XXIX Seminário e Congresso ABPI: programa preliminar

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1 Boletim da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL Abril de nº 103 Avança a implantação do E-Patentes no INPI Na exposição sobre O Projeto E-Patentes: Desafios e Situação Atual, o vicepresidente do INPI, Ademir Tardelli, apresentou em detalhes aos associados da ABPI, durante o almoço realizado em São Paulo no dia 5 de março, o sistema EPTOS - Electronic Patent and Trademark Office System, utilizado na Europa e liberado para utilização pelo Brasil, e que vai integrar os sistemas em escritórios de patentes nacionais que implantarem o EPTOS. Página 4. ABPI leva sua posição ao MDIC Em reunião com Francelino Grando, secretário de tecnologia industrial do MDIC e secretário-executivo do Grupo Interministerial de Propriedade Intelectual - GIPI, a ABPI entregou documento contendo posição favorável ao patenteamento de polimorfos e segundo uso médico. Página 3. A propriedade intelectual perde Custódio de Almeida O falecimento do agente oficial da propriedade industrial, nomeado pelo ministro do Trabalho, Indústria e Comércio em 1938, Custódio Cabral de Almeida, no dia 16 de março, deixou uma lacuna na comunidade da propriedade intelectual do Brasil. É o que dizem os depoimentos de seus contemporâneos. Página 6. Protocolo de Madri: Aspectos Práticos A mesa-redonda promovida pela ABPI, no dia 26 de março, em seu auditório, provocou interesse de cinquenta inscritos que avaliaram como excelente e útil. Página 8. XXIX Seminário e Congresso ABPI: programa preliminar Já está definido o programa preliminar do XXIX Seminário e Congresso Internacional da Propriedade Intelectual da ABPI, que terá o tema Os Novos Rumos da Propriedade Intelectual: para Onde Vamos?. O evento será realizado de 22 a 25 de agosto de 2009, no Rio de Janeiro. Página 8. Nº 103 Abril de 2009 Boletim da ABPI 1

2 Editorial Informatização do INPI na área de patentes Antonio Maurício Pedras Arnaud Co-coordenador da Comissão de Estudo de Patentes da ABPI Os associados presentes no almoço mensal da ABPI, do dia 5 de março último, realizado em São Paulo, tiveram a oportunidade de ouvir, diretamente do vice-presidente do INPI, Ademir Tardelli, uma explanação sobre algumas características básicas do Projeto E-Patentes a ser implantado pelo Instituto. Um dos aspectos do Projeto E-Patentes que chama a atenção, de imediato, diz respeito à sua abrangência. O projeto não se limita a permitir, já em suas fases iniciais de implantação, o depósito eletrônico dos pedidos de patente. Ele permite ainda, ao INPI, efetuar a gestão eletrônica de documentos e processos em seus arquivos. De modo não menos importante, fazem parte do Projeto E-Patentes a gestão do fluxo dos processos no INPI, a disponibilização eletrônica de documentos brasileiros em procedimentos de busca e a acessibilidade de depositantes e de terceiros aos elementos e dados já disponibilizados nos processos em tramitação ou já concedidos. Não resta dúvida que a implantação do projeto trará enormes benefícios não só ao INPI, por facilitar e melhorar a gestão dos processos, como também aos usuários do sistema de patentes, em razão da eliminação de obstáculos operacionais, inconcebíveis nos dias atuais, para obtenção de informações confiáveis sobre os processos em tramitação ou já concedidos. Além disso, a disponibilização eletrônica, segura e atualizada, do conteúdo e da situação dos documentos de patente já publicados, tende a tornar a documentação de patentes uma ferramenta de uso mais disseminado e valorizado em nosso país. Apesar das características inegavelmente positivas e de implementação mandatória do Projeto E-Patentes, elas não podem ser dissociadas da questão do exame de mérito das invenções reivindicadas. A informatização de todo o processamento dos documentos de patente facilitará, certamente em muito, o trabalho dos examinadores do INPI, fato que deverá propiciar maior eficiência aos procedimentos analíticos. Entretanto, caso o corpo de examinadores de patente não acompanhe, em número e em experiência, os avanços no processamento administrativo informatizado, continuaremos a conviver com tempos de tramitação excessivamente longos, que prejudicam o uso adequado do sistema de patentes, causando insegurança jurídica aos depositantes e a terceiros. Essa situação tende a tornar corriqueiros determinados procedimentos que deveriam ser adotados apenas excepcionalmente, como aqueles previstos para justificar a realização dos exames prioritários. Quanto ao exame de mérito, as medidas já efetivadas e que resultaram em um aumento do corpo de examinadores têm conduzido à publicação de um maior número de pareceres técnicos, indicando um progresso na direção da diminuição dos pedidos de patente pendentes de exame. Entretanto, é evidente a necessidade não só da contratação urgente de um número ainda