AJES - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 AJES - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO INFANTIL DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL NA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA SUZANA ANDRÉIA DE SOUZA FORMIGONI ORIENTADORA: PROF. ILSO FERNANDES DO CARMO ALTA FLORESTA/2011

2 AJES - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO INFANTIL DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL NA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA-MT SUZANA ANDRÉIA DE SOUZA FORMIGONI ORIENTADORA: PROF. ILSO FERNANDES DO CARMO. Trabalho apresentado como exigência para a obtenção do titulo de Especialista em Psicopedagogia com Ênfase em Educação Infantil. ALTA FLORESTA/2011

3 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus e, A minha família pelo apoio e pela paciência que tiveram comigo durante a minha caminhada me incentivando a não desistir jamais.

4 DEDICATÓRIA Dedico aos professores da AJES pelo apoio e pela paciência que tiveram comigo durante a minha caminhada

5 "Ainda que eu fale todas as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor sou como o bronze que soa ou o sino que retine (...) mesmo que tivesse toda a fé a ponto de,transportar montanhas, se não tiver amor, eu nada serei. Paulo, carta aos Coríntios, Cap. 13.

6 RESUMO Crianças inquietas, hiperativas, disléxicas ou com distúrbios de aprendizagem na escola, é cada vez mais comum. Quando diagnosticado, o discente torna-se rotulado, e o problema transferido à família. As instituições brasileiras de ensino sofrem uma série de problemas, e os distúrbios de aprendizagens fazem parte desta ordem de fatos, apresentando-se de forma bastante preocupante aos profissionais da Educação. Os problemas de aprendizagem infelizmente são diagnosticados com muita demora pela escola, uma vez que os pais não têm os conhecimentos necessários para detectar fatores relacionados aos distúrbios. A família responsabiliza a instituição de ensino pelo fracasso escolar da criança, e ao mesmo tempo a escola culpa a família por não orientar e contribuir no processo ensino-aprendizagem de seu filho. Devido a estas atitudes, o aluno é muitíssimo prejudicado, já que o mesmo não consegue acompanhar o desenvolvimento da classe em que se encontra inserido. Infelizmente, em muitos casos, a própria escola não está preparada para enfrentar certos tipos de problemas de aprendizagens. Com o objetivo de avaliar quais as dificuldades que os professores de Educação Infantil enfrentam ao trabalhar com crianças com distúrbios de aprendizagem e quais as dificuldades encontradas na realização deste trabalho na escola 19 de Maio, foram confeccionados 10 (Dez) questionários com 15 (Quinze) perguntas e distribuídos aos professores. Este trabalho de pesquisa possibilitou-nos visualizar de maneira crítica a questão do fracasso da criança nas séries iniciais do ensino fundamental. Muitos educadores atribuem a responsabilidade do insucesso do aluno à situação econômica; à família e a própria criança, no entanto, percebemos que o papel da escola em atender as necessidades do aluno não é questionado, compactuando com a concepção de que o aluno é que precisa adaptar-se a escola, onde quem não é capaz de responder as suas exigências não está pronto para acompanhar o processo de escolarização, como conseqüência ele é excluído do sistema escolar. Palavras-chave: Escola; Escrita; Leitura; Dificuldade de Aprendizagem.

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...07 CAPITULO I: A LEITURA E A ESCRITA...10 CAPITULO II: AMBIENTE FAMILIAR E DISTURBIOS DE APRENDIZAGEM...13 CAPITULO III: CAUSAS DOS DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM...16 CAPITULO IV: TRABALHO COM ALUNOS COM DISTURBIOS DE APRENDIZAGEM...19 CAPITULO V: METODOLOGIA, ANÁLISE E DISCUSSÃO DE DADOS ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS...31 CONCLUSÃO...32 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...35 ANEXOS...38

8 INTRODUÇÃO A aprendizagem é uma atividade fundamental da escola para a formação dos alunos, trabalhando com crianças que apresentam algum tipo de distúrbio na aprendizagem e quanto elas necessitam de acompanhamento contínuo. O ser humano é único e não pode ser deixado de lado, a vida é direito para todos. Ao repensar sobre essas dificuldades que acompanhamos ao longo do tempo, optou-se em pesquisar sobre os fatores que interferem a aprendizagem da criança. Buscamos nessa pesquisa conhecer o trabalho dos professores e, como seria a convivência dessas crianças em seus lares familiares. Essa monografia tem por objetivo analisar quais os distúrbios que mais interferem na aprendizagem do aluno. Essas dificuldades possuem várias causas e podem afetar o desenvolvimento da criança deixa a mesma com a aprendizagem lenta e desmotivada para frequentar uma sala de aula. As crianças com distúrbios de aprendizagem sentem-se excluídas em casa e na sala de aula, mas para que isso não ocorra o professor deve fazer com que o aluno socialize-se com os outros amigos. Cabe ao professor buscar estratégias de socialização para que não ocorra nenhum tipo de exclusão dentro e fora da escola devido a esta dificuldade, a criança sofre de um desenvolvimento lento não conseguindo acompanhar os outros alunos na escrita e na leitura. Muitas crianças apresentam dificuldades, muitas escolas possuem crianças com distúrbios, crianças inquietas, hiperativas, disléxicas. Tais problemáticas em sua maioria são diagnosticadas após o ingresso da criança à instituição de ensino, o que ocasiona uma significativa parcela de tempo voltado a observação do comportamento, cognição, ensino, aprendizagem da criança, quando na verdade a escola poderia ser cônscia dos distúrbios desde a pré-escola. Quando diagnosticado, o discente torna-se rotulado, e o problema transferido à família. Essa estigmação faz com que a criança incorpore a doença, o que implica de mais problemas, inclusive de autoestima, pois acredita que suas dificuldades de aprendizagem são conseqüência de suas limitações pessoais.

