QUESTÃO AMBIENTAL: O MEIO AMBIENTE E O DIREITO
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- Valdomiro Mendes Fernandes
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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, QUESTÃO AMBIENTAL: O MEIO AMBIENTE E O DIREITO Ana Augusta Rodrigues Westin Ebaid, Aldir Guedes Soriano, Munir Jorge Felício, Shirley Oliveira Lima Nomura, Raquel Lopes Queiroz Chacur, Rosa Maria Guimarães Alves, João Paulo Ângelo Vasconcelos RESUMO O presente texto apresenta os resultados parciais do projeto de pesquisa Questão Ambiental: o meio ambiente e o Direito, que reúne reflexões e debates por meio dos quais visa a ampliar a compreensão da importância social e jurídica, no que se refere à construção da consciência ecológica e da preservação dos recursos naturais. Essas discussões têm, como ponto de partida, a campanha Chega de sufocar o planeta, divulgada pelos patrocinadores, ao distribuírem folders em supermercados prudentinos, contendo informações de que, a partir de 25 de janeiro de 2012, as sacolas descartáveis deveriam ser substituídas por opções mais sustentáveis. O foco do projeto de pesquisa se concentra na questão ambiental, contribuindo com o olhar jurídico, a partir da Constituição Federal e sua obrigação em tutelar o meio ambiente como bem comum. Palavras chave: Meio Ambiente, Direito, Constituição Federal, Consciência Ecológica, Preservação dos Recursos Ambientais. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: A questão ambiental se constitui em temática presente nas discussões de diversas áreas do conhecimento. Em 2012, ela foi destaque no evento mundial RIO+20, onde ocorreram três cúpulas com debates globais, dentre as quais se destacou a Conferência Internacional sobre Desenvolvimento Sustentável. Visa o presente projeto a participar dessas discussões, tendo como objetivo geral refletir sobre o alcance e o limite da tutela do Direito referente à questão ambiental e, entre seus objetivos específicos, analisar as diferentes abordagens jurídicas sobre o meio ambiente; enumerar e discutir os principais componentes da questão ambiental; debater sobre as repercussões da campanha Chega de sufocar o planeta ; ampliar a compreensão a respeito da necessidade e importância da construção ecológica e, nela, a participação efetiva da lei. O foco desse projeto de pesquisa se concentra na questão ambiental, contribuindo com o olhar jurídico a partir da Constituição Federal e sua obrigação em tutelar o meio ambiente como bem comum de todos. No art. 22, ela enumera os casos nos quais a União tem competência exclusiva, para legislar. Dentre eles, extrai se que o meio ambiente deve ser prioridade da União, que estabelecerá regramento a ser observado em todo o território nacional. Por outro lado, emerge a indagação: a União é o único ente federado que pode ditar normas sobre o meio ambiente? O art. 22 da Constituição Federal pode ser interpretado isoladamente?
2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, A resposta, de pronto, é negativa. Há que se considerar o disposto no art. 24 da Carta Magna, que estabelece competência concorrente da União, Estados e Distrito Federal para legislar sobre florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição (inciso VI). Destarte, aos Estados também compete ditarem regras sobre o meio ambiente. Fixada esta premissa, surge outra questão: e os municípios? Eles têm competência para estabelecer normas sobre o meio ambiente? Para este questionamento, primeiro, de se considerar que a Constituição Federal vigente conferiu aos municípios a condição de entes federativos e atribui a eles, no art. 30, competência para legislar sobre: assuntos de interesse local (inciso I); suplementar a legislação federal e estadual no que couber (inciso II); e, ainda, promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano (inciso VIII). Vê se, pois, que os Municípios, como os Estados e a União, têm competência para legislar sobre o meio ambiente. Ademais, o art. 23 estabelece a chamada cooperação administrativa, ou seja, a atuação harmônica entre os entes Federativos, objetivando o equilíbrio do desenvolvimento do bem estar, em âmbito nacional. Neste passo, destaca se a competência comum da União, Estados e Municípios para proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas (art.23, inciso VI). Destarte, em análise, ainda que perfunctória (porquanto vai ser mais bem desenvolvida ao longo deste trabalho), pode se afirmar que a conjugação dos arts. 22, 23, 24 e 30 da Constituição Federal, em primeiro plano, confere aos municípios competência para legislar, supletivamente, sobre o meio ambiente. Bem por isto é que o município de São Paulo estabeleceu, recentemente, a Lei nº , de 18 de maio 2011), proibindo a distribuição gratuita ou a venda de sacolas plásticas para o acondicionamento e transporte de mercadorias, estimulando o uso de sacolas reutilizáveis e determinando que, junto aos locais de embalagem de produtos e caixas registradoras, sejam afixados cartazes que tracem o objetivo da lei mencionada. Ou seja, POUPE RECURSOS NATURAIS! USE SACOLAS REUTILIZAVEIS! A NOVA BIOCIVILIZAÇÃO E A QUESTÃO DA SUSTENTABILIDADE São iniciativas, como essa do município de São Paulo, as responsáveis pela construção da consciência ecológica e da nova biocivilização, como um imperativo ético para a humanidade.
