CNC Projetado para o usuário. Mais potente que nunca

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CNC 8055. Projetado para o usuário. Mais potente que nunca"

Transcrição

1 CNC 8055 Projeado para o usuário. Mais poene que nunca

2 CNC 8055 Projeado para o usuário. Mais poene que nunca

3 A Fagor Auomaion esá há 30 anos fornecendo soluções para o mercado de Máquina Ferramena, ano a máquinas que se dedicam por oda sua vida úil a usinar grandes séries de peças, como a máquinas que necessiam ser mais flexíveis ao er que usinar séries reduzidas. O CNC 8055 oferece soluções para ambos ipos de usinagens, com a linguagem ISO e a usinagem de ala velocidade para grandes loes de peças e com a linguagem conversacional para séries reduzidas ou peças únicas, onde o empo de programação é um elemeno críico na produividade da máquina. A flexibilidade do CNC 8055 permie a possibilidade de combinar ambos os modos para simplificar o rabalho do usuário e faciliar o uso de oda sua poencialidade Solução inegral A Fagor Auomaion eseve pensando em odos os disposiivos e acionamenos que compõem a máquina para conseguir o seu máximo rendimeno e faciliar o rabalho do usuário. Quando se uilizam vários provedores, a inegração de odos eses sisemas para que funcionem de uma maneira confiável e coordenada, resula um rabalho muio complicado. A Fagor Auomaion permie ao inegrador er um unico inerlocuor para o desenho de sua máquina e o facilia na insalação de seus produos, já que iniciado desde o CNC, passando pelos acionamenos e chegando aos sisemas de medição, Fagor Auomaion oferece uma solução inegral para suas máquinas. Conecividade Telediagnosis ETHERNET USB Sisemas de medição Conecividade Comunicação Digial e Analógica Módulos remoos Sisemas de regulação Moorização 3

4 Usinagem usinagem de ala velocidade Durane a Usinagem de ala velocidade o CNC 8055 se encarrega de que as rajeórias a realizar pela ferramena se execuem de uma maneira suave, sem acelerações e frenagens bruscas, visando maner uma velocidade de usinagem mais esável possível, eviando imperfeições na superfície da peça. Ala velocidade O CNC 8055 possui os algoríimos avançados necessários para o gerencimeno da usinagem de ala velocidade, os quais, obem rajeórias muio confiáveis à peça programada a parir de um plano. Combinados com sua poência de cálculo, um amplo buffer de look-ahead (aé 200 blocos) e um empo de processameno de bloco reduzido (que pode chegar a 1 milisegundo), permiem ober peças muio precisas. Para máquinas pouco rígidas e que endem a vibrar quando a exigência é ala (muia velocidade e alerações de direção), o CNC 8055 oferece a funcionalidade do conrole de jerk, que forçam uma aceleração gradual para suavizar as alerações bruscas de velocidade que endem a provocar vibrações nos sisemas mecânicos. Com a implemenação dese ipo de função se obem um duplo benefício: por um lado se reduzem os esforços a que é submeida a mecânica da máquina, por ouro lado graças a redução de vibrações, se conseguem movimenos mais suaves que permiem elevar o valor da velocidade de avanço e conseguir bons acabamenos de peça. Ala velocidade Adapação dinâmica da usinagem v v v Adapação dinâmica da usinagem A função Look-Ahead (olhar adiane) melhora drasicamene a produividade da usinagem.não se pode falar de usinagem de ala velocidade sem Look-Ahead. Durane a execução de um programa, a função Look-Ahead analisa anecipadamene a rajeória definida nos próximos blocos que se devem execuar. Graças a essa informação o CNC se adapa ao funcionameno da máquina para maner o avanço e eviar marcas na usinagem, arredondameno de aresas, movimenos bruscos da máquina... a j a j a j Trabalho em planos inclinados O CNC 8055 é capaz de gerenciar ariculações de fusos principais e de mesa para permiir usinagens nas superfícies inclinadas das peças. Basa programar a peça como sempre, ignorando a inclinação da superfície. Coninuando somene será necessário definir a inclinação da superfície de rabalho e o CNC se encarregará de orienar a ferramena para realizar a peça programada na superfície definida. Linear Trapezoidal Square Sine Trabalho em planos inclinados 4

5 C N C facilidade de colocação em funcionameno de uma máquina Os sisemas de colocação em funcionameno do CNC 8055 com ajudas gráficas, elas como a função osciloscópio ou o ese de circularidade, ajudam a compensar as deficiências de comporameno que pode apresenar o sisema mecânico, endo em cona a dinâmica paricular da máquina. Osciloscópio Osciloscópio A função osciloscópio é uma ferramena de ajuda para oimizar o funcionameno dos eixos, mosrando em empo real o comporameno da máquina ane disinas siuações. Esa informação permie ao fabricane selecionar a paramerização adequada para a máquina e a aplicação de filros para corrigir problemas se podem deecar. Tese de circularidade Tese de circularidade O Tese de circularidade permie melhorar o comporameno da máquina nas inversões de senido de deslocameno dos eixos. Mediane a realização de uma rajeória circular, o fabricane poderá comparar graficamene o soliciado real com o eórico e graças a ele ober os parâmeros adequados para se aproximar da programada. Ainda que possa parecer conradiório, uma máquina pode rabalhar mais rápido manendo ou incluindo aumeno da suavidade da usinagem. Os benefícios das ferramenas gráficas para a colocação em funcionameno combinados com a ineligência da função Look-Ahead ajudam a criar um movimeno mais fluído, acelerando gradualmene nas superfícies suaves e desacelerando da mesma maneira em áreas de maior complexidade. Rerofi Todas essas ferramenas são aplicáveis ano para máquinas novas como máquinas anigas ou rerofiadas. O rerofi consise em recuperar uma máquina que é considerada aniga ou ulrapassada para o empo aual, para ober dela uma maior produividade possível. O CNC 8055 permie conservar disposiivos analógicos, ainda que sejam anigos, porém em bom funcionameno, combinando com produos digiais. Esa poencialidade do CNC 8055 faz viáveis economicamene alguns deses projeos já que o usuário geralmene não deseja fazer grandes invesimenos em máquinas anigas. Rerofi 5

