo, Daniel Klüppel Carrara, Justino Felício Perius, Antônio Anselmo de Freitas, Arthur Barros Filhos, Osvaldo Moreira Guimarães. Conselho Fiscal: Rômulo Pereira da Costa, Vilmar Rodrigues da Rocha, Antônio Roque da Silva Prates Filho, César Savini Neto, Leonardo Ribeiro. Suplentes: Arno Bruno Weis, Pedro da Conceição Gontijo Santos, Margareth Alves Irineu Luciano, Wagner Marchesi, Jânio Erasmo Vicente. Delegados representantes: Alécio Maróstica, Dirceu Cortez. Suplentes: Lauro Sampaio Xavier de Oliveira, Walter Vieira de Rezende. CONSELHO ADMINISTRATIVO SENAR Presidente: José Mário Schreiner Titulares: Daniel Klüppel Carrara, Elias D Ângelo Borges, Osvaldo Moreira Guimarães, Tiago Freitas de Mendonça. Suplentes: Bartolomeu Braz Pereira, Silvano José da Silva, Alair Luiz dos Santos, Elias Mourão Junior, Joaquim Saêta Filho. Conselho Fiscal: Maria das Graças Borges Silva, Edmar Duarte Vilela, Sandra Pereira Faria do Carmo. Suplentes: Henrique Marques de Almeida, Wanessa Parreira Carvalho Serafim, Antônio Borges Moreira. Conselho Consultivo: Bairon Pereira Araújo, Maria José Del Peloso, Heberson Alcântara, José Manoel Caixeta Haun, Sônia Maria Domingos Fernandes. Suplentes: Theldo Emrich, Carlos Magri Ferreira, Valdivino Vieira da Silva, Antônio Sêneca do Nascimento, Glauce Mônica Vilela Souza. Superintendente: Marcelo Martins FAEG - SENAR Rua 87 nº 662, Setor Sul CEP: Goiânia - Goiás Fone: (62) Fax: (62) Site: faeg@faeg.com.br Uma parceria do Sistema Faeg/Senar com a Embrapa Gado de Leite resultou em um dos maiores eventos do País de assistência técnica para produtores de leite. O 11 Congresso Internacional do Leite, pela terceira vez em Goiás, reunirá produtores, técnicos, pesquisadores e estudantes. Iremos oferecer informação, conhecimento e novidades em tecnologia e assistência técnica para o produtor continuar seu ritmo de crescimento. A produção de leite se mostra hoje uma das atividades mais democráticas desenvolvidas em Goiás. Presente em todos os 246 municípios goianos não podemos esquecer que a atividade tem suas especificidades típicas de uma atividade promissora e que precisa de suporte técnico qualificado para continuar sua trajetória positiva de crescimento. Ao todo, somos 60 mil produtores que empregam, direta e indiretamente, 220 mil pessoas. Como somos um grupo muito grande e espalhado por diversas bacias leiteiras pelo Estado, sabemos que cada região possui suas características específicas como pastagem, clima, escoamento de safra e organização dos produtores, que tornam a atividade única em cada localidade. Com o intuito de equalizar esses problemas e estimular a retomada de crescimento da atividade, o Sistema Faeg/Senar leva conhecimentos gerenciais e técnicos para dar suporte a esses produtores e trabalhadores. José Mário Schreiner Presidente do Sistema FAEG/SENAR Alexandre Cerqueira Fone: (62) Fax: (62) Site: senar@senargo.org.br Para receber a Campo envie o endereço de entrega para o revistacampo@faeg.com.br. Para falar com a redação ligue: (62) (62) (62) Novembro / 2012 CAMPO 3

4 PAINEL CENTRAL Jana Tomazelli 8 Prosa Rural Boa fase para produção de leite Um dos maiores braços do agronegócio, setor lácteo se destaca como um grande gerador de empregos no Estado. Informação e qualificação profissional são as molas propulsoras. O pecuarista, Antônio da Silva acredita neste crescimento. 20 Há um ano de concluir seu segundo mandato, Duarte Vilela, chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, completa 36 anos dedicados à pesquisa agropecuária. Ele afirma que para o produtor crescer de maneira sustentável e constante, acesso a tecnologia é fundamental. Jana Tomazelli Jana Tomazelli Agenda Rural 06 Fique Sabendo 07 Delícias do Campo 32 Campo Aberto Treinamentos e cursos do Senar Bananicultura 24 Na agricultura familiar, o produtor de Itaguaru, Calinélio José comemora a safra de inverno da fruta com bons índices de produtividade. Colheita promete ser recorde. 4 CAMPO Novembro /

5 Buracos com os dias contados Governo lança segunda etapa do Rodovida Reconstrução. São 59 trechos rodoviários de diversas regiões de Goiás, passando por 43 rodovias estaduais diferentes. 14 Vacinação 26 Faeg doa vacinas antiaftosa durante segunda etapa da campanha que termina no final do mês. Meta é imunizar 10 milhões de cabeças de gado em Goiás. Jana Tomazelli O produtor de leite, Vicente de Paulo pretende buscar conhecimento e cursos do Senar Goiás para melhorar a produtividade de leite na propriedade. Foto produzida por Jana Tomazelli. Leite lucrativo O produtor rural de Itaberaí, Kremison Alcântara, decidiu investir na atividade leiteira e conseguiu aumentar a produtividade em 253% Novembro / 2012 CAMPO 5

6 AGENDA RURAL Shuter NOVEMBRO 21 a 23 11º Congresso Internacional do Leite Local: Atlanta Music Hall, Goiânia Informações: (62) /11 13/11 14/11 Seminário do Programa Agricultura de Precisão Local: Sede do Sindicato Rural de Rio Verde Informações: (64) Horário: 8h Lançamento do Centro de Equoterapia de Mineiros Local: Parque de exposições de Mineiros Informações: (64) Horário: 16h Programa Empreendedor Sindical 2ª Etapa: Curso de liderança Local: Augustu s Hotel, Goiânia Informações: (62) Horário: 8h 21/11 27/11 30/11 Seminário Regional de Legislação Trabalhista Local: Associação Comercial Industrial Quirinópolis (ACIQ) Informações: (64) Horário: 8h Seminário de Políticas Públicas para Empreendedores Familiares Rurais Local: Algustus Hotel, Goiânia Informações: (62) Horário: 8h 4º Prêmio Faeg/Senar de Jornalismo Local: Sede da Faeg, Goiânia Informações: (62) Horário: 19h 6 CAMPO Novembro /

