TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

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1 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013

2 Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I

3 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO PARTICIPATIVO A IMPORTÂNCIA DO MODERADOR

4 O QUE É MODERAÇÃO? Moderação: é uma forma de condução de processos de discussão de forma objetiva e equilibrada contribuindo para que todos participem ativamente na construção do produto dessa discussão. (Colete, 2005) Promove a aprendizagem de novas relações de trabalho; Otimiza recursos e conhecimentos presentes em prol da elaboração criativa de soluções.

5 QUEM É O MODERADOR? Pessoa que facilita a comunicação entre os participantes de um evento e promove o processo de trabalho em grupos através da aplicação do método de moderação. Sua tarefa consiste em ajudar ao grupo no processo de encontrar um resultado comum. (Ortiz, 2005) O moderador não necessariamente precisa ser especialista no tema tratado, mas tem que dominar os mecanismos da comunicação, dinâmicas e técnicas que facilitam o trabalho em grupo.

6 QUEM É O MODERADOR? O moderador é a pessoa que irá orientar o grupo para o desenvolvimento do processo e para a utilização das ferramentas. É o elemento de apoio metodológico e instrumental para o grupo. Para o bom desempenho da sua tarefa, necessita conhecer bem o seu papel e delimitar clareza o seu comportamento. (Ortiz, 2005) O moderador poder ser designado pelo termo de facilitador, assessor, coordenador, condutor ou termos semelhantes.

7 TÉCNICAS DE MODERAÇÃO Instrumentos para a participação: Técnicas de Visualização; Problematização; Estruturação de idéias; Dinâmicas de grupo. Condução de reuniões sob o enfoque participativo. Métodos participativos mais utilizados em projetos sociais: METAPLAN; ZOOP; PES; Enfoque Participativo.

8 MODERAÇÃO O TEMA: PMSB A COMUNICAÇÃO O GRUPO: GESTORES E TÉCNICOS MUNICIPAIS + EMPRESAS + CIDADÃOS

9 ELEMENTOS-CHAVE DA MODERAÇÃO O tema O assunto a ser discutido deve estar claramente definido e organizado. O grupo A comunicação Na condução de uma reunião devem ser considerados: O moderador deve ser capaz de manter o grupo atento e comprometido com as discussões. - A composição do grupo; Cuidados com a comunicação: SABER FALAR E OUVIR - A dinâmica que se estabelece entre os integrantes; - A relação do grupo com o tema proposto e seu grau de governabilidade para -intervenções curtas e claras; -falar no momento certo; -linguagem acessível ao grupo; -foco no tema; -relacionar as contribuições do Grupo; -certificar-se de que está sendo entendido; -esclarecer idéias e categorias; tomada de decisão -ouvir com atenção; -atenção à comunicação verbal e não-verbal. sobre a temática em discussão.

10 Estimula o debate horizontal Utiliza instrumentos de comunicação mais apropriado Sensibiliza para aspectos relevantes do Evento É o elemento de ligação entre os participantes Garante a orientação do processo Mobiliza conhecimentos e experiências PAPEL DO MODERADOR Estimula a participação de todos Garante o equilíbrio entre os participantes Presta apoio instrumental e metodológico Assegura o suporte afetivo e psicológico Motiva para o trabalho coletivo e auto-gestão

11 O PAPEL DO MODERADOR O moderador deve: Preparar o evento junto com os interessados; Mobilizar os conhecimentos e energia criativa dos participantes; Facilitar o intercambio horizontal (sem hierarquias); Orientar o grupo com regras e técnicas para as várias sessões; Contribuir para a geração de um ambiente agradável, informal, de confiança mútua, que fortaleça a integração e a cooperação entre os participantes.

12 O PAPEL DO MODERADOR O moderador não deve: Impor sua linha de análise da situação; Realizar palestras magistrais, depositando sua linha de pensamento nos participantes; Improvisar conteúdos; Reagir a situações de conflito,de debate intenso, de resistência, rompendo a dinâmica positiva do grupo.

13 INSTRUMENTOS QUE CONTRIBUEM PARA A PARTICIPAÇÃO

14 TÉCNICAS DE VISUALIZAÇÃO Facilita o processo da comunicação e torna objetivo o trabalho do grupo. A técnica de visualização com fichas (cartelas, tarjetas), um instrumento que: agiliza o levantamento e a socialização de opiniões; possibilita aprofundar a reflexão individual; estimula a capacidade de síntese; facilita a organização de idéias; organiza o processo de discussão; colabora para melhor acompanhamento do debate; documenta a discussão; propicia o nivelamento com níveis hierárquicas distintos.

