CAPACITAÇÃO DE RECURSOS INFORMAÇÃO A EXPERIÊNCIAS COM EDUCAÇÃO A DISTÂNICIA 1 INTRODUÇÃO

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1 DA CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM SERViÇOS DE INFORMAÇÃO A EXPERIÊNCIAS COM EDUCAÇÃO A DISTÂNICIA Rgina Célia Baptista Blluzzo* Rsumo: Dscrv volução concitos; fitos d mudanças substanciais na socidad; inovaçõs tcnolágicas grnciais, qu têm ocorrido na ára d rcursos humanos m srviços d informação. Ofrc parâmtros nortadors para capa citação d RH, spcialmnt a programaçõs m bibliotcas univrsitárias, apoiando-s m prcitos d qualidad. Como opção mtodológica aponta ainda a ducação a distância, citando algumas xpriências m trrno nacional. Palavras-Chav: Capacitação d Rcursos Humanos. Srviços d Informação. Bibliotcas Univrsitárias. UNESP. SIBi-USP. Brasil, Slo Paulo. Educação a Distância. 1 INTRODUÇÃO 1.1 Qustõs grais administrativas, capacitação d rcursos humanos comprnsão d sus concitos Para a comprnsão do procsso d capacitação d rcursos humanos, faz-s ncssá- rio traçar pontos históricos, rvr impactos sociais qu, ntr outras coisas, s rlacionam à globalização d atividads, formação d novos mrcados conômicos, urbanização gnralizada da socidad, tornando-a mais complxa, dsigual divrsifica da. Com isso, o ritmo d transformação dcorr d modo xtrmamnt rápido, xigindo, por sua vz, rspostas mais flxívis mcanismos d ação participativos. Em tal cnário, a capacitação d rcursos humanos m qualqur tipo d organização passa a sr uma função grncial stratégica, cujos pontos d rfrência podm sr assim consubstanciados: a) rpnsar o univrso d conhcimntos ond s atua, d forma mais dinâmica com vista à sua atualização contínua; b) rvrtr o concito sobr o conhcimnto, ao invés d só stocá-ia, nfatizando agora a capacidad d grnciar conhcimnto adquirido in continuum, valorizando o capital intlctual das organizaçõs. * Profssora-assistnt Doutora no Dpartamnto d Bibliotconomia Documntação (Campus MarílialUNESP). Consultora m Rcursos Humanos Qualidad. rgina@tchno.com.br _~ ' - R. bras. Biblioton. Do., São Paulo, Nova Séri, v. 1, n. 1, p ,

2 Rgina Célia Baptista Blluzzo Da Capacitação d Rcursos Humanos m Srviços d Informação a Expriências 1.2 Histórico Numa rápida posição histórica, lmbrmo-nos das altraçõs da socidad dos fins do século dzoito para o início do dznov, com a rvolução industrial, mormnt ocorrida na Inglatrra Estados Unidos. Dstaca-s nst ponto a divisão social suas técnicas do trabalho, nas quais apontam-s alguns fators como multiplicidad d procssos d produção, spcialização profissional criação d novos mrcados d trabalho. No século vint surgm nas organizaçõs dos paíss dsnvolvidos os ntão chamados Dpartamntos d Administração d Rcursos Humanos (ARH). Sua função prcípua ra adaptar os indivíduos às xigências do trabalho, amnizando as insatisfaçõs das classs trabalhadoras. Dss modo, a ARH é ára xtrmamnt snsívl à cultura qu prdomina nas organizaçõs, sndo contingncial situacional. Atualmnt, pod-s dizr qu a ARH stá passando por grands mudanças inovaçõs, rcomndando-s dnominá-ia como Gstão d Pssoas nas Organizaçõs, sobrtudo às portas do trciro milênio, quando as pssoas dixam d sr um dsafio para s tomarm a vantagm comptitiva das organizaçõs, capazs d conduzí-las à xclência ao sucsso. Portanto, dvm sr abordadas como srs dotados d intligência, conhcimntos, habilidads, prsonalidads, aspiraçõs, prcpção. É prciso dar ênfas ao su dsnvolvimnto, por mio d açõs ddicadas ao nsino-aprndizagm m su próprio ambint d trabalho, modrnamnt dnominadas como Educação Corporativa (Mistr, 1999). 1.3 Caractrização administrativa, concitos na ára suas difrnciaçõs O concito d rcursos humanos (RH), por sua vz, acompanha a volução das organi- 24 R. bras. Biblioton. zaçõs o procsso histórico das rlaçõs d trabalho, dstacando-s ntr outras coisas a sparação dos lmntos qu planjam dos qu xcutam atividads. Sndo sts últimos, aquls qu dividm rsponsabilidads nas struturas hirárquicas d podr institum a burocracia m forma d valors, normas procdimntos; nfim, os qu orintam o plano d ação organizacional. slção, manutnção, motivação, trinamnto dsnvolvimnto do patrimônio humano d qualqur grupo organizado (Toldo, Régis, 1996). Concomitantmnt, surg um novo concito para as antigas grências chfias, constituindo-as como lidranças, cujo grand objtivo é sua atuação m três dimnsõs nos modrnos contxtos organizacionais gstors, facilitadors ducadors. A ciência administrativa