AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL E SELEÇÃO DE INDICADORES. Centro de Tecnologia e Geociência (CTG) da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE

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1 GIA/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL E SELEÇÃO DE INDICADORES Ricardo Cavalcanti Furtado 1, 2 Gisele Cristina Sena da Silva 2 1 Companhia Hidro Elétrica do São Francisco CHESF* 2 Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - PPGEP Centro de Tecnologia e Geociência (CTG) da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE RESUMO Um Sistema de Gestão Ambiental - SGA permite que uma organização controle permanentemente os efeitos do processo produtivo no meio ambiente. No Brasil, a adoção desse novo gerenciamento ambiental ainda encontra certa resistência por parte das empresas, que o vêem mais como um custo adicional de que como uma oportunidade de melhoria. Este trabalho visa apresentar parte dos resultados de uma pesquisa sobre o desempenho ambiental de empresas brasileiras. Esta parte diz respeito às empresas setor elétrico e teve como objetivo a obtenção de informações sobre o processo e as operações realizadas na adoção do SGA na busca da melhoria da qualidade ambiental. PALAVRAS-CHAVE Sistema de Gestão Ambiental - SGA, Indicadores de Desempenho, ISO INTRODUÇÃO A questão ambiental tem sido um dos temas principais do debate social e político nos últimos tempos. A repercussão na mídia de acidentes ambientais contribuiu para alertar a opinião pública e desencadear o aumento do nível de informação dos consumidores acerca das questões ecológicas. Conciliar a enorme pressão social para melhoria da qualidade de vida com o desenvolvimento tecnológico e necessidades de consumo da população é o grande dilema com que se defrontam organizações de todo mundo. Empresários e administradores estão cada vez mais preocupados em incorporar a variável ambiental em seu planejamento estratégico, visando o uso mais racional dos recursos naturais. No Brasil, o número de empresas que vêm aderindo ao gerenciamento ambiental tem aumentado a cada ano. A consciência ecológica está abrindo caminho para o desenvolvimento de novas oportunidades de negócios, pois facilita a inserção das empresas brasileiras no mercado internacional. Este trabalho mostra o comportamento das empresas do setor elétrico e a percepção dos gerentes frente ao processo de mudança organizacional com a implantação de um sistema de gestão dos recursos naturais, além de contribuir para o encadeamento de informações úteis sobre o andamento do gerenciamento ambiental dessas organizações no Brasil GESTÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO DAS ORGANIZAÇÕES A evolução da consciência ambiental afetou diretamente os modelos gerenciais antes conhecidos. A implantação da administração ambiental exige uma nova forma de gerenciar, pois representa um processo de mudança estratégica e comportamental de toda organização em razão da falta de cultura e ações ambientais nos diversos processos e nas pessoas de cada empresa. A adoção do SGA é uma atitude estratégica que permite que as organizações assegurem sua sobrevivência, através da eficiência de seus processos, ao mesmo tempo em que preserva o meio ambiente. A poluição quase sempre é uma forma de desperdício e o desperdício é uma medida de ineficiência; é um sinal *CHESF COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO Rua Delmiro Gouveia, 333, sala C-225, Recife, PE, CEP: , BRASIL Fone: (xxx81) Fax: + (xxx81) rfurtado@chesf.gov.br

2 2 do uso ineficiente dos recursos durante o processo produtivo. Ser eficiente é ser competitivo. Os benefícios que podem ser alcançados com um SGA são (1): a) para a empresa: maior satisfação dos clientes; criação de uma imagem "verde" e acesso a novos mercados; redução de acidentes ambientais e custos de remediação; conservação de energia e recursos naturais e racionalização de atividades; menor risco de sanções do Poder Público e facilidade de acesso a financiamentos; maior economia através da redução de perdas e desperdícios; b) para os clientes: confiança na sustentabilidade do produto; acompanhamento da vida útil do produto; cuidados com a disposição final do produto; produtos e processos mais limpos; conservação dos recursos naturais e redução da poluição; gestão dos resíduos industriais e uso racional de energia NORMAS AMBIENTAIS As normas de qualidade ambiental fornecem ferramentas e estabelecem padrões de gerenciamento ambiental. Através delas, as empresas podem sistematizar a sua gestão do meio ambiente e estabelecer metas para a excelência ambiental. Neste trabalho, é utilizada