CUSTO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE INFUSÃO CONTÍNUA: SUBSÍDIOS PARA A TOMADA DE DECISÃO

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1 CUSTO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE INFUSÃO CONTÍNUA: SUBSÍDIOS PARA A TOMADA DE DECISÃO Inês Catarina Barth de Godoi 1 Kelly Cristina Inoue 2 Laura Misue Matsuda 3 RESUMO: Introdução: Em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP), há necessidade de equipamentos para infusão contínua e controlada de fluidos, a qual se encontra regulamentada por legislação específica. Contudo, existem diferentes sistemas de infusão, tais como as bombas volumétricas conhecidas como bombas de infusão contínua (BIC) e as bombas de seringa (BS). Como na parte técnica, não existem estudos que as diferenciem termos de eficácia, é preciso que o enfermeiro analise a viabilidade financeira para subsidiar a tomada de decisão à sua aquisição, considerandose os gastos com insumos e as diferentes formas para obtê-las. Objetivo: Comparar os custos diretos de diferentes modalidades de aquisição de BS e BIC numa UTIP. Metodologia: Estudo descritivo-exploratório realizado em 2010, numa UTIP de um hospital-ensino público do Paraná. A comparação de custos com os sistemas de infusão se pautou em: locação de BS da marca A, com insumos do mesmo fabricante; compra de BS da marca B, com insumos universais e; comodato de BIC da marca A, com equipo do mesmo fabricante e demais insumos universais. Para efeito de cálculo, considerou-se o uso de dois equipamentos num leito de UTIP: um para sedação contínua e outro para esquema duplo de antibioticoterapia (de 6/6 horas e de 8/8 horas). Os gastos com as medicações não foram contabilizados. Resultados: Verificou-se maior vantagem na compra de BS do que em sua locação ou comodato de BIC. Nesse sentido, ao comprar duas BS com a vida útil estimada em 5 anos e agregado o valor de manutenção, seria possível comprar mais 10 destes equipamentos com o montante economizado no regime de locação nesse mesmo período. É preciso atenção ao valor a ser pago pelos insumos, diante a propostas de diferentes modalidades de aquisição de BS ou BIC, porque estes representam, em geral, a maior parcela dos custos de ambos os 1 Enfermeira. Especialista. Serviço de Gestão de Materiais e Equipamentos do Hospital Universitário de Maringá. Maringá-PR. i_cb_godoi@hotmail.com 2 Enfermeira. Mestre. Unidade de Terapia do Hospital Universitário de Maringá. Maringá-PR. kellyelais@hotmail.com 3 Enfermeira. Doutora. Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá. Maringá- PR. lmisue@terra.com.br

2 equipamentos. Conclusão: Como em UTIP é comum a infusão contínua de drogas de baixa vazão e a compra de BS foi financeiramente mais vantajosa, conclui-se que esta seja a modalidade de aquisição mais viável. Com a economia decorrente desta análise, podem-se direcionar investimentos para diminuir a penosidade do trabalho de enfermagem ou viabilizar o incremento tecnológico e de itens de consumo para melhoria dos serviços da instituição. Palavras-chave: Equipamentos; Custos e Análise de Custos; Enfermagem. INTRODUÇÃO A cada dia, novos recursos tecnológicos são incorporados à prática assistencial nos hospitais que, apesar de possibilitarem a melhoria no diagnóstico, terapêutica e/ou monitorização, contribuem para o aumento dos gastos hospitalares. Ao considerar que o avanço tecnológico é uma variável para a melhoria da assistência em saúde, mas que também contribui para o aumento do custo na prestação de serviços à clientela, se faz necessária maior atenção para o direcionamento adequado da receita das instituições de saúde (1). Independente se públicos ou privados, os hospitais precisam garantir o provimento adequado dos recursos materiais, humanos e financeiros. Para isso, os seus serviços têm ampliado e aperfeiçoado o controle e o gerenciamento de seus custos, no sentido de aplicá-los de forma racional para que todas as unidades possam oferecer assistência com o maior padrão de qualidade (2) Reconhece-se que, principalmente os hospitais públicos, enfrentam problemas decorrentes das limitações impostas por verbas cada vez mais exíguas, para prover serviços de saúde adequados em quantidade e qualidade, como espera e tem direito a sociedade (3). Portanto, é fundamental que o gerenciamento destes serviços vise à otimização dos recursos, com garantia de segurança e qualidade no atendimento ao menor custo possível. Entende-se como custo uma forma de dispêndio monetário na produção de bens ou de serviços fins da organização, que pode ser classificado em direto ou indireto, variável ou fixo. As informações referentes ao custo devem ser utilizadas como estratégia para redução dos gastos e desperdícios, com vistas à melhoria do desempenho e eficiência do processo de trabalho, sem afetar a qualidade ou deixar de atender à demanda (4).