6 Operação projeada para usuário A operação do CNC 8055 esá projeada ano para os operadores de máquinas convencionais, sem conhecimenos prévios de programação, ano para experienes em linguagem ISO. A operação do CNC 8055 esá projeada ano para os operadores de máquinas convencionais, sem conhecimenos prévios de programação, ano para experienes em linguagem ISO. O sisema conversacional Fagor Auomaion foi projeado para que o rabalho do operador seja o mais inuiivo possível. Uma pessoa que não eseja familiarizada com os produos Fagor Auomaion é capaz de uilizar o CNC 8055 com oda a sua poencialidade em poucas horas. Oferece um acesso rápido e inuiivo, mediane eclas de acesso direo, às diferenes operações ou ciclos. Cada operação ou ciclo dispõem de uma ecla específica com sua represenação gráfica. Simplesmene pulsando uma ecla, sem necessidade de navegar por complexos submenus, alcança-se a ela de operação correspondene. Ajuda gráfica Com o modo conversacional Fagor Auomaion se permie rabalhar com a mesma filosofia da máquina manual, sem necessidade de criar um programa. Basa preencher os dados do ciclo, a parir dos valores de um plano, ou capurando a posição da ferramena e após movimená-la aé o pono desejado. Anes da execução pode se realizar uma simulação gráfica das rajeórias que a ferramena irá realizar na sua usinagem. Iso permie apreciar o resulado final e depurar possíveis erros que foram produzidos na definição do ciclo. Os ciclos uniários que são execuados previamene podem ser salvos em um programa para serem execuados em cadeia e repeir a mesma peça anas vezes que se deseja. Iso permie provar um programa por eapas anes de iniciar a execução oal da peça. O ciclo programado poderá ser reocado pelo usuário ano no rabalho com ciclos uniários como quando o ciclo forme pares de um programa. Mediane da ecla de chamada de ciclo RECALL, o usuário poderá realizar as modificações perinenes e salvá-las. Geomeria Condições de usinagem 6

7 C N C Navegação inuiiva mediane eclas de acesso direo Ediar / verificar / modificar Salvar o programa Execuar ou salvar ciclo uniário 7

8 Ajudas à preparação gerenciameno das ferramenas O gerenciameno das ferramenas anes e durane a usinagem se realiza mediane operações simples e inuiivas que faciliam o rabalho do operador. Calibrações Para uma usinagem correa o CNC necessia conhecer as dimensões das ferramenas. Fagor Auomaion facilia varias opções para sua definição: Após um pré-seing fora da máquina, inroduzindo os dados obidos no CNC. Uilizando uma peça padrão de dimensões conhecidas. Basa aproximar a ferramena aé ocar a peça para que o CNC calcule e assuma as dimensões reais da ferramena. De maneira auomaizada, mediane a uilização de um apalpador. Com os ciclos inegrados no programa de peças se consegue melhores empos de usinagem ao eliminar empos moros. Calibração manual Ações correivas Durane a uilização das ferramenas, o usuário pode omar diferenes ações correivas: Compensar o desgase da ferramena. A Fagor Auomaion facilia a possibilidade de realizar esa correção de maneira manual ou auomáica, uilizando os ciclos projeados para esa finalidade. Verificar o esado da ferramena. O operador pode parar a execução da usinagem e se deecar desgase da ferramena, poderá subsiuí-la por oura que se dispõem, igual ou diferene da anerior. Definir a vida das ferramenas. Graças à função de conrole da vida das ferramenas, o CNC de maneira auomáica, conrolará se a ferramena finalizou seu ciclo de uilização ( definido pelo usuário )e a subsiuirá por oura similar. Esa função é muio úil em usinagens de grande duração ou em processos produivos muio repeiivos, para não inerromper o rabalho da máquina. Calibração auomáica Ações correivas 8

9 C N C preparação de peças Na produção seriada de peças, com objeivo de conseguir a repeiividade no processo de posicionameno das novas peças, o CNC 8055 ajuda o usuário a realizar esas operações de maneira ágil alcançando as precisões requeridas. Preparação de peças Deslocamenos de origem Preparação de peças A Fagor Auomaion oferece ciclos de medição que permiem ao usuário deecar a posição exaa da peça na mesa de rabalho. O CNC 8055 fornecerá dados como posição de um cano, coordenadas do cenro, o ângulo em que a peça pode esar posicionada... Graças a esa informação, o CNC adapará as coordenadas de rabalho à posição que a peça ocupa, eviando er que mover a peça aé conseguir a posição exaa. Os ciclos de medição da Fagor Auomaion podem ser uilizados das seguines maneiras: De maneira manual guiada pelo CNC. Se não se dispõem de um apalpador de peça na máquina, o usuário somene erá que aproximar a ferramena à peça de maneira manual e validar os ponos de conao. De maneira auomáica. Se a máquina dispõem de apalpador, odas esas operações se realizarão de maneira auomáica gerenciadas pelos ciclos. Deslocamenos de origem O CNC 8055 permie de uma maneira simples e inuiiva, definir vários ponos de referência na máquina e salvá-los na memória para poserior uilização. Em poseriores usinagens o usuário poderá recuperar eses ponos de referência sem er que recalcular-los e assim eviar possíveis erros. Previsão de problemas nas peças Os ciclos fixos oferecem oura segurança durane a usinagem. Se for selecionado um ipo de ferramena incorrea para a usinagem, o CNC irá inerromper a execução para eviar qualquer ipo de dano na peça ou na máquina. Se o ipo de ferramena selecionada foi correa, porém suas dimensões não são adequadas para realizar a usinagem complea, o CNC realizará odas as passadas possíveis sem danificar a forma final da peça e avisará ao operador que a usinagem esa incomplea devido a escolha da ferramena incorrea. 9

