PESQUISA ARQUEOLÓGICA NO SÍTIO SANTO ANTÔNIO, EM SÃO JOSÉ DE RIBAMAR MA

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1 PESQUISA ARQUEOLÓGICA NO SÍTIO SANTO ANTÔNIO, EM SÃO JOSÉ DE RIBAMAR MA Arkley Marques BANDEIRA 1 1 Brandi & Bandeira Consultoria Cultural Coordenador da Casa da Memória Ecomuseu do Sítio do Físico. arkley@brandeira.com.br 26

2 PESQUISA ARQUEOLÓGICA NO SÍTIO SANTO ANTÔNIO, EM SÃO JOSÉ DE RIBAMAR MA Dr. Arkley Marques Bandeira Brandi & Bandeira Consultoria Cultural Coordenador da Casa da Memória Ecomuseu do Sítio do Físico. RESUMO O artigo apresenta os resultados obtidos na pesquisa arqueológica realizada no sítio Santo Antônio, em São José de Ribamar - Maranhão, enfocando os procedimentos para delimitação e escavação do Sítio, a análise da cultura material lítica e cerâmica e as datações obtidas. A partir do universo empírico foi construído conhecimento inédito sobre os grupos que ocuparam esse assentamento, tratando-se dos Tupinambá, que ocupavam a Ilha de São Luís, quando da chegada dos colonizadores no século XVII. Com uma economia de subsistência baseada no cultivo, pesca, caça e coleta na baía de São José e nas praias da região, esses povos ocuparam o sítio Santo Antônio durante 40 anos, momentos antes da chegada dos franceses na região. Palavras-chave: Arqueologia Cronologia Tupinambá ABSTRACT The article presents the results of the archaeological research conducted in Santo Antônio Site in São José de Ribamar - Maranhão, focusing on procedures for delineation and excavation of the site, analysis of lithic and ceramic material culture and obtained datings. From the empirical universe was built unprecedented knowledge about the groups that occupied this settlement, in the case of the Tupinambá, who occupied the São Luis Island, when the arrival of settlers in the seventeenth century. With a subsistence economy based on farming, fishing, hunting and gathering in the baía de São José and the beaches of the region, these people occupied the Santo Antônio site for 40 years, moments before the arrival of the French in the region. Key-words: Archaeology - Chronology Tupinambá 27

3 INTRODUÇÃO O sítio Santo Antônio foi descoberto em 2013, em atividades de arqueologia preventiva realizadas pela Brandi & Bandeira Consultoria Cultural para o licenciamento ambiental de um empreendimento residencial vinculado ao Programa Minha Casa Minha Vida, implantado em São José de Ribamar MA (Processo IPHAN nº / ). A relevância do sítio justificou o resgate arqueológico do mesmo, autorizado pela Portaria IPHAN nº 12, publicada no D. O. U em 17 de março de O Santo Antônio é um sítio lito-cerâmico e céu aberto, com ampla dispersão horizontal de vestígios arqueológicos pré-coloniais e históricos, ocupando uma área de 13,1 ha. O mesmo está implantado sobre uma pequena colina, com topo aplainado em suaves vertentes, distando cerca de 300 metros a oeste de um afluente intermitente do rio Santo Antônio e metros a norte deste rio. O acesso ao Sítio se dá pela rodovia MA - 201, seguindo pela Av. Tancredo Neves até a Estrada da Mata. Os vértices que delimitam o sítio Santo Antônio são apresentados a seguir: Quadro 1 - Vértices do sítio arqueológico Santo Antônio vértice projeção zona x y V-01 UTM SAD69 23M V-02 UTM SAD69 23M V-03 UTM SAD69 23M V-04 UTM SAD69 23M V-05 UTM SAD69 23M V-06 UTM SAD69 23M V-07 UTM SAD69 23M V-08 UTM SAD69 23M V-09 UTM SAD69 23M V-10 UTM SAD69 23M V-11 UTM SAD69 23M A delimitação do Sítio e a sua inserção geográfica no município de São José de Ribamar são ilustrados a seguir. 28