7 FIQUE SABENDO Armazém Divulgação pesquisa Novas cultivares de mandioca Fundamentos de Agronegócio 3. Edição Este livro expõe conceitos básicos e princípios gerais fundamentais ao entendimento do significado de agronegócios. Enfoca temas atuais e de interesse para o setor como logística, marketing e formas de organização da produção. Descreve os principais segmentos anteriores à produção agropecuária, as características dessa produção propriamente dita, tanto do ponto de vista da produção de bens como da prestação de serviços diversos. Outro aspecto relevante da obra é a revelação da competência do agronegócio no Brasil, tanto no mercado interno como na balança comercial brasileira, explicitando a necessidade de organização da produção e de agregação de valores aos produtos agropecuários. A obra pode ser encontrada em livrarias ou pela internet. Custa em média R$ 50. Pesquisadores da Embrapa Cerrados chegaram a variedades de mandioca com características que agradam ao consumidor e geram mais renda para o produtor. A produtividade das mandiocas amareladas fica em média em 14 toneladas por hectare na região do Cerrado e há potencial para esse volume subir para 40 toneladas. Há cerca de quinze anos, a Embrapa introduziu no Distrito Federal algumas variedades de mandioca de cor mais amarelada, pioneira e japonesinha, que fizeram sucesso e hoje representam 80% do mercado. No próximo ano, a empresa vai lançar mais três opções de mandioca de mesa, que também já estão sendo avaliadas na pesquisa participativa. Esta mandioca tem como característica cozinhar sempre, sendo a mais amarela de todas. Algumas orientações oferecidas pela pesquisa com o melhoramento participativo da mandioca estão acessíveis ao público em um livro, lançado pela Embrapa Cerrados e pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). Shuter REGISTRO Melhoria da qualidade do leite A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Conselho Deliberativo do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SE- NAR), senadora Kátia Abreu, assinou, no último dia 24 de outubro, convênio com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para a execução do Projeto Produção de Leite de Qualidade. A iniciativa vai promover a capacitação de produtores rurais das principais bacias leiteiras do país para atender os padrões de qualidade exigidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Estas ações irão ajudar a fortalecer a classe média rural, que é uma das nossas prioridades, disse. Ao falar da parceria, a senadora destacou as condições do Brasil para ampliar a produção e a produtividade. Lembrou que, graças às tecnologias desenvolvidas pela Embrapa, o setor agropecuário ampliou sua produtividade e o preço dos alimentos ficou mais barato para a população. Chegamos onde estamos sem logística, com baixa assistência técnica e alta carga tributária. Quem mais ganhou foi a sociedade., afirmou. Novembro / 2012 CAMPO 7

8 PROSA RURAL Jana Tomazelli Mais tecnologia para os produtores Karina Ribeiro Especial para a Revista Campo 8 CAMPO Novembro /

9 DUARTE VILELA Chefe-geral da Embrapa Gado de Leite Engenheiro agrônomo e doutor em Nutrição Animal pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), Duarte Vilela dirigiu, em 1976, pela primeira vez, a Embrapa Gado de Leite. Há um ano de completar seu segundo mandato, Duarte Vilela atinge 36 anos dedicados à pesquisa agropecuária. Em entrevista à Revista Campo, o doutor em nutrição animal diz que em um futuro próximo os produtores terão acesso a tecnologias que trarão vantagens econômicas e tranquilidade. Ele aposta também na confecção de uma tabela nutricional voltada para as condições brasileiras. Há mais de duas décadas, a expansão caminha para o Oeste. Os produtores vão atrás de alimentos mais fartos para o rebanho e terras mais baratas Revista Campo: Quais as principais pesquisas da Embrapa na área leiteira? Duarte Vilela: Temos algumas pesquisas em caráter estruturante e buscamos a fronteira do conhecimento. Com o trabalho do genoma, clonagem e transgenia, é possível acelerar o processo de melhoramento de bovinos, criando populações resistentes a endo e ectoparasitas e à mastite. Esse sequenciamento vai fazer com que tenhamos um salto qualitativo muito grande. Avaliamos questões econômicas também, principalmente, a questão do estresse térmico. Em curto espaço de tempo, vamos identificar animais mais tolerantes ao calor, propícios para climas como as das regiões de Goiás. A tecnologia nanoestruturada, por exemplo, poderá curar a mastite de uma vaca combatendo diretamente no úbere doente da vaca. A vantagem é enorme, já que o princípio ativo incide diretamente na teta do animal, assim ele não fica resistente ao antibiótico. É um grande benefício, já que ele não perde todo o leite. Novembro / 2012 CAMPO 9

