A intervenção do analista na clínica com crianças: uma complexa operação no campo da transferência

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1 A intervenção do analista na clínica com crianças: uma complexa operação no campo da transferência Lia Lima Telles Rudge Na psicanálise com crianças a pergunta inescapável é: quem demanda? Há sempre mais de um discurso atravessando a clínica. A intervenção do analista é decisiva, qualquer que seja a posição tomada é preciso considerar uma complexa operação no campo da transferência, que, certamente, terá implicações éticas. Neste trabalho estas questões estão sendo tratadas a partir da discussão de um caso clínico de uma menina de dois anos e meio, a quem chamarei de Tamara, cuja mãe foi presa, o que levou a menina a se separar desta mãe, a quem darei o nome de Sueli, de sua avó e de seus dois irmãos. As três crianças eram filhas de pais diferentes, com quem mantinham relações muito superficiais. Assim sendo, após a prisão de Sueli, o meninode cinco anos permaneceu com a avó, a menina de um ano foi morar com uma família que pretendia adotá-la e a guarda de Tamara ficou com uma tia avó porque, desde o seu nascimento, ela conviveu com muita freqüência com esta senhora, seu filho e sua nora. Foi a nora desta tia avó, a quem chamarei de Cida, que estava sendo atendida em psicoterapia individual na Clínica Psicológica do Instituto Sedes Sapientiae, que solicitou atendimento para Tamara porque não compreendia o que estaria levando a menina a insistir em chamar ela de mãe, ela que se sentia tão irritada com a presença de Tamara. Este caso foi encaminhado para um dos projetos desenvolvidos na clínica do Sedes, o

2 Grupo Acesso: Estudos, Intervenções e Pesquisa sobre Adoção, que pesquisa, justamente, as vicissitudes da quebra de laços entre a criança e seus pais na constituição da subjetividade. Enquanto terapeuta do Grupo Acesso, marquei uma entrevista com Cida que assim descreveu Tamara: Ela é uma criança de opinião, não aceita um não. Ela é minha cruz. Nas primeiras entrevistas, Cida se referia constantemente a um desejo de abandonar a menina num abrigo. Ao mesmo tempo, expressava uma total indisposição para delegar os cuidados da criança para um outro adulto. Tais observações me levaram a propor que o marido de Cida a acompanhasse numa das entrevistas, o que foi muito produtivo, porque ele deixou claro que só abriria mão dos cuidados da menina se Sueli fosse solta, reivindicasse e conquistasse o direito de sua guarda. Ou seja, ele exerceu a função paterna, garantindo que o destino desta menina fosse assegurado por uma instância transcendente, onde estava simbolizada a lei, confrontando as duas mães, Cida e Sueli, com a castração simbólica, face à entrada do pai na relação mãecriança-falo. Esta era uma cruz que Cida precisava suportar. Quando conheci Tamara, observei que ela era uma criança muito viva. Buscava a analista, os objetos da caixa, explorava a sala, inventava brincadeiras que envolviam abandonar e reencontrar objetos. Tamaraconvidava Cida a entrar nestes jogos com a bola e outros objetos; Cida recusava estas propostas; Tamara levava suas brincadeiras adiante; Cida assumia uma atitude crítica e vigilante e ameaçava sair da sala quandotamara parecia muito envolvida nas suas brincadeiras, como se quisesse manter a menina numa posição passiva e dependente; Tamara não se submetia a este jogo. Entendo que era isto que produzia a queixa de que ela era uma criança de opinião. Nos primeiros seis meses desta análise, realizei atendimentos semanais alternados, ora com a dupla Tamara e Cida, ora apenas com Cida. Nas sessões em que Tamara não estava presente, Cida buscava dar sentido aos