3 Os profissionais que gerenciam as unidades hospitalares, o que inclui os enfermeiros, devem desenvolver conhecimento que os auxilie nas tomadas de decisão e alocação de recursos, haja vista que estes geram custos aos hospitais. Para isso, devem determinar quais recursos são necessários à assistência à saúde, considerando não apenas os aspectos quantitativos e qualitativos, mas também, os aspectos financeiros que eles representam à organização (5). O cuidado é a marca e o núcleo do processo de trabalho de enfermagem e, portanto, entende-se que as atividades gerenciais do enfermeiro devem ter como finalidade à qualidade da assistência de enfermagem (6). Desse modo, tem-se uma tendência crescente de se incluir conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades sobre custos ao se gerenciar os serviços de enfermagem, como mais uma ferramenta a ser utilizada nos processos decisórios (4). O gerenciamento de custos na prática do enfermeiro se faz necessário em razão das condições do mercado atual que sinaliza à necessidade de melhores padrões de eficiência para a utilização dos recursos, principalmente pelo grau de variância e complexidade assistencial e o incremento tecnológico (7). Ao exemplo da afirmação anterior tem-se como preocupação a análise de custos referentes ao uso de bombas de infusão contínua para soluções intravenosas, haja vista que este equipamento garante administração de drogas com maior segurança e tem sido cada vez mais utilizado nos hospitais, especialmente em unidades consideradas críticas, tal como a Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP). A saber, a legislação específica que dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva, regulamenta que, numa UTIP devem existir quatro equipamentos para infusão contínua e controlada de fluidos, por leito, com reserva operacional de uma bomba infusora para cada três leitos (8). A bomba de infusão é um equipamento que se destina à regulação do fluxo de líquidos administrados ao paciente sob pressão positiva gerada pela bomba (9), necessária para maior segurança de infusão de drogas dentro de padrões desejados de dosagem, volume e tempo (10). Trata-se do método mais comum de administração de nutrição parenteral e drogas que têm uma meia-vida curta, tais como os inotrópicos e vasodilatadores. Acresça-se a isso que, o tipo de bomba pode variar dependendo do risco da medicação a ser administrada (11). Dentre os sistemas de infusão se encontram as bombas volumétricas também reconhecidas como bombas de infusão contínua (BIC) e as bombas de seringa (BS). A

4 BIC é um equipamento no qual a vazão é selecionada pelo operador e indicada pelo equipamento em volume por unidade de tempo, cujo mecanismo de direcionamento pode ser rotativo ou linear. A BS, por sua vez, apesar de também ser selecionada pelo operador e indicada pelo equipamento em volume por unidade de tempo, possui como mecanismo de direcionamento o reservatório (seringa) acoplado a um fuso (rosca sem fim) que se movimenta por motor de passo (9). O uso de bombas de infusão em UTIP, comumente, regula a administração de drogas de baixa vazão. Desse modo, a BS parece ser mais vantajosa em razão de que este tipo de equipamento geralmente demanda menor quantidade de solução para preenchimento de seus extensores se comparada àquela requerida pelos equipos de BIC. Tanto para o uso da BIC quanto da BS, faz-se necessário, portanto, contabilizar os gastos com materiais de consumo para subsidiar a escolha daquele que seja mais viável economicamente, visto que na parte técnica, não existem estudos que os diferenciem em termos de eficácia. Portanto, o presente estudo objetivou comparar os custos diretos em diferentes modalidades de aquisição de BIC e BS numa UTIP. METODOLOGIA Estudo descritivo e exploratório realizado em 2010, numa UTIP de um hospital de ensino público, situada no Noroeste do Paraná, que dispõe de seis leitos, é caracterizado como hospital de Porte III e atende a demanda proveniente do Sistema Único de Saúde (SUS) do município e região. Inicialmente, levantou-se o preço unitário de cada insumo utilizado pelos equipamentos de infusão intravenosa BS e BIC. Destaca-se que, foram considerados os valores pagos pelos insumos universais atualmente em uso na instituição; os quais são adquiridos por meio de processo licitatório e que, a rigor, cumprem especificações técnicas para uso com segurança e qualidade na assistência. Em seguida, verificou-se o valor monetário a ser pago pelos diferentes equipamentos BS e BIC bem como a possibilidade e a variação de preços nas modalidades de locação, comodato e/ou compra de cada um deles pela instituição foco deste estudo. A comparação de custos com sistemas de infusão se pautou, portanto, em: (1) BS da marca A, em regime de locação com insumos provenientes do mesmo fabricante (também da marca A); (2) BS para compra da marca B, com insumos universais; e, (3)

