CEL AV PAULO ROBERTO SIGAUD FERRAZ - Diretor do ICEA
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- Renata Castro Quintanilha
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1 SSV 2009 CONTRIBUIÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PARA A SEGURANÇA DE VOO CEL AV PAULO ROBERTO SIGAUD FERRAZ - Diretor do ICEA PLA ANV ASAS FIXAS E ROTATIVAS ( HORAS), INSPCEA, USOAP OACI, SMS, OSV, INSPAC PILOTO, RESGATE-SAR, PARA-SAR, COORDENADOR SAR, GERENTE CIAC TRAINAIR DENTRE OUTRAS FUNCOES, ATUOU COMO: - OFICIAL DEDICADO A IMPLANTACAO EXECUTIVA DO COSPAS-SARSAT NO BRASIL - PRIMEIRO CHEFE DO CENTRO DE CONTROLE DA MISSAO COSPAS-SARSAT DO BRASIL - REPRESENTANTE BRASILEIRO PARA O PROGRAMA COSPAS-SARSAT INTERNACIONAL - REPRESENTANTE BRASILEIRO PARA O SERVIÇO SAR AERONÁUTICO INTERNACIONAL -CHEFE DA DIVISÃO DE BUSCA E SALVAMENTO (D-SAR) NO SDOP DO DECEA ATE DEZ 2006
2 DECEA DECEA DIRETOR-GERAL TEN BRIG VICEA VICE-DIRETOR MAJ BRIG SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES SDOP SUBDEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO SDAD SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SDTE SUBDEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SDTI BRIG AR BRIG AR BRIG ENG BRIG AR ICEA 2
3 ROTEIRO APRESENTAÇÃO FILME ORGANIZAÇÃO E SISTEMAS CONTRIBUIÇÕES VIA PESQUISA ICEA SERVIÇOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA ANS DEBATE 3
4 VIDEO DECEA SIMULAÇÃO
5 CONSIDERAÇÕES PRESTAÇÃO DE ANS INTEGRADOS À OPM SISTEMA ÚNICO, CIVIL E MILITAR, INTEGRADO SISDABRA - COMANDO E CONTROLE SISCEAB - COORDENAÇÃ E CONTROLE DESAFIO HISTÓRICO - ECONOMIA E DEFESA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA AUSÊNCIA DE LITERATURA PESQUISA E CAPACITAÇÃO
6 ATM GLOBAL SISTEMA DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO 6
7 VISÃO OACI ATM GLOBAL AT M ATM / CNS AMBIENTE CNS/ATM COORDENAÇÃO ASM ATFM ATS ANS ATN COMANDO INFO ALERTA ATC AIS SAR TWR CONTROLE MET COM DA APP ACC COPM
8 Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro BRASIL ÓRGÃO CENTRAL 8
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12 INSTITUTO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CAPACITAÇÃO PESQUISA 12
13 PESQUISA E CAPACITAÇÃO CNS/ATM USOAP SMS PESQUISA ANS + OPM DA
14 ATUALIDADE PORTARIA CTA Nº 57/SDE, DE 8 DE JULHO DE Define o INSTITUTO DE CONTROLE E ESPAÇO AÉREO (ICEA) como Instituição Científica e Tecnológica (ICT) no âmbito do Comando da Aeronáutica (COMAER). O COMANDANTE-GERAL DE TECNOLOGIA AEROESPACIAL, usando das atribuições que lhe confere o inciso XX do art. 10 do Regulamento do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial, aprovado pela Portaria nº 107/GC3, de 19 de janeiro de 2006, e considerando o que determina o parágrafo único do art. 2º da Portaria nº 72/GC6, de 01 de fevereiro de 2007, e ainda, de acordo com o que consta no Processo nº /2008-DV, resolve: Art. 1º Considerar o INSTITUTO DE CONTROLE E ESPAÇO AÉREO (ICEA)do DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (DECEA) como Instituição Científica e Tecnológica (ICT) do COMAER. Art. 2º Em decorrência, o ICEA, nos termos do art. 16 da Lei , de 02 de dezembro de 2004, passa a dispor do Núcleo de Inovação Tecnológica do CTA NIT/CTA, criado pela Portaria nº 14/CTA/SDE, de 19 de maio de 2006, publicada no Boletim Interno do CTA nº 43, de 09 de junho de 2006, em associação com as demais ICT do COMAER. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
15 MATRIZ DE COORDENAÇÃO E FOMENTO DECEA ACADEMIA (ITA/ICEA) ICEA DP IMPLANTAÇÃO (CISCEA) CERTIFICAÇÃO (IFI/ICEA) PCF HOMOLOGAÇÃO (GEIV) INDÚSTRIA (IFI/ICEA) DE / DA /DT LOGÍSTICA (PAME)
16 LABORATÓRIOS CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO Serviços de Navegação Aérea OPM CSAR DA 16
17 ICEA NO CNPQ / LATTES
18 MODELO PARA PESQUISA PLATAFORMA LATTES CADASTRAMENTO GRUPOS E LINHAS DE PESQUISA CADASTRAMENTO EXPERTOS INICIATIVAS NO BRASIL E CARSAM COORDENAÇÃO E CONTROLE LIDERANÇA
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27 BUSCA E SALVAMENTO PARA QUE OUTROS POSSAM VIVER
28 BUSCA E SALVAMENTO SALVAGUARDA DA VIDA HUMANA DEVER DE CADA CIDADÃO, SOCIEDADE E ESTADO SERVIÇO SAR EFICAZ, MEDIDO POR INTERMÉDIO DE: EFETIVO SALVAMENTO DA VIDA HUMANA; REDUÇÃO NO TEMPO DE RESPOSTA PARA O SALVAMENTO; e ECONOMIA DE RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E FINANCEIROS.