4 Figura 1 - Inserção geográfica do Sítio Santo Antônio, em São José de Ribamar. A PESQUISA ARQUEOLÓGICA A pesquisa arqueológica foi estruturada a partir de algumas problemáticas para compreensão dos processos de ocupação humana no sítio Santo Antônio, tendo em vista a obtenção de dados empíricos para se comprovar a ocupação da área por diferentes grupos humanos ao longo do tempo. Para tanto, foi aplicada uma estratégia de campo para aferir as áreas com maior potencial informativo para realização das escavações arqueológicas. 29

5 Figura 2 Vista geral do sítio Santo Antônio. O primeiro passo foi aplicar uma malha de poços-teste em formato ortogonal, com intervenções distribuídas por toda a área do empreendimento. Além disso, foram realizados caminhamentos com coleta controlada e georeferenciada dos vestígios arqueológicos em superfície. Essa estratégia possibilitou delimitar o sítio Santo Antônio, resultando em dois setores com maior potencial investigativo, Setor A e Setor B, conforme demonstrado a seguir. Figura 3 - Implantação da malha de intervenções para delimitação do Sítio. Figura 4 - Delimitação dos compartimentos A e B com base nas ocorrências arqueológicas. 30

6 Figura 5 - Delimitação do Compartimento A com a distribuição do material arqueológico em superfície e subsuperfície. Figura 6 - Delimitação do Compartimento B com a distribuição do material arqueológico em superfície e subsuperfície. Conforme demonstrado, a maior densidade de material arqueológico, considerando a deposição dos vestígios em cota negativa e positiva se concentrou no Setor A, justificando a delimitação do Sítio Santo Antônio, conforme exposto a seguir. Figura 7 Mapa de densidade com as áreas de maior concentração de vestígios. 31

7 O passo seguinte consistiu no refinamento das áreas mais propícias para implantação das unidades de escavação, com a realização de poços-teste espaçados entre si por 10m de distância, em todo o sítio Santo Antônio. Figura 8 Realização de poços-teste para delimitação do Sítio em cota negativa. Figura 9 Realização de caminhamentos para delimitação do Sítio em cota positiva. Foram executados 424 poços-testes, distribuídos em oito subsetores no Sítio Santo Antônio (Subsetor 01, Subsetor 02, Subsetor 03, Subsetor 04, Subsetor 05, Subsetor 06, Subsetor 07 e Subsetor 08). Para fins desse artigo serão apresentados os resultados dos Subsetores com maior densidade de material arqueológico: Subsetor 1 e Subsetor 2, denominados após a delimitação de Lócus 1 e Lócus 2, conforme ilustrados nas figuras a seguir. Figura 10 - Setores para refinamento da prospecção arqueológica. 32

8 Figura 11 Refinamento do Setor 1 com a distribuição de material arqueológico. Figura 12 Refinamento do Setor 2 com a distribuição de material arqueológico. Dos 424 poços-teste executados, 76 apresentaram material arqueológico, sendo coletados 477 vestígios arqueológicos, conforme a densidade apresentada nas figuras a seguir. Figura 13 Densidade do material arqueológico nos Setores 1 e 2. Figura 14 Área com maior densidade de material arqueológico do Sítio. 33