10 Programação Linguagem ISO / Linguagem Conversacional A Fagor Auomaion oferecem diferenes linguagens de programação para faciliar o rabalho do operador. Programação em ciclos Esas linguagens podem ser combinadas na elaboração de seus programas. Linguagem ISO para grandes loes de peças seriadas, onde se prima a oimização do programa já que o empo de execução em que ser o mais curo possível. Linguagem conversacional para loes reduzidos ou peças uniárias. Esá projeada para aquelas oficinas onde o empo de programação é um elemeno críico. Uma vanagem do rabalho com os ciclos conversacionais é que além de simplificar a programação, oferece um méodo seguro de rabalho. Se o programa ISO em que er em cona odos os movimenos em vazio, passadas de usinagem, ferramenas, velocidade dos eixos, roação do fuso principal, com odas essas variáveis aumenam-se as possibilidades de equívocos e erros que possam provocar danos pessoais ou na máquina. A linguagem conversacional do CNC 8055 se encarrega de er em cona odos eses faores, eviando danos na máquina. O CNC 8055 oferece uma ampla gama de ciclos que cobrem a maior pare das operações que o operador possa necessiar. Para peças de formas complicadas o CNC Fagor Auomaion é capaz de imporar arquivos desenhados em CAD. Os arquivos imporados, poderão ser uilizados denro dos ciclos conversacionais. O CNC se encarregara de gerenciar odas as rajeórias necessárias para realizar a peça definida. Linguagem conversacional Linguagem ISO Proeção de arquivos Essa funcionalidade permie ao fabricane, uma vez finalizada a colocação em funcionameno, proeger seus arquivos para garanir seu conhecimeno. Seus compeidores não poderão beneficiar-se de seu rabalho, se enarem violar a informação em um PC somene verão um exo ilegível. Imporação de arquivos desenhados de um CAD 134,27º R75 R ,39º 42 R24 R ,01 27,61º R16 xc=57,99 yc=15,01 R6,35 R20 142,2 R20 R6,35 108,

11 C N C

12 Solução inegral com nossa gama de produos Moorização A Fagor Auomaion oferece uma ampla gama de moores para cobrir odo o ipo de demanda. Oferece moores de fuso principal para ala velocidade. São produzidos moores com poência desde 3,7 kw aé 130 kw, com níveis de ruídos e vibrações muio baixos. Podendo chegar a velocidades de rpm. Exise a opção de moor com duplo bobinado (esrela/ riângulo) e de aaque direo com eixo vazado para refrigeração da ferramena. Moores de eixo com velocidades de à rpm e com orque desde 1,7 Nm aé 115 Nm. Sisemas de regulação O sisema digial de acionamenos da Fagor Auomaion é a solução perfeia para o fabricane de máquina ferramena que busca uma usinagem suave, rápida e precisa. Os reguladores da Fagor Auomaion esão projeados para oberem o máximo rendimeno de seus moores oferecendo a solução mais apropriada para conrolar o fuso principal e os eixos da máquina. Sisemas de medição A Fagor Auomaion dispõem de ransduores óicos lineares e roaivos que permiem oimizar o funcionameno das máquinas. O ransduor envia o dado real da diferença ao CNC, ese minimiza os erros devido ao comporameno érmico da máquina ou erros no passo do fuso de esferas. São oferecidas soluções ano incremenais como absoluas em função das necessidades das máquinas, com curso de medição desde 70 mm aé 60 m, uma resolução de 0,1 µm e uma precisão de 3 µm. Disponibilizam sisema TDMS (Thermally Deermined Mouning Sysem) que evia erros devido a alerações de emperaura e podem chegar a rabalhar com avanços de aé 120 m/min. Módulos remoos São módulos de simples insalação, que são monados em ponos esraégicos da máquina para fornecer um número de enradas e saídas disribuídas pero de disposiivos que podem esar monados em vários ponos da máquina. A uilização deses módulos facilia uma melhor disribuição dos elemenos no armário elérico. E com iso diminuir a uilização de cabos. Os módulos se disribuem em grupos e se conecam ao unidade cenral mediane bus digial CAN. Conecividade O CNC 8055 oferece os proocolos de comunicação Eherne, USB ou Inerface Serial. Esa preparado para conecar-se denro da rede de uma empresa e pode ser gerenciado remoamene. Mediane a conexão de um modem exerno é possível a realização de rabalhos de manuenção graças a presação elediagnoses. Conecividade Conecividade Módulos remoos ETHERNET USB 12