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16 COMO TRABALHAR COM O METAPLAN As letras devem ser legíveis a 6 metros de distância. Os cartões devem conter três a quatro linhas no máximo. Os cartões e fichas devem conter somente palavraschave com uma idéia compreensível. Uma idéia = Um cartão.

17 COMO TRABALHAR COM CARTÕES Cada painel deverá ser montado com no máximo 35 cartões. As cores e formas devem ser usadas de maneira significativa. Deve-se estruturar os cartões por blocos ou nuvens. Deve-se utilizar títulos e estabelecer relações entre as ideias.

18 OUTRAS RECOMENDAÇÕES Utilizar papel colorido para fotocópia, cortado no meio ou em três partes; Utilizar marcadores de feltro azuis ou pretos; o vermelho e o verde deveriam ser apenas para sublinhar ou anotar comentários; Fixe os cartões de uma forma fácil de remover: um alfinete no centro superior, ou uma pequena porção de massa colante (sticky stuff), ou adesivo no centro superior.

19 IMPORTÂNCIA DA VISUALIZAÇÃO MÓVEL EM TARJETAS VANTAGENS PORQUE Garante a participação de todos sem 1. Permite a participação ativa do grupo distinção de hierarquia ou influência da timidez individual. Permite a cada participante ver suas contribuições no painel, identificando sua contribuição no coletivo. Facilita a estruturação das idéias. Possibilita representar de forma didática 2. Aumenta a qualidade da situações complexas. comunicação Utiliza outro canal de percepção além da audição

20 IMPORTÂNCIA DA VISUALIZAÇÃO MÓVEL EM TARJETAS VANTAGENS PORQUE Facilita a memorização. 3. Fortalece Aprendizagem o efeito 4. Aumenta a integração grupal concentração e Racionaliza a discussão da possibilitando seu aprofundamento. Obriga o instrutor a distinguir entre informações essenciais e secundárias, afim de não abusar da capacidade de assimilação do auditório. Torna transparente o processo de trabalho.

21 FORMAS E CORES DO MATERIAL TARJETAS Cores que podem ser usadas: brancas, amarelas, verdes, azuis OVAIS PARA EXPLICAR 11X 19 cm RETANGULARES DE USO GERAL 10 X 21 cm NUVENS NUVENS PARA PARATÍTULOS TÍTULOS RESSALTAR 20 cm NUMERAR 17 cm ORGANIZAR 10 cm

22 FORMAS E CORES DO MATERIAL ESCRITA USO DE TAMANHOS E CORES DIFERENTES PARA DESTACAR ALGO QUE SE QUER OU QUE SEJA NECESSÁRIO. SÍMBOLOS E DESENHOS!?

23 FORMAS E CORES DO MATERIAL LINHAS E PONTOS MATERIAIS AUXILIARES CANETAS HIDROGRÁFICAS, PAINÉIS, ALFINETES, PAPEL KRAFT, COLA, FITA ADESIVA, MÁQUINA FOTOGRÁFICA.

24 RECOMENDAÇÕES PARA A VISUALIZAÇÃO O que fazer? Usar tarjetas da mesma cor para os mesmos assuntos Cada idéia deve ser compreensível sem comentários Escrever com letra legível Idéias precisas e concisas Apenas uma idéia por tarjeta 3 ou 4, no máximo, linhas por tarjeta

25 IMPORTÂNCIA DA TÉCNICA DE PROBLEMATIZAÇÃO É a provocação de um debate ou análise por meio de pergunta; Visa provocar a reflexão, facilitar a interação e a mobilização de experiências e idéias; É um instrumento metodológico que irá alimentar a intervenção do moderador rumo aos objetivos traçados.

26 PROBLEMATIZAÇÃO: PRINCÍPIOS QUE DEVEM SER OBSERVADOS: O moderador deve, sempre que possível, utilizar perguntas relevantes para provocar a reflexão. Deve procurar evitar a dominação de alguns participantes sobre os demais e facilitar a interação. Deve promover a mobilização de experiências e idéias de todos os participantes.