9 Nas áreas com maior densidade de material arqueológico foram implantadas 4 Unidades de Escavação (UEs) no sítio Santo Antônio, sendo 3 UE's no Lócus 1 (UE - 01, UE - 02, UE - 03) e 1 UE no Lócus 2 (UE - 04), totalizando uma área escavada de 9m² e um volume de 8,6m³ escavados estratigraficamente. Para fins desse artigo serão apresentadas apenas as UEs situadas no Lócus 1, visto que apresentaram maior densidade de material arqueológico, conforme demonstrado a seguir. Figura 15 Implantação das Unidades de Escavação 1, 2 e 3 no Setor 1 do Sítio. As UEs variaram de tamanho, oscilando entre 2m 2 a 4m 2. As mesmas foram escavadas por níveis artificiais de 10 cm de espessura e atingiram profundidades variadas. Todo o sedimento extraído foi peneirado e o material arqueológico coletado foi registrado em fichas de coleta e em listas de controle de numeração provisória (NP s). A UE 1 apresentou duas camadas distintas, considerando a coloração e textura do sedimento. A Camada I correspondeu ao nível superficial até os 40 cm de profundidade, com coloração marrom acinzentada, consistência areno-siltosa e alta compactação. A Camada II se estendeu até 30 cm de profundidade, com mudança na textura e coloração, a exemplo da presença de argila associada ao sedimento areno-siltoso e coloração alaranjada (10YR4/4). 34

10 Figura 16 Encerramento da Unidade de Escavação 1. Figura 17 Perfil da Unidade de Escavação 1. A Camada II correspondeu ao pacote arqueológico, que ocorreu entre 50 cm a 80 cm de profundidade, sendo coletados 17 (dezessete) fragmentos cerâmicos e 1 (um) lítico, conforme representação a seguir. 35

11 Figura 18 Distribuição vertical do material arqueológico na UE 1. A UE 2 apresentou três camadas distintas, considerando a coloração e a textura do sedimento. A Camada I correspondeu ao nível superficial até os 28 cm de profundidade, com coloração marrom acinzentada, consistência areno-siltosa e alta compactação. A Camada II se estendeu dos 30 cm até 85 cm de profundidade, com mudança na textura e coloração, a exemplo da presença de argila associada ao sedimento areno-siltoso e coloração alaranjada (10YR4/4), com menor compactação. A Camada III se estendeu até 100 cm de profundidade, com aumento no teor de argila e intensificação da coloração laranja. Figura 19 Encerramento da Unidade de Escavação 2. 36

12 Figura 20 Perfil da Unidade de Escavação 2. O pacote arqueológico se distribui regularmente entre os Níveis 2 e 8, entre a Camada I, mais escura e superficial e a Camada II, intermediária. A maior concentração de vestígios ocorreu no Nível 3, notadamente representados por materiais líticos lascados, formados por lascas, estilhas e detritos de lascamento e um artefato polido, podendo tratar-se de uma oficina lítica. Figura 21 Material lítico lascado coletado na UE 2. Figura 22 Material lítico polido coletado na UE 2. A UE 3 apresentou duas camadas distintas, considerando a coloração e textura do sedimento. A Camada I correspondeu ao nível superficial até os 30 cm de profundidade, com coloração marrom acinzentada, consistência areno-siltosa e alta compactação. A Camada II se estendeu dos 30 cm até 90 cm de profundidade, com mudança na textura e coloração, a 37

13 exemplo da presença de argila associada ao sedimento areno-siltoso, coloração alaranjada (10YR4/4) e menor compactação. Figura 23 Encerramento da Unidade de Escavação 3. Figura 24 Perfil da Unidade de Escavação 3. O pacote arqueológico se concentrou entre os Níveis 2 e 3, da Camada I, em sedimento mais escuro e superficial, correspondendo a profundidade de 10 a 30 cm. Semelhantemente ao ocorrido na Unidade de Escavação 2, houve maior ocorrência de material lítico em detrimento a fragmentos cerâmicos, corroborando com a hipótese de algumas áreas do Sítio terem servidos a propósitos especializados, a exemplo de oficinas de lascamento e produção de artefatos. 38

14 Figura 20 Distribuição do material arqueológico por profundidade na UE 3. Figura 21 Fragmento cerâmico evidenciado na UE 3. Figura 27 Fragmentos cerâmicos escavados na UE 3. DATAÇÕES Foram submetidas duas amostras cerâmicas para datação pelo método de Termoluminescência (TL), realizado no Laboratório de Vidros e Datações da FATEC SP. As amostras foram coletadas no topo e na base do pacote arqueológico, conforme descritas a seguir: Quadro 2 - Distribuição do material arqueológico por natureza e fase de pesquisa Amostra 1 Amostra 2 U3 - A1-10 a 20 cm UE 2 - A1-50 a 60 cm 39