3 movimentos que a menina fazia, perguntando, por exemplo: Por que ela tem tanta mania de abrir e fechar a porta?, Por que chora tão alto e com tanto desespero?. Na presença de Tamara, Cida permanecia intolerante, mas o seu discurso começava a mudar. Ao contar que a pena da mãe de Tamara havia sido definida e que ela ainda teria que cumprir três anos e meio de prisão, disse: Olha a cruz que eu carrego. Ou não sei se sou eu que estou pendurada na cruz e comentou que Tamara. não estava mais dormindo em seu quarto. Conforme Tamara começou a se separar de Cida, Cida teve que tomar para si o problema desta cruz onde ela estaria pendurada. Numa sessão, quando nos encontramos na sala de espera, Tamara veio na minha direção muito animada, chamou Cida, que se recusou a vir. Tamara decidiu me acompanhar e isto acabou se configurando num momento muito importante para a história desta análise, pois tornou evidente que Tamara era o sujeito da cena analítica. Ao entrar na sala, Tamara imediatamente procurou a bola. Mais tarde foi para a pia, abriu a torneira e lavou uma girafa que ela chamava de cavalo, pôs a mão no buraco da torneira e disse: A barata. Perguntou: Onde é sua casa?. Fui à lousa e fiz uma casa, dizendo: É aqui. Tratava-se aí de dar alguma figurabilidadepara uma casa que cabia a ela construir imaginariamente. Ela embarcou nesta: pegou um giz, fez algumas bolas e disse: Essa é minha casinha, fico lá em cima. Perguntei: O que tem lá? Quem mora aí?. Ela esmagou o giz no chão e disse: Cadê a mamãe, vou procurar. Face à pergunta Quem mora aí?, ela entrou em angústia, porque ainda não havia conquistado a identificação primordial com uma imagem que pudesse reconhecer como um Eu. Penso que ela procura uma mamãe, neste momento, buscando referências para o reconhecimento deste Eu. Foi aí que eu me vi frente a um problema clínico e ético, ao pensar na resposta que Cida daria a esta demanda. Na maior parte das situações em que Tamara fazia

4 apelos para que Cida a confortasse, seja pedindo o seu colo, ou buscando uma fralda ou outro objeto que pudesse funcionar como um objeto transicional, Cida reagia com grande hostilidade e com um ar de superioridade, dizendo frases do tipo: Você é muito chata, não consegue desgrudar de mim. Decidi operar um corte no movimento automático e repetitivo de Tamara, que, a meu ver, só acentuaria sua angústia, introduzindo um terceiro elemento. Disse-lhe: Talvez você queira saber onde está a mamãe Sueli e porque nunca mais voltou a vê-la. Esta proposta visava também, dar uma consistência imaginária para o objeto de sua falta. Tamara foi, novamente, muito receptiva à minha entrada, dizendo: Faz a Sueli. Fiz um desenho na lousa. Ela fez, então, um caminho no chão de giz, riscou a parede e me riscou e disse: Faz um centro. Dois significantes me ocorreram: umbigo e barriga, mas aí eles acabaram convergindo na imagem da barriga de uma grávida, à qual fiquei capturada. Diante da minha paralisia, Tamara se angustiou, mexeu forte na água e disse: A barata horrível, cadê minha mãe, quero minha mãe. Tamara foi buscar Cida e retornou à sala em sua companhia, foi para baixo da mesa e pediu que eu a procurasse. Arma-se, então, uma cena entre três personagens: eu sou alguém que sente a falta dela; ela é supostamente o objeto que me falta e que eu desejo; no encontro forma-se uma imagem de completude e perfeição, que representa o eu ideal de Tamara; Cida está no lugar de um terceiro, o Outro, cujo testemunho ratifica o reconhecimento desta imagem. Fica claro aqui, aquilo que Lacan nos ensinou: que mais importante que a imagem, é a existência de um Outro, um terceiro que sustente a imagem fazendo-a existir. Foram criados os seguintes dispositivos para garantir que este tipo de sustentação: Em algumas sessões, eu já havia observado que Tamara vinha chamando sua mãe Sueli de minha mãe trancada. Posteriormente, numa outra sessão, Cida me contou que Tamara havia se trancado num quarto com suas