9 08 Ao ensinar, o professor também aprende, e ensinar também é intervir, encaminhar, instrumentalizar, acompanhar o educando em sua caminhada na construção do saber, ao descobrir o nível da ansiedade do aluno, o educador pode lidar mais facilmente com o processo ensino aprendizagem. É importante que a criança saiba o quê e o porquê é preciso que ela saiba ler e escrever corretamente, e ainda levá-lo a refletir sobre as semelhanças e diferenças entre a fala e a escrita. Com o objetivo de avaliar quais as dificuldades que os professores de Educação Infantil enfrentam ao trabalhar com crianças com distúrbios de aprendizagem e quais as dificuldades encontradas na realização deste trabalho na escola 19 de Maio, foram confeccionados 10 (Dez) questionários com 15 (Quinze) perguntas e distribuídos aos professores. Este trabalho de pesquisa possibilitou-nos visualizar de maneira critica a questão do fracasso da criança nas séries iniciais do ensino fundamental. Muitos educadores atribuem a responsabilidade do insucesso do aluno à situação econômica; à família e a própria criança, no entanto, percebemos que o papel da escola em atender as necessidades do aluno não é questionada, compactuando com a concepção de que o aluno é que precisa adaptar-se a escola, onde quem não é capaz de responder as suas exigências não está pronto para acompanhar o processo de escolarização, como conseqüência ele é excluído do sistema escolar. Dessa forma, os dados coletados nos mostram que compatibilizar se dá através da busca do conhecimento cientifico pelos professores nos cursos de formação continuada, possibilitando relacionar as experiências dos alunos conscientizando-os para a necessidade de estar elaborando métodos de inclusão para os alunos. Após a análise qualitativa realizada, por meio de questionários para os professores, demonstram que a escola ainda não está preparada para trabalhar adequadamente com o aluno disléxico, com possíveis sintomas de dislexia ou que apresentem outra dificuldade de aprendizagem, uma vez que os professores alegaram conhecer sobre dixlexia, mas não conseguiram argumentar sobre a mesma.

10 09 Com base nos resultados encontrados na pesquisa com os professores, ficou evidente que a divulgação esta ajudando a popularizar a dislexia. Esta por sua vez, esta começando a ser vista de uma maneira diferente. O entendimento da dislexia ainda esta em andamento e deve continuar por ser um distúrbio de relevância no contexto escolar. Conclui-se que embora a dislexia seja uma dificuldade presente em sala de aula, ela é de difícil entendimento e por este motivo, muitas vezes as crianças com essa dificuldade, passam a ser mal interpretada, dificultando assim o diagnóstico. Por este fato, é necessário que os professores estejam atentos, sobre o que é a dislexia, evitando assim o diagnóstico tardio, o que dificulta no tratamento A presente pesquisa está dividida em cinco capítulos. No primeiro capítulo faz-se referência à Leitura e a Escrita. No segundo será relatado o ambiente familiar e distúrbios de aprendizagem. O terceiro traz uma discussão sobre a Causa dos Distúrbios de Aprendizagem, no quarto capitulo falará sobre o trabalho com Alunos com Distúrbios de Aprendizagem e no quinto capitulo foi analisado os dados das pesquisas.

11 CAPITULO I: A LEITURA E A ESCRITA Definir leitura e escrita não consiste em tarefa fácil, pois ao contrário do que possa parecer, estas são áreas complexas e abrangentes. São vários os sentidos que podem ser atribuído às idéias de leitura e escrita, podendo estes, serem restritos ou amplos. Em termos escolares, tanto a leitura quanto a escrita estão diretamente vinculadas à alfabetização, adquirindo deste modo caráter de aprendizagem formal. No sentido, são encontradas definições simplistas tanto para a leitura como para a escrita. Conforme ZORZI (2003, p.58), a escrita é a representação de palavras ou idéias por meio de letras ou sinais convencionais. Nesta perspectiva, não há como falar de leitura sem falar de escrita ou viceversa, pois segundo SANTOS (2002, p.87), a leitura é uma atividade ligada essencialmente a escrita, assim o ato de decodificar um texto requer o entendimento também de codificá-lo por meio de várias linguagens. É muito mais do que isso, exige do indivíduo uma participação efetiva levando-o a construção do conhecimento. O ato de ler permite o desenvolvimento do senso crítico, aprimorando a capacidade e as possibilidades de participação social. VILLARDI (1999, p.74), afirma que a leitura é fundamental não apenas para atender às necessidades do aluno na sua formação acadêmica, mas também na formação do cidadão, cuja tarefa é também da escola. Trata-se de deixar uma antiga concepção que fundamenta a alfabetização preliminar ao ato de ler. A ativação do conhecimento prévio é, então, essencial à compreensão, pois o conhecimento que o leitor tem sobre o assunto que lhe permite fazer as inferências necessárias para relacionar diferentes partes discretas do texto num todo coerente. Este tipo de inferência, que se dá como decorrência do conhecimento de mundo e que é motivado pelos itens lexicais no texto é processo inconsciente do proficiente. (ZORZI, 2003, p.25). É importante destacar, segundo SANTOS (2002), ao dizer que a leitura e a escrita são as atividades que mais têm recebido atenção nos últimos anos. Tal fato explica-se pela importância que têm estas duas atividades na formação de cada indivíduo já que, além de serem o instrumento de acesso às demais áreas de conhecimento, constituem-se num meio pessoal.

12 11 Conforme BASSOLS (2003), aquele que tem dificuldades encontrará sérios problemas na aprendizagem. Aprender a ler e escrever ainda é tarefa difícil para grande número de crianças. Estas que serão classificadas no decorrer como portadoras de um distúrbio de aprendizagem, dificilmente conseguem ser alfabetizadas e/ou acompanhar o processo de ensino, sem o apoio de uma reeducação psicopedagógica. A leitura abrange e envolve aspectos sensoriais, emocionais, intelectuais, fisiológicos e neurológicos. É a correspondência entre sons e sinais, pela da compreensão do conceito ou idéia que cada ser humano pode adquirir. BOLSONI- SILVA (2002, p.21), as crianças com distúrbio de aprendizagem sofrem de um atraso no desenvolvimento da atenção seletivo o que acaba dificultando as funções de memorização e organização do conhecimento. Não podemos determinar um único fator como causa responsável por não ocorrer a aprendizagem, pois esse é um processo complexo por estar ligado a vários sistemas e habilidades, quanto mais rápido o professor diagnosticar na criança as dificuldades de aprendizagem e alertar as famílias para que ela precisa de maior compreensão e acompanhamento adequado com profissionais especializados no assunto. (CAGLIARI 1993 p.24).. No nosso dia-a-dia, aprendizagem frequentemente refere-se aos métodos formais de aquisição de novos conhecimentos e habilidades, como por exemplo, aprender na sala de aula. Mas, o conceito de aprendizagem tem vários significados não compartilhados. Já para BASSOLS (2003), aprendizagem é um processo que produz uma alteração relativamente no comportamento, ou no conhecimento como resultado de experiências passadas. Para SANTOS (2002), a construção do conhecimento se dá pela da interação. É importante que o professor proponha atividades desafiadoras para seus alunos, discuta, questione em torno da importância da leitura em nossa sociedade. A leitura é um instrumento de poder, além disso, a leitura e a escrita tem uma estrutura de forma linguística próxima do padrão culto, usado pelas classes privilegiadas. Sabemos que a criança ao observar ela interage com seus semelhantes atribuindo significados aos seres, objetos e situações que a rodeiam. Antes mesmo de ingressar na escola ela pode ser capaz de ler rótulos, placas, símbolos de trânsito.