13 C N C Telediagnoses Comunicação digial/ analógica Sisemas de medição Sisemas de regulação Moorização 13

14 Caracerísicas écnicas Configuração do sisema CNC 8055 FL CNC 8055 POWER Torno Fresa GP Torno Fresa GP Configuração básica de eixos Configuração máxima de eixos Configuração máxima de fusos Conficuração máxima de eixos/fusos Memória de usuário (RAM) 1 MB 1 MB 1 MB 1 MB 1 MB 1 MB Memória de usuário (CF) 512 MB 2 GB 512 MB 2 GB 512 MB 2 GB 512 MB 2 GB 512 MB 2 GB Tempo de processameno de bloco 3,5 ms 3,5 ms 3,5 ms 1 ms 1 ms 1 ms 512 MB 2 GB Máximo número de enradas/saídas digiais (Modelo modular) 232/ / / / / /120 Máximo número de enradas/saídas digiais locais (Modelo inegrado) Expansão maxima de enradas/saídas digiais remoas (Somene para o modelo inegrado) 56/32 56/32 56/32 56/32 56/32 56/32 288/ / / / / /192 Inerface para proocolo digial Sercos Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Inerface para proocolo digial CAN Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Inerface analógica Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Configuração máxima de eixos analógicos (Modelo modular) Configuração maxima de eixos analógicos (Modelo inegrado) Funções genéricas Blocos de look-ahead Número máximo de ferramenas Número máximo de correores de ferramenas Monioração da vida úil das ferramenas Opcional Opcional - Opcional Opcional - Eherne Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional USB Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Telediagnosis Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Auxílio à colocação em funcionameno Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Compensação bidirecional do fuso de esferas Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Compensação cruzada Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Trabalho em planos não orogonais Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Opções de idiomas 13 (*) 13 (*) 13 (*) 13 (*) 13 (*) 13 (*) Inerface cusomizável Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Gerenciameno de cinemáicas do fuso principal Opcional - Gerenciameno de cinemáicas da mesa Opcional - Trabalho em planos inclinados Opcional - Eixos ganry Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Trajeória de volane elerônico Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Avanço do volane elerônico Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Opcional (*) Inglês, Español, Francês, Ialiano, Alemão, Holandês, Porugués, Checo, Polonês, Chinês Coninenal, Euskera, Russo, Turco. 14

15 C N C Programação e operação CNC 8055 FL CNC 8055 POWER Torno Fresa GP Torno Fresa GP Função rerace Opcional Opcional - Opcional Opcional Opcional Função deecção de colisões Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Simulação gráfica com empo esimado de execução Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Gráficos com linhas de rajeórias Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Gráficos sólidos Sandard Sandard - Sandard Sandard - Gráficos para orno verical Sandard - - Sandard - - Conversacional Opcional Opcional - Opcional Opcional - Edior de perfis (Minicad) Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Ciclos fixos de usinagem Sandard Sandard (**) Sandard Sandard (**) Ciclos fixos de apalpador Opcional Opcional - Opcional Opcional - Sincronização de fusos Sandard - - Sandard - - Eixo C Opcional - - Rosca elerônica e de passo variável Sandard - - Sandard - - Algorímos de usinagem de ala velocidade Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Subruinas de inerrupção Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Movimeno conra fim de curso Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Avanço como função inversa do empo Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Faor de escala aplicado a um ou vários eixos Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Roação do sisema de coordenadas Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard Sandard (**) Somene ciclos de furação e rosca rígida 15

16 Fagor Auomaion, S. Coop. Bº San Andrés, 19 E Arrasae - Mondragón Tel.: Fax.: info@fagorauomaion.es ER-073/1994 A Fagor Auomaion possui o Cerificado de empresa ISO 9001 E o Cerificado para odos os seus produos. EPS PT 0111 subsidiary disribuor america BOGOTÁ BUENOS AIRES CHICAGO EL SALVADOR D.F. HOUSTON LIMA LOS ANGELES MARACAY MEDELLÍN MEXICO D.F. MONTEVIDEO MONTREAL NEW JERSEY NUEVO LEÓN SANTIAGO SAO PAULO TAMPA TORONTO WINDSOR Plans USURBIL ESKORIATZA BEIJING Headquarers MONDRAGÓN africa JOHANNESBURG europe AALBORG ATHENS BARCELONA BUCHAREST BUDAPEST CLERMONT FERRAND GOMEL GÖPPINGEN GÖTEBORG HËLSINKI ISTANBUL IZEGEM KAPELLEN LOG PRI BREZOVICI MILANO MINSK MOSKVA NEUCHATEL NORTHAMPTON PORTO PIRKKALA PRAHA ROOSEMDAAL THESSALONIKI UTRECHT WIEN asia BANGALORE BANGKOK CHENGDU GUANGZHOU HO CHI MINH CITY HONG KONG ISLAMABAD JAKARTA KUALA LUMPUR MANILA NANJING SHANGHAI SEOUL SINGAPORE TAICHUNG TEHRAN TEL-AVIV oceania AUCKLAND DUNEDIN MELBOURNE SYDNEY WROCLAW worldwide auomaion

CNC 8037. A solução para as máquinas simples

CNC 8037. A solução para as máquinas simples CNC 8037 A solução para as máquinas simples CNC 8037 A solução para as máquinas simples A Fagor Automation tem se distinguido em sua história por fornecer soluções sob medida a seus clientes. Dispõe de

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

CNC 8065. Fácil como sempre. Potente como nunca

CNC 8065. Fácil como sempre. Potente como nunca CNC 8065 Fácil como sempre. Potente como nunca CNC 8065 Fácil como sempre. Potente como nunca A Fagor Automation em seu processo de melhora contínua, segue evoluindo seus produtos chegando à apresentação