a ISO por ser a norma mais comumente aplicada nas empresas brasileiras A Série de Normas ISO A ISO - International Standardization Organization (Organização Internacional para Normalização), com sede em Genebra, é uma federação mundial de organismos padronizadores nacionais, como a Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, fundada em 1946, para desenvolver normas de fabricação, comércio e comunicações. Em 1991, em função da crescente preocupação internacional sobre as conseqüências ambientais da produção e com a proliferação de normas ambientais por todo mundo, a ISO criou o grupo Strategic Action Group on the Environment SAGE (Grupo de Ação Estratégica sobre o Meio Ambiente), que tinha por finalidade propor as ações necessárias para um enfoque sistêmico da Normalização e Certificação Ambiental. Os trabalhos do SAGE conduziram à criação do Comitê Técnico 207, que trabalhou na criação das normas da série ISO e em sua manutenção. A ISO 14000, editada pela primeira vez em 1996, é uma série de normas que fornece ferramentas à administração dos negócios para o gerenciamento dos eventuais impactos ambientais que a empresa gera ou pode vir a gerar e estabelece um padrão de sistemas de gestão ambiental. A Série ISO abrange sete áreas bem definidas: sistemas de gestão ambiental; auditoria ambiental; rotulagem ambiental; aspectos ambientais das normas de produtos; análise do ciclo vida de produto; e desempenho ambiental A ISO A norma internacional ISO (2) é o resultado de cerca de três anos de trabalho do TC 207. Esta norma está interligada à ISO (3), que oferece as Diretrizes Gerais para implantação do SGA especificado pela ISO O modelo de SGA, descrito na ISO 14001, segue uma seqüência de 5 etapas: (i) Ações Preliminares: começa com a alta administração e compreende a estruturação das ações e estabelecimento das metas e os objetivos ambientais. (ii) Planejamento: consiste em identificar os processos que estão agredindo o meio ambiente e elaborar um conjunto de procedimentos que são fundamentais para implementar e operar o Sistema de Gestão Ambiental. (iii) Implementação e Operação: são as ações para reduzir os impactos ambientais negativos, trazendo melhorias à produção e melhorando a imagem da empresa. (iv) Monitoramento e Ações Corretivas: consiste na avaliação do desempenho ambiental, e na verificação da eficácia das ações corretivas e preventivas. (v) Análise Crítica Ambiental: a alta administração deve rever periodicamente a política e avaliar os ajustes na Política Ambiental. Auditorias internas e avaliação de desempenho ambiental são componentes essenciais para esta norma de gestão ambiental, assegurando a eficiência e a continuidade do processo de melhoria contínua AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Conceitualmente, pode-se dizer que um sistema moderno de gestão depende de medição, informação e análise (4). As medições são decorrentes da estratégia da organização, abrangendo os principais processos e seus resultados. As informações são os indicadores baseados em fatos e dados. E a análise significa extrair das informações conclusões mais relevantes para apoiar a avaliação e a tomada de decisões nos vários setores da organização. O conceito de desempenho ambiental está relacionado ao fato de como as organizações pretendem trabalhar com a variável ecológica, gerenciando, medindo e

3 3 melhorando os aspectos ambientais de suas operações, a fim de aperfeiçoar a capacidade da empresa de competir nos dias de hoje Medição de Desempenho As medidas de desempenho munem as empresas com informações necessárias para a tomada de decisão, abrangendo os níveis estratégico, tático e operacional. Tais medidas criam uma prática de gerenciamento, baseada em fatos e dados, orientada para os resultados do negócio. As medidas de desempenho permitem conhecer (5): quão satisfatoriamente está a organização; se a organização está atingindo os objetivos; se os clientes estão satisfeitos; se os processos estão sob controle; onde o processo de melhoria é necessário Avaliação de Desempenho Ambiental Segundo a Série ISO Para o processo de aprimoramento do sistema de gestão ambiental faz-se necessário um programa de medição e avaliação das atividades de uma organização, a fim de que possa ser realizado um diagnóstico consistente do nível de desempenho institucional. A eficácia do gerenciamento verde dependerá da correspondente avaliação das ações desenvolvidas pela organização. A Avaliação de Desempenho Ambiental - ADA (ou EPE, Environmental Performance Evaluation) vem com este objetivo: dar à gerência do meio ambiente uma ferramenta útil para gerar informações precisas necessárias à medição