d RH tradicionalmnt assnta-s num tripé: tarfas, pssoas administração, cujos antigos paradigmas até hoj nortiam as açõs administrativas nas organizaçõs, tndo como mntors: Frdrick W. Taylor; Elton Mayo Hnri Fayol. Pontos-chav d suas linhas, podm sr assim sinttizados: D uma prspctiva tayloriana qu não considrava a ncssidad d dsnvolvimnto d capacidads intlctivas do indivíduo d condiçõs humanas no trabalho, o concito postrior d trinamnto volui, tndo como cntro d sua ação o sr humano o aumnto d sua produtividad. Proporciona sua intgração ao ambint d trabalho, dsja propiciar-lh maior satisfação bm-star social; agora, com apoio na linha mayoana nos modrnos princípios d gstão da qualidad. (a) Tarfas - sistmatização d informaçõs sobr práticas d trabalho, para mlhors métodos d produção do trabalhador. (b) Pssoas - ofrcimnto d condiçõs d trabalho para grar coopração spontâna ntr-grupos; (c) Planjamnto, organização, dirção control - ntrosamnto ntr RH tarfas a fim d ocorrr dsmpnho ficint nas organizaçõs, aliado à satisfação humana. Na fas contmporâna, as torias administrativas nfatizam a naturza das organizaçõs como sistmas, tndo m vista a intrligação dos divrsos componnts aos objtivos. Por sua vz, a ficácia d qualqur prática grncial dpndrá das caractrísticas d cada situação m particular. Rforça-s, ntão, um concito/objüvo sobr Gstão d Pssoas, qu pod sr xprsso como um conjunto d principios, stratégias técnicas cujo fim é contribuir para a Do., São Paulo, Nova Séri, v. 1, n. 1, p ,1999 Por sua vz, na década d 80, para Macian (1987) o trinamnto atual dvria s prndr a um tipo d instrumnto implmntador d procdimntos mais racionais, qualificados ficazs, porém carrgado d propósitos d rspito às ncssidads d dsnvolvimnto individual. D outro lado, dvido a uma séri d divrgências concituais, prmitimo-nos rtrabalhar st assunto, discutindo xprssõs como trinamnto dsnvolvimnto, cuja distinção, na própria ára d Administração, nm smpr é clara, limitando-s suas frontiras ntr variávis d tmpo spaço. Como procsso ducativo, as açõs contidas m forma d trinamnto acham-s ligadas a crtas dimnsõs do concito d ducação no sntido mais amplo d nsino, aprndizagm mudanças d comportamnto ( Blluzzo, 1989). R. bras. Biblioton. com Educação a Distânicia Ensino = ducação formalizada, intncional, gralmnt dsnvolvida m scolas, m divrsos nívis. Sua programação ocorr m trmos d objtivos, tmpo, contúdos, procdimntos mtodológicos, público d intrss, formas d avaliação. É administrado sob cargos d dirção pssoal, pdagogicamnt orintado para cada tipo d disciplina, sndo ainda prvista adquação às caractrísticas do aprndiz à dtrminada ára grau m qu o nsino s procssa. Aprndizagm = ato ou ação d assimilar conhcimnto, cujo fito final é adquirir /ou modificar comportamntos plo aprndiz. Modrnamnt, fala-s m nsino-aprndizagm, por sr um procsso único d intração, criação construção ntr "mstr aluno", ntndndo qu sua ftividad, ficiência ficácia só s ftuam com a satisfação do aprndizado plo sujito da ação - o ducando. Mudança d comportamnto = traduz-s como rsultado do procsso ducacional, no qual as raçõs do aprndiz aprsntam caractrísticas difrnts das antriors, prvistas como dsjávis plo nsino-aprndizagm. Entndmos qu nsino-aprndizagm s stablça como consqünt mudança d' comportamnto, ocorrndo tanto ants, durant, como após uma ação ducativa, contando com ftiva intração ducador/aprndiz, grando consqüências prvisívis d stratégias d ação pdagógica. Portanto, toda ação ducativa comprnd atuação sistêmica ond os agnts influnciam-s, rciprocamnt, m múltiplas dirçõs, com difrnts graus d librdad. Voltando a falar particularmnt d organizaçõs, já xistm procupaçõs dos autors modrnos intrssados na ára administrativa com a qustão d formar atituds dsjá- Do., São Paulo, Nova Séri, v. 1, n. 1, p ,