27 PROBLEMATIZAÇÃO PRINCÍPIOS QUE DEVEM SER OBSERVADOS: Formular a pergunta é o principio básico da moderação, servindo como fio condutor dos trabalhos em grupo. Estimular discussões que interessam aos participantes. A PERGUNTA que inicia cada nova etapa deve produzir um impacto favorável sobre a continuidade da reflexão realizada pelo grupo e, por isso, PRECISA SER BEM PREPARADA.

28 COMO FORMULAR A PERGUNTA Formular de forma clara e concisa Visualizar as respostas no painel Como formular a pergunta? Não improvisar Preparar com antecedência

29 SABER PERGUNTAR ESTABELECE UM CANAL DE COMUNICAÇÃO Ser de interesse coletivo Despertar curiosidade Ativar a diversidade de opiniões A PERGUNTA DEVE Estar bem visualizada Despertar confiança Levantar novas perguntas

30 A PERGUNTA NÃO DEVE SER MUDADA DEPOIS DE TER SIDO COLOCADA CONDUZIR SIMPLESMENTE ÀS RESPOSTAS SIM/NÃO LEVAR A DISCUSSÕES INFRUTÍFERAS A PERGUNTA NÃO DEVE SER EXCLUSIVA PARA ALGUNS DO GRUPO LEVAR A SENTIMENTO DE CULPA SER INCÔMODA, DIFÍCIL OU DESAGRADÁVEL LEVAR A JUSTIFICATIVAS

31 COLETA E ESTRUTURAÇÃO DE IDÉIAS Objetivo: estruturação de idéias a partir da síntese coletiva que cada um dos participantes tem sobre um tema. Vantagens: Técnica muito utilizada em trabalho com grupos; Elevado grau de eficiência na estruturação de idéias e obtenção de resultados;

32 COLETA E ESTRUTURAÇÃO DE IDEIAS É excelente ferramenta no desenvolvimento do enfoque participativo; Serve para coletar e ordenar idéias, opiniões, propostas, com relação a um determinado tema; Estimula a criatividade; Possibilita o alcance rápido de uma conclusão.

33 A TEMPESTADE DE IDÉIAS Passos para a operacionalização da TEMPESTADE DE IDÉIAS: 1 REGISTRO: As idéias são registradas individualmente, em fichas e as fichas são fixadas no painel.; 2 ORDENAÇÃO: A seguir, as idéias são ordenadas, agrupadas de acordo com critérios definidos pelo grupo; 3 AVALIAÇÃO: as idéias são discutidas, avaliadas e complementadas; 4 CONCLUSÃO: o grupo dá um título para cada agrupamento.

34 ALGUMAS REGRAS PARA COLETAR IDÉIAS Não avaliar, criticar ou julgar as idéias apresentadas. Todas têm seu valor. Estimular todas as idéias. Pegar carona nas idéias dos outros e desenvolvê-las. Colocar todas as idéias (tarjetas/fichas) no painel.

35 OBJETIVOS DOS EVENTOS SETORIAIS Passo crucial para o sucesso de qualquer evento. Mesmo uma reunião de rotina deverá ter claro o seu objetivo. Se o objetivo não é claro, repetimos uma rotina sem ter a clareza do que é esperado do grupo, e o trabalho coletivo não avança! Conhecer os antecedentes da reunião ajuda a definir com mais precisão os seus objetivos. OBS: Muito cuidado para não confundir objetivos da reunião com objetivos que o grupo deseja alcançar no futuro. Manual Prático, p.15.

36 CARACTERIZAÇÃO DOS PARTICIPANTES A organização dos eventos setoriais (local, material, etc.) e os métodos a serem utilizados dependerão totalmente do número e do perfil dos participantes. Quais as informações que os participantes já têm? O que é preciso informar a todos antes de iniciar a discussão? Qual o nível de liderança dos participantes da reunião? Qual a capacidade de persuasão das lideranças?

37 CARACTERIZAÇÃO DOS PARTICIPANTES O grupo já se conhece ou trabalha junto pela primeira vez? Existe alguma outra característica do grupo que deve ser levada em conta? (Vêm de culturas diferentes? Pertencem a grupos em conflito? Alguns não sabem ler ou escrever? Etc.)

38 CARACTERIZAÇÃO DOS PARTICIPANTES Quantas pessoas serão convidadas? Como dividir com este número os grupos de trabalho? A sala prevista comporta este número de pessoas, mesmo com grupos de trabalho? E mais quantas perguntas forem necessárias para se ter uma idéia clara da composição e perfil do grupo de trabalho.

