Projecto agro 231 REGULARIDADE PRODUTIVA, QUALIDADE E CONSERVAÇÃO DOS FRUTOS DE ACTINÍDEA NAS REGÕES DE ENTRE-DOURO E MINHO E BEIRA LITORAL

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1 Projecto agro 231 REGULARIDADE PRODUTIVA, QUALIDADE E CONSERVAÇÃO DOS FRUTOS DE ACTINÍDEA NAS REGÕES DE ENTRE-DOURO E MINHO E BEIRA LITORAL QUALIDADE E CONSERVAÇÃO

2 EQUIPA DO PROJECTO UNIVERSIDADE DO ALGARVE Faculdade de Engenharia de Recursos Naturais AIBMC Associação do Instituto de Biologia Molecular e Celular INIAP Instituto Nacional Investigação Agrária e Pescas LQARS FDM - Frutas Douro Minho, S.A. DRAEDM Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho KIWICOOP, C.R.L. DRABL Direcção Regional de Agricultura da Beira Litoral

3 OBJECTIVOS DO TRABALHO ESTUDO DA CAPACIDADE DE CONSERVAÇÃO DO KIWI CV. HAYWARD APLICAÇÃO DE CÁLCIO PRÉ E PÓS-COLHEITA PARA AUMENTAR A CAPACIDADE DE CONSERVAÇÃO DO KIWI

4 INTRODUÇÃO

5 COLHEITA Os kiwis devem ser colhidos com um teor médio em açucar de 7,5-8% ºBrix (mínimo de 6,2% ºBrix) Aconselha-se colher os kiwis em dias sem chuva para diminuir a incidência das doenças de conservação A colheita deve ser feita com cuidado de modo a evitar feridas ou que os frutos caiam com força nas caixas Os frutos do chão e os que tenham feridas ou doenças devem ser logo separados no campo.

6 ETILENO O kiwi é muito sensível à acção do etileno. Na presença de 1ppm de etileno baixam de 8 para 2 kgf em 5 dias a 20ºC e em 8 dias a 5ºC. O kiwi é um fruto que produz etileno à temperatura ambiente. Abaixo de 10ºC não produz etileno a não ser que tenha feridas ou doenças como a Botrytis. É por isso muito importante a eliminação das fontes de etileno no armazenamento.

7 CUIDADOS NAS CÂMARAS Manusear os kiwis com cuidado para evitar feridas ou contusões. Os frutos que chegam do campo devem ser colocados no frio separadamente e calibrados e seleccionados o mais rápido possível. Os frutos destinados a conservação devem ser seleccionados e calibrados e nunca ser armazenados com frutos que produzem etileno. As câmaras de conservação de kiwis devem possuir meios de remoção de etileno. É importante que as câmaras, linha de processamento e caixas sejam bem lavadas e secas para evitar a contaminação e propagação de doenças.

8 ARMAZENAMENTO O kiwi pode ser armazenado durante 6 meses a 0-1ºC e humidade relativa de 90-95%, num ambiente livre de etileno. A temperatura não deve descer abaixo dos -0,5ºC para não provocar o congelamento dos frutos. Atmosfera controlada de 2%O2+5%CO2 ou 1%O2+1%CO2 pode prolongar a conservação por mais 3 meses, num ambiente livre de etileno. Kiwis conservados por períodos curtos 2-3 meses podem ser armazenados a 5-7ºC, num ambiente livre de etileno.

9 AMADURECIMENTO NA CÂMARA O ºBrix evolui até 12-14% nos primeiros 2 meses a 0ºC, e mais lentamente a partir daí até final do armazenamento. Os kiwis reduzem rapidamente a dureza para cerca de 2kgf nos 2 primeiros meses a 0ºC, e lentamente a partir daí, atingindo 1kgf após 4-6 meses. Aplicações de cálcio pré ou pós-colheita assim como atmosfera controlada, têm um efeito positivo principalmente na redução da perda de dureza.

10 A APLICAÇÃO DE CÁLCIO NA MELHORIA DO PODER DE CONSERVAÇÃO DOS FRUTOS DA ACTINÍDEA

11 TRATAMENTOS 2002 T 1- Testemunha T 2- Pulverização com 0,03% de cloreto de cálcio (Antistip) T 3- Pulverização com 0,03% de cálcio quelatado (Checal) T 4- Testemunha + Imersão em 1% de cloreto de cálcio T 5- Pulverização com cloreto de cálcio + imersão em 1% de cloreto de cálcio T 6- Pulverização com cálcio quelatado + imersão em 1% de cloreto de cálcio

12 TRATAMENTOS 2003 T 1- Testemunha T 2- Pulverização com 0,03% de cloreto de cálcio (Antistip) T 3- Pulverização com 0,03% de cálcio quelatado (Checal) T 4- Testemunha + Imersão em 2% de cloreto de cálcio T 5- Pulverização com cloreto de cálcio + imersão em 2% de cloreto de cálcio T 6- Pulverização com cálcio quelatado + imersão em 2% de cloreto de cálcio

13 TRATAMENTOS 2004 T 1- Testemunha T 2- Pulverização com 0,09% de cloreto de cálcio (Antistip) T 3- Pulverização com 0,09% de cálcio quelatado (Checal) T 4- Testemunha + Imersão em 2% de cloreto de cálcio T 5- Pulverização com cloreto de cálcio + imersão em 2% de cloreto de cálcio T 6- Pulverização com cálcio quelatado + imersão em 2% de cloreto de cálcio

14 TRATAMENTOS Pulverizações com cálcio: 1ª Fim de Junho 2ª Fim de Julho 3ª Fim de Setembro

15 RESULTADOS Produção média (Kg) T1 T2 T3 T4 T5 T6 Tratamentos Figura 1. Efeito dos diferentes tratamentos na produção comercial. Os tratamentos não afectaram significativamente a produção.

16 RESULTADOS Calibre 65-74g Calibre 75-84g treat Firmness (N) treat. 2 treat. 3 treat. 4 treat. 5 treat. 6 Firm ness (N) Months Months Calibre g Calibre >104g Firmness (N) Months Firmness (N) Months Figura 2. Efeito dos diferentes tratamentos na dureza, durante 6 meses a 0ºC, no ano de 2003.

17 RESULTADOS , g 2, g Dureza (Kgf.cm -2 ) 1,5 1,0 0,5 Dureza (Kgf.cm -2 ) 1,5 1,0 0,5 0,0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Tratamentos 0,0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Tratamentos 2, g 2,0 >105g Dureza (Kgf.cm -2 ) 1,5 1,0 0,5 0,0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Tratamentos Dureza (Kgf.cm -2 ) 1,5 1,0 0,5 0,0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Tratamentos Figura 3. Efeito dos diferentes tratamentos na dureza, após 6 meses a 0ºC, no ano de 2004.

18 CONCLUSÕES Os tratamentos com cálcio não afectaram a produção. Aplicações de cálcio beneficiam a conservação dos kiwis desde que o ambiente esteja livre de etileno.

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