3 Rgina Célia Baptista Bl/uzzo vis ( Lima,1987), qu bm caractrizam a naturza da mprsa como um tipo d organização humana construída (ou dstruída) pla qualidad d su pssoal. O qu toma uma mprsa difrnt d outra é a habilidad das pssoas qu nla atuam para criar usar o conhcimnto m todas as suas formas, sndo possívl produzir assim algum bm qu tnha valor agrgado ao mrcado produtivo. No qu concrn às açõs d capacitação d rcursos humanos, su objtivo vai além d simpls transmissão d conhcimntos d prparar pssoas para a ralização d dtrminada tarfa, mas sim d transcndr à dimnsão mais profunda d formar atituds para qu sjam atingidas as mtas institucionais a mlhoria d qualidad d vida da socidad. Encontramos m Bomfin (1995) a afirmação d qu uma organização bm-sucdida é aqula qu sus administradors acrditam invstm na ducação plna dos srs humanos qu compõm sus quadros. Há ncssidad pois d tr-s uma fundamntação sólida sobr as corrnts qu orintam ssa prática ducativa, uma vz qu las irão sustntar, tanto téorica como mtodologicamnt o procsso d nsino-aprndizagm nas organizaçõs. Chiavnato (1998), autor rnomado na ára d Gstão d Pssoas nas Organizaçõs, acrdita qu o binômio trinamnto & dsnvolvimnto não dv star dissociado, considrando-s qu um complmnta o outro. Há qu s distinguir, porém, o trinamnto significando o prparo da pssoa para o dsmpnho d um cargo, nquanto qu a ducação para o dsnvolvimnto, tm como propósito prparar as pssoas para srm trabalhadors cidadãos. Já na ára da Educação, a partir da década d 80 modrnas tndências, como a d Fusari 26 - Da Capa citação d Rcursos Humanos m Srviços d Informação a Expriências com Educação a Distânicia (1988), passam a prcbr o trinamnto, no conjunto do procsso d ducação-m-srv], ço, como um mio limitado spcífico, capaz d propiciar mudanças m nívl da ampliação da consciência crítica, dimnsão técnico-política d uma prática, smpr nvolvndo conscintização instrumntalização. Sob ssa ótica, analisando as organizaçõs nos anos 90, Rodrigus (1992) chama atnção para a qustão da ncssidad d açõs ducativas nsss ambints tndo m vista o procsso d mudança qu, no su ntndr, dvrá ocupar-s ftivamnt da ralidad ncssidads organizacionais, ao invés d laborar "pacots" d idéias ou cursos basados só m modismos "o qu são coisas do passado". Wandrly (1992) Nath (1992) partilham dssa procupação chamam a atnção às ncssidads d capacitação contínua d rcursos humanos para lidar com mrcados mrgnts d trabalho, ond as novas tcnologias os novos padrõs d mntalidad voltados à qualidad, são grands dsafios. 1.4 Capacitação d rcursos humanos gstão da qualidad Tndo m vista o dsnvolvimnto d programas d capacitação m quaisqur qu sjam as organizaçõs, os pontos rlvants rquridos do ducando são: a) capacidad d planjar dsnvolvr açõs para maior facilidad d comunicação ftividad do trabalho m quip / rd; b) prfil profissional qu intgr: arcabouço tórico, plno conhcimnto dos produtos/srviços procssos/atividads m qu stja nvolvido; habilidads para intrvir na produção; autonomia, spírito crítico capacidad organizacional m sua sfra d trabalho. R. bras. Bibliotcon. Do., São Paulo, Nova Séri, v. 1, n. 1, p ,1999 São pontos bastant nfatizados nas abordagns d gstão da qualidad, como sndo a "filosofia grncial voltada ao atndimnto dos intrsss, dsjos ncssidads d clints intrnos xtrnos" (Blluzzo, 1995: 1g 20). Essa filosofia, calcada m inovaçõs básicas, nvolv mudanças na cultura das organizaçõs, cujos princípios, m sínts, são os qu sgum: Portanto, nst novo concito valorativo, m qu s concb o homm não apnas como simpls mio d produção, o trabalho, dixa d sr sinônimo d xploração. É prciso rpnsar novas formas d mdiação ntr as aspiraçõs dos indivíduos das organizaçõs, assumindo críticas do procsso, ampliando a consciência d fators contraditórios com o trabalho no contxto social. * Priorização do trabalho m quip / rd. * Estímulo à polivalência profissional. * Valorização da ducação contínua. * Manjo humanização do conhcimnto Modlos consrvadors d açõs ducativas, m spcial aquls dnominados tradicionalmnt como trinamnto-m-srviço, basados m diagnósticos fortuitos qu idntificam situaçõs isoladas, sm qu haja visão sistêmica do procsso produtivo suas variaçõs, ncssariamnt prcisam sr rpnsados criticamnt mudados. como instrumnto fundamntal criativo inovador. d procsso Su objtivo é atingir os próprios rquisitos d qualidad nas organizaçõs, fundamntados nas prcpçõs dos clints xtrnos qu são considrados a ssência dos produtos srviços ofrcidos m mrcado globalizado altamnt comptitivo. Não é possívl analisar o dsmpnho no trabalho como fato isolado na vida do sr humano, tndo m vista qu s intrligam, tanto fators intrínscos como xtrínscos, nas açõs transformadoras dos indivíduos m socidad. Não obstant a pssoa aprsnt um prfil spcífico difrnciado, carrgará consigo informaçõs influências d outros campos d atividad. Nss procsso d trocas rcíprocas, pois, a capacitação d rcursos humanos ncontra sua razão d sr nas organizaçõs porqu rprsnta uma forma d ducação para o trabalho. Consqüntmnt, é oportunizado às organizaçõs o próprio dsnvolvimnto plo rvrso da mdalha, ou sja, mdiant o crscimnto