15 O resultado obtido nas datações é apresentando no Quadro a seguir. Quadro 3 - Distribuição do material arqueológico por natureza e fase de pesquisa Código Amostra Dose Anual (μgy/ano) Th (ppm) U (ppm) K (%) P (Gy) Idade (anos A.P) FATEC TL SSA (10-20) - U3 - A ± 470 3,0 19,099 ± 0,688 5,527 ± 0,170 1,812 ± 0, ± 60 (1545) FATEC TL SSA (50-60) - UE 2 - A ± 365 2,5 26,122 ± 0,940 6,495 ± 0,095 2,512 ± 0, ± 65 (1505) As datas obtidas situam o início da ocupação do Sítio Santo Antônio no século XVI, em 510 ± 65 AD, correspondendo ao ano de 1505 e o seu abandono se deu em torno de 470 ± 60 AD, correspondendo ao ano de Essas datas são absolutamente plausíveis com a ocupação humana da Ilha de São Luís por grupos Tupi, a julgar pela informação arqueológica e etnohistórica, que documentam uma peregrinação de povos Tupinambá até as terras maranhenses, fugindo do contato dos portugueses em outros estados do Nordeste, entre os séculos XVI e XVII. Sobre a chegada dos Tupinambá à Ilha de São Luís, o padre Claude d Abbeville (2002) citou uma passagem mítica sobre uma personagem, que relatou sobre a peregrinação dos indígenas até essa região: Havera sete anos que certo personagem, cujo nome e qualidade calarei por circunstâncias, vendo que os índios Tupinambás que antigamente moravam no Trópico de Capricórnio se haviam refugiado na Ilha do Maranhão e suas circunvizinhanças, evitando o domínio dos portugueses, saiu de Pernambuco com um seu companheiro, trazendo alguns portugueses, e oito a dez mil índios, entre homens, mulheres e meninos, todos da mesma nação aí existente. (D ABBEVILLE, 2002, p. 93). Nesta mesma passagem, o autor descreveu: Fazia pequenas viagens por dia por causa dos mais fracos da sua comitiva. Durante a viagem, os membros desta grande comitiva alimentavam-se somente de raízes que extraiam da terra, de frutos de árvores, de peixes que apanhavam, de pássaros, e de outras espécies de animais que agarravam, com farinha, que traziam, e onde lhes faltou esta, aí ficaram para plantar mandioca, e se demoraram até que pudessem fabricar farinha. (D ABBEVILLE, 2002, p. 93). Esse breve panorama fundamenta o contato entre europeus e os grupos Tupi na Ilha de São Luís e em outros pontos da costa nordestina. Mesmo que as datas obtidas sejam anteriores a fundação da França Equinocial, em 1612, se supõe que o sítio Santo Antônio também seja um 40

16 assentamento de contato, se levado em conta que a ocupação desse assentamento se deu por Tupinambá vindos da serra da Ibiapaba, ainda no século XVI. Corrobora com essa assertiva, uma sólida evidência arqueológica que será discutida na parte final do artigo, a exemplo do pouco tempo de ocupação do Sítio, a inexistência de reocupações na área atestada por uma única camada arqueológica e um conjunto lito-cerâmico homogêneo. ANÁLISE DA CULTURA MATERIAL Conforme apresentado no item anterior, o sítio Santo Antônio foi caracterizado como um assentamento lito-cerâmico pré-colonial e de contato, a céu aberto e com grande deposição de material arqueológico em superfície, principalmente líticos lascados e fragmentos cerâmicos, bem como carapaças de gastrópodes e bivalves e fragmentos de louça e garrafas. Figura 22 Fragmento de batedor depositado em superfície. Figura 23 Fragmento de alça depositado em superfície. Figura 30 Carapaças de gastrópodes depositadas em superfície. Figura 31 Fragmentos de faiança depositados em superfície. 41