10 Revista Campo: Como os produtores têm acesso às pesquisas? Duarte Vilela: Os produtores são beneficiados com as pesquisas de forma indireta. Os laboratórios vão trabalhar com os resultados e disponibilizar produtos novos nas lojas, para o produtor adquirir. Tudo isso ocorre também na parte genômica e de nanoestrutura, como também a transgenia. Por exemplo, pegar um animal reconhecido como excepcional, que tem as características ideais para a raça. Mas, às vezes, não dá mais para recolher o sêmen em função da idade, mas você poderá usar um animal transgênico. Que é uma terceira tecnologia a ser aplicada no animal. Outro exemplo, muitas pessoas têm intolerância à lactose, nesse caso, poderemos desenvolver animais com baixo teor ou mesmo sem lactose. Além disso, o complexo multiuso em bioeficiência e sustentabilidade está trabalhando em uma tabela nutricional feita exclusivamente para o país e as condições tropicais brasileiras. Isso dará uma tranquilidade e economia muito grande para o produtor. Revista Campo: Qual a análise do padrão genético do gado leiteiro nacional? Duarte Vilela: Eu poderia dizer que a transgenia brasileira é 80% de gado cruzado, girolando, e 20% de gado especializado, como o holandês. Revista Campo: Qual a importância do girolando? Duarte Vilela: O animal pega as principais características das raças europeias, que têm maior produtividade individual, aliada à rusticidade do Hoje temos um quadro de excelência de pesquisadores e analistas, somos capacitados para gerar pesquisas, mas não fomos treinados para isso zebu, que é uma raça de origem indiana que se deu muito bem no Brasil. Revista Campo: Como a Embrapa trabalha para minimizar a falta de assistência técnica ao pequeno pecuarista? Duarte Vilela: Hoje, temos um quadro de excelência de pesquisadores e analistas, somos capacitados para gerar pesquisas, mas não fomos treinados para isso, para fornecer assistência técnica em um universo próximo a um milhão de produtores de leite no país. O que temos feito com muita competência é treinar técnicos de forma geral. Estamos ampliando uma rede de multiplicadores até chegar ao produtor. Isso fazemos muito bem, utilizando nossas redes de parceria, como as cooperativas, Senar, Emater, entre outros. Revista Campo: Com a posse do novo presidente da Embrapa, o que muda? Duarte Vilela: Em termos de diretrizes de pesquisa, dos macroprogramas, não há mudanças. Temos UM plano diretor em cada unidade e a Embrapa, de forma geral, também tem o plano diretor. As diretrizes estão traçadas até Revemos, a cada quatro anos, as diretrizes para ver se algo será mudado. Mas as linhas continuam, então não vamos ter rupturas em relação ao que é preconizado até Revista Campo: Quais áreas com potencial de expansão e por quê? Duarte Vilela: Há mais de duas décadas, a expansão caminha para o Oeste. Não somente a Região Oeste do País, mas a região Oeste dos Estados. Os produtores vão atrás de alimentos fartos para o rebanho e terras mais baratas. Revista Campo: Qual o legado que o senhor deixa? Duarte Vilela: Sinto que estou preparando uma avenida asfaltada, todas essas pesquisas que estamos trabalhando vão gerar bons frutos para o produtor amanhã. É uma avenida com infraestrutura pronta. Deixo ela, senão toda pavimentada, quase toda, de forma que o sucessor possa encontrar um trabalho já praticamente pronto. Saio muito tranquilo e deixo para os próximos sucessores um trabalho bem adiantados. Eles não terão de começar do zero o desenvolvimento da pecuária leiteira. 10 CAMPO Novembro /

11 MERCADO E PRODUTO A recente alta no mercado de commodities agrícolas Leonardo Machado leomachado@faeg.com.br Há algum tempo o assunto da alta recente das commodities agrícolas tem ganhado espaço no cenário mundial. Mais do que isso, esta conjuntura tem causado preocupação em diversos blocos econômicos e países em todo o globo, sendo o caso francês o mais conhecido e comentado. Neste sentido, é possível perceber que após 2007 houve uma quebra estrutural nos preços das commodities agrícolas em todo o mundo, onde as cotações destoaram do patrão histórico do ciclo de preço. De acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, sigla em inglês), alguns fatores de oferta e demanda, nos cenários de curto e longo prazo, vêm resultando em significativas mudanças nas condições dos mercados de commodities agrícolas, que resultaram em um acelerado aumento dos preços dos alimentos desde meados de De acordo com Ferreira Filho em seu trabalho sobre demanda mundial de alimentos, publicado em 2008, a alta nos preços dos alimentos tem como base a rápida elevação da demanda mundial, especialmente em países em desenvolvimento, fato que, em um contexto de baixos estoques de commodities alimentares, gera pressão altista dos preços dos alimentos. Soma-se a esta perspectiva outros eventos que contribuem para o cenário altista: pressão adicionada derivada da decisão dos países desenvolvidos de aumentar sua produção de biocombustíveis; forte especulação do mercado financeiro onde as commodities agrícolas são negociadas; e crescimento na demanda por alimentos e mudança da estrutura de consumo. Cada vez mais a necessidade pela busca de fontes de energia limpas e renováveis no globo tem aumentado a necessidade da produção de biocombustíveis. No entanto, em duas situações distintas as relações entre a produção de biocombustiveis e os preços das commodities agrícolas podem resultar em elevação no preço de alimentos: quando há utilização de produtos destinados a alimentação para a produção de biocombustíveis (caso americano do etanol de milho e caso do biodiesel de grãos na Europa); e quanto há substituição de área destinada a produção de alimentos para a produção de produtos de bioenergia (caso brasileiro). No caso brasileiro ainda não é observada esta relação entre substituição de áreas antes cultivadas com alimentos para a produção de biocombustíveis, uma vez que nossa área de produção de grãos cresce ano após ano. No entanto, é fato que a produção de biocombustíveis na Europa e nos EUA tem causado impacto na redução da oferta de alimentos, uma vez que há um comprometimento significativo da oferta de grãos nestes locais. A questão do movimento especulativo no mercado de derivativos agrícolas apesar de não ser fator causador da alta nos preços físico, potencializa tal situação. De acordo com Burkhard em seu discurso no senado americano sobre o assunto, embora o impulso primário para a alta dos preços tenha sido os desequilíbrios entre oferta e demanda, a maior participação dos chamados investidores não-comerciais ou especulativos nos mercados futuros reforçou a tendência de alta. Por fim, não podemos deixar de considerar outros fatores que também contribuíram para o cenário atual: o baixo nível de estoques, resultado de mudanças de políticas públicas ou quebra da safra; a falta de infraestrutura em alguns países que onera o custo de produção de grande parte dos alimentos; o custo crescente de combustíveis e fertilizantes; a desvalorização do dólar; e as medidas protecionistas adotadas por diversos governos, após o inicio da alta dos preços. Desta forma, todos estes fatores juntos têm contribuído para a situação que nos encontramos hoje. Mais do que isso, são fatores que continua latente na conjuntura atual e com toda a certeza dificilmente, num curto prazo, permitirão que os preços das diferentes commodities agrícolas voltem aos patamares do início dos anos Sendo assim, é fundamental que os atores econômicos presentes no mercado de commodities busquem planejamento e ações Leonardo Machado é assessor técnico coordenadas para uma tomada de da Faeg para a área decisão eficiente, assegurando assim de cereais, fibras e rentabilidade para sua atividade. oleaginosas. Marcus Vinícius Novembro / 2012 CAMPO 11