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

Manual de Instruções. Máquina de Eletroerosão EX 60 MS

Manual de Instruções. Máquina de Eletroerosão EX 60 MS Manual de nsruções Máquina de Eleroerosão EX 60 MS FUNÇÕES DOS COMANDOS Liga / Desliga Acia os caores do ransformador e da bomba do aciameno. Não inerrompe a alimenação para as réguas digiais e para a

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

CAL. 6T63 ÍNDICE PORTUGUÊS. Português. n HORA/CALENDÁRIO Ponteiros de 24 horas, horas, minutos e pequeno dos segundos

CAL. 6T63 ÍNDICE PORTUGUÊS. Português. n HORA/CALENDÁRIO Ponteiros de 24 horas, horas, minutos e pequeno dos segundos PORTUGUÊS 78 ÍNDICE Página CORO TIPO BLOQUEIO ROSC... 80 CERTO D HOR... 81 CERTO DO DI DO MÊS... 82 CRONÓMETRO... 83 OPERÇÃO DO BOTÃO DE BLOQUEIO DE SEGURNÇ... 85 TQUÍMETRO... 86 TELÉMETRO... 88 SUBSTITUIÇÃO

Leia mais

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole

Leia mais

UsUário CNC 8060 / CNC 8065

UsUário CNC 8060 / CNC 8065 Usuário CNC 8060 / CNC 8065 Tecnologia de ponta ao alcance de suas mãos A nova geração de CNC Fagor lhe oferece os últimos avanços tecnológicos para facilitar seu trabalho Diagnóstico e solução via conexão

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

SELECÇÃO DE MOTORES ELÉCTRICOS

SELECÇÃO DE MOTORES ELÉCTRICOS SELECÇÃO DE MOTORES ELÉCTRICOS FACTORES QUE INFLUEM NA SELECÇÃO DO MOTOR ELÉCTRICO CARGA ACCIONADA E CARACTERÍSTICAS DE SERVIÇO Diagramas de carga: oência e/ ou binário requeridos e sua variação. Classe

Leia mais

Adaptado de O Prisma e o Pêndulo as dez mais belas experiências científicas, p. 52, Crease, R. (2006)

Adaptado de O Prisma e o Pêndulo as dez mais belas experiências científicas, p. 52, Crease, R. (2006) PROVA MODELO GRUPO I Arisóeles inha examinado corpos em moimeno e inha concluído, pelo modo como os corpos caem denro de água, que a elocidade de um corpo em queda é uniforme, proporcional ao seu peso,

Leia mais

Sistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks

Sistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks Sisemas de Energia Ininerrupa: No-Breaks Prof. Dr.. Pedro Francisco Donoso Garcia Prof. Dr. Porfírio Cabaleiro Corizo www.cpdee.ufmg.br/~el GEP-DELT-EEUFMG Porque a necessidade de equipamenos de energia

Leia mais

Figura 1 Carga de um circuito RC série

Figura 1 Carga de um circuito RC série ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado

Leia mais

UNIDADES DE ROLAMENTOS DE ESFERAS

UNIDADES DE ROLAMENTOS DE ESFERAS 280 UIDDE DE ROMETO DE EFER UIDDE DE ROMETO TIPO E DE FERRO FUDIDO COM PRFUO DE TRV UCP2 Diâmero do eixo 12-90... 286 1/2-3 1/2 polegada UIDDE DE ROMETO TIPO FGE DE FERRO FUDIDO COM PRFUO DE TRV UCF2 UCF2

Leia mais

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é: PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne

Leia mais

Transdutores. lineares e angulares

Transdutores. lineares e angulares lineares e angulares A M E L H O R A L T E R N A T I V A P A R A Mais de 30 anos oferecendo soluções de medição e controle A Fagor Automation fabrica transdutores lineares e rotativos com tecnologia ótica

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

Guia de Recursos e Atividades

Guia de Recursos e Atividades Guia de Recursos e Aividades girls worldwide say World Associaion of Girl Guides and Girl Scous Associaion mondiale des Guides e des Eclaireuses Asociación Mundial de las Guías Scous Unir as Forças conra

Leia mais

Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi

Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriee Righi LISTA DE EXERCÍCIOS # 1 Aenção: Aualize seu adobe, ou subsiua os quadrados por negaivo!!! 1) Deermine

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - F FRGS Redes de Compuadores uliplexação Aula 05 Transmissão é possível sempre que a banda passane do meio for maior ou igual que a banda passane do sinal Banda analógica

Leia mais

TBA 42/60. Tornos automáticos CNC de carros múltiplos

TBA 42/60. Tornos automáticos CNC de carros múltiplos TBA 42/60 Tornos automáticos CNC de carros múltiplos TBA 42/60 - nova geração com moderna tecnologia Os tornos automáticos CNC de carros múltiplos Ergomat TBA 42 e TBA 60 se tornaram mais versáteis e produtivos

Leia mais

Soluções para a Eficiência energética eléctrica

Soluções para a Eficiência energética eléctrica Soluções para a Eficiência energéica elécrica Tecnologia para a eficiência energéica Sisema de Gesão Energéica da CIRCUTOR Sofware de gesão energéica udiorias energéicas Diagnósico energéico e écnica de

Leia mais

Física e Química A. Teste Intermédio de Física e Química A. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 26.05.2009