e rastreamento do desempenho ambiental (6). A ADA visa fornecer medidas palpáveis da performance de uma organização ou processo produtivo nas relações que efetua com o ambiente, ou seja, com a parcela do ambiente que influencia Indicadores Indicadores são formas de representação quantificáveis das características de produtos e processos. A apuração de resultados através dos indicadores permite uma avaliação do desempenho da organização no período, em relação às metas e a outros referenciais, subsidiando as tomadas de decisão e o replanejamento. Para isso o acompanhamento do indicador deve demonstrar níveis, tendências e comparações (7): (i) níveis: referem-se ao patamar em que os resultados se situam no período; (ii) tendências: referem-se à variação do nível dos resultados em períodos consecutivos; (iii) comparações: visam proporcionar parâmetros de referência para os resultados obtidos. Os indicadores de gestão poderão estar relacionados com fatores físicos, condições biológicas, aspectos antrópicos, entre outras variáveis, que dependerão das atividades desenvolvidas por uma organização e das metas e objetivos que esta pretende atingir Indicadores de Desempenho Ambiental Em termos ambientais, de um modo geral, os indicadores devem refletir a evolução do estado do meio ambiente na empresa e monitorar o progresso conseguido na implementação de políticas ambientais e na realização de objetivos e metas ambientais que corporizam essas políticas. Para Tibor e Feldman (6), os IDAs devem estar ligados aos objetivos da organização e a seleção dos mesmos devem seguir alguma considerações, incluindo as seguintes: selecionar IDAs que sejam simples, compreensíveis e em número mínimo para fornecer informações necessárias; selecionar IDAs quantitativos para os processos e operações físicos; selecionar medições financeiras para estimar as economias e o impacto das iniciativas ambientais sobre a organização; usar IDAs qualitativos quando os quantitativos não forem viáveis Caracterização e Validação dos Indicadores de Desempenho Ambiental Os indicadores de gestão ambiental são um elemento chave para avaliar o cumprimento dos objetivos e metas definidos nos programas de gerenciamento dos recursos naturais das organizações com o intuito de melhorar continuamente o seu desempenho. Por este motivo, os indicadores devem ser cuidadosamente especificados, de forma a proporcionar dados e resultados confiáveis e assegurar a sua análise e seu uso. A Tabela 1 apresenta vários critérios para validar IDAs, com base na Norma ISO (6). TABELA 1 Critérios para validar IDAs baseado na ISO Critérios Válido cientificamente Representativo Sensível mudança Descrição Deve ser tecnicamente consistente, ou seja, ser verificável, reproduzível e comparável Deve representar a condição do problema em geral à Possibilidade de indicar mudança de tendência dentro de um tempo razoavelmente curto

4 4 Preditivo Deve fornecer avisos antecipados de tendências futuras que ele por definição deve medir. Meta/limite para Deve ser capaz de ser comparado a comparação uma meta de modo que os usuários possam avaliar seu significado. Eficiente em Deve ser eficiente em custo, em custo termos de obtenção e utilização dos dados, comparado com seu valor. Adequabilidade e disponibilidade dos dados Devem ser precisos e disponíveis de uma forma oportuna. O sistema de medição e monitoramento deve ser confiável. Relevante e Deve ser relevante para os objetivos compreensível da organização, além de simples, claro e compreensível por pessoas não especialistas. Fonte: (6) Em suma, os indicadores deverão ser gerados criteriosamente, de forma a assegurar a disponibilidade das informações e resultados mais relevantes no menor tempo possível e ao menor custo METODOLOGIA O modelo aqui proposto teve como meta aferir e analisar a gestão ambiental das organizações em estudo, através do diagnóstico da situação existente. Utilizando-se dos requisitos da Norma ISO 14001, o estudo teve como objetivo revelar como os pesquisados avaliam os critérios do gerenciamento ambiental nas suas empresas. Por este trabalho se basear na percepção que o pesquisado tem sobre o gerenciamento ambiental da empresa na qual está inserido, o questionário, como coletor de dados, foi o instrumento que melhor se encaixou para os propósitos desta pesquisa. Neste sentido, o questionário consistiu de três partes, além do espaço reservado para identificação dos dados gerais da empresa, a saber: (i) Parte 1 - A Organização e o Gerenciamento Ambiental A primeira parte teve como objetivo a identificação de dados gerais do sistema de gerenciamento ambiental da organização. Esta etapa é composta pelos