12 AÇÃO SINDICAL Sindicato Rural de Cristalina CRISTALINA Treinamento em Cozinha Rural CABECEIRAS Aferição livre de cobrança Graças a uma iniciativa inédita no Estado, do Sindicato Rural de Cabeceiras, presidido por Arno Bruno Weis, que mobilizou deputados federais, os produtores rurais que possuem balança de pesagem em suas propriedades não precisam mais pagar para o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO) para aferição das mesmas, desde que sejam utilizadas somente para serviços internos de interesse do próprio produtor e não com fins comerciais de pesagem de bens e produtos. Sindicato Rural de Cristalina O Senar Goiás, em parceria com o Sindicato Rural de Cristalina, realizou, entre os dias 25 a 28 de setembro, o treinamento Cozinha Rural, na Fazenda P.A. Barra Grande. Todas gostaram e elogiaram muito o treinamento, que proporcionou a elas novos conhecimentos. (Colaborou: Malva Lúcia Caixeta) ANÁPOLIS Semana Acadêmica No último dia 26 de outubro foi realizada uma palestra pelo consultor do Sistema Faeg/Senar, Arthur Toledo, sobre o Empreendedorismo e o Agronegócio, na Universidade Estadual de Goiás (UEG), em Anápolis. O evento contou com a participação de alguns produtores, do Superintendente da Faeg, Claudinei Rigonatto, do Presidente do Sindicato Rural de Anápolis, José Caixeta, entre outros. Além disso, alguns estudantes tiveram a oportunidade de participar do treinamento de Administração de Propriedades Rurais, facilitado pelo instrutor do Senar Goiás, José Ricardo Caixeta Ramos. Sindicato Rural de Caiapônia IPAMERI Posse da nova diretoria O Sindicato Rural de Ipameri realizou no dia 1º de novembro a solenidade de posse da nova diretoria. Foi eleito como presidente José Paim, Lucas do Amaral como vice-presidente, Nivaldo Porto como secretário e para tesoureiro, Pedro Vaz Neto. O Presidente eleito, José Paim, já passou pela entidade no triênio 1994/1997, na época realizou trabalhos participativos que o conduziu junto a diretoria da Faeg/Senar nos conselhos administrativo e fiscal por quatro mandatos. (Colaborou: Ailton J. J. Oliveira) CAIAPÔNIA Sindicato ativo O Sindicato Rural de Caiapônia está com uma agenda intensa de eventos. Em setembro realizou uma bateria de ações em benefício do produtor rural. No dia 17 de setembro foi lançada a pedra fundamental da nova sede do Sindicato (foto). Para encerrar o mês, o Sindicato promoveu o segundo encontro do programa Com Licença Vou à Luta. 12 CAMPO Novembro /

13 Crédito Rural BRB O jeito mais rápido de destacar o seu investimento. O BRB acredita nas atividades rurais e sempre busca novas formas de incentivo. Agora, o crédito ficou ainda mais rápido e sem burocracia. Encontre o financiamento que você precisa e tenha mais agilidade para que o seu negócio cresça.

14 INFRAESTRUTURA Gutiérisson Azidon Presidente da Faeg, José Mário Schreiner, durante lançamento da segunda etapa do Rodovida Reconstrução Foi assinada, no último dia 6, pelo governador de Goiás, Marconi Perillo, e o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón, ordens de serviço para a construção, reconstrução e manutenção de rodovias goianas. Denominado de Rodovida Reconstrução Grupo II, o programa prevê a reconstrução das estradas estaduais com novo revestimento asfáltico, além de obras complementares como sinalização horizontal (pinturas e faixas), e sinalização vertical como afixação de placas, a exemplo da execução da primeira etapa do programa. Conforme licitação, a Agetop, responsável pela execução do programa, reconstruirá 59 trechos rodoviários de diversas regiões de Goiás, passando por 43 rodovias estaduais diferentes. A extensão das áreas varia de 106,3 km (no trecho de Vianópolis GO-010), a 2,8 km (entrada de Riverlândia na GO- 527 e GO-164). (Conforme mapa). Na presença de secretários de governo, deputados estaduais e federais, senadores, empresários e prefeitos eleitos e reeleitos de 240 municípios, Marconi afirmou que até o final de 2013 serão mais de 4,2 mil quilômetros de rodovias reconstruídas em Goiás. O governador lembrou que o Grupo I do Rodovida Reconstrução, iniciado em setembro do ano passado, já está em fase de conclusão, com a recuperação de quilômetros de rodovias estaduais. Inaugurando simbolicamente quilômetros de rodovias reconstruídas, cumprindo a primeira etapa do programa Reconstrução. Assinamos ordem de serviço para a conservação permanente de 20 mil quilômetros de rodovias estaduais asfaltadas e não asfaltadas. O governador anunciou a conclusão da licitação para o início das obras do Grupo II do programa Rodovida Re- 14 CAMPO Novembro /

15 Lançado segunda etapa do programa Rodovida Novo traçado completará 4,2 mil quilômetros até o final do próximo ano Leydiane Alves leydiane@faeg.com.br construção. Até o final de 2013, serão mais de 4,2 mil quilômetros de rodovias reconstruídas. Marconi Perillo lançou ainda a construção de 1,7 mil quilômetros de novas rodovias graças à capacidade de contratar empréstimo de R$ 1,5 bilhão com o BNDES, dando como garantia o próprio Tesouro Estadual. O que eu peço agora é agilidade total. Temos o prazo dado pelo BNDES de começar tudo até março e concluir até o final do próximo ano. Mãos às obras, destacou o governador. O presidente da Agetop, Jayme Rincón, afirmou que o trabalho de ajuste fiscal realizado pela equipe do Governo de Goiás é que possibilitou que o Estado conseguisse o empréstimo do BNDES para a pavimentação e construção de 1,7 mil quilômetros de rodovias, atingindo 63 trechos de estradas. Em 2012, ano do ajuste fiscal, colocamos a casa em ordem. Por isso, tivemos condições de conseguir esse empréstimo do BNDES. Estamos lançando o maior pacote de investimento na infraestrutura do Estado da história de Goiás e fazendo a mais profunda intervenção já realizada na malha rodoviária do Estado. Não corremos mais o risco de ter um apagão logístico em Goiás. Faeg A solenidade de assinatura da ordem de serviço para início desta obra ocorreu no Centro Cultural Oscar Niemeyer. O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, representando o Fórum Empresarial de Goiás, participou da assinatura. Segundo ele, o trabalho realizado pela equipe do governador é considerado de alta qualidade. Sem dúvidas podemos perceber a qualidade Novembro / 2012 CAMPO 15