29 Antecedentes TEATROS DE OPERAÇÕES FORÇAS AÉREAS NAVAIS - TERRESTRES COMBATE SAR RESGATE EM COMBATE Não é da competência do DECEA conforme GUIA da JID ASSUNTO SIGILOSO - SECRETO comentário A10, F16 e Night
30 Antecedentes Circulação Aérea Geral - CAG ICAO IMO ANEXO 12 SUPLEMENTADO PELO IAMSAR Manual Internacional Aeronáutico e Marítimo SAR 9731-AN/958 Em vigor 24 NOVEMBRO 2004
31 Antecedentes Circulação Operacional Militar - COM OACI JID GUIA SUPLEMENTADA PELO MANUAL Guia e Manual de Busca e Resgate Internacional JID e Brasil INTEGRAÇÃO E CONTRA-INFORMAÇÃO OSC e SISSAR
32 Organização do Serviço SAR REGIÃO SAR BRASILEIRA
33 Organização do Serviço SAR SRR COINCIDENTES COM CADA FIR & DN CENTROS DE COORDENAÇÃO DE SALVAMENTO SALVAERO & SALVAMAR
34 CD S. TABATINGA TE G. DACACHOEIR BOAVISTA AMANAUS TI FÉ AMAPÁ SANTARÉM C. CARAJÁS RIÓS DOARA FO SÃOLUIS ELÉM GUAIA F. DENOR RTALEZANATAL ONHA RUZEIRO RIOBRANCO OSUL LEGENDA IMPLANTA ÀIMPLAN EMANDA ALTA VILHENA PORTOVELHO CHAPA GUIM JACAREACAN J TAR DO MENTO ARÃES DOMOR GAM CACHIMBOS.I. PO FLORESTA DADOS GA S CATANDUVAS B. ARAGUARITANABI DOGARÇAS SANTIAGOCANGUÇUM. DAIGREJA B 147 SAL B. ARTONACIONAL J. DALAPAP. SEGUROPETROLINA T.. ROQUE MARIASS. TERESACOUTO MACEIÓ VADOR Organização do Serviço SAR 20º FIR LIMA FIR MAIQUETIA FIR BOGOTÁ SRR AMAZÔNICA FIR LA PAZ FIR ROCHAMBEAU SRR BRASÍLIA SRR RECIFE SRR ATLÂNTICO 10º 00º FIR DAKAR 10º FIR LUANDA 20º FIR RESISTÊNCIA SRR CURITIBA FIR MONTEVIDÉO FIR JOANESBURGO 30º 40 SRR: Search and Rescue Region 50º 90º 80º 70º 60º 50º 40º 30º 20º 10ºw 0º
35 Antecedentes SERVIÇO SAR AERONÁUTICO SALVAERO CENTROS DE COORDENAÇÃO DE SALVAMENTO EXECUTAM A COORDENAÇÃO SAR
36 Prestação do Serviço SAR SERVIÇOS AFINS Tráfego Aéreo Tráfego Marítimo AMVER - COSPAS-SARSAT SISSAR Sistema SAR Aeronáutico
37 Prestação do Serviço SAR SISSAR SISTEMA SAR AERONÁUTICO S I S S A R L O C A L I Z A R PORTARIA MAER N.º 99/GM3, de 20 FEV 97, ATUALIZADA EM 2005
38 DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO ÓRGÃO CENTRAL SISTEMAS INTEGRADOS SISCEAB ATUA NO GERENCIAMENTO DE VÁRIOS SISTEMAS NACIONAIS / INTERNACIONAIS
39 Sistema de Busca e Salvamento SISSAR ELOS DO SISSAR COORDENACAO & FACILIDADES De acordo com normas, recomendações, procedimentos, convênios, acordos ou parcerias PREVIAMENTE ESTABELECIDOS. "Estado de Alerta" para o Sistema SAR Aeronáutico (SISSAR).