maior de examinadores, como a intensificação dos programas de formação desses profissionais na área de patentes, para que a análise dos requisitos de patenteabilidade e a estruturação dos pareceres técnicos sejam adequadamente fundamentadas e objetivas, evitando perdas de tempo e de energia, pelas partes envolvidas, na finalização dos procedimentos de exame. Espera-se, portanto, que os projetos de informatização e de fortalecimento do corpo de examinadores, na área de patentes do INPI, sejam levados adiante com a urgência e com a intensidade exigidas pelo estágio de desenvolvimento em que nos encontramos. Cartas para a redação do Boletim da ABPI Envie suas mensagens para a redação do Boletim da ABPI pelo redacao@abpi.org.br. Informações, críticas e sugestões serão avaliadas e respondidas, podendo ser publicadas ou não no Boletim após estudo de cada caso. Notas Novos associados O Comitê Executivo e o Conselho Diretor da ABPI aprovaram em 5 de março de 2009 os pedidos de filiação de: Alessandro De Rose Ghilardi; Associação Nacional de Defesa Vegetal - Andef (José Otávio M. Menten); Martha Raquel Alves Leitão (Banco Bradesco S/A); Renata Ribeiro da Cunha (Banco Santander S/A); Prospectiva Consultoria Brasileira de Assuntos Internacionais (Ricardo Carmardo Mendes); Samantha Bancroft Vianna Braga (Siqueira Castro - Advogados); e Dante Grasso Junior. Inovação e Licenciamento - Argentina-Brasil-Chile A ABPI, em conjunto com o Comitê Executivo e Organizador do LES - Associação Brasileira dos Executivos de Licenciamento - Brasil, anuncia a realização da Conferência em Inovação e Licenciamento Argentina-Brasil-Chile, no dia 27 de abril, no Hotel Sofitel, avenida Atlântica, 4240, em Copacabana, Rio de Janeiro. O evento será precedido por um One Day Course sobre Comercialização da Propriedade Intelectual através do Licenciamento no domingo, dia 26. Informações: Regency Congressos & Eventos, telefones: (21) / , les2009@regencyeventos.com.br V Encontro Franco- Brasileiro de Propriedade Intelectual A Ubifrance, a Missão Econômica do Rio de Janeiro e a Câmara de Comércio França-Brasil RJ organizam o V Encontro Franco-Brasileiro de Propriedade Intelectual, por ocasião da visita do diretor-geral do INPI francês ao Brasil, no contexto do acordo de cooperação assinado em fevereiro de 2007 entre os Institutos Nacionais de Propriedade Industrial (INPI) francês e brasileiro. Será realizado dia 16 de abril de 2009, das 8h30 às 17h00, no Hotel Sofitel Rio Palace, avenida Atlântica, 4.240, Copacabana. Informações e inscrições com Tiago Troia (Assistant Sectoriel - Service Juridique & Règlementaire) - Mission Economique de Rio de Janeiro - Ambassade de France au Bresil, pelo telefone direto (21) ou pelo tiago.troia@missioneco.org. Programa detalhado no site 2 Boletim da ABPI Abrl de 2009 Nº 103

3 Notas ABPI leva a ministério posição sobre patenteamento de polimorfos e segundo uso médico A ABPI tem como missão o estudo da propriedade intelectual com vistas ao aperfeiçoamento da legislação, doutrina e jurisprudência nessa área do direito no país. Com esse intuito, no último dia 12 de março, a ABPI levou ao secretário de Tecnologia Industrial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio - MDIC e secretário-executivo do Grupo Interministerial de Propriedade Intelectual - GIPI, Francelino Grando, e a Márcio Suguieda, do MDIC, sua posição favorável ao patenteamento de polimorfos e segundo uso médico, desde que preencham satisfatoriamente os requisitos legais de patenteabilidade. Essa posição foi apresentada em reunião no BNDES, em São Paulo, com a participação de Juliana L.B. Viegas, presidente da AB- PI, de Francisco Teixeira, diretor executivo da ABPI; de Antonio Maurício Pedras Arnaud, co-coordenador da Comissão de Estudo de Patentes; de Ronaldo Pires, Maurício Desidério Teixeira e Edson Paula de Souza, todos associados da ABPI. O entendimento da ABPI, baseado na mais rigorosa interpretação da Lei da Propriedade Industrial, sofre, entretanto, oposição da Anvisa, assim como do GIPI, que se manifestam contrariamente a essa proteção. É necessário esclarecer que o assunto não se restringe às multinacionais, pois a indústria nacional não dispõe de recursos para realizar pesquisas com inovações de ruptura e as pesquisas com segundos usos e polimorfos são alternativas atraentes para o país e para as empresas brasileiras. Na reunião, Antonio Maurício destacou a inexistência de ilegalidade no patenteamento destas duas espécies de invenções e concluiu que, em não havendo ilegalidade, deve-se analisar o mérito, caso a caso, da invenção, porque a alegação de plano quanto à não patenteabilidade destas invenções não pode ser considerada correta à luz da lei vigente. Francelino Grando comentou como o GIPI chegou a essa posição contra o patenteamento de polimorfos e segundos usos médicos, mencionando que, em dezembro de 2008, os ministros de Estado