dos sus rcursos humanos, originado dssa troca d xpriências procsso d mudança da cada indivíduo / ou quips. Assim sndo, m qu ps a varidad d concitos nfoqus aprsntados, é important sclarcr qu acrditamos sr mlhor adotar a xprssão formação-m-srviço m lugar d trinamnto-m-srviço, para tratar do procsso d capacitação d pssoas m sus ambints d trabalho, tndo como objtivo a mlhoria da comptência profissional nos sus campos técnico, humano político para alcançar a qualidad tanto no dsmpnho pssoal como no organizacional. Dsta forma, a formação-m-srviço - trmo a sr adotado d agora m diant - significa a função grncial qu comprnd um procsso ducativo para fins d intgração d pssoas a ambints d trabalho, garantindo su bm-star a consqünt qualidad d qualqur tipo d organização. Sua contxtualização como um ato d ducar implica m pnsar na inovação m ducação, rlacionando-o aos trmos "mudança", ou "mlhoria" ou "aprfiçoamnto", porém d forma contínua sob nfoqu d modrnos princípios d gstão da qualidad m duas vrtnts: como complmnto d lacunas/c a- R. bras. Bibliotcon. Do., São Paulo, Nova Séri, v. 1, n. 1, p ,

4 - Da Capacitação Rgina Célia Baptista Blluzzo rências OU atualização da própria formação básica rcbida. Stablr (1987), dstacam-s fundamntais: Conviv-s atualmnt com modalidads stratégias d formação-m-srviço d naturza vária. Basicamnt, no ntanto, pods distinguir ntr a formação prsncial (açõs fac a fac) aqulas mdiadas plas tcnologias da informação ( formação à distância), mbora ambas dvam coxistir porqu s compltam intragm ntr si. * O aprndiz 2 CAPACITAÇÃO HUMANOS EM SERViÇOS DE INFORMAÇÃo/BIBLIOTECAS Todavia, o tratamnto com mais ênfas ainda não acontc com a capacitação d rcursos humanos m bibliotcas. Já m 1940 aparc na Library Litratur, pla primira vz, o trmo trinamnto-m-srviço ( in-srvic-training), D modo gral, tal tma ra utilizado para instruçõs a novas atribuiçõs práticas spcíficas d alguns tipos d mprsas, tndo m vista a implmntação d novas rgras ou normas d trabalho (Stablr, 1987). Nota-s qu o primiro Programa d Trinamnto m bibliotcas acontcu m 1946, dsnvolvido por Lowll Martin. Sgundo 28 R. bras. Bibliotcon. dv sr colocado à vontad na bibliotca. * Sua tarfa dv sr sclarcida plo instrutor d modo claro passo a passo. * O programa inclui xrcícios práticos. * Os novos funcionários dvm sr incntivados a usar todas as suas potncialidads. Slcionando-s práticas d alguns paíss: Inglatrra (1977) A Library Association (LA) publica o Rport of th Library Association Working Party of Training; rsultant d studos do su Education Committ. Rsumindo as rcomndaçõs dss documnto, tmos: Programas d capacitação d rcursos humanos, calcados na idntificação d ncssidads dtrminadas. Formação-m-srviço como atividad a sr intgrada nos objtivos d todo sistma bibliotcário incluído no orçamnto-programa da organização. Coordnador dvidamnt qualificado nomado para tal mprndimnto. Conscintização do valor dsss programas com início dsd a formação básica dos bibliotcários cultivada durant sua atuação profissional. Estudos psquisas in loco, bm como um sistma d avaliação sobr os rsultados dsss programas, sndo lvados m conta plos administradors d bibliotcas como subsídio a planjamntos d futuros programas. Do., São Paulo, Nova Séri, v. 1, n. 1, p , 1999 m Srviços d Informação Esss trabalhos, contndo pontos tóricos práticos fundamntais para o dlinamnto d açõs d capacitação d rcursos humanos, são d valia aos intrssados no planjamnto d tais atividads. Nls, cada lmnto é discutido m rlação aos difrnts tipos d ncssidads d formação, conhcimnto xpriência, combinando-s as rsponsabilidads o background d cada tipo d lmnto qu compõ o quadro d RH da Bibliotca. Ao final, além d bibliografia sltiva, nos anxos são aprsntados modlos d programas, comprovando a viabilidad d opracionalização dssas dirtrizs. 