40 Prestação do Serviço SAR SISSAR CASO SAR Qualquer suposição de perigo real ou potencial, informada por intermédio de ALERTA a um ELO DE COORDENAÇÃO responsável, que abre um processo, independente do fato de que tenham sido enviadas ou não FACILIDADES SAR. RCC
41 Prestação do Serviço SAR SISSAR INCIDENTE SAR Qualquer situação de perigo real ou potencial, que requeira notificação e alerta imediato do SISTEMA SAR AERONÁUTICO ou MARÍTIMO e que possa vir a requerer uma Operação SAR para cumprir a Missão SAR de SALVAR VIDAS HUMANAS!!! RCC
42 Prestação do Serviço SAR SISSAR ELOS DE COORDENACAO SAR SC SMC OSC ELOS DE FACILIDADES SAR COSPAS-SARSAT, FORCA AEREA BRASILEIRA E OUTROS
43 ELOS DE FACILIDADES SAR PROGRAMA COSPAS-SARSAT APOIO AO SERVIÇO SAR APOIO AO SERVIÇO SAR CONSAGRADO NO ANEXO 12 E NO MANUAL IAMSAR
44 Sistema de Busca e Salvamento SISSAR SISTEMA COSPAS-SARSAT SARSAT
45 COSPAS-SARSAT Segmento Provedor Terrestre Brasileiro MANAUS RECIFE BRASÍLIA BRMCC MERIDIAN 10º ESTAÇÕES LUT LEO LUT MEO LUT GEO LUT BRMCC COSPAS-SARSAT Brazilian Mission Control Center
46 FORCA AÉREA BRASILEIRA PRESTAÇAO DIRETA DO SERVIÇO SAR BUSCA E RESGATE E TODAS AS DEMAIS FACILIDADES DISPONIVEIS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
47 S I S S A R FACILIDADES INTEGRADAS SISTEMICAMENTE 10º W MANAUS BELÉM RECIFE PORTO VELHO CAMPO GRANDE SALVADOR RIO DE JANEIRO SANTOS FLORIANÓPOLIS SANTA MARIA RIO GRANDE
48 PRESTAÇAO DO SERVIÇO ELOS DE COORDENACAO SAR SC SMC OSC ENTIDADE QUE PERMITE REUNIR CONTROLE OPERACIONAL E ADMINISTRAÇAO SOB COORDENAÇAO UNICA
49 PRESTAÇAO DE SERVIÇO Sistema Automatizados de Busca e Salvamento INTEGRADO POSIÇÕES OPERACIONAIS ATC, COM E DE COORDENAÇÃO SAR MASTER
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51 SAR RELACIONAMENTO COM A IMPRENSA OS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO
52 SAR RELACIONAMENTO COM A IMPRENSA OS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO
53 Perspectivas Futuras do SAR PROSSEGUIR NA INTEGRAÇÃO DOS SERVIÇOS Aeronáutico e Marítimo Aplicação Sistêmica pelo Brasil SISSAR
54 Conclusão SALVAGUARDA DA VIDA HUMANA QUE E DEVER DE CADA CIDADÃO, SOCIEDADE E ESTADO O SERVIÇO SAR TEM UM SISTEMA EFICAZ QUE ESTARÁ SEMPRE DISPONÍVEL, COMO MEIO DE FORTUNA, PARA A NAVEGAÇÃO AÉREA, DO BRASIL E DO MUNDO.
55 Conclusão TALENTO BRASILEIRO CAPACIDADE DE EXECUTAR INTEGRAÇÃO QUALIDADE NA EXECUÇÃO
56 CONOPS CBA Conferência Operadores PIMP ATN AMHS CPDLC RDCS GBAS/IONO PBN (RNAV/RNP) ADS C ATLANTICO Bacia de Campos ADS Test Bed CGNA CARSAMMA Automação ACC GPMS
57 S - VIGILÂNCIA Radar ADS-B ADS-C Multilateração
58 Radar Primário Transmissão Reflexão Direção da aeronave é a direção para a qual o feixe estreito da antena do radar está apontado. Distância e azimute: diferença no tempo entre a transmissão / recepção de pulsos para uma aeronave. Estação Radar Primário Sem informação de identidade ou altitude. (civis) Nenhum equipamento embarcado na aeronave.