que integram o GIPI chegaram à posição uníssona de que patentes não devem ser concedidas para estas formas de inovações incrementais. Grando comentou que o tema deve agora ser levado ao Legislativo. À crítica apresentada na reunião de que a iniciativa privada e outros representantes da sociedade foram excluídos do debate, Grando afirmou que as pessoas que tomaram a decisão no GIPI têm domínio de informação e conhecem profundamente a questão, mas sugeriu que uma reunião com o Instituto de Altos Estudos seria uma alternativa viável para levar posições legítimas da iniciativa privada para discussão em um fórum adequado. A ABPI continuará a lutar pela proteção das inovações, mediante um forte sistema de propriedade intelectual, e seguirá estimulando o debate sobre tão importante tema. Carmen Lima deixa a ABPI Após dezoito anos e cinco meses, a secretária-executiva parte para novos desafios A secretária-executiva Carmen Lima deixou a ABPI, no final de fevereiro, para entrar numa nova fase da vida e assumir novos desafios. Durante o almoço da ABPI do dia 5 de março em São Paulo, a presidente Juliana L.B. Viegas ressaltou a dedicação, o carinho e a lembrança histórica da ABPI que ela tem. Rememorou que, na época em que Carmen começou a trabalhar na ABPI, a entidade era minúscula, mas cheia de coisas e caixas de revistas, e quase não dava para entrar na ABPI. Com o senso de organização que Carmen tem, começou na ABPI um novo processo, com sistemas de arquivamento, de cadastramento dos associados, de controles de contas a receber, de controle de anuidades, de controle de contas a pagar. Bem... isso não é de surpreender, já que a Carmen é formada em matemática, explicou a presidente. Números são com ela mesmo. Ela domina essa parte organizacional, principalmente a parte financeira, que ela controlou com extremo cuidado, nesses anos todos. Ela vestiu a camiseta da ABPI e sempre se dedicou a conseguir os melhores acordos, conseguir as melhores negociações. Ela nos ajudou na negociação do contrato com o novo hotel onde faremos nosso evento de agosto, ela negociou, voltou a negociar, insistiu e conseguiu um bom desconto, ainda, nos últimos dias em que ela estava trabalhando na ABPI. A Carmen realmente foi nesses dezoito anos a vida organizacional da ABPI. Ela foi não só a secretária-executiva da ABPI, mas a organizadora da ABPI, a âncora da ABPI, disse Juliana L.B.Viegas, ao entregar uma salva de prata com a seguinte inscrição: Homenagem da ABPI - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual a Carmen Lima, por muitos anos de dedicação exemplar. Fevereiro de Nº 103 Abril de 2009 Boletim da ABPI 3

4 Matéria de capa Avança a implantação do projeto E-Patentes no INPI O vice-presidente do INPI, Ademir Tardelli, apresentou durante almoço dos associados da ABPI o projeto do Instituto para o gerenciamento de toda a documentação eletrônica para registro de patentes: o EPTOS. O EPTOS - Electronic Patent and Trademark Office System, desenvolvido pelo escritório europeu de patentes, é simples e customizável para patentes e marcas, o que significa que qualquer país pode adotá-lo e configurá-lo conforme seus procedimentos específicos (legislação, workflow). Essa foi uma das justificativas da escolha do INPI. Outra é que o sistema vai integrar países, principalmente da Europa, mas abrindo para outros países que já estão em negociação com o EPO. Conforme exposição de Ademir Tardelli, durante o almoço da ABPI, dia 5 de março em São Paulo, o INPI optou por um sistema mais barato e rápido na implantação e diferente do sistema de depósito de marcas. O depósito de marcas é via Internet, onde se preenche todos os dados. A patente tem um fator complicador que é o peso da documentação que tem que ser transmitido, explicou. E o EP- TOS é um sistema que poderá absorver o recebimento de depósito eletrônico de desenho industrial, depósito de contratos, enfim, qualquer tipo de petição encaminhada ao INPI. O software funcionará de forma similar ao software do imposto de renda. O usuário baixa o software, faz uma certificação digital, depois abre o plug in que quiser, marcas, patentes, depósito de contratos, petições. Efetua os pagamentos e envia através desse software. O sistema pode gerenciar tudo o que for depositado por um grande escritório, todos terão acesso a isso atraves de rede e permitirá o gerenciamento de tudo o que for feito. O sistema EPTOS compreende um conjunto de ferramentas de automação integradas para uso de um escritório nacional de propriedade intelectual para gestão de seus Ademir Tardelli, vice-presidente do INPI. procedimentos, depósitos eletrônicos e de processos. O palestrante explicou que o sistema contém duas vertentes: a padronização com especificações de hardware, licenças de software e configuração de rede padrão, o que facilita a reprodução do projeto e suporte ao sistema em diversos escritórios; e a