39 ELABORAÇÃO DA AGENDA OU PAUTA DE TRABALHO A agenda, roteiro ou pauta de trabalho é importante porque todos estão de acordo quanto ao QUE será discutido, em QUE ORDEM, e POR QUANTO TEMPO. Este procedimento proporciona uma referência para que os participantes se preparem com antecedência (lendo documentos, fazendo pesquisas, ou discutindo com seus vizinhos), e cheguem com a mesma expectativa ao evento.

40 EXEMPLO DE UMA AGENDA DE TRABALHO 09h00: Abertura e apresentação dos participantes. Aprovação da agenda. 09h40: Apresentação do tema PMSB. ///Resp.: X e Y 10h00: Apresentação do Convênio CREA-MG/FUNASA. Discussão e conclusões. /// Intervalo 11h30: Trabalho de grupo. 12h30: Almoço 14h30: Apresentação e consenso sobre as necessidades do trabalho./// Intervalo 16h30: Agenda de tarefas para implementação dos trabalhos. 17h30: Avaliação final. OBS: Uma agenda muito detalhada sobrecarrega o texto com informações e faz com que as informações mais importantes desapareçam no meio do mesmo.

41 ESCOLHA DO LOCAL DE REUNIÕES SETORIAIS Em um evento de caráter participativo, devemos preocupar com o conforto dos participantes. O formato ideal para reuniões de caráter participativo é com cadeiras em círculo, ou em U, que proporcionam uma atmosfera de conversa e integração. Preocupar-se com a distribuição de lanche e com a lista de presença.

42 MATERIAL VISUAL Uso de bloco de papel gigante (flipchart), um painel com cartolinas, ou ainda cartazes em branco são os materiais mais comuns de apoio à visualização. Uso de mapas impressos.

43 CONVITES Para as lideranças; Para as autoridades; Para os funcionários públicos; Especificamente para o Poder Legislativo.

44 CONDUÇÃO E COORDENAÇÃO DA REUNIÃO Citar todas as autoridades presentes e lideranças da comunidade; Citar os funcionários públicos presentes; Agenda de trabalho com datas limites para realização das tarefas. Eleger um relator dentre os presentes comunidade para documentação da reunião. da

45 CONDUÇÃO E COORDENAÇÃO DA REUNIÃO Apresentação do PMSB Apresentação de um vídeo ou filme para iniciar a discussão ou A distribuição de um texto para leitura ou Um trabalho de grupo para elaborar a questão inicial do trabalho.

46 CONDUÇÃO E COORDENAÇÃO DA REUNIÃO Resolvendo problemas, tirando conclusões e tomando decisões: Avaliar opções, estabelecer critérios de decisão. Selecionar as melhores opções e decidir. Visualizar as decisões, propostas e sugestões. Visualizar os pontos de conflito para futuras decisões.

47 CONDUÇÃO E COORDENAÇÃO DA REUNIÃO Encerramento Reunir e confirmar as decisões de consenso. Desenvolver um plano de implementação responsabilidades. com

48 MOMENTOS FUNDAMENTAIS PARA A PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO PMSB Anúncio público da decisão de se elaborar o plano de forma democrática e participativa; Discussão do diagnóstico e incorporação das contribuições dos participantes; Discussão das prioridades a serem complementadas e hierarquizadas com a participação das representações sociais.

49 MOBILIZAR É: COMUNICAÇÃO CULTURA EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO

50 GESTÃO INTEGRADA DA MOBILIZAÇÃO NÚCLEO PALAVRA CHAVE RETORNO (PROJETO) IMPACTO (PESSOAL) ASPECTOS RELEVANTES COMUNICAÇÃO INFORMAÇÃO VISIBILIDADE ALERTA DIÁLOGO INDIVÍDUO DIÁLOGO CIDADE EDUCAÇÃO CONSCIENTIZAÇÃO QUALIDADE MUDANÇA PROCESSOS NOVA MENTALIDADE CULTURA SENSIBILIZAÇÃO AFETIVIDADE SEDUÇÃO IMAGINÁRIO NÃOORGANIZADO ORGANIZAÇÃO ATUAÇÃO SUSTENTABILIDADE ENGAJAMENTO REDES PARCEIRAS GRUPOS SOCIAIS

51 Contatos: Telefone: (031)

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