3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Defendendo a hipótese segundo a qual o Direito busca garantir o mínimo ético, como defende Miguel Reale, é de extrema importância o envolvimento dos operadores e operadoras do Direito nessa verdadeira escola de cidadania, como busca de um novo paradigma civilizatório. Este é um enorme desafio de ordem filosófica e política. Trata se de se desconstruírem os pressupostos do pensamento e da ação, tornados senso comum e, por isto mesmo, pilares da civilização capitalista industrial, produtivista e consumista, moldando as mentes e os valores éticos, organizando a economia e o poder na sociedade. Para o desenvolvimento dessa tarefa, recorremos às análises do filósofo francês Jacques Maritain por meio das quais defende a tese do humanismo integral como desenvolvimento humano. No Brasil, foi fundado o Instituto Jacques Maritain em 14 de março de 1992, associado ao instituto internacional Jacques Maritain, com sede em Roma. Esse instituto é uma associação cultural que reúne intelectuais inspirados pela promoção de um humanismo integral. Sua finalidade é contribuir para o estudo e debates de questões contemporâneas no âmbito de toda sociedade. Esse é o teor do disposto no art. 2º dos Estatutos sociais do Instituto Jacques Maritain, no Brasil. Defender o humanismo integral significa trabalhar por um desenvolvimento que alcance o homem todo e todos os homens. Isto é, o homem em todas as suas dimensões, não apenas biológica e econômica mas também espiritual. E todos os homens, sem exclusão dos mais pobres. Somam se às contribuições de Maritain as análises de Silva (2003) sobre a justiça, o direito ambiental e a ecologia, assim como sobre as interfaces desses campos. Partindo do referencial teórico, dentro do direito ambiental pátrio, Silva (2003) tem, como viés de seu pensamento, os impasses do direito ambiental. Aborda a justiça num prisma multidisciplinar, examinando, também, a justiça ambiental, o antropocentrismo, a tutela e a titularidade do direito ambiental, entre outros. Macedo (2009) faz uma análise panorâmica fático jurídica da questão ambiental como um todo e culmina com o exame dos aspectos da certificação da ISO Nesta contextualização ambiental, revela que o quadro ambiental atual implicou a adoção de efetivação dos princípios ambientais, em especial o princípio do desenvolvimento sustentável e o princípio da prevenção, onde a autora faz uma abordagem histórica e prática, desde a sua concepção normativa, até a sua aplicação na gestão da empresa. Revela Macedo (2009) que o comando constitucional de exercício da função socioambiental da propriedade se traduz, na prática, no exercício da gestão ambiental, com destaque especial para o gerenciamento ambiental da empresa. A necessária interação entre a defesa do consumidor e a do meio ambiente como
4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, princípios constitucionais da ordem econômica (CF, art. 170) visa à demonstração da correlação entre os respectivos ramos do direito (direito econômico, do consumidor e ambiental), bem como à sustentabilidade pretendida nas relações de consumo. Esclarece, inclusive, que a gestão da empresa certificada é composta de uma política ambiental elaborada nos moldes das normas do ISO 14001, que impõem a melhoria contínua do seu desempenho ambiental, sob pena de perda da certificação. O DIREITO AMBIENTAL Paulo de Bessa Antunes (2005) define o Direito Ambiental como sendo [...] um direito que tem por finalidade regular a apropriação econômica dos bens ambientais, de forma que ela se faça, levando em consideração a sustentabilidade dos recursos, o desenvolvimento econômico e social, assegurando aos interessados a participação nas diretrizes a serem adotadas, bem como padrões adequados de saúde e renda (ANTUNES, 2005, p. 9). Neste seguimento, o Direito Ambiental apresenta três dimensões humana, ecológica e econômica, as quais, a despeito de levar ao aparecimento de diferentes tensões, hão de ser compreendidas harmonicamente. O autor enfatiza que o conteúdo econômico do Direito Ambiental é evidente. Cita, como exemplo, a Constituição Federal, que, a despeito de adotar um modelo capitalista e, de certa forma, liberal, posto que edificado no princípio da livre iniciativa, arrolou, entre os princípios gerais da atividade econômica (art. 170), a defesa do meio ambiente e a Lei nº 6.938/81, a qual, dispondo sobre a política nacional de meio ambiente, está firmemente voltada para o entendimento da proteção ambiental como um elemento essencial da atividade econômica. Forte nos princípios econômicos, o autor trata a legislação ambiental como instrumento de intervenção na ordem econômica, culminando por configurar um determinado padrão de apropriação dos recursos ambientais e de conduta dos agentes econômicos. Quando o Direito Ambiental confere proteção aos bens naturais, serve como um mediador entre os diferentes agentes econômicos, na medida em que, ao afastar determinado bem da apropriação direta pela atividade econômica, propicia um equilíbrio na competição do mercado. Por outro lado, diz o autor, a construção prática do Direito Ambiental demonstra que ele é fruto da luta dos cidadãos contra atividades lesivas ao meio ambiente. Portanto, o que informa a defesa deste interesse (meio ambiente), enquanto direito difuso de todos e não baseado na dominialidade, é a participação democrática na vida da sociedade. Recorre ao caput do artigo 225