industrialização, que é a metodologia de replicação do projeto de forma a torná-la eficiente através de definição de tarefas e responsabilidades no planejamento do projeto. O que facilitou foi a descoberta de que no próprio INPI, principalmente na área de patentes, havia novos pesquisadores, capazes de darem o suporte técnico necessário ao sistema. Eles foram treinados e irão novamente ao escritório europeu, para um workshop para customizar o sistema ao Brasil. Para o usuário usar o sistema de depósitos, conecta-se aos servidores do INPI e ao conjunto do EPTOS através da Internet (ou web). E isso tudo está interligado ao EPO, onde todos os países estarão interligados, o que facilita a troca de informações entre os escritórios, tais como, documentos de prioridade, documentação técnica, de publicações. O sistema inclui roteadores criptografados similares ao que se utiliza no EPOQUE. Toda a informação ou pesquisa que trafega é criptografada com segurança. Componentes O EPTOS tem cinco componentes básicos que o INPI pretende implantar: 1. Phoenix - Gestão eletrônica de documentos e processos - GED. O Phoenix substitui a quantidade de papel do arquivo (file), por gerenciamento eletrônico com toda a documentação acessível com segurança. O GED é o file de acesso. 2. OLF - On-Line Electronic Filing - Depósito eletrônico de processos de patentes. Trata-se do software que fará a interface entre o usuário externo com o INPI. 3. Soprano - Software for Property Rights Administration of National Offices. Gestão do work flow de processos do INPI: permite customizar os prazos de depósito, de cumprimento de exigências, as publicações, emissões de carta para o usuário. Será um dos últimos módulos a ser implantado. 4. Esp@cenet - É um módulo já em uso no escritório europeu, de interface em português e busca da documentação brasileira. 5. Register Plus - Permitirá acompanhar o processo pela Internet. O INPI pretende dar acesso aos usuários a todo processo de seus clientes, através da Internet. O usuário terá acesso a toda documentação, todo o processamento e tudo o que está no GED poderá ser visto pelo usuário. Terá dois módulos: o acompanhamento processual aberto a todos; e outro com a documentação que interessa somente ao procurador ou ao próprio depositante (até a devida publicação), criptografado através de senha. 4 Boletim da ABPI Abrl de 2009 Nº 103

5 Matéria de capa Objetivos do Phoenix Transferir todas as informações do INPI para o formato digital (entrada e transferência do legado); manutenção dos sistemas existentes (não vão ser desativados); padronização de utilização pelos usuários; gestão eletrônica de documentos; execução automática de procedimentos do INPI, como distribuição de processos, pelos examinadores, pelas chefias. Benefícios: - Redução de custos em armazenamento físico, manutenção e movimentação de arquivos e cópias (hoje tem quatro andares do edifício A Noite de processos e documentos); - Rastreabilidade; - Genealogia para saber tudo o que aconteceu com o processo. O Phoenix começa de duas maneiras: o depósito em papel continuará existindo paralelo ao depósito eletrônico. O depósito em papel será imediatamente digitalizado, e a documentação em papel vai para um banco, podendo até ser externo ao INPI. Uma vez digitalizado, seguirá o mesmo caminho que o depósito eletrônico, para o data storage, e vai para a área de serviços, tanto interno quanto externo, acessível pelos computadores dos usuários. No caso do legado não havendo condição de entrar direto nos servidores, será impresso, digitalizado e aí entra no data storage e servidores. Isso vai demandar um bom tempo para realizar todo esse processamento devido ao volume de documentos que existe hoje no INPI. Objetivos do OLF Gestão e geração de pedidos de patente; verificação automática de dados do pedido no depósito; e geração automática de recibo de depósito, como solicitado. O serviço tem certificação digital e, como servidor do INPI, tem a fé pública. A princípio, será aceito o que o usuário disser que enviou. Análise da documentação será posterior. Havendo exigência, será cumprida até começar o processamento. Benefícios: - Acelerar o processo de depósito e início dos exames; - Economizar recursos (estimada na Europa em 300 milhões de euros com a implantação do sistema); - Garantir e simplificar os procedimentos para depósitos de pedidos de patente. Com o software instalado, o usuário gera em seu computador o documento de patente. Se não tiver condições de transmitir pela Internet, por ser um documento muito pesado, criptografa e gera um CD, leva à recepção do INPI, entra num computador da recepção com o CD, o equipamento lê e gera um recibo. O usuário entra como se fosse um depósito eletrônico on line, pega o recibo e leva o CD de volta. Objetivos do Soprano Gestão de pedidos através de seu ciclo de vida, incluindo o depósito, busca, exame e decisão; modelo de