Física e Química A. Teste Intermédio de Física e Química A. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 26.05.2009 Tese Inermédio de Física e Química A Tese Inermédio Física e Química A Versão Duração do Tese: 90 minuos 26.05.2009.º ou 2.º Anos de Escolaridade Decreo-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na folha de resposas,

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk Módulo 07 Capíulo 06 - Viscosímero de Cannon-Fensk Inrodução: o mundo cienífico, medições são necessárias, o que sempre é difícil, impreciso, principalmene quando esa é muio grande ou muio pequena. Exemplos;

Leia mais

Ingersoll Rand. Sistema de Automação Série-X

Ingersoll Rand. Sistema de Automação Série-X Ingersoll Rand Sistema de Automação Série- Economia de Energia Por Encomenda! Ingersoll Rand 20% a 60% da energia utilizada para operar os sistemas de ar comprimido são desperdiçados. Isso ocorre principalmente

Leia mais

Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão

Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão Transisor de Efeio de Campo de Pora Isolada MOSFET - Revisão 1 NMOS: esruura física NMOS subsrao ipo P isposiivo simérico isposiivo de 4 erminais Pora, reno, Fone e Subsrao (gae, drain, source e Bulk)

Leia mais

67.301/1. RLP 10 & 20: Controlador pneumático de volume-caudal. Sauter Components

67.301/1. RLP 10 & 20: Controlador pneumático de volume-caudal. Sauter Components 7./ RL & : Conrolador pneumáico de volume-caudal Usado em conjuno com um prao orifício ou com um sensor de pressão dinâmica e um acuador pneumáico de regiso para conrolo do volume de ar em sisemas de ar

Leia mais

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.

Leia mais

Global leader in hospitality consulting. Global Hotel Market Sentiment Survey 2 Semestre 2013 BRASIL

Global leader in hospitality consulting. Global Hotel Market Sentiment Survey 2 Semestre 2013 BRASIL Global leader in hospitality consulting Global Hotel Market Sentiment Survey 2 Semestre 2013 BRASIL 50 40 30 20 10 0-10 -20-30 -40-50 Fev 2009 Jul 2009 SENTIMENT NÍVEL GLOBAL Jan 2010 % DE RESPOSTAS POR

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

MODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015

MODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015 ODUAÇÃO... PW DIGITA odulação odulação éamodificaçãoinencional e conrolada de um sinal original oalmene conhecido por meio de um ouro sinal, que se deseja ransporar. Esa modificação permie o ranspore do

Leia mais

APLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO

APLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO ALICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO OULACIONAL BRASILEIRO Adriano Luís Simonao (Faculdades Inegradas FAFIBE) Kenia Crisina Gallo (G- Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigüi/S) Resumo: Ese rabalho

Leia mais

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES 3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no

Leia mais

Rugosidade. O supervisor de uma empresa verificou que. Um problema. Rugosidade das superfícies

Rugosidade. O supervisor de uma empresa verificou que. Um problema. Rugosidade das superfícies A UU L AL A Rugosidade O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em condições de atender aos requisitos do projeto. Por isso, contratou um técnico para explicar ao

Leia mais

Gestão do Produto. Prof. Dr.-Ing. Klaus Schützer

Gestão do Produto. Prof. Dr.-Ing. Klaus Schützer Gesão Prof. Dr.-Ing. Klaus Schüzer - SCPM Universidade Meodisa de Piracicaba - UNIMEP email: schuezer@unimep.br hp://www.unimep.br/scpm Fachgebie Daenverarbeiung in der Konsrukion - DiK Technische Universiä

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.

Leia mais

Visualizadores. digitais de cotas

Visualizadores. digitais de cotas Visualizadores digitais de cotas Fagor Automation em constante evolução A mais de 30 anos como fabricante de visualizadores digitais de cotas, a Fagor Automation se manteve sempre na vanguarda, lançando

Leia mais

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um

Leia mais

IE3. Série S da BOGE, modelo S-3. Motor. BOGE Competence

IE3. Série S da BOGE, modelo S-3. Motor. BOGE Competence Série S da BOGE, modelo S-3 Premium IE3 Efficiency BOGE Competence A melhor qualidade ada de novo: A nova geração da Série S da BOGE 6 Detalhes da nova geração: 4 A B C Novo bloco compressor BOGE effilence

Leia mais

Transdutores. lineares e rotativos

Transdutores. lineares e rotativos Transdutores lineares e rotativos série standard Tecnologia Os transdutores medem a posição real dos eixos da máquina sem o efeito de qualquer imprecisão mecânica. Evitam-se os erros produzidos pelas imprecisões

Leia mais

Como automatizar o seu armazém de forma rápida e econômica

Como automatizar o seu armazém de forma rápida e econômica Como automatizar o seu armazém de forma rápida e econômica Transelevador trilateral automático >> >> >> Solução ideal para automatizar estantes convencionais até 15 m de altura. Sem modificar a estrutura

Leia mais

Assim mesmo, existe a possibilidade de ativar o modo MDI, durante a inspeção da ferramenta, para adaptar as funções de usinagem à nova ferramenta.