16 Trechos que serão contemplados: das obras. Hoje, nós vemos os resultados nas estradas estaduais do nosso Estado. Ele acrescentou ainda, que presenciar o lançamento do Rodovida Reconstrução 2 é motivo de grande alegria para e Federação e o Fórum Empresarial. Esse é um momento histórico para Goiás. O governador vai facilitar ainda mais o acesso aos municípios goianos por meio dessa grandiosa obra, disse. Ao todo serão investidos cerca de R$ 539 milhões para o desenvolvimento do programa, que prevê reconstrução de quilômetros de extensão. As obras serão custeadas pelo Fundo de Transportes, criado para a conservação e manutenção das rodovias estaduais. (Com informações do Goiás Agora) Programa Rodovida Reconstrução Grupo II Fonte: Agetop Syngenta,

17 EXPOSIÇÃO A vaca Itauba foi a grande campeã do torneio com produção média de 50, 033 kg de leite Jana Tomazelli Jana Tomazelli Jana Tomazelli Dourada venceu na categoria melhor úbere Luziânia sedia Expogir Município recebe evento que premia os maiores produtores de leite. Ranking conta pontos pela ABCGIL Leydiane Alves leydiane@faeg.com.br O município de Luziânia, por meio do Sindicato Rural, recebeu, no mês de outubro, a 12ª Exposição Especializada do Gir Leiteiro de Brasília (Expogir). O presidente da entidade, Marcos Epaminondas, explica que o evento estava planejado para ser realizado no Distrito Federal, mas uma forte atuação do Sindicato permitiu que fosse transferido para Luziânia. A Expogir foi realizada entre os dias 8 e 20 de outubro, no Parque de Exposições Lucena Roriz, e teve a presença de 25 expositores e 203 animais em pista das cidades de Brasília, Luziânia, Alexânia, Bela Vista de Goiás, Cocalzinho, Água Fria, Unaí, Uberlândia e Paracatu. O torneio leiteiro realizado durante a exposição foi ranqueado pela Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL) de Uberaba. Contamos com a assessoria desta entidade prestada pelo juiz Alan Campidelli, pela fiscalização e pesagem do leite acompanhada por Fábio Cordeiro e pelo apoio de Marcelo Ricardo de Toledo da Associação de Criadores de Zebu do Planalto (ACZP), disse. O Melhor Expositor do torneio foi Leo Machado Ferreira, de Alexânia, com 815 pontos. Em segundo lugar ficou José Mário Miranda Abdo, também de Alexânia, com 579 pontos e em terceiro lugar Bruno de Souza Ferreira com 508 pontos. Leo Machado também recebeu o título de Melhor Criador, com 1178 pontos, seguido por José Mário Miranda Abdo com 944 pontos e em terceiro lugar Dilson Cordeiro de Menezes de Cocalzinho, com 466 pontos. O animal do criador Leo Machado foi o campeão na categoria vaca jovem e levou para a casa um cheque no valor de R$ 19,7 mil. Os pontos que o expositor ganhou são contabilizados para a ABCGIL. Como campeã, teve ainda o animal que mais produziu leite. Na categoria Maior Produtora ficou o animal de Maria do Carmo Oliveira. A vaca de Marcelo Ricardo Toledo ganhou como reservada. A Expogir contou com a presença do senador, Rodrigo Rolemberg (PSB- -DF); do deputado estadual, Valcenor Braz (PTB); do secretário de Agricultura do Distrito Federal, Lúcio Valadão. Além da presença da prefeita eleita de Valparaíso, Lucimar Nascimento (PT); do secretário de Agricultura de Luziânia, Jorge Meireles do Nascimento e o ex-prefeito de Luziânia, José Roriz Aguiar (PMDB) também estiveram presentes. A ACCP e a ACZP foram representadas por seus presidentes Luciano Conceição e José Maria dos Anjos, respectivamente. O BRB, patrocinador do evento, foi representado pelo gerente Carlos Alberto de Carvalho. Novembro / 2012 CAMPO 17

18 Aftosa Jana Tomazelli Presidente do Sistema Faeg/Senar, José Mário, entrega ao governador, Marconi Perillo, doses da vacina que serão repassadas às comunidades carentes do Estado Goiás livre de aftosa Produtores se preparam para segunda etapa de vacinação contra a doença Leydiane Alves leydiane@faeg.com.br Goiás livre da aftosa sem vacinação. Essa é a meta da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa). E para continuar com o foco nessa conquista, a Agência dá início, nesse mês de novembro, à segunda etapa da Campanha de Vacinação Antiaftosa de Bovinos e Bubalinos. Essa etapa conta com uma novidade. O produtor terá a possibilidade de enviar a declaração de vacinação pela internet. Esse sistema é opcional e o criador também poderá entregar o comprovante impresso na Unidade Operacional Local (UOL) da Agência no município onde está localizada sua propriedade. A vacinação segue até o dia 30 de novembro. De acordo com a Agrodefesa, a meta é alcançar cerca de 10 milhões de cabeças vacinadas. Nessa segunda etapa apenas o rebanho com faixa etária de até 24 meses será imunizado, explica a coordenadora do Programa Estadual de Enfermidades Vesiculares, Deise Lúcide Correia Neves. Preocupada com a imunização desse rebanho e com a intenção de que a vacina chegue a todas as regiões, a Faeg, doou 10 mil vacinas às comunidades carentes do Estado. As doses vão chegar até as comunidades Calungas, nos municípios de Cavalcante, Teresina de Goiás e Monte Alegre de Goiás, além de ser doada para Emater, Universidade Federal de Goiás (UFG), Secretaria de Segurança Pública e em Trindade, na Associação Vila São Cotolengo, diz Deise. Recorde No primeiro semestre deste ano, a Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa superou a expectativa. Do dia 1º a 31 de maio, foram vacinados 99,63% do rebanho goiano, a meta era alcançar 98% dos bovinos e bubalinos. Denise destaca que isso mostra o bom entendimento dos produtores rurais. Sem dúvidas se deve à conscientização dos produtores que estão entendendo a importância deles junto ao agronegócio e com a defesa sanitária. Ela acrescenta que o bom resultado da vacinação em Goiás é fruto também de um trabalho intenso da Agrodefesa. De acordo com Deise, o Estado de Goiás é o quarto maior rebanho nacional de bovinos e bubalinos do Brasil, e terceiro maior exportador de carne e leite. Ela diz que é importante lembrar que desde 24 de maio de 2000 o Estado é considerado, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), zona livre de Febre Aftosa com prática de vacinação e a expectativa é que se torne zona livre de aftosa sem vacinação. Não temos data estipulada, mas esperamos receber essa classificação. 18 CAMPO Novembro /