seguintes questionamentos: setor no qual a empresa está inserida; se a empresa possui um sistema de gerenciamento ambiental; se a empresa é certificada em alguma norma ambiental; se a empresa possui uma área ou setor responsável pelo gerenciamento ambiental; se a empresa possui uma política ambiental e, em caso afirmativo, qual política seria esta; como o entrevistado classificaria o gerenciamento ambiental de sua empresa. (ii) Parte 2 - Aspectos do Gerenciamento Ambiental No segundo bloco de perguntas, foram utilizados cinco critérios baseados na norma ISO 14001, com a finalidade de qualificar a gestão ambiental da organização em vários tópicos. Os critérios adotados foram: Comprometimento e Política Ambiental; Planejamento; Implementação e Operação; Verificação e Ações Corretivas; Análise Crítica pela Administração. (iii) Parte 3 - Indicadores Ambientais A composição da terceira parte foi apresentada da seguinte maneira: indicadores induzidos pela pesquisadora; indicadores determinados pelos entrevistados; classificação por ordem de importância. Depois de preparado o rascunho do questionário, realizou-se um teste prévio do instrumento em condições de pesquisa. Este pré-teste foi realizado através do envio do questionário para 5 pessoas, onde foi analisada a qualidade geral do instrumento de coleta de dados. Com base neste pré-teste, foram realizados ajustes no questionário para o processo de pesquisa. Os profissionais que responderam ao questionário foram escolhidos a partir dos seguintes critérios, que dependeram inclusive do porte da empresa: gerentes de meio ambiente; técnicos pertencentes especificamente a departamentos envolvidos com as atividades do gerenciamento ambiental, como qualidade, segurança do trabalho, produção e outras; alta administração (diretores, adjuntos de diretores e proprietários). O uso do correio eletrônico foi a solução encontrada para o envio dos questionários devido aos seguintes motivos: menor custo; menor tempo de resposta; facilidade de contato com empresas em todo Brasil; anonimato do entrevistado; as empresas selecionadas para esta pesquisa foram àquelas que se mostraram mais acessíveis por correio eletrônico. O questionário foi enviado para empresas em todo Brasil. Das empresas que foram contatadas, apenas 6 (seis) participaram efetivamente do processo.

5 5 6.0 ANÁLISE DOS RESULTADOS Das seis empresas do setor elétrico que participaram da pesquisa, 3 (três) são certificadas pela ISO e 3 (três) possuem um sistema de gerenciamento ambiental, mas não são certificadas. Todas as empresas dispõem de política ambiental declarada. As unidades administrativas responsáveis pela gestão ambiental são denominadas da seguinte forma: Coordenadoria de Meio Ambiente (1 empresa) e Departamento de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente (2 empresas) e Departamento de Meio Ambiente (3 empresas). Com relação à opinião dos entrevistados sobre o desempenho ambiental da empresa, 1 (um) gerente classificou como "Satisfatório em Muitos Aspectos" e 5 (cinco) classificaram como "Totalmente Satisfatório". Com relação aos aspectos do gerenciamento ambiental, ressaltam-se os seguintes resultados: (i) Comprometimento e Política Ambiental As empresas do setor elétrico que participaram deste trabalho revelaram se importar com a preservação ambiental. Existe um comprometimento da alta gerência e a política ambiental adotada reflete os princípios orientadores da organização. Estas empresas mostraram ainda preocupação com a educação ambiental da comunidade e o compartilhamento de informações com outras empresas. (ii) Planejamento As empresas do setor elétrico obtiveram um bom índice de satisfação para a fase de Planejamento. Elas conhecem os impactos que podem causar, têm conhecimento da abrangência destes impactos e estão em conformidade com as leis. Os programas mais adotados pelas empresas são os de gerenciamento de prevenção da poluição e conservação de recursos, gerenciamento de água e gerenciamento de energia. (iii) Implementação e Operação As empresas do setor elétrico disponibilizam os recursos (humanos, físicos e financeiros) adequados aos programas ambientais e promovem a integração do SGA por toda a corporação. Há identificação dos custos e benefícios do SGA e existem pessoas que têm papéis definidos de responsabilidade para o cumprimento dos requisitos do gerenciamento ambiental. Entretanto, deixam a desejar na identificação das expectativas dos clientes e fornecedores. (iv) Verificação e Ações Corretivas Nesta quarta etapa da implantação do SGA, observouse que as empresas do setor elétrico possuem uma atividade de treinamento, registram e preservam informações