operações e eventos padronizados para recepção de documentos, envio de cartas, recolhimento de taxas, decisões judiciais, geração de informes e publicações etc. Benefícios: - Melhor organização e distribuição de trabalho; - Gestão financeira e contábil; - Gestão de pessoas; - Gestão de classificação IPC e de marcas; - Geração de estatísticas. Objetivos do Esp@cenet e Register Plus Publicação dos pedidos e das famílias e das patentes na Internet; publicação dos processos de patente na Internet, inclusive os exames e respostas dos depositantes. Benefícios: - Maior transparência do INPI, com acesso à documentação em tempo real; - Maior interação do INPI com a sociedade; - Maior acesso à informação tecnológica. Quem já viu o resultado do Esp@cenet tem essa imagem dos campos buscáveis, e o resultado que se obtém do status da patente, e da família da patente. No Register Plus, o usuário pode entrar e pegar as informações do pedido. Quando vai ser publicado o resultado, já tem essa informação antecipada disponível no Register Plus. Tem uma outra área, acessível ao processo completo através de senha. Os prazos de execução do EPTOS: - Procedimentos nacionais específicos: 12 a 24 meses (projeto já iniciado); - Procedimentos EP, PCT: 6 a 12 meses. Custos: Cerca de US$ (hardware). Os equipamentos já estão para ser entregues e iniciar os testes de customizar o software. Cerca de US$ (software). Produzido em software livre, o escritório europeu o cedeu ao INPI do Brasil. O INPI terá de pagar alguns pequenos módulos de softwares. Equipe: Gerente de projeto, que já tem; especialistas em Linux e base de dados; analista de rede e desenvolvedores Java. Já há financiamento do BID para implantar plataforma de integração entre os escritórios na América do Sul. Não é a harmonização, mas simplesmente um facilitador onde cada escritório tem o seu sistema e continuará com o seu sistema numa plataforma de integração, que poderá vir a ser ate o próprio EPTOS. O escritório europeu utiliza o smart card para o pagamento dos depósitos. Aqui, a GRU deve continuar e, paralelamente, poderemos desenvolver a utilização de smart card, até a possibilidade de utilizarmos cartão de crédito para fazer os pagamentos e certificar tudo digitalmente. Após a sua exposição, debates foram abertos e uma das questões que o palestrante respondeu foi a previsão de 12 a 24 meses para o sistema estar operacional. Disse acreditar que realizarão testes até o fim de Complementou afirmando que o Brasil foi o primeiro país a colocar a informação tecnológica de patente disponível de forma gratuita na Internet, tendo até sido convidado pela OMPI a se explicar por colocarmos à disposição, de graça. E a explicação, segundo Ademir Tardelli, foi a extensão do país e não havia como centralizar no Rio de Janeiro ou replicar esses bancos de patentes em todas as regiões. Nº 103 Abril de 2009 Boletim da ABPI 5

6 Homenagem Custódio Cabral de Almeida Desaparece um dos baluartes da propriedade intelectual do Brasil A comunidade da propriedade intelectual lamenta a lacuna deixada pelo passamento de Custódio Cabral de Almeida, membro honorário do Conselho Diretor da ABPI, ocorrido no dia 16 de março. Ele foi nomeado pelo ministro de Estado do Trabalho, Indústria e Comércio, em 29 de janeiro de 1938, tendo completado este ano 71 anos como agente oficial da propriedade industrial, título que detém fé pública. Fundou com seu irmão Pedro Cabral de Almeida a sociedade Custódio de Almeida & Cia., sucessora da sua firma individual. Com Muller Alves, Moacyr da Nóbrega, Álvaro Bispo e Romeo Rodrigues, idealiza a criação de uma entidade representativa dos profissionais, agentes e advogados especializados. Preside a comissão elaboradora do estatuto da nova entidade e, junto com 52 profissionais e 6 pessoas jurídicas, funda a ABAPI, em novembro de Foi o primeiro presidente do conselho fiscal e consultivo e convenceu o diretor geral do DNPI, Francisco Antonio Coelho, que se aposentou, a tornar-se o primeiro presidente da diretoria da ABAPI. Participou depois da fundação de outras entidades do setor, como a ASIPI, ABPI e ASPI. Participou ativamente do movimento de um grupo de advogados para a criação do registro das sociedades de advogados junto à OAB, e obteve o registro de nº 4 para a sua então nova sociedade Custódio de Almeida Advogados, fundada em Foi membro da comissão para organizar o INPI e exerceu cargos em diretorias e conselhos das entidades que ajudou a fundar. Dignidade, competência profissional, exemplo e inspiração, brilhante, combativo defensor dos direitos da propriedade intelectual, reconhecido nacional e internacionalmente, eficiência, pertinácia, independência, lucidez, inteligência, sapiência, discrição e maestria foram atributos que seus contemporâneos viram no profissional, no líder nato e expoente da propriedade intelectual, e no homem, amigo sincero, participante, que depositou