13 12 Aprender a ler é algo de grande importância na vida dos seres humanos, é muito mais do que aprender o valor sonoro das letras, formas palavras e frases. É necessário ter contato e interagir com textos escritos e fazer com que ela perceba as funções sociais da escrita: ler por algum motivo ou para alguma coisa. A prática de ler ou ouvir uma historia ajuda a criança a se conscientizar das funções, formas e convenções dos textos. Ler textos para a criança quando a mesma é incapaz de ler sozinha, geralmente a leva a associar a leitura ao prazer. (CAGLIARI 1993 p.32) A leitura e o trabalho com vários tipos de textos não farão sentido se o aluno não compreender suas relações e conexões com o sistema de letramento. O contato com a linguagem escrita e textos que circulam no meio em que a criança vive ela vai adquirindo habilidades para analisar e refletir sobre o que lê. De acordo com SANTOS (2002), uma leitura pode ser ouvida, vista ou falada. Em geral não lemos fora da escola. Algumas pessoas ao serem socializadas para ler, envergonham-se, dão desculpas de não saber ler direito. Isto ocorre devido ao preconceito lingüístico da sociedade, que inibe diante do próprio dialeto, que são mal vistos pelo dialeto-padrão. Um preconceito que a escola nunca desfez ao contrário sempre incentivou. [...] as práticas mais usadas em sala de aula são inibidas do desenvolvimento da capacidade de compreensão. Uma dessas praticas é a leitura avaliação em que se utiliza a leitura em voz alta para avaliar a capacidade de compreensão da criança. É preciso no processo escolar, avaliar se o aluno esta desenvolvendo adequadamente suas habilidades de leitura, mas para isso devemos saber exatamente o que vamos avaliar e quais são as tarefas que, se o aluno conseguir executar, nos permitem dizer que esse aluno lê. (ROUET (1995), apud SANTOS (2002, p.45) Para (CAGLIARI 1993 p.24), a leitura envolve principalmente a identificação dos símbolos impressos (letras palavras) e o relacionamento destes símbolos com os sons que eles representam. No início do processo de aprendizagem da leitura, a criança tem de diferenciar visualmente cada letra impressa, e cada símbolo gráfico em um correspondente sonoro. Quando a letra p é visualizada, esta dever ser relacionada com a forma sonora que a representa, ou seja, (p). A educação dos filhos depende dos pais o ambiente familiar e peça importante para o desenvolvimento de crianças dom distúrbios de aprendizagem.

14 CAPITULO II: AMBIENTE FAMILIAR E DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM dos filhos. Torna-se cada vez maior a preocupação dos pais em acertar na educação BOSSA (1998), ressalta que mais do que responsáveis pela qualidade de vida, os pais são construtores do aparelho psíquico dos seus filhos. Através das influências familiares, vai-se paulatinamente moldando seu comportamento. Os pais o fazem, na maioria das vezes, de modo inconsciente. Quando as expectativas familiares e as do grupo de fora da família se chocarem, a criança conhecerá um conflito. MARTÍN, E. e MARCHESI (1995) atribuem à família garantia de sobrevivência física de seus membros e ressaltam que é dentro dela que se realizam as experiências básicas que serão imprescindíveis para o desenvolvimento autônomo dentro da sociedade (aprendizagem do sistema de valores, da linguagem, do controle de impulsividade, etc.). De acordo com ROUET (1995), apud SANTOS (2002, p.45) classifica os pais nas seguintes categorias: - os pais autoritários manifestam altos níveis de controle, de exigências de amadurecimento, porém baixos níveis de comunicação e afeto explícito. - os pais têm certas maneiras características de se comportarem, e estas têm influências diferentes sobre os filhos, que podem desenvolver diferentes personalidades; - a criança deve desenvolver um autoconceito positivo, sendo, para isso, muito importante as reações dos adultos. - Os atritos entre os pais constituem, conforme o autor, o mais comum antecedente dos desajustamentos emocionais nos filhos. Daí surgirem grandes conflitos e por parte dos pais, sentimentos de decepção e fracasso diante da inutilidade de "tanto esforço". CIASCA (2003), atribui à primeira infância, a tarefa indiscutível de criação da segurança emocional. Quanto mais jovem a criança, maior sua necessidade de segurança. A importância da segurança emocional fez com que se desse grande atenção à posição do lar. JOSÉ e COELHO (1999), colocam que o ajuste da criança à nova situação e relação com o novo irmão, dependerão do caráter da criança, mas também da interação com os pais e de outras variáveis (idade, anos de diferença entre os irmãos, sexo). Não menos importante é a contribuição da família para o desenvolvimento cognitivo da criança.