sobre o desempenho do gerenciamento ambiental. Estas empresas se mostram divididas em relação à existência de planos de treinamentos para verificação das medidas corretivas e não existe uma preocupação na identificação de seus produtos. (v) Análise Crítica pela Administração As empresas do setor elétrico mostraram um comportamento variável para os itens de avaliação. Observou-se que há uma divisão quanto a fazer uma análise do SGA e não determinar as causas de nãoconformidade. Entretanto, a maioria verifica a eficácia das ações corretivas e preventivas e compara os resultados obtidos com as metas e objetivos preestabelecidos. Finalmente, os indicadores apontados pelas empresas foram: número de acidentes ambientais por ano (4 percentual de investimentos em melhorias ambientais em relação ao orçamento anual (3 emissões de poluentes na água em kg por unidade produzida (2 emissões de poluentes no ar em kg por unidade produzida (2 número de ações judiciais por ano, relativas a problemas ambientais (2 número de incidentes ambientais por ano (2 números de queixas da comunidade por ano, relativas a problemas ambientais (2 percentual de empregados treinados em questões ambientais (2 quantidade de resíduos sólidos estocados (2 quantidade de resíduos sólidos produzidos (2 quantidade de água utilizada por unidade de produto (1 empresa); quantidade de matéria-prima em kg por unidade produzida (1 empresa); quantidade de combustível por unidade de produto (1 empresa);

6 6 perda de gás freon durante a troca de compressores de sistema de ar condicionado (1 empresa); redução do consumo de energia elétrica em relação a 1999 (1 empresa); energia gasta por unidade produzida (1 empresa); redução do volume de purgas em relação a 1999 (1 empresa). Nenhuma das empresas do setor elétrico classificou, por ordem de importância, os seis indicadores mais utilizados pela empresa CONCLUSÕES Os aspectos comentados neste trabalho procuraram mostrar uma visão geral do sistema de gerenciamento ambiental de 6 (seis) organizações do setor elétrico. As conclusões e dados apresentados não podem ser estendidos a uma generalização nacional, são válidos apenas para este grupo de empresas. Entre os pontos que merecem atenção, destaca-se o desinteresse de um grande número de empresas em participar da pesquisa ao mesmo tempo que se mostravam interessadas em conhecer seus resultados. Isto revela a falta de transparência do conhecimento destas empresas, em contraste com a necessidade de obtenção de informações sobre a adoção do gerenciamento ambiental das empresas brasileiras. Um fator positivo a salientar é que, pelas observações realizadas, há um compromisso político da administração e dos funcionários das empresas certificadas em tratar a problemática ambiental como uma estratégia competitiva e como uma maneira de melhoria da qualidade de vida. Para as empresas não certificadas, observou-se que a indefinição da responsabilidade de cada empregado e a falta de conscientização ambiental revelam que estas empresas não estão tão preparadas para a mudança cultural que o SGA requer. Existe uma certa resistência na identificação das expectativas dos clientes e fornecedores e muitas dessas empresas, mesmo já tendo adotado o SGA, não se mostram preparadas para corrigir problemas ou evitá-los. 8.0 BIBLIOGRAFIA (1) MOURA, A. Qualidade e Gestão Ambiental. Editora Oliveira Mendes, São Paulo - Brasil, (2) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistema de Gestão Ambiental Especificação e Diretrizes para Uso - NBR ISO Brasil, (3) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistema de Gestão Ambiental Diretrizes Gerais sobre Princípios, Sistemas e Técnicas de Apoio - NBR ISO Brasil, (4) ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T. e CARVALHO, A. B. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao Desenvolvimento Sustentável. Makron Books, São Paulo Brasil, (5) USA DEPARTMENT OF ENERGY. How to measure performance: A handbook of techniques and tools. Prepared by the Training Resources and Data Exchange (TRADE) Performance-Based Management Special Interest Group (PBM-SIG), Estados Unidos da Amárica, Outubro (6) TIBOR, T. e FELDMAN, I. ISO Um Guia Para as Novas Normas de Gestão Ambiental. Futura, São Paulo - Brasil, (7) TAKASHINA, N. T e FLORES, M. C. X. Indicadores da Qualidade e do Desempenho: como estabelecer metas e medir resultados. Qualitymark, Rio de Janeiro - Brasil, AGRADECIMENTOS À ELETROBRÁS, pelo seu indispensável apoio financeiro. Às empresas que se mostraram interessadas e prestativas à pesquisa, e contribuíram de alguma forma para sua realização.

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