5 amigas, sentindo muito medo, o que demonstrava que ela já estava começando a dar figurabilidade ao que estava trancado. Entendi que estes acontecimentos me convocavam a destrancar a porta imaginária que impedia que mensagens circulassem entre Tamara e Sueli Nessa linha, propus que Cida trouxesse algumas fotos através das quais poderia contar para Tamara., histórias de sua família. Pouco tempo depois, ao mostrar as fotos que trouxera, Tamara vibra ao me contar suas histórias. Referindo-se à casa onde mora, diz: Essa é minha casinha linda!. Pergunto: O que aí é tão lindo?. Diz: Tem amor. Mostra a foto de um bebê e diz: Sou eu. Cida diz: Não é você, já te disse que esta é a Rita quando ela era bebê. Rita é a filha de Cida. Quando Tamara olhou a foto de Sueli, virou a foto do lado de trás e disse: Não tem nada. Algumas passagens de sua análise, como os fragmentos narrados, indicavam que Tamara poderia fracassar de dois modos distintos no estádio do espelho. Por um lado, ela começava a se reconhecer numa imagem que ela chamava de eu, identificando-se com a filha de Cida, que era admirada por toda a família. O problema em jogo neste movimento, que correspondia ao terceiro tempo do estádio do espelho, era que Tamara. nãocontava com a sustentação de Cida para a ratificação deste reconhecimento. Por outro lado, enquanto as mensagens de Sueli permanecessem inacessíveis para Tamara., ela não teria condições de se identificar com nada que ela pudesse supor como objeto de desejo da mãe. Tais hipóteses me levaram a apostar na criação de um espaço onde Sueli pudesse ser escutada na prisão, mesmo sem ter garantias de que ela responderia favoravelmente. Disse para Tamara que, de fato, ela não sabia nada de sua mãe Sueli, e que ela precisava conhecê-la melhor para conhecer sua própria história e que, portanto, eu iria ver a mamãe Sueli lá onde ela estava.

6 Como Sueli já estava presa há quase um ano e meio, seu advogado estava entrando com um pedido de uma condicional, o que possibilitaria a ela conviver com Tamara num tempo relativamente breve. Eu tinha clareza de que este momento precisava ser tratado com cuidado. Consegui a autorização do delegado do presídio onde Sueli estava cumprindo sua pena, para visitá-la mensalmente. Disse a Sueli que sua filha precisava saber um pouco mais sobre o tempo em que viveram juntas, como ela era quando bebê, enfim...sueli respondeu prontamente, parecendo muito entusiasmada para contar algumas histórias que contei para Tamara. Uma delas, relacionava-se ao nascimento da irmã caçula de Tamara. Nesta ocasião, sempre que a mãe carregava o bebê, Tamara ficava extremamente ciumenta. Sueli contornou a situação do seguinte modo: comprou uma boneca para Tamara, andavam juntas, Sueli empurrando o carrinho do bebê e Tamara empurrando o carrinho de sua boneca. Após escutar esta história, mostrei a Sueli sua possibilidade de reconhecer desejos e angústias em sua filha e de dar um encaminhamento para os conflitos que iam aparecendo. A história contada por Sueli evocava o fantasma de separação e reencontro do objeto primário, justamente, o fantasma que era repetidamente encenado nas sessões de Tamara. A singularidade que este momento traz é que Sueli possibilita que Tamara se desloque de uma posição passiva e desamparada, para se identificar com ela, numa posição ativa; assim como ela carrega o seu bebê, a filha carrega a sua boneca. Tamara ficou felicíssima quando lhe contei estas histórias e quis encená-las na sessão, fazendo esta brincadeira comigo, ela era a mãe e eu a filha. A diferença que ela introduziu foi a seguinte: ela era uma mãe que queria sair para namorar, eu era uma filha que chorava muito quando a mãe ia embora, ela me deixava de castigo, eu protestava. Podemos observar aí algumas novidades: não se trata mais do triângulo criança-mãe-falo, pois já estão presentes os quatro elementos mínimos que compõem o sistema simbólico, criança-mãe-pai-falo. Num outro encontro, Sueli contou que estava fazendo uma colcha rosa para dar à filha no Natal e disse que tinha medo de como a filha reagiria quando ela saísse da prisão, disse: Ela parece tão exigente, muitas vezes não quer falar comigo. Disse a ela que Tamara também estava muito insegura a respeito deste momento, afinal ela havia se apegado à nova família e precisava conhecer melhor a mamãe Sueli. Sueli trouxe uma grande angústia e disse: As horas não passam aqui na prisão, tudo o que tenho para