19 Multa para quem não declarar A coordenadora do Programa Estadual de Enfermidades Vesiculares da Agrodefesa, Deise Lúcide Correia Neves, explica que, assim como na primeira etapa, o produtor rural deve apresentar à Agrodefesa a declaração de vacinação. O documento tem que ser entregue cinco dias após a vacinação do rebanho, diz. Quem não entregar a comprovação dentro do prazo pagará multa de R$ 60. Outra penalidade por não vacinação do rebanho é a multa de R$ 7 por animal não vacinado. Em caso de reincidência o valor é de R$ 14. O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) orienta os produtores rurais para que respeitem os cuidados para a correta imunização dos bovídeos. Entre as recomendações, o Ministério aconselha adquirir vacinas em revendas autorizadas; conservar em temperatura correta (de 2 a 8 C) até o momento da aplicação; injetar na região da tábua do pescoço com agulhas Marcial Leossi e seringas em bom estado e limpas. Curso O Sistema Faeg/Senar e a Agrodefesa realizaram no mês de outubro o Curso de Preenchimento Online da Declaração de Vacinação no Augustu s Hotel. Com o objetivo de disponibilizar aos produtores rurais mais este Durante todo o mês de novembro acontece segunda etapa da Campanha de Vacinação de Bovinos e Bubalinos Antiaftosa em Goiás serviço visando facilitar a emissão do documento necessário no início das campanhas de vacinação anual contra febre aftosa, foram treinados 50 funcionários de Sindicatos Rurais filiados à Faeg. Com o treinamento o funcionário do sindicato estará capacitado a orientar o produtor para emitir sua própria declaração online.

20 ATIVIDADE LEITEIRA Jana Tomazelli Com assistência técnica produção leiteira pode alavancar setor e levar Goiás novamente ao segundo maior produtor de lácteos Setor dá sinais de crescimento Com assistência técnica, pecuaristas aumentam produção, incrementam pastagens e melhoram qualidade do produto Karina Ribeiro revistacampo@faeg.com.br Especial para a Revista Campo 20 CAMPO Novembro /

21 Uma das atividades mais democráticas desenvolvidas em Goiás, a atividade leiteira está presente em todos os 246 municípios do Estado. Embora o número represente propagação, camufla complexidades típicas da pecuária que acompanham o produtor desde dentro da porteira até fora dela. No Estado, são 60 mil produtores que empregam, direta e indiretamente, 220 mil pessoas. Características de cada região, como pastagem, clima, escoamento de safra e organização dos produtores, tornam a atividade específica em cada localização. Com o intuito de equalizar esses problemas e estimular a retomada de crescimento da atividade, o Sistema Faeg/Senar leva conhecimentos gerenciais e técnicos para produtores e trabalhadores. Goiás é o quarto maior produtor leiteiro do país, mas já ocupou a segunda posição deste ranking. A instalação de parques industriais tecnificados, com capacidade para receber uma maior produção leiteira aliada a um bom clima e pastagens, favorecem o potencial de crescimento da atividade em Goiás. A falta do produto no mercado e aumento da demanda, em função do aumento do consumo de iogurte, requeijão e queijo, por exemplo, sinalizam perspectivas de bons preços. Segundo o gerente de estudos técnico e econômico da Faeg, Edson Alves Novaes, o cenário atual demonstra que houve uma estabilidade no preço do litro do leite neste primeiro semestre que, somado ao aumento de custo de produção, comprometeu a rentabilidade do produtor. Mas com o atraso das chuvas os preços devem permanecer firmes, pelo menos, até o fim de novembro. Daí em diante, teremos que acompanhar o fator chuva que dará a tônica dos meses seguintes, disse. Goiás deve aumentar, este ano em 2%, segundo Edson. Atualmente, são produzidos, 3,4 bilhões de litros de leite por ano. Não coincidentemente, essa elevação ocorre após o início de um trabalho que envolve capacitação profissional, assistência técnica, aperfeiçoamento, técnicas de negociação, entre outras atividades desenvolvidas pelo Sistema Faeg/Senar, no Programa Balde Cheio. Cerca de 30 mil pessoas já passaram pelo Programa, 12,2 mil somente este ano. A iniciativa começou após um diagnóstico preocupante da cadeia produtiva leiteira. O estudo de 2009, apontou que apenas 42% dos filhos de produtores rurais pretendiam se manter na atividade. Além disso, 83% dos pecuaristas não tinham assistência técnica e 50% tinham como fonte de informação televisão ou vizinhos. Assistência que gera renda Há 14 meses, o pecuarista de São João da Paraúna, Eber Dias dos Santos, participa do programa Balde Cheio, um dos programas especiais oferecidos pelo Senar Goiás. Eber é categórico ao afirmar que o programa mudou sua vida e foi fundamental para que não retornasse à sua antiga atividade de caminhoneiro. Não dava dinheiro, por diversas vezes pensei em largar tudo e voltar a pegar o caminhão, diz. Sem nenhuma assistência técnica, a pastagem de 25 hectares da propriedade eram insuficientes para o alimento das 40 vacas leiteiras. Neste caso, o pecuarista arrendava outros 40 hectares vizinhos e os resultados ainda não eram satisfatórios. Quase que não dava, diz. Hoje, com a capacitação e assistência técnica de profissionais do programa Balde Cheio, Eber Dias utiliza técnicas do Balde Cheio para melhorar a produtividade do rebanho ele adquiriu mais 10 animais, dobrou sua produtividade para 280 litros/dia e o melhor, tudo isso utilizando apenas seus 25 hectares. O sistema de rotação de pastagem, otimizou o espaço do pecuarista. Para tanto, houve melhoria significativa da qualidade do capim com a aplicação de insumos e instalação de sistema de irrigação. O produtor ainda aprendeu a produzir sua própria ração. Hoje minha ração é bem mais barata porque coloco pouca proteína (12%) que é o caro. E vou baixar ainda mais o custo melhorando meu capim, diz otimista. Bem articulado, Eber tem como objetivo aprender novas técnicas e atingir a produção de 700 litros de leite por dia. A maior dificuldade, diz, é gerenciar a propriedade em função da oscilação do preço do leite. Jana Tomazelli Balde Cheio O volume de leite produzido em Novembro / 2012 CAMPO 21