2.1 Práticas nvolvndo a ambiência dos srviços d informação Tma intnsamnt dbatido na litratura spcializada strangira. No caso da ára bibliotconômica rcairá no nvolvimnto com transformaçõs xigências prmnts d rcursos humanos, sobrtudo agora com a introdução d novas tcnologias d comunicação mudanças sócio-conômicas aftando as organizaçõs (Casy,1980; Erikson, 1986; Gurnsy,1985; Igbaria, Tan,1997; Rhman,1997; Shrron, 1997; Wray, 1992). Humanos pla importância rprsntatividad d uma Associação d class como a LA d sus Grupos d Trabalho, sndo um dls ddicado à formação-m-srviço, surgiram dssas rcomndaçõs uma séri d dirtrizs intituladas como Guidlins for Training in Libraris [Dirtrizs para Trinamnto m Bibliotcas] subdivididas m: Training in Small Libraris [Trinamnto m Bibliotcas Pqunas] (Boodson, 1990). Training on Managmnt in Libraris [Trinamnto para Grnciamnto m Bibliotcas] (Backr, 1991). quatro pontos Embora tnham sido simpls sss quatro nunciados, daí m diant passaram a sr prática habitual nas açõs d instruçõs d rcursos humanos m bibliotcas. DE RECURSOS d Rcursos a Expriências com Educação a Oistãnicia cas inglsas, com visão tórico-prática sobr o planjamnto dsnvolvimnto d cursos para bibliotcários pssoal d apoio (Castlyn, 1981) Décadas d Estados Unidos - Expriências m Bibliotcas Univrsitárias Nst contxto, um important rlato sobr o dsnvolvimnto d um programa d capacitação d RH é ofrcido, m 1993, por Grumling; Shhy. Lançado plas bibliotcas da Northwstrn Univrsity, Univrsity of Chicago Univrsity of Illinois, a partir d 1985, m forma d consórcio, comprndndo a ftivação d vntos como sminários workshops com apoio d litura d txtos, discussõs, xrcícios práticos sob a rsponsabilidad d lidranças mais xprints. Tmas qu variam a cada ano, incluindo basicamnt: srviços técnicos, colçõs spciais, srviço d rfrência, acsso às bass d dados, orçamnto-programa gstão stratégica d rcursos humanos. Est nfoqu da gstão participativa, são princípios qu nortam atualmnt as organizaçõs considradas como bnchmarking no mrcado d ngócios Livros Já têm sido publicados inúmras obras, dstacando-s o "Planning Library Training Programms" d autoria d Mary Castlyn, bibliotcária inglsa, qu dsd 1976 dsnvolv programas para o StajJ and Training OfJicr Wstminstr City Libraris o British Council Training Programm. Sgundo a autora, para qu as bibliotcas ofrçam um srviço ficint ficaz é important qu sus RH sj am bm formados, não apnas m técnicas bibliotconômicas, mas principalmnt nas rlaçõs intrpssoais com os clints xtrnos. Ofrc ainda ampla dscrição d xpriências ducativas m bibliot- L R. bras. Bibliotcon Contribuiçõs d Srviço d Rfrência m Ambints Virtuais A par das publicaçõs citadas, focalizando sob difrnts óticas a formação d pssoas m ambints bibliotcários, pod-s notar também a tndência crscnt para studos voltados aos srviços d rfrência informação qu incorporaram novas frramntas d trabalho. Dstaca-s ntão a Association for Rsarch Libraris (ARL, 1984) qu publica documnto intitulado StajJ Training for Automation in ARL Libraris, ofrcn- Do., São Paulo, Nova Séri, v. 1, n. 1, p ,

5 Rgina Célia Baptista Blluzzo do aos intrssados ambints virtuais na ára da ducação importants dirtrizs acrca da laboração d programaçõs d capacitação d RH m bibliotcas automatizadas. Um rlato substancioso é o d Valri Thompson (1992), m artigo intitulado Training for automatd circulation systms, sobr a ncssidad d formaçãom-srviço d RH, dtctada m 21 bibliotcas automatizadas na Nova Zlândia. Trata-s d psquisa m parcria com a Associação d class daqul país. D modo gral, as açõs ducativas produziram mlhor dsmpnho no staff quando da implantação dsnvolvimnto do sistma d circulação automatizado, diminuindo falhas na opracionalização, otimizando o uso dos rcursos informacionais plos clints. Mrc dstaqu ainda a xpriência da Univrsity Collg of Wals Library, dscrita por Tdd (1984), nfatizando a formação-m-srviço a fim d qu haja nvolvimnto das quips bibliotcárias na introdução implmntação das novas tcnologias m bibliotca acadêmica. Esss trabalhos têm sido notávis subsídios para mlhor comprnsão do novo significado ao bibliotcário d rfrência d sua quip, principalmnt m ambints virtuais. Tudo isto, no qu s rfr ao aumnto da produtividad rsponsabilidad dsta facta d profissionais qu atua m srviços d rfrência, agnts sts capazs d atuar com o qu s dnomina "soluçõs individuais ou prsonalizadas", vindo a rprsntar um novo concito sobr a tndência na ofrta d produtos/srviços com foco nos intrsss ncssidads dos clints das organizaçõs (Nolan,1992; Stablr, 1987; Vanr, 1985; Whithall, 1992) Da capacitação R. bras. Bibliotcon Década d 90 - Formação-mSrviço Gstão da Qualidad Mais rcntmnt dsponta no campo das bibliotcas o tmaformação-m-srviço suá strita rlação com os princípios d gstão da qualidad. Assim, um dos poucos trabalhos rcuprados com ssa caractrística é o d Lony; Bll-Fontain (1993), ond é salintada a importância dos bibliotcários trabalharm no foco dos srviços voltados para o clint. Digno d nota é o modlo d implmntação d programa d qualidad m bibliotcas, principalmnt no qu diz