Assim mesmo, existe a possibilidade de ativar o modo MDI, durante a inspeção da ferramenta, para adaptar as funções de usinagem à nova ferramenta. Inspeção de ferramenta A função de inspeção de ferramenta facilita o trabalho do operador pois permite depois de uma interrupção do programa, deslocar os eixos para comprovar o estado da ferramenta, substitui-la

Leia mais

Aula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações:

Aula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações: Aula 1 Para as quesões dessa aula, podem ser úeis as seguines relações: 1. E c = P = d = m. v E m V E P = m. g. h cos = sen = g = Aividades Z = V caeo adjacene hipoenusa caeo oposo hipoenusa caeo oposo

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS 2 ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS A Análise de esruuras provavelmene é a aplicação mais comum do méodo dos elemenos finios. O ermo esruura não só diz respeio as esruuras de engenharia civil como pones

Leia mais

Lista de Parâmetros Edição 04/03. sinamics SINAMICS G110

Lista de Parâmetros Edição 04/03. sinamics SINAMICS G110 Lisa de Parâmeros Edição 04/0 sinamics SINAMICS G110 SINAMICS G110 Documenação Guia de Iniciação O Guia de Iniciação é feio para proporcionar ao usuário rápido acesso a odas as informações básicas necessárias

Leia mais

Customers. The core of our innovation. Alimentação & Transporte. Secagem Dosagem Controle de Temperatura Refrigeração Granulação

Customers. The core of our innovation. Alimentação & Transporte. Secagem Dosagem Controle de Temperatura Refrigeração Granulação PT Customers. The core of our innovation Alimentação & Transporte Secagem Dosagem Controle de Temperatura Refrigeração Granulação Tecnologias Piovan para Transporte Integrado A Piovan atende as mais exigentes

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é

Leia mais

HD, SSD ou disco híbrido, qual o melhor para sua empresa?

HD, SSD ou disco híbrido, qual o melhor para sua empresa? HD, SSD ou disco híbrido, qual o melhor para sua empresa? No passado, escolher a melhor opção em armazenamento para o seu PC era tão simples quanto encontrar o maior HD que coubesse em seu orçamento. Infelizmente

Leia mais

Variação de velocidade

Variação de velocidade Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.

Leia mais

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso: TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos

Leia mais

Mecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 *

Mecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * Mecânica e Sisemas e Parículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * 1. A velociae e escape e um planea ou esrela é e nia como seno a menor velociae requeria na superfície o objeo para que uma parícula escape

Leia mais

Mouse & Teclado. Mouse & Teclado

Mouse & Teclado. Mouse & Teclado Mouse & Teclado -1- ÍNDICE CAPÍTULO 1 Apresentação do Mouse...07 Como o mouse funciona...13 Os botões do mouse...16 CAPÍTULO 2 Utilizando o mouse com segurança...26 Dicas de utilização...28 Tipos de mouses...31

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

Gerenciando a memória

Gerenciando a memória Memória da impressora 1 Sua impressora vem com, pelo menos, 64 MB de memória. Para determinar a quantidade de memória instalada atualmente em sua impressora, selecione Imprimir menus no Menu Utilitários.

Leia mais

Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes

Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes Os See Hábios das Pessoas Alamene Eficazes Sephen Covey baseou seus fundamenos para o sucesso na Éica do Caráer aribuos como inegridade, humildade, fidelidade, emperança, coragem, jusiça, paciência, diligência,

Leia mais

MATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011

MATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011 Vesibular UFU ª Fase 17 de Janeiro de 011 PRIMEIRA QUESTÃO A realidade mosra que as favelas já fazem pare do cenário urbano de muias cidades brasileiras. Suponha que se deseja realizar uma esimaiva quano

Leia mais

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado

Leia mais

Eficiência em dimensões reduzidas!

Eficiência em dimensões reduzidas! Caálogo Janeiro 200 para moores assíncronos Eficiência em dimensões reduzidas! Ninguém faz ano com a elericidade. para moores assíncronos Sumário Apresenação Páginas 2 e Caracerísicas, aplicações especiais

Leia mais

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos

Leia mais

LaserControl NT. Controle e medição confiável da ferramenta Máxima precisão de medição Controle preciso de desgaste

LaserControl NT. Controle e medição confiável da ferramenta Máxima precisão de medição Controle preciso de desgaste LaserControl NT Controle e medição confiável da ferramenta Máxima precisão de medição Controle preciso de desgaste LaserControl NT Os sistemas a laser de alta tecnologia da BLUM garantem a mais alta precisão

Leia mais

Dialux evo Cálculo de Iluminação artificial para ambientes

Dialux evo Cálculo de Iluminação artificial para ambientes Dialux evo Cálculo de Iluminação artificial para ambientes Esse guia de prático de acompanhamento e consulta visa balizar as aulas apresentadas através das vídeo aulas. É fundamental que você assista em

Leia mais

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir. PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) O gráico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines airmações. I. O pono de ebulição

Leia mais

Faculdade de tecnologia de Americana. Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo. Gaiolas Têxteis

Faculdade de tecnologia de Americana. Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo. Gaiolas Têxteis Faculdade de tecnologia de Americana Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo Gaiolas Têxteis Nome: R.A. Eduardo Alexandre de Araújo 072015 Marcio Benedito de Souza 072027 Guilherme Jordão Pavani

Leia mais

SISTEMA DE MARCAÇÃO PORTÁTIL, BANCADA E COMBI

SISTEMA DE MARCAÇÃO PORTÁTIL, BANCADA E COMBI SISTEMA DE MARCAÇÃO FlyMarker PORTÁTIL, BANCADA E COMBI FlyMarker PORTÁTIL Você está procurando por um sistema de marcação portátil para sua a sua oficina? Ou até mesmo para sua indústria? Um sistema sem