5 BIC comodatada da marca A, mediante consumo de equipo do mesmo fabricante (também da marca A) e demais insumos universais. O custo diário foi obtido a partir do consumo inicial dos itens, tanto para BS quanto para BIC; em seguida, calculou-se o custo e consumo anual (período equivalente a 365 dias) destes. E, os valores mensais foram deduzidos do custo diário, considerando-se um período de 30 dias. Para efeito de cálculo, considerou-se o uso de dois equipamentos de infusão contínua num leito de UTIP: um para administração de sedação contínua e outro, para administração de dois antibióticos intermitentes e intercalados (um a cada seis horas e outro a cada oito horas). Ressalta-se que, os valores monetários despendidos com as drogas não foram contabilizados e, a apresentação dos resultados ocorrerá em forma de tabelas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para contabilizar os custos diretos com o uso de BS e BIC, faz-se necessário reconhecer os insumos utilizados com cada tipo de equipamento. Para tanto, é preciso considerar que os frascos de solução devem ser trocados a cada 24 horas; os extensores e equipos devem ser trocados a cada 72 horas e; as seringas, a cada uso (11). Mediante ao uso de dois equipamentos, um para sedação contínua e outro para antibioticoterapia intermitente com um antibiótico a cada seis horas e outro a cada oito horas, prevê-se o consumo disposto na Tabela 1, a seguir. CONSUMO (Unidade) ITENS Diário Mensal Anual BS Seringa 20ml Extensor BIC Seringa 20ml Frasco de soro * Equipo * Frasco de Soro Fisiológico com 50ml ou 100ml. Tabela 1. Consumo diário, mensal e anual estimados para insumos de BS e BIC.

6 Como pode ser observado na Tabela 1, existem diferenças entre os insumos da BS e da BIC, quais sejam: para uso de BS são utilizados extensores enquanto a BIC requer equipos específicos. Acresça-se a isso o fato de que, com o uso de BIC, torna-se necessário o consumo de frascos de soros para o acondicionamento das drogas a serem infundidas; item dispensado pelo uso de BS porque as soluções são acondicionadas na própria seringa em que são preparadas. É importante lembrar que, como dito anteriormente, em UTIP é prática comum administrar drogas intravenosas controladas por equipamentos de infusão contínua, em baixa vazão. Com isso, o uso da BIC pode acarretar em maior consumo de tais soluções visto que o preenchimento dos equipos nela utilizados, em geral, é maior do que o de extensores utilizados em BS. Por outro lado, a BS impossibilita a administração de grandes volumes, já que a capacidade máxima da seringa é de 60 mililitros. Destaca-se ainda que, na Tabela 1, não consta o consumo de agulhas utilizadas para o preparo das soluções a serem administradas, haja vista que estas representam um valor muito baixo e são consumidas igualmente ao se utilizar BS ou BIC. Ao considerar que os hospitais têm enfrentado dificuldades e desafios para equilibrarem recursos limitados para atenderem a demanda por seus serviços (7), torna-se importante comparar os custos de diferentes tecnologias e suas modalidades de aquisição com vistas à escolha mais adequada. Desse modo, ao se verificar os custos diário, mensal e anual em diferentes modalidades de aquisição de BS e BIC, obtiveramse grandes diferenças monetárias, como pode ser visto na Tabela 2.

7 CUSTOS (R$) ITENS Unitário Diário Mensal Anual Seringa 5,98 47, , ,60 Extensor 2,99 5,98 59,80 726,57 Locação * 65,00 4,27 130, ,00 Total - 58, , ,17 Seringa 0,29 2,32 69,60 846,80 Extensor 2,99 5,98 59,80 726,57 Compra ** 7.250,00 7,95 241, ,00 Total - 16,25 371, ,37 Seringa 0,29 2,32 69,60 846,80 Frasco de soro 1,80 14,40 432, ,00 Comodato *** 16,20 32,40 324, ,60 Total - 49,12 825, ,40 * Valores estimados para locação de duas BS, cujo preço mensal unitário é de R$65,00. ** Valores deduzidos de compra de duas BS cujo preço de aquisição unitário é de R$5.000,00 e vida útil prevista de 5 anos, agregado respectivo valor de manutenção. *** Valores deduzidos de uso de equipos em regime de comodato de duas BV. Tabela 2. Custos comparativos entre BS e BIC, de acordo com a modalidade de aquisição. Maringá-PR, Diante dos resultados da Tabela 2, nota-se maior vantagem na aquisição de BS do que em sua locação ou comodato de BIC. Nesse sentido, com a vida útil estimada de 5 anos, já agregado o valor de manutenção, a economia com a locação e compra de BS, possibilitaria a aquisição de mais 10 destes equipamentos no mesmo período. Atualmente, no contexto hospitalar, é difícil não se pensar no controle de custos, principalmente àquele demandado pelos materiais de consumo, os quais são em grande parte consumidos pela equipe de enfermagem (5). Com base nisso, percebe-se que, grande parte do ônus em regime de locação da BS, dá-se em razão do preço cobrado pelo fabricante por cada seringa (Tabela 2). De forma equivalente à afirmação anterior, também se observa na Tabela 2 um elevado gasto com o comodato de BIC pela exigência de compra de equipo da mesma marca do equipamento. Acresça-se a isso o fato de que, nesta modalidade, há