15 14 De acordo com BOSSA (1998), existe, pois, um desenvolvimento cognitivo que antecede e prepara o surgimento da linguagem; e, mais tarde, quando esta se constituir em linguagem simbólica e instrumento de apoio para o pensamento, influenciará o próprio desenvolvimento cognitivo. O nível sócioeconômico da família também exerce enorme influência no aparecimento de problemas de aprendizagem. Dessa forma, as crianças de classe média mostram-se muito mais interessadas em estudar do que as provenientes de famílias de classe inferior. CIASCA (2003), descreve as crianças que provêm de classe média possuem melhor vocabulário, articulam com maior perfeição, falam mais correta e gramaticalmente e constroem frases mais elaboradas do que as crianças de classes inferiores. A própria fala interna da criança torna-se a mais importante fonte de estímulo verbal no fim do período pré-escolar e nos primeiros tempos da escola Cabe, pois, à escola, favorecer ou desfavorecer o desenvolvimento da linguagem. Sua atuação deverá divergir conforme a procedência das diferentes crianças. Sabe-se que o código elaborado de certos contextos sociais é predominante na escola, o que provoca em algumas crianças uma descontinuidade entre os usos da linguagem aprendidos em casa e os utilizados na escola. De acordo com DOCKRELL e MCSHANE (2000), o meio pode ser em alguns casos o fator principal do problema de uma criança. Porém, mesmo que não seja causa única, pode contribuir para aquisição de conhecimentos acadêmicos. Muitas vezes, é possível modificar o ambiente para que a criança adquira a habilidade que ainda não possui. Devemos entender como meio, tanto a situação física na qual vive uma criança, quanto os relacionamentos entre essa criança e os outros indivíduos. CIASCA (2003), descreve fatores familiares contribuintes citados por pesquisas científicas para o transtorno da leitura, que acreditamos serem importantes para as diversas dificuldades de aprendizagem. São apontados como aspectos agravantes das dificuldades na aquisição de conhecimentos o alcoolismo, as ausências prolongadas, as enfermidades e o falecimento dos pais. A violência doméstica e a separação conjugal também afetam o ensino.

16 15 Em relação aos irmãos, são ressaltadas as relações de competitividade e rivalidade. Os maus hábitos (permitidos ou negligenciados pelos pais), como assistir televisão demasiadamente e falta de descanso também contribuem. Existem fatores sócio-econômicos, descritos pelos autores DEL PRETTE, (2005) dos quais os pais participam, sem poderem facilmente modificá-los. Entre eles encontram-se as más condições de moradia, a falta de espaço, de luz, de higiene, assim como da alimentação mínima necessária para o crescimento e desenvolvimento infantil adequado. Conforme afirma DEL PRETTE, (2005), os pais utilizam três alternativas para promover a competência social dos filhos: o estabelecimento de regras por meio de orientações, manejo de conseqüências por meio de recompensas/punições e servindo como exemplo. Autores citados por BOLSONI-SILVA, (2002) apontam habilidades parentais que interferem na aprendizagem e socialização dos filhos. Dialogar com os filhos. Expressar os sentimentos dos pais para os seus filhos e aceitar os sentimentos dos filhos. Evitar o uso de punições, privilegiando a utilização de recompensas aos comportamentos adequados. Ignorar o comportamento inadequado, não dando atenção a ele. DOCKRELL e MCSHANE, (2000), afirma que a habilidade dizer não, negociar e estabelecer regras para os filhos. Os pais precisam pedir tarefas para os filhos de forma que sejam capazes de cumprir conforme idade e as habilidades que possuem. A habilidade de desculpar-se precisa ser considerada, pois os pais ao pedirem desculpas, estão admitindo os próprios erros e ensinando os filhos a comportarem-se de forma parecida, o que é desejo dos pais. A participação dos pais nas atividades escolares também é de suma importância, além das habilidades parentais. CABALLO e SIMON (2005) acreditam que é relevante realizar um treinamento de pais para que eles possam auxiliar o filho na realização adequada das tarefas de casa. DEL PRETTE, (2005), com relação às tarefas de casa, para que a criança as execute, os pais devem estar atentos para condições antecedendes aos comportamentos envolvidos no estudar, os próprios comportamentos e as condições consequentes a eles. As condições antecedentes são: ambiente organizado, bem iluminado, silencioso, horário fixo de estudo, material escolar completo e atraente.

17 CAPITULO III: CAUSAS DOS DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM ZORZI, (2003), relata que a aquisição do código escrito pelo indivíduo representa um marco importantíssimo no seu desenvolvimento, sendo considerado fator diferencial na sociedade de letrados e que existirem níveis de conhecimento da linguagem que podem interferir na aquisição do código escrito Dentre os aspectos do desenvolvimento infantil que interferem no aprendizado do código escrito, merecem especial atenção as limitações em linguagem oral que a criança apresenta, ou apresentou, no curso do seu desenvolvimento, as quais, atualmente, são consideradas como fatores causais das dificuldades em leitura. (BASSOLS, 2003,p.87). Além do que, alterações em componentes da linguagem podem ocasionar não só a dislexia do desenvolvimento como o distúrbio de aprendizagem. Os termos dificuldades e distúrbios de aprendizagem têm gerado muitas controvérsias entre os profissionais, tanto da área da educação quanto da saúde. Os transtornos de aprendizagem podem persistir até a idade adulta (CAPELLINI, 2004, p.46). SANTOS e NAVAS (2002) relatam que no processo de reabilitação, as habilidades cognitivas e metacognitivas da linguagem também devem ser estimuladas, visando facilitar o processamento da leitura e da escrita em todos os seus níveis: ortográfico, semântico, contextual e fonológico. Em relação aos distúrbios ZORZI, (2003) destaca Distúrbio da linguagem escrita; Distúrbio de aritmética e Distúrbios não verbais de aprendizagem: Disgrafia: é a dificuldade em passa a escrita o estimulo visual da palavra impressa, caracteriza-se pelo lento traçado das letras, que em geral são legíveis. Distúrbio de aritmética: Discalculia: é a dificuldade em aprender aritmética, pode ter varias causas pedagógicas, capacidade intelectual limitada de disfunções do sistema nervoso central. Distúrbio não verbais de aprendizagem: tais problemas são as defasagens acentuadas que o professor ira observar durante situações em que a criança demonstra dificuldade para compreender o significado das ações dos outros, como gestos, expressões faciais. Orientar-se no espaço esquerda, direita, realizar desenhos de figuras humanas,