esperança nas novas gerações de advogados e que acreditou sempre nas ações e posições coletivas. Suas peças jurídicas primaram pela simplicidade, objetividade e uma delicadeza fora do comum. Foi condecorado pela ASIPI em 2004 e homenageado pela ABPI em Presidiu a ABAPI, na década de 60. Seu corpo descansa no cemitério São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro. Espírito independente e combativo O Dr. Custódio Cabral de Almeida fazia parte da elite da propriedade intelectual do Brasil. Desde 1937, quando iniciou seu trabalho nesta área do direito, representava um espírito independente e combativo, sempre em defesa da proteção à propriedade industrial e intelectual no Brasil e atuando em prol dos melhores interesses de seus clientes e da classe dos agentes de propriedade industrial, da qual era um dos representantes mais destacados. Lembro-me de tê-lo conhecido há cerca de vinte anos, e de ter ficado sempre muito impressionada com sua lucidez e com a forma enfática pela qual defendia seus pontos de vista, como, por exemplo, sua oposição à adesão do Brasil ao Protocolo de Madri. A classe dos agentes de propriedade industrial e todos os que tiveram o privilégio de conhecê-lo e de trabalhar com ele sentirão muito sua falta. Juliana L.B. Viegas Capacidade de atender com pertinácia e eficiência Conheci o Dr. Custódio de Almeida nos anos 50 quando iniciei minhas atividades no antigo escritório Dannemann Siemsen & Cia., hoje Dannemann Siemsen Bigler & Ipanema Moreira. Já naquela época causou-me viva impressão a sua capacidade de atender com eficiência e pertinácia a grande clientela do escritório de que era titular. Mais tarde, já no final dos anos 60, tive a satisfação e honra de integrar, como 1º vice-presidente, a diretoria da ABAPI por ele presidida. Aí, tendo a oportunidade de ter um contato mais íntimo com o Dr. Custódio, convencíme mais ainda do juízo que fazia dele, acrescendo, a partir dessa experiência, a amizade sincera que a todos nós dedicava com o apoio de sua saudosa esposa, Da. Julieta, e seus filhos. O Dr. Custódio, a par das saudades que deixa com sua partida, lega-nos um exemplo de profissional e líder digno a ser seguido pelos que com ele conviveram e os jovens que ora estão iniciando carreira no Direito da Propriedade Intelectual. Gert Egon Dannemann Um homem que não se deixava abater Durante anos convivi com a presença do Dr. Custódio de Almeida dentro e fora da ABAPI. Fui membro do Conselho daquela Associação e muito aprendi com o nosso Decano. Um homem combativo, ciente das suas obrigações e que não se deixava abater por opiniões divergentes, principalmente aquelas emanadas do INPI. O Dr. Custódio era um profissional completo, a quem se podia recorrer quando alguma dúvida, aparentemente insanável, surgia nas discussões de qualquer assunto ligado à nossa área. Participava da nossa comunidade, comparecendo a praticamente todos os eventos promovidos pelas associações de que fazia parte, e sempre se destacava pelas suas observações inteligentes. Foi, sem dúvida alguma, um expoente na propriedade industrial em nosso país e soube enfrentar os períodos de dificuldade com inegável sabedoria. A sua falta será sentida. Mauricio Leonardos Um dos mais brilhantes sócios fundadores O Dr. Custódio de Almeida foi um dos homenageados pelos 40 anos da ASIPI, em novembro de 2004, na República Dominicana, mas infelizmente ele não pôde comparecer e a condecoração foi confiada a mim, na qualidade de delegado-titular do Grupo Brasileiro, disse Rodrigo S. Bonan de Aguiar, na ocasião em que fez a entrega da condecoração (dia 21 de julho de 2005, precedendo a assembléia geral extraordinária da ABPI). O homenageado é um exemplo a ser seguido e o seu reconhecimento a nível nacional e internacional bem demonstra a sua capacidade profissional e o interesse pela classe da qual participa e lidera há várias décadas. A homenagem prestada pela ASIPI a um dos seus mais brilhantes sócios-fundadores representa a gratidão a um grande e incansável colaborador da Associação. Carlos Henrique de C. Fróes, amigo do Dr. Custódio há cerca de cinquenta anos, proferiu discurso contando várias faces da sua vida estudantil e profissional na missa de sétimo dia. 6 Boletim da ABPI Abrl de 2009 Nº 103