rspito ao planjamnto stratégico dsnvolvimnto d habilidads spcíficas nos rcursos humanos por mio d açõs ducativas contínuas apropriadas a cada situação. Pod-s sinttizá-lo nas sguints fass: Exploração compromisso (conscintização / visão gral sobr gstão da qualidad srviços aos clints). Organização para a qualidad (planjamnto stratégico formação d quips da qualidad com suport d açõs ducativas dnominadas formação-msrviço ). Implantação do programa d qualidad total (avaliação dos procssos/atividads mdiant o uso d frramntas da qualidad). Expansão intgração (dsnvolvimnto d programas contínuos d formaçãom-srviço com todo o stajj) Brasil - Expriências m dcurso É incipint ainda a litratura spcializada nacional nsta tmática. A própria gstão da qualidad, m gral, rqur maior amadurcimnto s rssnt da transfrência d concitos técnicas consagrados plo stor d produção industrial para o ambint d srviços d informação. Doc., São Paulo, Nova Séri, v. 1, n.1, p ,1999 d Rcursos Humanos m Srviços Vm dos poucos trabalhos dst tor, foi dsnvolvido como part intgrant da psquisa para a ts d doutorado dfndida na ECA-USP (Blluzzo, 1995). Trata-s o msmo, m sínts, d um "Programa d Capacitação dos Rcursos Humanos da Rd d Bibliotcas da Univrsidad Estadual Paulista (ljnesp)" qu comprndu o dsnvolvimnto d dois projtos: o primiro voltado a équip multifuncional o outro dircionado às quips bibliotcárias m todos os nívis funcionais (bibliotcários pssoal d apoio). Ambos projtos s intgravam ao "Plano d Gstão da Qualidad", apoiado pla Coordnadoria Gral d Bibliotcas Ritoria da UNESP ( Silva t al., 1994). o programa d formação-m-srviço dstinado à Equip Multifuncional rfr-s à capacitação d um grupo rprsntativo d bibliotcários das difrnts áras d atuação das bibliotcas (Humanas, Exatas Biológicas) objtivou intragir junto às grências para divulgar açõs ofrcr orintação quanto à intgração das quips bibliotcárias ao ambint d trabalho ainda às atividads do Plano d Gstão da Qualidad. Por sua vz, o projto voltado para todos os rcursos humanos das Bibliotcas da UNESP orintou-s na formação d novas posturas m rlação à qualidad dos srviços, ao dsnvolvimnto d habilidads comptências. A ênfas rcai na assimilação domínio d concitos técnicas adquados aos procssos d planjamnto xcução das açõs considradas stratégicas para o alcanc das mtas d qualidad dsjávis pla comunidad acadêmica. Nst ponto, m particular, Ocorr a utilização do modlo tórico-prático para a dtrminação dos prfis d comptências d quips bibliotcárias, sob nfoqu da gstão da qualidad dsnvolvido por Blluzzo ( 1995). O qual nortou todo o planjamnto xcução do programa d for- R. bras. Bibliotcon. d Informação a Expriências com Educação a Oistânicia mação-m-srviço, dsnvolvido junto à Rd d Bibliotcas da UNESP durant um príodo d três anos ( ). Apsar d dificuldads havidas ajusts qu continuamnt s fazm ncssários, sta xpriência, dvido ao su carátr pioniro m contxto brasiliro, tm um grand mérito m nosso ntndr. Dsprtou suscitou o início d mudanças nas posturas administrativas das grências das bibliotcas nvolvidas por mio da implmntação do programa d aprfiçoamnto contínuo dos RH, a fim d alcançar a xclência na prstação d srviços informacionais há muito almjada. É important rssaltar qu m stmbro d 1999 a Coordnadoria Gral d Bibliotcas da UNESP a Ritoria dcidiram priorizar a continuidad do programa d capacitação dos rcursos humanos das bibliotcas, tndo m vista os projtos d modrnização automação havidos na ambiência d todas as unidads da Rd. Dst modo, spra-s podr contribuir para a sua conscução, agora apoiados na gstão da qualidad, também m novas tcnologias d informação m princípios d gstão participativa ducação corporativa. Parallamnt à xpriência rlatada, o Sistma Intgrado d Bibliotcas da Univrsidad d São Paulo (SIBi-USP) qu, dsd 1992 passa por procsso d rmodlação rplanjamnto stratégico d suas açõs, oportunizou a um d sus Grupos d Trabalho - Mta 9 - Qualidad Produtividad - ftivar o planjamnto a implantação d programas d capacitação d quips bibliotcárias m todos os nívis funcionais das bibliotcas intgrants do Sistma. Criou-s pois o "Programa d Capacitação d Equips Bibliotcárias do SIBi-USP (PROCAP-SIBiUSP), struturado d acordo com linhas d ação dstinadas: Doc., São Paulo, Nova Séri, v. 1, n. 1, p ,