17 Para fins desse artigo será apresentada apenas análise resumida dos materiais líticos e cerâmicos nas distintas fases de pesquisa, priorizando o material arqueológico evidenciado em escavações com controle estratigráfico. Em relação aos aspectos quantitativos, o acervo arqueológico por natureza e fase de pesquisa é ilustrado a seguir. Quadro 4 - Distribuição do material arqueológico por natureza e fase de pesquisa Fase Cerâmica Lítico Cerâmica Construtiva Louça Vidro Metal Malacológico Carvão Total Malha de intervenções Refinamento Na análise do conjunto cerâmico foram considerados alguns critérios, a exemplo de fragmentos maiores que 3 cm e fragmentos com indicação de atributos morfológicos e decorativos, resultando na seguinte amostra. Quadro 5 Correlação do acervo coletado versus o analisado Fase Total Analisado Malha de intervenções Refinamento da Prospecção Arqueológica Unidades de escavação Total geral Na análise do conjunto lítico foi analisada toda a amostra coletada das Unidades de Escavação e em outros setores do sítio, totalizando 1119 peças. Em relação à cerâmica, a análise dos atributos permitiu identificar pouca variabilidade no conjunto, relacionada, principalmente ao uso dos recipientes. Além disso, houve pouca variação nas formas e nenhuma mudança nas características técnicas e tipológicas em relação ao pacote arqueológico do Sítio. A maioria do material observado relacionou-se com uma cerâmica utilitária, usada no cotidiano dos povos que ocuparam esta região para preparação, consumo ou armazenagem de alimentos e líquidos. 42

18 A montagem e manufatura da cerâmica foram representadas pela técnica roletada ou acordelada, com alguns apêndices e alças modelados e o uso majoritário de antiplástico mineral quartzoso com grão pequeno e não selecionado e poucos fragmentos apresentando vegetais, carvão e caco cerâmico triturado associados à argila. A queima predominante foi a redutora, seguida da oxidante e, em menor frequência a variação das duas queimas. Os atributos morfológicos foram representados por uma variedade de bordas e lábios, com maior ocorrência de bordas arredondadas e lábio direto, bordas arredondadas e lábio reforçado internamente e bordas diretas e lábio plano. Contudo, outras formas de bordas e lábios foram observadas, a exemplo de arredondada e inclinado internamente, plana e reforçado externamente, apontada e reforçado internamente, arredondada e reforçado externamente, arredondada extrovertido, arredondada e reforçado e arredondada e inclinado externamente. O bojo apresentou pouca variação, sendo exemplificado pelo globular e apenas um exemplar carenado, indicando contornos de vasilhas pouco complexos, sem inflexões e formas mais simples, a exemplo de panelas e vasos profundos. Ao passo que a base foi majoritariamente representada pela plana, com apenas um fragmento classificado como base côncava. Aspectos relacionados ao acabamento da cerâmica resultaram na identificação de alguns padrões, a exemplo do tratamento de superfície representando majoritariamente pelo alisamento, seguido de polimento e apenas três fragmentos com brunidura. Ao passo que os aspectos decorativos foram representados majoritariamente pela pintura e com poucos fragmentos apresentando decoração plástica. As pinturas foram representadas pelo uso de pigmentos para banhos e engobos, como também para realização de composições lineares, pontilhadas e motivos geométricos nas superfícies internas e externas dos recipientes. A decoração plástica esteve representada por impressões realizadas com instrumentos perfuro-cortante nas paredes externas dos recipientes, a exemplo de incisões, excisões e escovados. Os indicativos de uso da cerâmica foram representados por raspagem das peças para limpeza, causando estrias nas superfícies dos recipientes, manchas de fuligem associadas ao uso do recipiente em fogueiras, como também marcas de gordura impregnadas nas paredes, oriundas dos alimentos que foram processados nas peças. 43