5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, e ao inciso LXXIII do artigo 5º, ambos da Constituição Federal, para sustentar que o Direito Ambiental é um dos direitos humanos fundamentais. Todavia, não há que se falar numa ruptura do antropocentrismo na ordem jurídica. O reconhecimento de direitos que não estejam diretamente vinculados à pessoa humana é um aspecto de grande importância, para que se possa medir o real grau de compromisso entre o homem e o mundo que o cerca. A atitude de respeito à proteção das demais formas de vida é uma prova do compromisso do ser humano com a própria raça e, portanto, consigo mesmo. Dentre outros princípios do Direito Ambiental, o autor arrola o princípio do direito ao desenvolvimento, cujo conteúdo lhe permitiu afirmar que o meio ambiente brasileiro estará fadado ao insucesso, se não houver um acréscimo nos níveis de renda da população brasileira e uma melhoria substancial na sua distribuição. Reclama a melhor distribuição de renda como forma de mais adequada distribuição de renda, obrigação que se impõe a todos, notadamente ao Estado brasileiro, já que signatário da Declaração sobre o Direito ao Desenvolvimento, cujo 1º do art. 1º dispõe: O direito ao desenvolvimento é um direito humano inalienável, em virtude do qual toda pessoa e todos os povos estão habilitados a participar do desenvolvimento econômico, social, cultural e político, a ele contribuir e dele desfrutar, no qual todos os direitos humanos e liberdades fundamentais possam ser plenamente realizados. Sobre o conceito de meio ambiente, alerta que se trata de um conceito evidentemente cultural. Diz tratar se de um bem jurídico autônomo e unitário, que não se confunde com os diversos bens jurídicos que o integram; não é um simples somatório de fauna e flora, de recursos hídricos e minerais. O conjunto de bens assume uma particularidade jurídica, que é derivada da própria integração ecológica de seus elementos componentes. José Afonso da Silva trata do meio ambiente como objeto do Direito, analisando os impactos sobre o meio ambiente, que advêm do desenvolvimento econômico. Na concepção do autor, é de fundamental importância, analisar se a degradação ambiental e a consciência ecológica, atentando suas considerações para a legislação ambiental, cujo fulcro se encontra estabelecido nos fundamentos constitucionais da proteção ambiental. Silva (1995) define o objeto da tutela ambiental como a qualidade do meio ambiente em função da qualidade de vida. Para esse autor, há dois objetos de tutela: um imediato, que é a qualidade do meio ambiente; outro mediato, que é a saúde, o bem estar e a segurança da população, [...] qualidade de vida (SILVA, 1995, p. 54. Grifos no original). Em tese, o que se procura, em matéria ambiental, é desenvolver uma cultura de preservação, como cita o professor Mazzilli:
6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, É preciso conscientizar não só as pessoas em geral, como ainda o administrador, o Ministério Público e o Poder Judiciário em especial, de que, além de um dever negativo de não poluidor, existe, também, o dever consistente na prática de ato positivo, seja para impedir o dano ambiental, seja para reparar o dano ocorrido, seja, até mesmo, para evitar, na medida do possível, comportamentos de risco para o meio ambiente (MAZZILLI, 2012, p. 164). Neste sentido, ficou afirmado, na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente (Rio de Janeiro, 1992), que o princípio da precaução deve ser amplamente observado pelos Estados, de acordo com suas capacidades. Quando houver ameaça de danos sérios ou irreversíveis, a ausência de absoluta certeza científica não deve ser utilizada como razão para postergar medidas eficazes e economicamente viáveis para prevenir a degradação ambiental. Benjamin (1993) analisa a função ambiental e o ecodesenvolvimento ou desenvolvimento sustentado (sustentável) como síntese entre o meio ambiente e a economia. Visa à identificação de uma função ambiental. Para chegar a tanto, aborda o conceito e as