6 --- Da Capacitação Rgina Célia Baptista Blluzzo Capacitação pré-srviço (rcém-admitidos nas bibliotcas da USP /ou indicadas para xrcr novos procssos/atividads), Rciclagm atualização (rvitalizando o programa d formação-m-srviço). Aprfiçoamnto d pssoal (participando d cursos d pós-graduação atividads spcíficas d studos psquisas). Insridos no PROCAP-SIBi-USP, ncontrams projtos, sob a coordnação da Profa. Dra. Rgina Clia Baptista Blluzzo, qu podm sr sinttizados: "Capacitação d quips bibliotcárias do SIBi-USP: dsnvolvimnto d modlo tcnologico para ambints m procsso d rmodlação apoiado m princípios d qualidad" (Blluzzo t al., 1997). Comprndu um aprndizado m quip dialogação com bas m raciocínio sistêmico, A tônica dst primiro momnto d capacitação procurou transcndr limitaçõs, idntificar comprndr mlhor o SIBi-USP su contxto organizacional, grando visão compartilhada d imagm futura, ond a convrgência d sforços é fundamntal para o alcanc das mtas stablcidas m programa rmodlador. Trata-s d proposta fundamntada m novas posturas grnciais, divrsidad dos contxtos sócio-culturais pculiaridads dos difrnts locais ond é implantada. Constitui intgração inédita aprimoramnto d mtodologia instrumntos disponívis no Sistma. Basia-s m modrnos princípios da qualidad, administração por projtos gstão participativa, a fim d qu propici formação-m-srviço dsnvolvimnto d RH d forma institucionalizada nas bibliotcas da USP. o foco d atnção dss projto rcai nas grências quips bibliotcárias intgran- 32 R. bras. Bibliotcon. ts das "Mtas", considradas como Grupos d Trabalho, qu atuam d forma matricial traçam as linhas d ação prioritárias do Sist, ma. Tais Mtas, portanto, dfinm novas dirtrizs, stratégias struturais mtodológicas, qu d forma contínua complmntarão conhcimntos habilidads m função da gstão das novas sistmáticas d implmntação da cultura da aprndizagm organizacional, tornando o SIBi-USP um srviço d informação acadêmico qu gra conhcimnto às dmandas da ára no contxto brasiliro. o intuito dst trabalho chga no momnto culminant d abrir spaço spcial para a Educação a Distância, sm contudo ntrar m pormnors tóricos. No momnto, a intnção é salintar a importância dsta opção mtodológica como nova forma d capacitação xigida aos modrnos ambints ltrônicos dos srviços d informação, apontando ainda xpriências dsta autora no SIBi-USP (Blluzzo t al., 1998). 3 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO OpçÃO METODOLÓGICA PARA A CAPACITAÇÃO DE EQUIPES BIBLIOTECÁRIAS DO SIBI-USP UM PROGRAMA SOB ENFOQUE DA GESTÃO DA QUALIDADE Tndo-s implmntado uma nova filosofia ducacional para a mlhoria contínua dos RH no SIBi-USP como rsultado do projto antriormnt mncionado, sntiu-s a ncssidad d inovar o PROCAP-SIBi-USP, com a otimização dos rcursos humanos tcnológicos disponívis no Sistma. Elaborou-s, assim, ss novo projto para a continuidad do procsso d formação-m-srviço com apoio d programa ducativo não apnas Do., São Paulo, Nova Séri, v. 1, n. 1, p ,1999 d Rcursos Humanos m Srviços rsncial, cujo objtivo é ofrcr novas ~todologias stratégias didáticas, spcialmnt aqula dnominada como Educação a Distância (EAD). O EAD foi scolhido como mio d dotar o SIBi-USP d condiçõs d atndr às novas dmandas por formação-m-srviço d forma ágil, célr qualitativamnt suprior. Tv por bas a comprnsão d qu, a partir dos anos sssnta, a ducação a distância comçou a distinguir-s como mtodologia não-convncional d ducação, capaz d atndr com grand prspctiva d ficiência, ficácia qualidad aos ansios da univrsalização do nsinoaprndizagm. É mio apropiado também à prmannt atualização dos conhcimntos grados d forma cada vz mais intnsa pla ciência cultura humanas m uma socidad ond o aprndr continuamnt é considrado como novo modus d trabalhar. Na vrdad, a EAD tm uma longa história d xprimntaçõs, sucssos fracassos. Sua xistência rcnt, distant das cartas d Platão das famosas pístolas d São Paulo, rpousa nas xpriências d nsino por corrspondência iniciadas a partir do século XVIII com grand incntivo dissminação m mados do século vint. Assim, acrditamos sr prfitamnt racional a sua insrção junto a um sistma d bibliotcas como o da USP. Nos dias atuais, o mundo m qu vivmos stá s tornando cada vz mais intrativo visual, com possibilidad d utilização dos muitimios qu vão dsd os imprssos a simuladors on-lin m rds d computadors, avançando a cada momnto m dirção da comunicação instantâna d dados-voz-imagm via satélit ou mdiant cabos d fibra ótica. Crtamnt o EAD é um vículo a mais qu vm prmir..bras. Bibliotcon. d Informação a Expriências com Educação a Distânicia tir a aplicação d formas d grand intração ntr o aprndiz