19 Figura 32 - Borda reforçada internamente com lábio plano. Figura 24 Borda reforçada internamente com lábio planoarredondado. Figura 25 Borda reforçada com lábio plano-arredondado. Figura 26 Apliques mamiloformes. Figura 27 Bojo globular. Figura 28 Base plana. Figura 38 Fragmento cerâmico com a superfície brunida. Figura 29 - Fragmento com decoração incisa formando losangos. Figura 40 - Fragmento cerâmico com incisões paralelas. Figura 30 - Fragmento cerâmico com linhas pintadas em vermelho sobre engobo branco. Figura 42 - Fragmento cerâmico com engobo vermelho. Figura 31 - Fragmento cerâmico com linha pintada em vermelho e pontos sobre engobo branco. Por fim, em relação aos aspectos tafonômicos muitos fragmentos apresentaram características que auxiliaram na identificação aspectos pós-deposicionais, a exemplo de raízes e radículas impregnadas nas peças, bem como rachaduras e erosão das paredes dos fragmentos devido à percolação de água, além da descamação dos engobos. 44

20 De acordo com os dados obtidos na análise tipológica concluiu-se que o acervo cerâmico associou-se a uma única ocupação humana no sítio Santo Antônio, explicando a pouca variabilidade artefatual dos recipientes. Figura 32 - Forma aberta, com flange labial e profundidade média (panelas e tigelas). Figura 45 - Forma aberta, com contorno complexo e profundidade média (panelas e tigelas) e Forma aberta, e profundidade média (pratos e tigelas). Figura 46 - Forma aberta com contorno simples e profunda (panelas e tigelas). Em relação ao acervo lítico, o conjunto artefatual do sítio Santo Antônio está representado, sobretudo, por peças provenientes das diferentes etapas do lascamento ou polimento, a exemplo de peças lascadas (1125 = 98,85%); peças polidas (1 = 0,08%); peças naturais com marca de uso (5 = 0,43%) e peças naturais sem marcas de uso (7 = 0,61%). A matéria-prima mais utilizada no conjunto artefatual foi o silexito (98,33%) e em menor quantidade o quartzo e o arenito para elaboração de peças lascadas, bem como o granito para polimento de instrumentos, a exemplo de lâmina de machado e batedores. Além disso, blocos de laterita foram utilizados como instrumentos em seu estado natural. Comparando a tipologia das peças e os usos das matérias-primas foram observadas as seguintes associações: Estilhas 99,89% são em silexito, uma vez que há apenas 01 peça em laterita. Refugos de lascamento 98,51% em silexito e 1,48% em granito. Fragmentos naturais 33,33% quartzo; 33,33% em laterita; 16,66% em silexito; 16,66% em arenito. Polidor 100,0% em arenito. Mão de pilão 100,0% em granito. 45

21 Batedores 100,0% em granito. CalibradoreS 100% em arenito Multifuncional (batedor + calibrador) 100,0% em arenito. Lascas acidentais 100,0% em granito. Lascas brutas 87,50% em silexito; 12,50% em laterita. Nas lascas onde foi possível identificar os estigmas de lascamento foi observada a técnica de lascamento unipolar (percutor duro), como predominante, sendo que apenas um vestígio foi observado estigmas de lascamento bipolar. Além disso, foram observadas lascas de ação térmica, sem qualquer transformação. Em apenas uma lasca foi possível identificar os estigmas do lascamento bipolar. As lascas se apresentaram de tamanho pequeno, entre 11 e 30 mm de comprimento e espessura entre 1-10 mm, em função da provável exploração de nódulos de silexito, haja vista a baixa propensão de matéria-prima na Ilha. Em relação às estilhas e refugos de lascamento (96,39%) pode-se afirmar que são decorrentes de ação não intencional do processo de debitagem de núcleos e suportes, sendo a grande maioria em silexito, em peças pequenas, nunca ultrapassando 20 mm de comprimento e 2 mm de espessura. Por fim, em relação aos materiais polidos ocorreu apenas uma peça, em contrapartida, a grande quantidade de calibradores permite a inferência de outros artefatos polidos no conjunto artefatual deste sítio arqueológico. Em síntese, o estudo da indústria lítica permitiu confirmar o uso majoritário de matériasprimas encontradas nas proximidades do Sítio, sendo o silexito para o lascamento e o granito para o polimento. Para o lascamento foi observado o aproveitamento sistemático e contínuo de pequenos seixos/ nódulos, facilmente encontrados no leito de rios e córregos explorados pela conjunção de duas técnicas de lascamento: a unipolar e a bipolar, para obtenção de pequenas lascas, mas com bordos muito cortantes, assim, sendo aptas para uma ampla de gama de atividades sociais. 46