7 Comissões de Estudo da ABPI O que está em debate nas comissões de estudo Marcas Co-coordenadoras: Antonella Carminatti (RJ) e Mariangela Sampaio (SP) A comissão distribuiu a ata da reunião do dia 4 de dezembro de Nessa ocasião, o direito de precedência foi objeto da apresentação do prof. dr. José Roberto d Affonseca Gusmão. A íntegra da ata está disponível, restrita aos associados, no site da ABPI. Transferência de Tecnologia e Franquias Co-coordenadoras: Tatiana Campello Lopes (RJ) e Karin Klempp Franco (SP) A Comissão de Estudo de Transferência de Tecnologia e Franquias da ABPI reuniu-se no dia 23 de março a fim de discutir aspectos legais e práticos dos incentivos fiscais à inovação tecnológica, presentes na Lei do Bem, Lei nº /2005, e suas alterações. Foi uma reunião conjunta com a Comissão de Estudos sobre Tributação de Informática e Telecomunicações da Associação Brasileira de Direito de Informática e Telecomunicações - ABDI. Palestraram Camilla Pardini, advogada de Demarest & Almeida Advogados, especialista em direito tributário, co-coordenadora da Comissão da ABDI supracitada, e Joel Weisz, engenheiro, foi professor na FGV em análise de investimentos e em gestão da tecnologia, atuou durante vários anos na FINEP e hoje dirige a Cognética, Consultoria de Empreendimentos Ltda. A reunião contou com a participação de 15 pessoas no Rio de Janeiro e 29 pessoas em São Paulo. As apresentações, bem como os debates que se seguiram foram excelentes. Patentes Co-coordenadores: João Luis D Orey Facco Vianna (RJ) e Antonio Maurício Pedras Arnaud (SP) A comissão promoveu reunião simultânea no Rio e São Paulo, por videoconferência, no dia 10 de março, para debater sobre a Questão 209 da AIPPI. Em 12 de março, a comissão participou da reunião da ABPI com o secretário de Tecnologia Industrial do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio - MDIC e secretário-executivo do Grupo Interministerial de Propriedade Intelectual - GI- PI, Francelino Grando e Márcio Suguieda, do MDIC, levando sua posição favorável ao patenteamento dos referidos exemplos de inovações incrementais (para maiores informações, vide o artigo ABPI leva a Ministério posição sobre patenteamento de polimorfos e segundo uso médico). O grupo de estudos formado na reunião da comissão do dia 3 de dezembro de 2008, integrado por Daniela Fasoli de Souza, Maria Luiza Cotia C. de Jesus, Maurício Teixeira Desiderio, Monique Teixeira e Ursula Trindade, elaborou uma minuta de recomendação, para discussão na comissão e posterior submissão ao Comitê Executivo e Conselho Diretor, favorável à patenteabilidade de novos usos médicos e novos polimorfos. O debate na comissão ocorreu no dia 31 de março. Este tema é de extrema relevância, pois no dia 25 de março saiu publicado o parecer da deputada federal Rita Camata a favor dos mencionados projetos de lei. Repressão às Infrações Co-coordenadores: Rafael Lacaz Amaral (RJ) e Marcelo Inglez de Souza (SP) A comissão distribuiu a ata da reunião do dia 18 de fevereiro de 2009, quando Osmar Madeira proferiu palestra sobre Medidas de Fronteira e a Visão da Receita Federal sobre o Tema. A íntegra da ata está disponível, restrita aos associados, no site da ABPI. Software, Informática e Internet Co-coordenadoras: Deborah Fisch Nigri (RJ) e Maria Cristina Machado Cortez (SP) Em 26 de março de 2009 foi realizada a reunião da comissão no Rio de Janeiro e São Paulo, por videoconferência, tendo como tema Projeto de Lei sobre Crimes On-line, sob o Ponto de Vista do Direito da Informática. Com a presença de 20 participantes, a comissão contou com a presença de Gilberto Martins de Almeida, advogado, professor de direito da informática na PUC/RJ, ESA- SP e outras instituições, consultor do Conselho da Europa para Legislação de Crimes Cibernéticos na América Latina, e participante na elaboração do projeto de lei de crimes de informática como palestrante. Gilberto de Almeida apresentou de forma clara e didática um depoimento, narrando a história do projeto de lei sobre crimes de informática, no Brasil, destacando a situação das leis desta natureza no mundo, em particular na Europa e também mencionando a lei argentina, na América do Sul, e a Convenção de Budapeste de 2006, iniciativa que visa a promoção da compatibilização de leis sobre crimes informáticos, e explicando que a uniformização de terminologias e de condutas facilitaria muito a cooperação internacional para coibir tais crimes. Explicou que quase cinquenta países já aderiram à Convenção. Questões trazidas à tona geraram certa preocupação da sociedade brasileira quando da chegada do projeto na Câmara, como as questões de privacidade, responsabilidade dos provedores (de acesso), como denomina a lei, bem como as preocupações com o artigo 22, tido como mais polêmico. Após questionamentos e debates, concluiu-se que a ABPI poderia ter um papel fundamental ao estudar o assunto e posicionar-se formalmente sobre o projeto de lei de forma a contribuir com os debates. A comissão apresentará, oportunamente, a ata da reunião com mais detalhes sobre o rico debate dos participantes que enriqueceram muito a reunião. Nossos agradecimentos a todos, em especial ao Gilberto, com especial menção à participação do colega Gabriel Leonardos, que contribuiu com os debates como participante da mesa. ABPI cria nova comissão A mais nova comissão de estudos da ABPI é a de Cultivares. Foi criada no dia 5 de março e suas cocoordenadoras são: Viviane Yumi Kumisawa, no Rio de Janeiro, e Maria Cecília Oswald, em São Paulo. Direito Desportivo Peter Eduardo Siemsen é o novo co-coordenador da Comissão de Estudo de Direito Desportivo, no Rio de Janeiro. Nº 103 Abril de 2009 Boletim da ABPI 7