22 Perspectiva de retomada de preços Os pequenos e médios produtores de leite, com pouco poder de barganha, costumam amargar oscilações de preços acentuadas e permanecem no escuro quando se trata do pagamento pelo produto. Ficamos inseguros em investir ou não, afirma o pecuarista Antônio da Silva Pinto. Antônio entrou na atividade em 1994 e chegou a produzir 2,5 mil litros de leite por dia. Aos poucos, o pecuarista e veterinário, optou por investir os recursos na aquisição de propriedades e só retornou ao gado leiteiro em janeiro deste ano, mas começou a produzir leite mês passado, atingindo 380 litros/dia. Antônio acredita na perspectiva e retomada do crescimento da produção de leite no Estado. Inclusive, diz, pretende aumentar, em 18 meses, a produção para 1,2 mil litros/dia, na propriedade de 93 hectares localizada em Caiapônia. Para tanto, enfoca Médios produtores como Antônio da Silva são mais frágeis às oscilações de mercado na capacitação profissional. Estamos implantando o sistema do Senar aqui na região, diz. Segundo o superintendente do Senar Goiás, Marcelo Martins, essa é uma dificuldade comum entre os pecuaristas. Ele conta que o Senar proporciona um curso de gestão de pecuária leiteira. Neste módulo, o pecuarista aprende a administração rural, manejo e avaliação de rentabilidade. O pecuarista hoje está ávido por aprendizagem e o resultado da aplicação de conhecimento é fundamental para a fixação do homem no campo, ressalta. Qualquer atividade, diz, é preciso de renda para permanência do trabalho. Jana Tomazelli 22 CAMPO Novembro /

23 Produtores buscam auxílio De olho nessa oportunidade é que o produtor rural, Vicente de Paulo, imagina aumentar a produção e renda familiar. Sem assistência técnica e pouco conhecimento da atividade, Vicente fará parte da turma de cursos de capacitação profissional do Senar. Ele produz 140 litros por dia, mas admite que poderia ser melhor. Preciso de assistência técnica, afirma. Ele pretende fazer o curso de bovinocultura pelo Senar, um dos mais procurados pelos produtores. Com ele, o pecuarista e sua esposa, irão aprender a conter os animais, aplicar medicamentos e controle sanitário. Esses conhecimentos são fundamentais para a melhoria da renda e manutenção do homem no campo. Preocupados com o auxílio e assistência técnica aos produtores rurais o Sistema Faeg/Senar, juntamente com a Embrapa Gado de Leite realizará em Goiânia, nos dias 21, 22 e 23 de novembro, no Atlanta Music Hall, o Congresso Internacional do Leite. Essa é a terceira vez que o Congresso será realizado na capital de Goiás, que sediou a primeira edição, em Desde sua criação, o Congresso Internacional do Leite percorreu os estados de Goiás, Paraná, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Alagoas. A expectativa é que cerca de 2 mil pessoas, entre técnicos, pesquisadores, produtores e estudantes, se inscrevam nos dois eventos que compõem o Congresso. O micro produtor Vicente de Paulo pretende procurar capacitação, fundamental para a melhora da renda Jana Tomazelli Local: Atlanta Music Hall, Goiânia Data: 21 a 23 de Novembro Horário: Das 8h às 16h Informações: (62) Inscrições:

24 FRUTICULTURA Jana Tomazelli Goiás produz anualmente 183 mil toneladas de banana por ano Bananal a perder de vista Com safra acima do esperado produtores ainda carecem de assistência técnica Karina Ribeiro revistacampo@faeg.com.br Especial para a Revista Campo 24 CAMPO Novembro /

25 Os produtores de banana de Goiás comemoraram uma boa produtividade na safra de inverno. Embora a produção caia nesta época do ano em comparação a meses mais quentes típicos do verão, as caixas de banana tem o preço elevado. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado de Goiás produz, anualmente, 183 mil toneladas da fruta distribuídas em 14 mil hectares. A produção de banana é uma importante fonte de renda para a agricultura familiar. São cerca de dois mil produtores dedicados a pequenas áreas espalhadas por vários municípios goianos. A maior concentração deles está incrustada em São Luís dos Montes Belos, Anápolis, Itaguaru, Pirenópolis, Buriti Alegre e Jataí. A banana é a fruta de maior participação nas lavouras de Goiás o que corresponde a 38% da área frutífera. Para o assessor técnico para a área da fruticultura da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Alexandro Alves, esse cenário poderia ser ainda melhor. Ele explica que faltam acesso à informação e assistência técnica especializada. Isso não é uma particularidade da banana. Acontece, geralmente, com boa parte das fruticulturas, diz. Alexandro explica que o pequeno produtor não possui orientação de profissionais e desconhece a forma apropriada de buscar tecnologia. Ele calcula que, em média, cada produtor trabalha com sete hectares da cultura. Como há produção e mercado o ano todo, o acesso à tecnologia poderia beneficiar, significativamente, o aumento da renda familiar de milhares de pessoas. De lanterneiro a bananicultor O produtor Calinélio José de Andrade, é a prova da força da agricultura familiar e o poder de evolução que o trabalho no campo pode proporcionar. Há 12 anos, antes de por a mão na terra e arriscar na atividade Jana Tomazelli O produtor Calinélio representa a força da agricultura familiar na produção de banana que exerce, o produtor era lanterneiro. Mas as coisas não estavam fáceis, resume. Atraído por uma atividade vocacional do município de Itaguaru, Calinélio começou a plantar banana em uma pequena área, que foi aumentando, paulatinamente, até atingir uma lavoura arrendada de 28 hectares. Nesse meio tempo, com recursos oriundos do bananal, o produtor conseguiu o impensável. Formou dois filhos na universidade e investe na formação do terceiro, prevista para próximo ano. Com orgulho, conta a trajetória de realizações. O resultado da dedicação Novembro / 2012 CAMPO 25