7 fazer é ler cartas. Ao começar a se reaproximar de sua filha, através das mensagens que passam a circular entre elas, Sueli se depara com a experiência da falta e tenta lidar com ela, tecendo, lendo e escrevendo mensagens. Depois de alguns meses, Tamara e Cida estavam brigando na sala de espera; ao observar esta situação, convido-as a me acompanhar para iniciarmos a sessão. Quando estou fechando a porta, Tamara diz: Não fecha, deixa aberto. Pergunto: Você tem medo de ficar trancada? Quer deixar aberto?. Ela faz um gesto de sim com a cabeça. Pergunto: Para alguém poder entrar ou para alguém poder sair?. Diz: Para sair. Digo: Deve ser assustador ficar trancada. Ela deita a cabeça em mim. Digo: Vamos ver a caixa. Será que tem alguém triste lá trancado?. Ela tira o ursinho e outros brinquedos delicadamente, aos poucos começa fazer isto mais rapidamente, até que começa a jogar os brinquedos no chão. Enche de água um fogãozinho, com um buraco embaixo, com a água que escorre no chão, faz um caminho que chega até Cida. Neste momento, Cida se levanta bruscamente e vai embora. Tamara diz: Lia, fica aqui, finge que você tá vendo televisão na sua casa e você vê aquela menina. Finge que você é minha mãe, eu saí de sua barriga ontem e você vai me colocar no colo. Vai para o meu colo e continua: Eu vou mamar... Agora você vai cozinhar. Chupa o dedo. Diz: Agora você vai me dar chupeta. Agora você vai passear comigo. A casa tá uma bagunça mas você vai deixar. Quando Tamara. pede que eu mantenha a porta aberta, ela me convoca, enquanto analista, a ajudá-la a sair em busca do olhar de um Outro que dê sentido e sustentação para as suas mensagens e movimentos. Na minha presença, ela encontra este olhar, o que possibilita que ela se sinta acolhida até mesmo na sua confusão. Tamara me mostra que está ali procurando construir caminhos. Muitas vezes nos perguntamos o que significa demanda de análise numa criança. Entendo que a demanda de análise numa criança se configura

8 por meio do trabalho de transferência. A criança tem uma palavra, tão plena quanto a do adulto mas não se trata de maravilhar-se com ela, como se ela se constituísse numa revelação do céu, e, sim, de engajá-la. Um grunhido só se torna uma palavra quando alguém se coloca a questão de saber o que ele quer dizer. Uma palavra só é palavra quando alguém acredita nela. É neste ponto que a escuta do analista é tão decisiva. Referências Dor, J. O estádio do espelho e o Édipo in Introdução à leitura de Lacan. Artes Médicas. P. Alegre, Gueller, A. D. A ilusão especular in Revista ide n. 42. Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, 2006 Lacan, J. O estádio do espelho como formador da função do Eu tal qual nos é revelada na experiência psicanalítica. (Comunicação no XVI Congresso Internacional de Psicanálise, Zurich, 17 de julho de 1949) in Cadernos Lacan 1 ª Parte. Associação Psicanalítica de Porto Alegre.

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