59 Radares Secundários Modo A/C Transponder Resposta 1090 MHz Interrogação MHz Os transponders Mode A/C fornecem identificação e altitude barométrica com 100 pés de resolução. Estação Radar Secundário O transponder permite que a distância e o azimute da aeronave sejam determinadas. SSR autônomo é utilizado para controle de rota em vários países, onde a detecção de aeronaves não cooperativas não é requerida. A instalação mais barata do que a de um sistema (P+S), mas também envolve custos relativos a construção de estradas, geradores, UPS,
60 Radares Secundários modo S Um radar modo S é compatível com radares SSR convencionais (modo A/C) Probabilidade reduzida de ambigüidade de pistas (endereços Seletivo de 24 bits) Para obter os benefícios do modo S, os transponders das aeronaves devem ser do tipo modo S Todas as aeronaves que possuem ACAS II (v6.04 ou v7.0) possuem transponders modo S
61 ADS-B ADS-B é um sistema que usa transmissões da aeronave para prover posição geográfica, dados de altitude, medidas de integridade de posição, identificador do vôo, endereço de 24 bits, velocidade e outros dados oriundos dos sensores embarcados O Sistema ADS-B não necessariamente transmite mensagens. Os receptores de solo ADS-B são a forma mais simples de prover vigilância ar-solo. Um receptor ADS-B tem tipicamente menos de 15 cm de altura e 48 cm de largura e uma estação redundante consome menos de 200 watts de potência. Pode ser instalado dentro de uma estação radar ou VHF existente. Exatidão e integridade (medidas na aeronave)
62 ADS-B Autônomo
63 ADS-B Ponto Crítico Requer aviônicos ADS-B, incluindo GPS ou similar das aeronaves. Apesar de vários fabricantes entregarem novas aeronaves devidamente equipadas, uma grande frota remanescente ainda deve passar por adaptações. Essa situação é diferente para as diversas regiões do mundo.
64 ADS-C ADS-C (Contrato) é também conhecido como ADS-A (endereçável) ou simplesmente ADS Os reportes ADS-C são enviados por link satélite ponto a ponto ou data links VHF. Os data links são geralmente fornecidos por provedores de serviço. Tarifas típicas são cobradas pela transmissão de cada mensagem ADS-C é utilizado tipicamente sobre oceanos e áreas remotas onde não há radares, sendo adequado para transporte aéreo de longa distância Mensagens típicas são transmitidas esporadicamente (~ a cada 15 minutos)
65 ADS-C
66 ADS-C Pontos Fortes Provê cobertura de vigilância sobre áreas remotas e oceanos Baixo investimento para os provedores de serviço Baixos custos de manutenção
67 Multilateração Usa sinais gerados por uma aeronave, espontaneamente ou em resposta a interrogações (Mode A/C, Mode S ou ADS-B) Groundstation t 2 t 3 t 1 Groundstation Groundstation Principalmente para controle de superfície de aeródromo e controle de área terminal
68 ROTEIRO APRESENTAÇÃO FILME ORGANIZAÇÃO E SISTEMAS CONTRIBUIÇÕES VIA PESQUISA ICEA SERVIÇOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA ANS DEBATE 68
69 DEBATE CEL AV PAULO ROBERTO SIGAUD FERRAZ Diretor do ICEA ICEA. GOV. BR
70 SSV 2009 CONTRIBUIÇÕES DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PARA A SEGURANÇA DE VOO CEL AV PAULO ROBERTO SIGAUD FERRAZ - Diretor do ICEA PLA ANV ASAS FIXAS E ROTATIVAS ( HORAS), INSPCEA, USOAP OACI, SMS, OSV, INSPAC PILOTO, RESGATE-SAR, PARA-SAR, COORDENADOR SAR, GERENTE CIAC TRAINAIR DENTRE OUTRAS FUNCOES, ATUOU COMO: - OFICIAL DEDICADO A IMPLANTACAO EXECUTIVA DO COSPAS-SARSAT NO BRASIL - PRIMEIRO CHEFE DO CENTRO DE CONTROLE DA MISSAO COSPAS-SARSAT DO BRASIL - REPRESENTANTE BRASILEIRO PARA O PROGRAMA COSPAS-SARSAT INTERNACIONAL - REPRESENTANTE BRASILEIRO PARA O SERVIÇO SAR AERONÁUTICO INTERNACIONAL -CHEFE DA DIVISÃO DE BUSCA E SALVAMENTO (D-SAR) NO SDOP DO DECEA ATE DEZ 2006
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