características da função. Em sentido jurídico, é a atividade finalisticamente dirigida à tutela de interesse de outrem, caracterizando se pela relevância global, homogeneidade de regime e manifestação por meio de um dever poder. Quem a titulariza? O Estado, primordialmente. Assim, função estatal ou funções estatais. Na concepção desse autor, a função ambiental é um fenômeno jurídico de manifestação recente. Surge como resultado de grandes transformações, porque tem passado o processo de desenvolvimento. E, como toda função jurídica, a ambiental tem os seguintes elementos: um sujeito titular da missão, de proteção do meio ambiente (o Estado e o cidadão portanto, função ambiental pública e privada; desestatização do múnus até então exclusivamente público), um sujeito beneficiário (o particular e a sociedade como um todo) e um objeto, o bem ambiental ou meio ambiente (a função é sempre exercida em relação a um bem, ou seja, atua sobre o seu objeto, para concretizar um fim a qualidade ambiental como valor importante da qualidade de vida). Segundo Benjamin (1993), o meio ambiente, como objeto da função ambiental, num sentido macro, macrobem, é bem público de uso comum, indisponível e inalienável (impenhorável e imprescritível), objeto de tutela, que não se dá em proveito de um único indivíduo ou do Estado, e que, portador de identidade própria, não pertencente a nenhuma das pessoas jurídicas de direito público interno.
7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, MATERIAL E MÉTODOS A metodologia utilizada será a pesquisa documental e bibliográfica por meio das quais serão reunidas o maior número possível de informações possibilitando debates conceituais priorizando os aspectos jurídicos. DISCUSSÃO Com as concepções retiradas das leituras bibliográficas, das discussões e das reflexões das análises dos autores, serão propiciadas importantes compreensões, tais como: qual a importância do Direito para construção da consciência ecológica? O meio ambiente é conceito que admite diversas abordagens, dentre elas, quais são as principais abordagens jurídicas? Como a lei, em sentido mais abstrato possível, consegue tutelar a questão ambiental? Para o Direito, como o ser humano está inserido na questão ambiental e como a questão ambiental também pode se tornar objeto de tutela jurídica? CONCLUSÕES Para pensar, criticamente, a questão ambiental a partir da sua complexidade e abrangência, torna se indispensável localizá la como componente de duas problemáticas contemporâneas: a crise de civilização e a crise do conhecimento. Nesse afã, as contribuições advindas das análises jurídicas contribuem significativamente, no sentido de garantir o mínimo ético sobre como o Direito e suas normas podem ser considerados. Todavia é urgente a necessidade da construção da consciência ecológica, por entender que apenas os expedientes jurídicos, apesar de necessários, não são suficientes para a devida proteção ao meio ambiente. Não basta só explicar como e porque acontecem as mudanças climáticas, como a destruição dos recursos naturais, do aquecimento global, do efeito estufa e da destruição da camada de ozônio. É preciso transformar os valores culturais do ser humano, minimizar suas ações antrópicas e, com isso, alterar o seu modus vivendi. REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris, BENJAMIN, Antônio Herman V. Função ambiental. In BENJAMIN, Antônio Herman V. (Coord.). Dano ambiental: prevenção, reparação e repressão. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1993, p
8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, D ISEP, Carissa Ferreira Macedo. Direito ambiental econômico e a isso , 2ª Ed., Editora: RT, 2009 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 22ª ed. São Paulo: Atlas, GOMES, Luís Roberto. O Ministério Público e o controle da omissão administrativa: o controle da omissão estatal no direito ambiental. Rio de Janeiro: Forense Universitária, MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 9ª ed. São Paulo: Malheiros Editores, MACHADO, Paulo Affonso Leme; MILARÉ, Édis. (Orgs.) Direito ambiental: tutela do meio ambiente. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia. 3. ed. Rio de Janeiro: Agir, MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente, consumidor, patrimônio cultural, patrimônio público e outros interesses. 25 ed. rev.,ampl. e atual. São Paulo: Saraiva MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 18ª edição. São Paulo: Saraiva, SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 2ª ed. revista São Paulo: Malheiros, SILVA, Olmiro Ferreira da. Direito ambiental e ecologia: aspectos filosóficos e contemporâneos, Barueri São Paulo: Monole, 2003.
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