Leia mais

Descrição do Produto. Altus S. A. 1

Descrição do Produto. Altus S. A. 1 Descrição do Produto O software MasterTool IEC é um ambiente completo de desenvolvimento de aplicações para os controladores programáveis da Série Duo. Esta ferramenta permite a programação e a configuração

Leia mais

Bombas com Variadores de Frequência Inteligentes Integrados

Bombas com Variadores de Frequência Inteligentes Integrados Bombas com Variadores de Frequência Ineligenes Inegrados soluion ouline file no: 100.11p dae: january 2013 supersedes: new dae: new máxima performance durane odo o empo 125 a Armsrong desenvolveu o Design

Leia mais

Linha Miyano Evolution BNJ

Linha Miyano Evolution BNJ Centro de Torneamento CNC com 2 Fusos, 2 Torres e 1 Eixo- Deslizante Linha Miyano Evolution BNJ As Linhas Evolution & Innovation são o Futuro Quase tudo é possível para as Miyano BNJ - 42 e 51 S3 O movimento

Leia mais

Máquinas CNC. Quando seu neto contou que havia visto, Um problema. Controle de máquinas

Máquinas CNC. Quando seu neto contou que havia visto, Um problema. Controle de máquinas A UU L AL A Máquinas CNC Quando seu neto contou que havia visto, numa feira de tecnologia, tornos trabalhando sozinhos, seu Adamastor não acreditou. Riu com pouco caso e mergulhou novamente nas notícias

Leia mais

Modem e rede local. Guia do Usuário

Modem e rede local. Guia do Usuário Modem e rede local Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas à alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos

Leia mais

Internet 3G - VIVO ZAP

Internet 3G - VIVO ZAP O Vivo Zap 3G é a banda larga da Vivo que você acessa no seu computador ou notebook usando o mesmo modem. E você também pode contratar o Vivo Zap 3G para acessar a internet pelo seu smartphone. VANTAGENS

Leia mais

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com

Leia mais

DMX Light Control. Daniel Ribeiro, Pedro Torres, Paula Pereira

DMX Light Control. Daniel Ribeiro, Pedro Torres, Paula Pereira DMX Ligh Conrol Daniel Ribeiro, Pedro Torres, Paula Pereira Resumo DMX-Ligh Conrol efecua o conrolo de sisemas de luzes que funcionam segundo o proocolo DMX, aravés de rádio frequência. Ese sisema foi

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação

Leia mais

Motivos para você ter um servidor

Motivos para você ter um servidor Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.

Leia mais

Modem e rede local. Guia do Usuário

Modem e rede local. Guia do Usuário Modem e rede local Guia do Usuário Copyright 2006 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos

Leia mais

ESTIMAÇÃO DE ESTADO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA: PROGRAMA PARA ANÁLISE E ATUALIZAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE CONJUNTO DE MEDIDAS

ESTIMAÇÃO DE ESTADO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA: PROGRAMA PARA ANÁLISE E ATUALIZAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE CONJUNTO DE MEDIDAS ESTIMAÇÃO DE ESTADO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA: PROGRAMA PARA ANÁLISE E ATUALIZAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE CONJUNTO DE MEDIDAS EDUARDO MARMO MOREIRA Disseração de Mesrado apresenada

Leia mais

Modem e Redes Locais. Número de Peça: 383057-202. Outubro de 2005

Modem e Redes Locais. Número de Peça: 383057-202. Outubro de 2005 Modem e Redes Locais Número de Peça: 383057-202 Outubro de 2005 Sumário 1 Modem Interno Utilização do Cabo de Modem....................... 2 Utilização de um Adaptador de Cabo de Modem Específico para

Leia mais

Máquinas de armazenamento e retirada Mais poder no armazém

Máquinas de armazenamento e retirada Mais poder no armazém Máquinas de armazenamento e retirada Mais poder no armazém Sempre a solução adequada As máquinas de armazenamento e retirada da viastore são sempre a solução ideal para você. Entregamos a máquina de armazenamento

Leia mais

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS Disseração apresenada à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para obenção do íulo de Mesre

Leia mais

soluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos

soluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos soluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos O quadro do modelo de negócios O Business Model Canvas (Quadro do Modelo de Negócios)

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimeno O méodo de Mone Carlo Objeivos da unidade 1. Apresenar um méodo ineressane e simples que permie esimar a área de uma figura plana qualquer;.

Leia mais

PROFINET. Guilherme Magalhães de Bastos e Lucas Fernandes Sousa

PROFINET. Guilherme Magalhães de Bastos e Lucas Fernandes Sousa 1 de 5 PROFINET Guilherme Magalhães de Bastos e Lucas Fernandes Sousa Pontifícia Universidade Católica de Goiás E-mails: guilherme_12_94@hotmail.com, lucas_f.s@hotmail.com Avenida Primeira Avenida, Setor

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais

Leia mais

Introdução às Máquinas CNC s. É proibido reproduzir total ou parcialmente esta publicação sem prévia autorização do

Introdução às Máquinas CNC s. É proibido reproduzir total ou parcialmente esta publicação sem prévia autorização do Grupo Caet - Divisão de Conteúdos Introdução às Máquinas CNC s. Por Delmonte Friedrich, Msc. Eng. Todos os direitos reservados. É proibido reproduzir total ou parcialmente esta publicação sem prévia autorização

Leia mais

Redes de Computadores II

Redes de Computadores II Redes de Computadores II UDP Prof: Ricardo Luís R. Peres Tem como objetivo prover uma comunicação entre dois processos de uma mesma sessão que estejam rodando em computadores dentro da mesma rede ou não.

Leia mais