22 Figura 33 - Mão-de-pilão em granito. Figura 34 - Calibrador em arenito. Figura 35 - Calibrador em arenito. Figura 50 - Ferramenta multifuncional em arenito (calibrador e polidor) Figura 51 Lasca retocada em silexito. Figura 52 Lasca bruta em silexito. CONSIDERAÇÕES FINAIS As informações obtidas na pesquisa arqueológica, consubstanciadas com as datações e a análise da cultura material possibilitaram construir conhecimento sobre os povos que ocuparam o sítio Santo Antônio há mais de 500 anos atrás. As datações situaram temporalmente o sítio dentro do período de ocupação Tupi na Ilha de São Luís, notadamente pelos Tupinambá. A esse respeito, a documentação etnohistórica aborda a questão da chegada dos Tupinambá pela costa nordestina, fugindo do contato com os portugueses e se assentando na Ilha de São Luís já visitada pelos seus parceiros comerciais, os franceses, entre os séculos XVI e XVII. Além disso, aspectos tecnológicos da cultura material lítica e cerâmica atestam que esse assentamento foi ocupado por povos filiados a grupos Tupi, com cerâmica associada aos Tupinambá, conforme sólida literatura especializada (BROCHADO, 1989; LA SALVIA & BROCHADO, 1989; FACCIO, 1998; NOELLI, 1999/2000; ALMEIDA, 2008; PROUS & LIMA, 2010; ALBUQUERQUE, 2010, GARCIA, 2012; BANDEIRA, 2013a; CÔRREA, 2014; PANACHUCK, 2014) e de acordo com o quadro a seguir. 47

23 Quadro 6 Quadro comparativo dos elementos diagnóstico da cerâmica Tupi Cerâmica policroma Tradição Tupiguarani Pinturas na face interna e externa Uso de engobo branco Uso de pigmento vermelho e preto Presença de decoração plástica Atiplástico mineral Associação do mineral com outros antiplásticos Caco cerâmico como Antiplástico Queima redutora Caçarolas para cozinhar (naetá), Tigela para beber (cambuchi caguaba) Pacote arqueológico individual Sítio pouco profundo Deposição superficial de material Sítio Santo Antônio Sim Sim Sim Sim para o vermelho Sim para inciso, exciso e ugulado Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Por fim, o sítio Santo Antônio apresentou uma única ocupação humana, iniciada em torno de 1505, com o seu abandono se dando em torno de Os 40 anos de ocupação do Sítio, muito rápida, se considerados outros sítios Tupi do Brasil, corrobora com a densidade e natureza da cultura material, quantitativa e qualitativamente menos expressiva se comparada aos sítios vizinhos, a exemplo de Maiobinha I e II (BANDEIRA 2013a), Portal do Paço (BANDEIRA & SOUZA, 2014) e Turiuba I e II (BANDEIRA & SILVA, 2014). A esse respeito, correlações inter-sítios mais profundas, principalmente em relação aos assentamentos mais próximos do Santo Antônio, a exemplo do Maiobinha I e II (BANDEIRA 2013a), Portal do Paço (BANDEIRA & SOUZA, 2014) e Turiuba I e II (BANDEIRA & SILVA, 2014) poderão ser realizadas, na medida em que informações cronológicas estiverem disponíveis para se aferir a contemporaneidade ou não desses sítios e a ocupação de outras regiões da Ilha de São Luís por grupos Tupinambá. 48