18 17 Imagem corporal: esta habilidade, implica no conhecimento adequado do corpo. Este conhecimento abrange: o conceito do corpo, o conhecimento consciente e intelectual do corpo e da função de seus órgãos (o conhecimento de que têm duas mãos, duas pernas, cabelo, olhos, coração, a imagem corporal pode ser inferida a partir dos desenhos da figura humana que a criança realiza). E através do corpo que a criança interage com o mundo. Lateralidade: é o uso preferencial de um lado do corpo para a realização da atividade. A criança destra tem o hemisfério esquerdo como dominante enquanto que a criança canhota tem como dominante o hemisfério direito. Esta inversão ocorre entre os hemisférios e os lados dominantes são devido ao cruzamento das fibras nervosas ao saírem do cérebro. A criança canhota é tão normal como a criança destra e a dominância lateral esquerda não é a causa de qualquer distúrbio de aprendizagem, ou de fala, mas nunca causá-los. CIASCA (2003), defende uma escolha de metodologia baseada nas diferentes dificuldades que as crianças apresentam. Isto possibilitaria que a criança fizesse relações entre a forma global das palavras e o respectivo som e, só depois desta relação estabelecida, se analisariam os diferentes componentes sonoros das palavras. A criança que inicia uma alfabetização sem possuir as noções de posições e orientações espacial, pode apresentar grandes problemas em sua aprendizagem, mas para que isso não aconteça é necessário saúde física e mental. A saúde é portando, uma condição que envolve todo o organismo, e o resultado da interação física e mental e do ambiente em que a criança vive. ZORZI (2003), afirma que o critério da idade cronológica não deve ser aceitável por si só, devendo-se adotar o critério idade mental ao se falar em idade de inicio de alfabetização. A idade mental engloba a potencialidade de cada criança;a motivação para aprender; o grau de estimulação das habilidades básicas necessárias a uma boa alfabetização; as experiências adquiridas pela criança na interação com seu meio ambiente. Segundo SANTOS e NAVAS (2002), para avaliar a maturidade escolar, geralmente se aplicam os seguintes testes. - Testes apropriados de prontidão

19 18 - Testes de inteligências - Avaliação sobre o comportamento da criança dentro do ambiente escolar. uma criança possui distúrbios quando suas reações às situações de vida são pessoalmente, tão insatisfatórias e impróprias que não podem ser aceitas pelos companheiros e pelas adultos. Por isto, estas crianças sãos vistas como tendo limitações em seus padrões de comportamento e pouca flexibilidade para modificá-lo. Seu comportamento difere consideravelmente de outros na mesma circunstancia, não pela qualidade, mas pelo grau. São muito excitáveis ou muito inibidas, muito valentes ou muito medrosas. Estão nos extremos de qualquer variação de conduta. (CAPELLINI, 2004, p.47). Os distúrbios sócioemocionais apresentam variações em grau e extensão, ou seja, desde uma leve instabilidade até significativas alterações na personalidade. Não é fácil encontrar uma definição clara e abrangente para designar problemas de aprendizagem, para o quais inúmeros termos, são utilizados: distúrbios, dificuldade, transtorno e fracasso escolar.

20 CAPITULO IV: TRABALHO COM ALUNOS COM DISTURBIOS DE APRENDIZAGEM As crianças com dificuldades de aprendizagem não são crianças incapazes, apenas apresentam alguma dificuldade para aprender. Incapacidades de aprendizagem não devem ser confundidas com dificuldades de aprendizagem. Para ALARCAO (1996), a criança com dificuldades de aprendizagem muitas vezes é rotulada, sendo chamada de perturbada, incapaz ou retardada. Desta forma, o autor enfatiza o valor da interação e das relações sociais no processo de aprendizagem. STRICK e SMITH (2001), referem que os conflitos emocionais interferem muito no rendimento da criança. Resultados e Discussão O fracasso escolar perturba profundamente a criança, pois sofre a pressão da família, dos professores, dos colegas, prenunciando seu insucesso na vida escolar Alguns exemplos são métodos inadequados de ensino, falta de percepção, por parte da escola, do nível de maturidade da criança, professores que não dominam determinados assuntos, superlotação das classes, dificultando a atenção do professor para todos os alunos. Para ALARCAO, (1996), todavia, na prática pedagógica que se configura a tríade ação reflexão ação, tem-se um dos grandes desafios do cotidiano escolar superar as lacunas na formação dos profissionais da educação relativas ao trabalho teórico/metodológico realizado com a alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental. STRICK, e SMITH, (2001), o aluno é um ser social com cultura, linguagem e valores específicos. Para PATTO (1990), quando apresenta dificuldades de aprendizagem deve ser levado em conta sua individualidade, particularidade, ou seja o professor precisa trabalhar com a diferença, descobrir as potencialidades de cada aluno para então partir em busca do desenvolvimento de sua aprendizagem, transformando-o em sujeitos preparados para enfrentar o mundo. A dislexia como fator de transtorno de desenvolvimento manifesta-se através de uma leitura lenta, com bloqueios, omissões, interrupções, distorções, correções e substituições de palavras.

21 20 Segundo PATTO (1990), as crianças em que são detectados os problemas entre os 5 ou 6 anos de idade compensa as faltas de aprendizagem mais rapidamente, considerando que encontram-se em uma faixa etária propicia para a aquisição de conhecimentos e que terão uma menor lacuna a repor do que aquelas que as dificuldades só são observadas 4 ou 5 anos após o processo leitor prejudicado. A escola tem dificuldades em trabalhar com a diversidade de elementos que a realidade produz em cada indivíduo. Para GARCIA, (1998), pensando assim o fracasso escolar poderia ser solucionado com intervenções pedagógicas adequadas para cada realidade. A dificuldade se encontra na diversidade de realidades e na lentidão do sistema de educação em acompanhar as mudanças sociais. Os problemas de aprendizagem podem ocorrer tanto no início como durante o período escolar. Segundo PATTO (1990), qualquer problema de aprendizagem implica um trabalho amplo, trabalho do professor junto a família da criança para analisar situações e levantar características visando descobrir o que esta representando dificuldade ou empecilho para que o aluno aprenda. Para GARCIA, (1998), sob este aspecto é importante o professor estar atento aos seus alunos, procurando interagir com eles na intenção de saber sobre seu lado familiar, como vivem e o seu dia - a dia na comunidade. Adquirindo a confiança do aluno o professor poderá desvendar possíveis dificuldades na sua aprendizagem. O abrigo e o desconforto no o sono também são um dos problemas básicos na capacidade de aprendizagem (ALARCAO, 1996). Diante desse aspecto, sabemos que a criança do nosso país tem na merenda escolar, muitas vezes, a única refeição do dia, por este motivo tal programa assume uma importância vital para o desenvolvimento escolar do aluno. O planejamento e o registro são formas de se avaliar um aluno disléxico são meios para um educador conseguir atuar melhor em relação ao conteúdo e sua forma de trabalhar com esse aluno. (PATTO, 1990). Este dialogo e a construção desta parceria é fundamental para que possarmos ter um clima de transparência e confiança entre aluno e educador. Este clima fortalece o processo de aprendizagem nos momentos de devolutiva e discussão sobre como ambos se sentem e como o progresso é sentido.