8 Eventos Protocolo de Madri: Aspectos Práticos A ABPI promoveu no dia 26 de março, em seu auditório no Rio de Janeiro, a mesa-redonda sobre Protocolo de Madri: Aspectos Práticos, com a participação de cinquenta inscritos. O evento foi organizado pela Comissão de Estudo de Marcas e teve três palestrantes, Schmuell Lopes Cantanhede, do INPI, Andreia Andrade Gomes, do escritório Tozzini Freire, e Claudia Schulz, do Barbosa, Müssnich & Aragão, que, numa visão imparcial e objetiva, abordaram as consequências práticas de uma eventual adesão do Brasil ao Protocolo de Madri, instruções para uma eficiente utilização do Protocolo, e as mudanças que seriam implantadas no INPI para a sua adoção. A sessão teve como moderador Luis Fernando R. Matos Jr. Os participantes mostraram grande interesse, formularam muitas perguntas e foram unânimes em avaliar como excelente e muito útil. O sucesso das palestras e debates estimulou a decidir por promover essa mesma mesa-redonda em São Paulo. Da direita para esquerda: Cláudia Christina Schulz, Luis Fernando R Matos Jr., Schmuell Lopes Cantanhede e Andreia Andrade Gomes. Boletim da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL Informativo mensal dirigido aos associados da ABPI. Visite a versão on-line deste Boletim no sítio da Associação. ABPI Todos os direitos reservados. 22 DE AGOSTO DE 2009 SÁBADO Reunião das Comissões de Estudo da ABPI 23 DE AGOSTO DE 2009 DOMINGO 14h00 Credenciamento e entrega de material 17h30 Abertura Solene: Aspectos Controversos da Propriedade Intelectual e do TRIPs na Visão do Judiciário Inauguração da Exposição seguida de coquetel 24 DE AGOSTO DE 2009 SEGUNDA-FEIRA 9h00 Plenária I: Retaliações Cruzadas Resultantes de Decisões da OMC 10h30 Pausa para café 11h00 Plenária II: A Marca Corporativa como Reflexo da Responsabilidade Social e Ambiental da Empresa 12h30 Almoço 14h00 Painel 1: Protocolo de Madri: Uma Avaliação Atual Painel 2: Como Combater o Crônico e Crescente Backlog Mundial de Pedidos de Patentes: Problemas e Soluções Painel 3: Direitos Autorais na Obra Cinematográfica 16h00 Pausa para café 16h30 Painel 4: Marcas Não Tradicionais: Situação Atual Painel 5: Patentes Polimórficas e Patentes de Segundo Uso: Isto é Benéfico para o Brasil? Painel 6: Second Life e Propriedade Intelectual: A Proteção da PI no Mundo Virtual 19h30 Jantar de confraternização PROGRAMA PRELIMINAR 25 DE AGOSTO DE 2009 TERÇA-FEIRA 9h00 Painel 7: Incentivos Fiscais à Inovação: Eficácia e Dificuldades Painel 8: Critérios para uma Política de Proteção à Biotecnologia Painel 9: A Proteção do Design na Indústria de Autopeças: Comentários sobre a Jurisprudência Internacional e Nacional 10h30 Pausa para café 11h00 Painel 10: Indicações Geográficas: Exemplos de Sucesso. Confusão de Conceitos entre IGs, Marcas Coletivas e Marcas de Certificação Painel 11: Harmonização de Critérios de Patenteabilidade, Precedência e Suficiência Descritiva: Situação das Discussões sobre o SPLT Painel 12: Ambush Marketing: Uma ameaça ao merchandising na Copa do Mundo 12h30 Almoço 14h00 Plenária III: Open Innovation e Crowd Sourcing: Nova Forma de Criação a Exigir Novas Formas de Proteção 15h30 Pausa para café 16h00 Plenária IV: Agenda para o Desenvolvimento: Avanços e Perspectivas 17h30 Encerramento Secretaria do Seminário: Regency Congressos & Eventos Ltda. Travessa Pinto da Rocha, 50, , Rio de Janeiro, RJ Tel.: / , Fax: abpi2009@regencyeventos.com.br ABPI - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual - Rua da Alfândega, 108-6º andar - Centro - Cep Rio de Janeiro - RJ - Brasil - Tel.: Fax: Web Site: abpi@abpi.org.br Comitê Executivo: Juliana L.B. Viegas - Presidente; Luiz Henrique O. do Amaral - 1º Vice-presidente; Elisabeth E.G. Kasznar Fekete - 2º Vice-presidente; Newton Silveira - 3º Vice-presidente; Antonio Carlos Siqueira da Silva - 4º Vice-presidente; Ricardo F. de Pinho - Diretor Tesoureiro; Maitê Cecilia Fabbri Moro - Diretora Relatora; Claudio Roberto Barbosa - Diretor Secretário; Helio Fabbri Junior - Diretor Procurador; Manoel J. Pereira dos Santos - Diretor Editor; André Zonaro Giacchetta - Diretor Editor Adjunto. Conselho Editorial: Elisabeth E. G. Kasznar Fekete; Gabriel Francisco Leonardos; José Henrique Barbosa Moreira Lima Neto; José Roberto d Affonseca Gusmão; Lilian de Melo Silveira; Luiz Edgard Montaury Pimenta; Rodolfo H. Martinez y Pell Jr. e Sonia Maria D Elboux Boletim da ABPI: Editores - Manoel J. Pereira dos Santos e André Zonaro Giacchetta; Jornalista Responsável - João Yuasa (MTb: 8.492); Produção Gráfica - PW Gráficos e Editores Associados Ltda.; Revisão - Mauro Feliciano; Impressão e Acabamento - Neoband Soluções Gráficas. 8 Boletim da ABPI Abrl de 2009 Nº 103

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