os cntros ducacionais, com a vantagm d não rqurr a ncssidad do dslocamnto fisico dos ambints d trabalho para o aprndizado, como também pla absorção d novos instrumntos dsnvolvimnto d habilidads difrnts daquls nfatizados no procsso d ducação tradicional. Em nosso país, rgistram-s várias xpriências com EAD m instituiçõs govrnamntais, não -govrnamntais particulars. Entrtanto, na ára d bibliotcas univrsitárias é quas crto qu st projto do SIBi-USP é uma iniciativa pionira, uma vz qu sua implmntação achas nortada plo uso d novas tcnologias d informação princípios d gstão stratégica d rcursos humanos, ond a filosofia do "aprndr a aprndr juntos" tm sido a bas para o dsnvolvimnto d uma Larning Org ani z ation no Sistma (Bndr, 1997; Riggs, 1997). Espra-s qu st primiro passo d invstimnto ao EAD prmita ao SIBi-USP sguir a dinâmica própria das transformaçõs tcnológicas qu dvm sr incorporadas às organizaçõs d srviço, bm como a sofisticação, o rqurimnto da agilidad flxibilidad no trato com a informação o conhcimnto, além d ofrcr aos profissionais qu nl atuam o dsnvolvimnto contínuo d cor comptnc mbasado nos princípios da qualidad. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A qustão da capacitação d quips bibliotcárias tm-s rvstido d crscnt importância na atualidad, principalmnt dvido às rápidas vrtiginosas mudanças tcnológicas, conômicas sociais qu caractrizam o cnário social das últimas décadas. Do., São Paulo, Nova Séri, v.1, n. 1, p ,

7 Rgina Célia Baptista Blluzzo Da Capacitação No Brasil, ond grand part dos profissionais disponívis no mrcado produtivo tm baixo nívl d scolaridad, é prciso starmos atntos a ss novo lmnto ducacional para qu o país possa s dsnvolvr disputar mrcados d forma comptitiva. o acsso à informação ao conhcimnto sistmatizados às formas d capacitação para a tomada d dcisõs indpndnts autônomas, rqurm inúmras açõs stratégicas apoiadas m intrfacs ntr as frontiras da ducação formal, pois: Trata-s d assunto da maior rlvância rqur spcial atnção dos profissionais da informação para a consolidação da psquisa na ára d Gstão d Pssoas, tanto d modo gral como, particularmnt, à ára da Bibliotconomia, qu ainda s rssnt da formação d bas téorica mais consistnt, causando inúmras barriras ao dsnvolvimnto d srviços d informação com a qualidad. *O Msmo diant da scassz da produção nacional spcializada sobr conhcimntos tcnologias voltados à capacitação d quips bibliotcárias, rcomnda-s qu ss assunto sja incorporado às atividads d Gstão Estratégica d Pssoas nos Srviços d Informação no contxto brasiliro qu as sguints condiçõs sjam intmalizadas nsss ambints d trabalho: Maior produtividad intrss dos profissionais da informação na busca gração do conhcimnto nssa ára. Mlhor aprovitamnto dos modlos tcnologias já dsnvolvidos, considrando-s as spcificidads nacionais. Dsnvolvimnto d projtos qu contmplm novas modalidads pdagógicas como mio d formação-m-srviço d quips bibliotcárias. Em spcial, a Educação a Distância, considrada como um procsso d comunicação mdiatizado qu prmit a situação d "aprndr a aprndr para mprndr ': Em sínts, m um mundo m qu s viv sob a égid das transformaçõs mudanças, 34 R. bras. Bibliotcon. - cntro d atnção d qualqur ára d atuação profissional não stá voltado para o fazr, mas sim para o qurr sabr fazr, o qu xig comptência inovadora prmannt. * O vrdadiro profissional não é simplsmnt aqul qu adquiriu uma profissão, mas aqul qu s aprfiçoa s dsnvolv continuamnt para podr acompanhar até msmo s antcipar na intrvnção da ralidad social m mutação contínua. Em dcorrência, a xmplo da ducação corporativa qu as organizaçõs stão adotando atualmnt, as formas d EAD podm dsmpnhar múltiplos papéis, contribuindo para o fortalcimnto d Programas d Capacitação d Rcursos Humanos, incutindo mntalidad crítica criativa aos profissionais da informação, o qu crtamnt possibilitará a transformação das nossas bibliotcas m vrdadiros spaços d xprssão criação num Futuro qu s inicia Hoj Smpr. Abstract: Dscribs volution, concpts and JJcts of subslantial changs in lh socity, as w!l managmnt and tchnological advancs in human rsourcs of information srvics. So, in an attmpt to offr guidlins to th univrsity libraris, with lh support of quality principis, xprincs in national information systms ar prsntd. Ky-words: Human Rsourcs. EducationInformation Srvics. UNESP SIBi-USP Brazil, São Paulo. Acadmic Libraris. DistanC Larning. 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