22 21 Para ALARCAO (1996), trabalhar a autoestima do aluno mostrando que ele também é capaz, de outra forma e em outro ritmo, é uma área que deve ser planejada, refletida e sistematizada para que o aluno consiga ter uma nova autoimagem e dar se uma chance de aprender de forma desligada de experiências anteriores com um ensino não apropriado a suas necessidades. Um trabalho junto à família para que esta valorize o processo, os esforços e reconheça os pequenos passos dados é também fundamental. Para GARCIA, (1998), este educador deve ser um pesquisador curioso que estude a dislexia e que registre o processo pelo qual passa com este novo aluno, para que possa também organizar seus pensamentos e agir de uma forma consciente e reflexiva. Ao nascer, o ser humano apresenta algumas estruturas já prontas, definidas, como, por exemplo, a cor dos olhos, dos cabelos, o sexo. Outras ainda estão por desenvolver. Neste último caso encontra-se a parte do sistema nervoso, que precisa de condições favoráveis para o seu pleno funcionamento desenvolvimento. Para entendermos o porquê desta dificuldade precisamos primeiro saber se este aluno processa o conhecimento na mesma área cerebral que um aluno não disléxico. (CAPELLINI, 2004, p.46). Conforme ALARCAO (1996), a criança só aprende a ler quando reconhece e processa fonemas, memorizando as letras e seus sons. À medida que a criança aprende a ler, outra parte do cérebro começa a se desenvolver com a função de constituir uma memória permanente que faz com que a criança reconheça palavras com mais agilidade e sem grande esforço. Para ALARCAO (1996), no processo de leitura os disléxicos só recorrem na área cerebral que processa fonemas. Por isso, os disléxicos têm dificuldade em diferenciar fonemas de sílabas, pois a região cerebral responsável pela análise de palavras permanece inativa. Para GARCIA, (1998), suas ligações cerebrais não incluem a área responsável pela identificação de palavras e, portanto, a criança disléxica não consegue reconhecer palavras que já tenha lido ou estudado. A leitura se torna um grande esforço para ela, pois toda palavra que ela lê aparenta ser nova e desconhecida. Depois de detectada a dislexia, cabe à escola, juntamente com o professor, incluir este aluno na sala de aula, trabalhando de maneira distinta, para fazer com que este consiga amenizar seu distúrbio de aprendizagem. Segundo GARCIA, (1998), mesmo com um trabalho diferenciado, a criança nunca deixará de ser

23 22 disléxica, mas poderá ter uma vida escolar quase normal, podendo aprender a ler e escrever como os demais, apesar das dificuldades que possui. Para trabalhar com a criança disléxica, o professor necessita ser capacitado e ter conhecimento à cerca da Dislexia. Para ALARCAO (1996), ele precisa saber o que é a dislexia, sua causa, bem como saber diagnosticar a mesma. Com essas informações o professor pode trabalhar com o aluno em sala de aula, não deixando que este se sinta excluído e com autoestima baixa. Muitos professores, preocupados com o ensino das primeiras letras, e não sabendo como resolver as dificuldades apresentadas por seus alunos, várias vezes os encaminham para as diversas clínicas especializadas que os rotulam como doentes, incapazes ou preguiçosos. Na realidade, muitas dessas dificuldades poderiam ser resolvidas dentro da própria escola (CAPELLINI, 2004, p.58). Este trabalho deve ser realizado em parceria com os pais do disléxico. Para ALARCAO (1996), o primeiro passo, é o diagnóstico real do problema emitindo por um neurologista, após, professores juntos com os pais necessitam conversar e expor o problema para a criança portadora de Dislexia, buscando restabelecer sua auto estima, confiança pela orientação e instrução adequados para que o mesmo pouco a pouco vá superando o trauma da sua incapacidade de aprender a ler e escrever corretamente. Para STRICK e SMITH (2001), é necessário valorizar todo o esforço e interesse demonstrado pelo mesmo, respeitando seu ritmo, pois o disléxico necessita de mais tempo para pensar e entender o que é pra ser feito, que um aluno normal, e para isso o professor necessita ter paciência e força de vontade para ajudar este aluno, pois não existe um método específico para alfabetizar os mesmos. O professor primeiro precisa conhecer o assunto e buscar informações com pessoas conhecedoras do assunto para daí elaborar atividades para esta criança, sendo que, nenhum disléxico é igual, todos tem alguma peculiaridade a ser desvendado pelo professor. Outra maneira de ajudar este aluno é explicando para ele que sua dificuldade na aprendizagem da leitura e escrita tem um nome GUERRA (2002) Dislexia, sendo que, o professor quer ajudá-lo a superar este problema e depende dele superá-lo, não desistindo no primeiro obstáculo, mas seguindo firme buscando com coragem e persistência o conhecimento como os demais.

24 23 O professor precisa ter calma com este aluno, pois ele será mais lento que os demais, necessita dar mais tempo para ele fazer a prova, copiar a matéria da lousa, resolvê-la, além disso, é necessário usar de diferentes estratégias para com este aluno entenda o conteúdo. De acordo com ALARCAO, (1996), o uso de materiais estimulantes e interessantes, os quais ele possa ver, sentir, ouvir, manusear, etc.: jogos, cartazes, histórias em CD, material dourado, etc., buscando ensiná-lo da maneira como ele entender melhor o conteúdo proposto mesmo que seja através de uma brincadeira onde tudo seja realizado na oralidade. Para CAPELLINI, (2004, p.46), no plano da linguagem, os disléxicos fazem confusão entre letras, sílabas ou palavras com diferenças sutis de grafia, como "a-o", "h-n" e "e-d". As crianças disléxicas escrevem com letra muito defeituosa, de desenho irregular, o que denota perda de concentração e de fluidez no raciocínio. STRICK e SMITH (2001), descrevem que a maioria das crianças que apresentam dislexia começa a falar tardiamente, podem ser identificadas essas deficiências quando não conseguem ou sentem dificuldades ao utilizar estratégias fonológicas para ler e escrever palavras desconhecidas ou longas. A solução destes tipos de transtornos depende da gravidade, tendo em vista, que se for um caso leve, de identificação em primeira fase, a intervenção é suficiente para a superação do problema, não restando seqüelas na idade adulta. Para ALARCAO (1996), contudo, se for um caso mais grave, sem rápida observação, é possível que ocorram manifestações posteriores mesmo com aplicação de tratamento. Conforme ALARCAO (1996), muitos estudos sobre crianças que manifestam características precoces de risco de dislexia ainda precisam ser complementados e desenvolvidos, em virtude disso, a discussão do assunto exige cautela e um maior aprofundamento, porém de acordo com STRICK, e SMITH, (2001), as habilidades de processamento fonológico em crianças continuam sendo importantes quesitos na identificação de um diagnóstico inicial para os casos de dislexia. Identificar as deficiências de leitura é de suma importância, pois ao detectar o quanto antes fica mais fácil criar métodos eficazes pata auxiliar as crianças que apresentam tais problemas.