8 necessidade ainda de consumo de seringas e frascos de soro, uma vez que as soluções são preparadas com o uso de seringas e acondicionadas para infusão em frascos de soro. Os insumos para uso em BS e BIC devem ser considerados, pois conforme consta na Tabela 2, representam respectivamente, o maior montante no regime de locação e de comodato. Com base nos dados deste estudo, reafirma-se que, é indispensável ao enfermeiro realizar estudos de custos comparativos, no sentido de se compatibilizar a qualidade do serviço com o orçamento da instituição, para que se construam práticas humanizadas, eficientes e eficazes no processo de trabalho da equipe de saúde, gestão do sistema hospitalar e na administração dos recursos financeiros, se evitando gastos exorbitantes e aplicação inadequada do recurso monetário disponível (2). CONCLUSÃO É de suma importância que o enfermeiro esteja atento aos custos demandados por materiais e equipamentos requeridos para a assistência à saúde, com vistas à prevenção de desperdícios e racionalização dos recursos, sem perda do enfoque na qualidade assistencial. Afinal, é possível otimizar o montante disponível e assim, contribuir à sobrevivência da organização hospitalar. Ao considerar que, em UTIP, não raro, se faz necessária a infusão contínua de drogas de baixa vazão, conclui-se que a aquisição de BS é financeiramente mais vantajosa. Isso porque, os custos diretos com a compra do equipamento e seus insumos foram muito menores nesta modalidade do que na locação de BS ou comodato de BIC. Com a economia decorrente da análise de custos comparativos, considera-se que é possível direcionar os investimentos a outras áreas de atuação hospitalar, sejam para minimizar a penosidade do trabalho de enfermagem e, ou viabilizar o incremento de novos aparatos tecnológicos e itens de consumo para melhoria dos serviços prestados pela instituição. REFERÊNCIAS 1. Campos LF, Angerami ELS. Custos em Enfermagem: revisão da literatura. Nursing. 2004;71(7): Da Silva DG, Dos Reis LB, Marinho Chrizostimo M, Carvalho Alves EM. La concepción del enfermero sobre gerenciamiento del costo hospitalario. Enferm

9 glob. 2010;(19). [Acesso em 07 jun. 2011]. Disponível em: 3. Pontalti G, Bittencourt ONS. Gestão Baseada em Atividades aplicada em um Centro de Terapia Intensiva de um hospital público. Rev Gaúcha Enferm. 2008;29(2): Castilho V, Fugulin FMT, Gaidzinski RR. Gerenciamento de custos nos serviços de enfermagem. In: Kurcgant P, Org. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; cap Lourenço KG, Castilho V. Classificação ABC dos materiais: uma ferramenta gerencial de custos em enfermagem. Rev Bras Enferm. 2006;59(1): Hausmann M, Peduzzi M. Articulação entre as dimensões gerencial e assistencial do processo de trabalho do enfermeiro. Texto Contexto - Enferm. 2009;18(2): Jerico MC, Castilho V. Gerenciamento de custos: aplicação do método de Custeio Baseado em Atividades em Centro de Material Esterilizado. Rev Esc Enferm. 2010;44(3): Brasil. Resolução ANVISA no. 7, de 24 de fevereiro de [Acesso em 12 fev. 2011]. Disponível em: portal.anvisa.gov.br 9. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma NBR IEC Equipamento eletromédico Parte 2-24: Prescrições particulares para segurança de bombas e controladores de infusão. Rio de Janeiro; Torelly EMS. Avaliação de efetividade, custos e eventos adversos de bombas de infusão de medicamentos: um ensaio clínico randomizado. [Dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Scales K. Intravenous therapy: a guide to good practice. British Journal of Nursing. 2008,17(19 Suppl):S4-S12.

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