24 REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, M. Recipientes cerâmicos de grupos tupi, no Nordeste brasileiro. In: Os ceramistas Tupi. Prous & Lima (editores). Volume I elementos decorativos, IPHAN: Belo Horizonte, ALMEIDA, Fernando Ozorio de. O Complexo Tupi da Amazônia Oriental. São Paulo, MAE/USP, Dissertação de mestrado, BANDEIRA, A. M. Ocupações humanas pré-coloniais na Ilha de São Luís MA: inserção dos sítios arqueológicos na paisagem, cronologia e cultura material cerâmica Tese (Doutorado). Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013a.. Relatório de Perícia Arqueológica do Residencial Village dos Pássaros I, II, III e IV, em São José de Ribamar MA. São Luís MA, julho 2013b.. Relatório de Resgate Arqueológico do Sítio Santo Antônio - Residencial Village dos Pássaros I, II, III e IV, em São José de Ribamar MA. São Luís MA, julho Relatório de análise do material cerâmico resgatado no sítio Santo Antônio, em São José De Ribamar MA. Brandi & Bandeira Consultoria Cultural Ltda.: São Luís, 2015a.. Relatório de análise do material lítico resgatado no sítio Santo Antônio, em São José De Ribamar MA. Brandi & Bandeira Consultoria Cultural Ltda.: São Luís, 2015b. BANDEIRA, A. M. & SOUZA, F. C. Relatório de Prospecção Arqueológica do Residencial Portal do Paço Minha Casa Minha Vida - Paço do Lumiar MA. Brandi & Bandeira Consultoria Cultural Ltda.: São Luís, BANDEIRA, A. M. & SILVA, F. J. L. Relatório de Prospecção Arqueológica do Loteamento Ilha Verde - São José de Ribamar MA. Brandi & Bandeira Consultoria Cultural Ltda.: São Luís, BROCHADO, J. P. An ecological model of the spread of pottery and agriculture into Eastern South America Tese (Doutorado). Illinois: Universidade de Illinois-Urbana-Champaign, CORRÊA, A. A. Pindorama de Mboîa e Îkaré: continuidade e mudança na trajetória das populações Tupi Tese (Doutorado). Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, D ABBEVILLE, C. História da missão dos padres capuchinhos na Ilha do Maranhão e circunvizinhanças. São Paulo: Siciliano, D ÉVREUX, Y. de. Viagem ao norte do Brasil feita nos anos de 1613 a São Paulo: Siciliano, FACCIO, N. B. Arqueologia do Cenário das Ocupações Horticultoras da Capivara, Baixo Paranapanema, SP, Tese de Doutorado. FFCL da USP, São Paulo, GARCIA, Lorena. Arqueologia na região dos interflúvios do Xingu-Tocantins. A ocupação Tupi no Cateté. Dissertação de Mestrado. MAE-USP. São Paulo, LA SALVIA, F.; BROCHADO, J. P. Cerâmica Guarani. 2 ed. Porto Alegre: Posenato Arte e Cultura, NOELLI, F. S. A ocupação humana na região sul do Brasil: arqueologia, debates e perspectivas Revista da USP, n. 44, p , 1999/2000. PANACHUK, L. Os ceramistas Tupi na Baía de São José, Maranhão: arqueologia como história indígena. In BANDEIRA, A. M & BRANDI, R. A. (ed.). Nova Luz sobre a Arqueologia do Maranhão. Foto Studio Edgar Rocha: São Luís, PROUS, A. & LIMA, T. A. Os ceramistas Tupi. Volume I, II E III. IPHAN: Belo Horizonte,

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