25 24 Segundo STRICK e SMITH (2001), os professores podem avaliar ou identificar estes distúrbios utilizando tarefas com rimas para ver se os alunos conseguem realizar analogias exercitando o som (pronúncia) e ortografia (escrita), a leitura por si só já é um mecanismo de analise onde se percebe fluidez, clareza, segurança ou dificuldades, empecilhos... Não existe um método de estudo universal, cada aluno deve, com a ajuda de pais e professores, encontrar o seu próprio método de acordo com as suas necessidades, aptidões e interesses. Segundo ALARCAO (1996), assim, é necessário estabelecer critérios para o trabalho, avaliando os progressos em comparação com ele mesmo a partir do seu nível inicial.

26 CAPITULO V: METODOLOGIA, ANÁLISE E DISCUSSÃO DE DADOS Foram confeccionados 10 (Dez) questionários com 15 (Quinze) perguntas e distribuídos aos professores da Escola Estadual 19 de Maio com o objetivo de avaliar quais as dificuldades dos mesmos em trabalhar com crianças com deficiências de aprendizagem e quais as dificuldades encontradas na realização deste trabalho na escola. Apresenta-se as seguir as perguntas tabuladas e a representação gráfica para dar uma visão mais ampla dos resultados obtidos. 01 ) Qual o seu sexo? Ordem Especificação das Respostas N de Respostas % 1 Feminino Masculino 1 10 Total % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 90% Feminino 10% Masculino Feminino Masculino 02) Qual a sua idade? Ordem Especificação das Respostas N de Respostas % 1 DE 20 a 30 anos DE 30 a 40 anos º Mais de 40 anos 1 10 Total % 60% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 30% 10% De 20 a 30 anos De 30 a 40 anos Mais de 40 anos 0% De 20 a 30 anos De 30 a 40 anos Mais de 40 anos

27 26 03) Qual seu Grau de Formação? Ordem Especificação das Respostas N de Respostas % 1 Graduação e Especialização Graduação 5 50 Total % 50% 50% 50% 40% 30% 20% Graduação e Especialização Graduação 10% 0% Graduação e Especialização Graduação 04)Tempo e Atuação na Área. Ordem Especificação das Respostas N de Respostas % 1 De 3 a 5 anos a 8 anos º Mais de 9 anos a 2 anos 2 20 Total % 30% 30% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 20% 20% De 3 a 5 anos 6 a 8 anos Mais de 9 anos 1 a 2 anos De 3 a 5 anos 6 a 8 anos Mais de 9 anos 1 a 2 anos 05) Há quanto tempo trabalha nesta escola? Ordem Especificação das Respostas N de Respostas % 1 De 3 a 5 anos a 8 anos 3 30

28 27 3º Mais de 9 anos a 2 anos 2 20 Total % 30% 30% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 20% 20% De 3 a 5 anos 6 a 8 anos Mais de 9 anos 1 a 2 anos De 3 a 5 anos 6 a 8 anos Mais de 9 anos 1 a 2 anos 06) Em sua sala você tem alunos com dificuldade de aprendizagem? Ordem Especificação das Respostas N de Respostas % 1 Não Sim 2 20 Total % 80% 80% 70% 60% 50% 40% Não Sim 30% 20% 20% 10% 0% Não Sim 07) Você poderia descrever essa dificuldade? Ordem Especificação das Respostas N de Respostas % 1 Transtorno na Leitura e Escrita Dificuldade de Aprendizagem º Não Sabia 1 10 Total % 80% 70% 80% 60% 50% 40% 30% Transtorno na Leitura e Escrita Dificuldade de Aprendizagem Não Sabia 20% 10% 10% 10% 0% Transtorno na Leitura e Escrita Dificuldade de Aprendizagem Não Sabia

29 28 08) Que tipo de atendimento e realizado pela escola com o aluno com deficiência? Ordem Especificação das Respostas N de Respostas % 1 Aula Diferenciada Encaminha para Especialista º Salas Especiais 1 10 Total % 50% 40% 30% 20% 10% 50% 40% 10% Aula Diferenciada Encaminha para Especialista Salas Especiais 0% Aula Diferenciada Encaminha para Especialista Salas Especiais 09) Você saberia falar sobre dislexia? Ordem Especificação das Respostas N de Respostas % 1 Sim Não 5 50 Total % 50% 50% 50% 40% 30% 20% Sim Não 10% 0% Sim Não 10) Poderia descrever sobre o tema: Ordem Especificação das Respostas N de Respostas % 1 Não Respondeu Incapacidade de Aprender e Ler º Transtorno de Aprendizagem Distúrbio de Aprendizagem 1 10 Total

30 29 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 70% Não Respondeu Incapacidade de Aprender e Ler 10% 10% 10% Transtorno de Aprendizagem Disturbio de Aprendizagem Não Respondeu Incapacidade de Aprender e Ler Transtorno de Aprendizagem Disturbio de Aprendizagem 11) Você conseguiria identificar um aluno dislexo? Ordem Especificação das Respostas N de Respostas % 1 Sim Total % 100% 100% 80% 60% Sim 40% 20% 0% 1 Sim 12) A escola possui uma equipe multidisciplinar, formada por psicólogos fonoaudiólogos e psicopedagogos? Ordem Especificação das Respostas N de Respostas % 1 Não Total % 100% 100% 80% 60% Não 40% 20% 0% 1 Não