26 ao campo resultou na formação de um professor de educação física, Paulo Henrique de Andrade e uma contabilista, Márcia Helena de Andrade. Já Thiago Henrique Andrade ajuda o pai na lavoura antes mesmo da formação. Estudante de engenharia agronomica, dá dicas de como tocar o bananal. Não temos assistência técnica aqui, mas também tem muito produtor que olha desconfiado para agrônomo achando que ele só quer vender defensivo, ressalta. Na prática, não é o que vem provando a união da experiência de Calinélio e os estudos do filho. Há quatro anos, o produtor decidiu investir e aumentar a área arrendada para 28 hectares da variedade de banana-maçã. O solo agora é preparado, analisado, corrigido, adubado, feito cobertura e combate às pragas. Embora não declare o custo de produção, Calinélio reconhece que todo o preparo não sai barato, mas não mostra arrependimento. Com manejo correto o retorno é agradável, diz. Preços voláteis Em cada corte, a produtividade média anual da cultura da banana, entre picos altos e baixos decorrentes do clima, é de 60 caixas por hectare considerada uma boa produtividade. Cada caixa contém entre 20 e 22 quilos da fruta e o preço, este ano, já variou entre R$ 12 a R$ 45. O produtor de Itaguaru, Adelson de Oliveira Veloso, de 49 anos, explica que nesta época do ano, com clima mais frio, são os meses de melhor preço de comercialização, em função da baixa produtividade nos Estados de São Paulo e Minas Gerais. Daí vendemos para esses Estados que estão sem o produto e o preço fica melhor, afirma. O produtor planta 20 hectares da banana-maçã e outros 10 hectares da banana-marmelo. Ele conta que o mercado e o preço da banana-maçã são melhores que as demais variedades. Além disso, ela é mais tolerante a escassez de água e não exige sistema de irrigação. Plantamos no sistema de sequeiro mesmo, conta. A média de produtividade também é maior. Enquanto a maçã produz, em média, 60 caixas por hectare a banana-marmelo produz, na mesma área, 40 caixas. Com ciclo curto, de 30 dias, e mercado garantido, a cultura é uma boa opção para ter um contínuo giro de capital, diferente de outras com ciclos mais longos. Considerada uma cultura semiperene, o bananal precisa ser renovado a cada 12 safras dependendo da região, trato cultural e variedade da banana. Caso contrário, Jana Tomazelli O produtor Antônio Leonel a pouca incidência de pragas nas lavouras é mais um bom motivo para investir na cultura 26 CAMPO Novembro /

27 Doenças As duas doenças que mais comumente atacam os bananais são o Mal do Panamá e a Sigatoka. O produtor, Antônio Leonel Filho, afirma que a incidência de pragas e doenças nos bananais da região está sob controle. Ele explica que há pelo menos oitos anos, as mudas de bananeiras estão mais resistentes ao mal do panamá. Ele vai matando as folhas, racha a bananeira e não tem remédio, nem combate que dê jeito, diz. O produtor Adelson compartilha da mesma opinião de Leonel e conta que, para afastar as pragas da lavoura, são necessárias apenas duas aplicações de defensivos por ano. A sigatoka atinge somente as folhas da bananeira. Inicialmente, observam-se pontos descoloridos nas folhas mais novas e depois a pre- Tem horas que a vida pede uma PAUSA. sença de pontuações pretas. A doença diminui o número de palmas, do tamanho do cacho e dos frutos. Os danos podem causar redução de mais da metade da produção. Para Leonel, a pouca incidência de pragas nas lavouras é mais um bom motivo para investir na cultura. Há boas mudas no mercado. Há vontade de investir, mas tem muita gente descapitalizado que não está tendo acesso ao crédito, explica. A dica fica por conta da variedade escolhida. Leonel aponta a banana-maçã como uma escolha certeira em função da estabilidade do preço, maior consumo durante todo o ano. Para se ter ideia, são 192 hectares trabalhados com a banana-maçã e somente 24 hectares destinados a banana-marmelo. Todas em Itaguaru. Hoje a marmelo também está boa, mas teve um tempo que muita gente não conseguia vender o que plantava, conta. Jana Tomazelli a bananeira perde vigor e tende a diminuir a produtividade. A banana-maçã se tornou uma boa laternativa de produção devido sua estabilidade de preços crédito com PAUSA na prestação na hora que você mais precisa. saiba mais: caixa.gov.br SAC CAIXA: (informações, reclamações, sugestões e elogios) Para pessoas com deficiência auditiva ou de fala: Ouvidoria:

28 CNACARD Gutiérisson Azidon Presidente da Faeg (segurando o Cartão) durante a entrega do cartão aos primeiros produtores goianos a receberem o benefício Produtor ganha novo Cartão O Cartão Produtor se tornou CNACard e passa a dar acesso à nova Plataforma de Gestão Agropecuária Rhudy Crysthian Rhudy@faeg.com.br A Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) lançaram, no dia 30 de outubro, em Goiânia, o novo Cartão do Produtor, o CNA- Card. A novidade dará acesso à nova Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), sistema informatizado que vai unificar os dados sobre o trânsito do gado no País e integrar diversos mecanismos de controle, inclusive o sanitário. O cartão irá possibilitar a emissão da Guia de Transporte de Animais eletronicamente (egta), pagamento automatizado de tarifas, impostos, tributos, bem como outros benefícios, por meio dessa Plataforma. Segundo o presidente da Faeg, José Mário Schreiner, o acesso eletrônico dessas informações irá possibilitar ao produtor mais agilidade e praticidade na hora de conseguir esses documentos. Vamos aproveitar essa Plataforma para acelerar nossos trabalhos nas nossas propriedades. Hoje o produtor tem que percorrer uma verdadeira via crucis para retirar uma única GTA, reclama. O CNACard é um serviço opcional, de livre adesão, que permite ao produtor rural economizar tempo e reduzir deslocamentos para a realização de consultas e emissão de documentos. O coordenador técnico da PGA e coordenador executivo da comissão de sanidade da CNA, Décio Coutinho, exemplificou essa maratona que o produtor tem que percorrer para conseguir a documentação necessária para transportar seus animais. O que víamos era muita dificuldade para o produtor obter um documento de circulação obrigatória. Não podíamos mais conviver com esse tipo de situação, desabafa. Essa plataforma irá permitir também maior controle sobre a movimentação dos rebanhos, com uma base de dados únicos, entre outras ferramentas. A ideia é prever, antecipadamente, qual movimentação do 28 CAMPO Novembro /

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