31 30 13) Você acha necessário que tenha na escola uma equipe multidisciplinar, formada por psicólogos fonoaudiólogos e psicopedagogos? Ordem Especificação das Respostas N de Respostas % 1 Sim Total % 100% 100% 80% 60% Sim 40% 20% 0% 1 Sim 14) Quando não se consegue diagnosticar quais são as dificuldades dos alunos em sala de aula, a escola costuma encaminhar essa alunos a uma pessoa especializada? Que tipo de instituição ou profissional? Ordem Especificação das Respostas N de Respostas % 1 Encaminha para o CEEDA Fonoaudiologa 5 50 Total % 50% 50% 50% 40% 30% 20% Encaminha para o CEEDA Fonoaudiologa 10% 0% Encaminha para o CEEDA Fonoaudiologa 15) Que sugestões você daria para melhorar o trabalho com alunos com dificuldade de leitura e escrita? Ordem Especificação das Respostas N de Respostas % 1 Aulas Diferenciadas Ajudar o Aluno 3 30 Total

32 31 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 70% Aulas Diferenciadas 30% Ajudar o Aluno Aulas Diferenciadas Ajudar o Aluno 5.1 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS Com a intenção de verificar o estudo da Dislexia como uma dificuldade presente em sala de aula foi elaborado e distribuído um questionário contendo 15 (Quinze) perguntas. A idéia principal foi conseguir elaborar conclusões a partir da verificação dos questionários elaborados como base em dados hipotéticos. Os questionários foram respondidos e entregue no prazo estipulado.. De acordo com as respostas dadas as perguntas de nº 1 a 6, 90% dos professores são do sexo feminino, 60% tem mais de 20 a 30 anos, 30% trabalham ns escola de 3 a anos,50% dizem ter pos graduação e especialização, 30% atuam na área de 3 a 8 anos, 100% lecionam no período vespertino Nas respostas das perguntas de nº 7 a 11, levantou-se que 50% disseram que a falta de opção o levou a escolher o trabalho com educação especial, e mais especialmente ser professor, 80% responderam que não tem alunos com dificuldade de aprendizagem 50% responderam que saberiam falar sobre dislexia e 50% responderam que não saberiam falar sobre o assunto, Nas questões nº 11 a 15, 70% dos professores não responderam a questão quando se pediu para descrever sobre dislexia, 100% disseram conseguir identificar um aluno dislexo, 100% disseram que a escola não possui uma equipe multidisciplinar, formada por psicólogos fonoaudiólogos e psicopedagogos 50% disseram que quando não se consegue diagnosticar quais são as dificuldades dos alunos em sala de aula, a escola costuma encaminhar essa alunos para o CEEDA70% sugeriram aulas diferenciadas para melhorar o trabalho com alunos com dificuldade de leitura e escrita?

33 CONCLUSÃO Apesar de existir diferentes conceitos, todos concordam que a aprendizagem implica numa relação tanto da pessoa que ensina como da que aprende. Dessa forma a aprendizagem é definida como um processo evolutivo e constante, resultando da estimulação do ambiente sobre o individuo diante de uma situação problema que envolve um conjunto de modificações no comportamento do individuo, tanto físico como biológico e do ambiente ao qual está inserido. Quando pressionada, punida, rebaixada ou amedrontada, a criança não aprende. O aluno é um ser social com cultura, linguagem e valores específicos. Quando apresentam dificuldades de aprendizagem deve ser levado em conta sua individualidade, particularidade, ou seja o professor precisa trabalhar com a diferença, descobrir as potencialidades de cada aluno ara então partir em busca do desenvolvimento de sua aprendizagem transformando-o em sujeitos para enfrentar o mundo. É de suma importância considerar que as crianças que apresentam distúrbio na aprendizagem sofrem de um atraso mental e necessariamente precisam de acompanhamento especializados, pois a aprendizagem é um processo complexo onde inclui vários fatores aluno, professor, família, organização curricular, estratégias e recursos. A escola tem valorizado apenas o conhecimento didático deixando de lado o seu conhecimento conceitual, pois qualquer que seja o professor deve valorizá-lo e respeitá-lo. Nós seres humanos temos pontos fortes e fracos na aprendizagem. A diferença é que com distúrbio de aprendizagem as crianças sofrem uma combinação infeliz, suas fraquezas são mais aparentes que o normal, e estão situadas nas áreas que mais interferem a habilidade básica na leitura e escrita, sendo então considerada nas escolas um bloqueio, tornando assim um fracasso escolar. Este trabalho de pesquisa possibilitou-nos visualizar de maneira critica a questão do fracasso da criança nas séries iniciais do ensino fundamental. Muitos educadores atribuem a responsabilidade do insucesso do aluno à situação econômica; à família e a própria criança, no entanto, percebemos que o papel da

34 33 escola em atender as necessidades do aluno não é questionada, compactuando com a concepção de que o aluno é que precisa adaptar-se a escola, onde quem não é capaz de responder as suas exigências não está pronto para acompanhar o processo de escolarização, como conseqüência ele é excluído do sistema escolar. Dessa forma, os dados coletados nos mostram que compatibilizar se dá através da busca do conhecimento cientifico pelos professores nos cursos de formação continuada, possibilitando relacionar as experiências dos alunos conscientizando-os para a necessidade de estar elaborando métodos de inclusão para os alunos. É importante que os profissionais da educação passem para as crianças que todos nós somos cidadãos e temos direitos iguais, é interessante ressaltar que a criança deve ser sempre estimulada compreendida, interpretada de maneira que não prejudique ela. É preciso, portanto oferecer-lhes oportunidades para que a criança se interage com outras crianças no período escolar e familiar. Constatamos teoricamente que aprender a ler e escrever envolve aspectos do pensamento e da linguagem da criança, mas para que isso aconteça, é necessário a preparação de professores capacitados, para que os mesmos possam passar seus conhecimentos a diante. A dislexia é uma disfunção neurológica, que leva o indivíduo a vários obstáculos, principalmente na leitura e escrita, é desconhecida por grande parte da sociedade. Os educadores são geralmente os primeiros a notar as dificuldades das crianças na fase da alfabetização, porém, sem as informações necessárias sobre o distúrbio, não as atende de maneira a tornar menos árduo os problemas, para dar continuidade ao aprendizado, recorrendo aos pais, que preocupados, procuram profissionais ligados a área. Após a análise qualitativa realizada, por meio de questionários para os professores, demonstram que a escola ainda não está preparada para trabalhar adequadamente com o aluno disléxico, com possíveis sintomas de dislexia ou que apresentem outra dificuldade de aprendizagem, uma vez que os professores alegaram conhecer sobre dixlexia, mas não conseguiram argumentar sobre a mesma.

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