GT-Middleware. Osvaldo Carvalho UFMG Luiz Eduardo Buzato UNICAMP. RNP, agosto de 2004
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1 GT-Middleware Osvaldo Carvalho UFMG Luiz Eduardo Buzato UNICAMP RNP, agosto de 2004
2 O que é Middleware? Camada de software que concentra funcionalidades tradicionalmente dispersas entre aplicações: Identificação, autenticação, autorização Diretórios, certificados Grades computacionais...
3 Objetivo do GT Middleware consistente entre universidades brasileiras: Autenticação e autorização centralizadas Aplicações interoperáveis Desenvolvimento cooperativo Serviços multi-institucionais Maior colaboração e produtividade
4 Estratégia Redução de custos e dificuldades Documentação Cursos Informação Premiação do investimento Produtos habilitados Efetivamente úteis
5 Histórico GT-Dir Prospecção OpenLDAP Vídeos GT-Dir Vídeos Rede OpenLDAP Prospecção Shibboleth Desempenho
6 GT-Middleware Construção de Identidades Federação RNP Portais institucionais e multiinstitucionais Harmonização LDAP UNICAMP/UFMG Componentes LDAP
7 Restrições de projeto Coexistência e aproveitamento do legado
8 Legado Típico: dados sobre pessoas e vínculos Aposentadorias Demissões Contratações Desligamentos Formaturas Matírulas Vestibular NIS Bolsistas Biblioteca Fundação Graduação Visitantes Pós Professores Simpatizantes Funcionários GED
9 NIS Bolsistas Biblioteca Fundação Pós Graduação Visitantes Conciliação de Registros Atualização Meta- Diretório Pessoas e Vínculos Professores Simpatizantes Funcionários GED Desenvolvimento de um Grupos LDAP AuthN AuthZ Construção Identidade Digital Diretório Eudora, Netscape, Outlook Catálogos com telefone, , depto,.. Redes Unix e Windows Novas Aplicações
10 Construção de Identidade LDAP AuthN AuthZ Digital Construção Identidade Digital Meta- Diretório Pessoas e Vínculos
11 Importância Características como Autenticidade Privacidade Não-Repúdio Vêm do rigor e da qualidade do processo de construção de identidades digitais...
12 Especificação Conexões SOAP com metadiretório Papéis assinados Fluxo adaptável aos processos de negócio da instituição Possível distribuição de certificados digitais Integração com SmartCards
13 Autenticação Multi-Institucional Um provedor de serviços usa provedores de identidade Um usuário usa a autenticação de sua instituição para diversos serviços Logins e senhas só são vistos por sua instituição de origem O usuário controla quais credenciais podem ser vistas por quais serviços
14 Por favor, login e senha Univ. Origem LDAP OK, vou te mandar HS AA para o Shibboleth (*) Handle Service de sua home org. 5 6 Credentials 7 WAYF De onde você é? Serviço ConfReg SHIRE 9 Handle AA Attributes OK, vou redirecionar 10 SHAR para o servidor onfreg, juntamente Vou passar as Vou pedir suas com um handle credenciais credenciais para (*) Retirado de autorizadas por sua Attribute você Authority 4 Handle 8 Handle Não te conheço e nem sei de onde você é. Vou redirecioná-lo para WAYF Attributes Resource Manager Resource OK, com estas credenciais você tem acesso
15 Federações Instituições se unem em federações Rede de confiança Acordo sobre metadados Federações óbvias: MEC, Lattes, DataCapes, IBICT, ensino à distância,bibliotecas,...
16 Federação RNP Qualidade e rigor na identidade digital Atributos obrigatórios e desejáveis
17 Portais Boa estrutura de TI: Multiplicação de aplicações Diversidade de interesses Portais organizam o acesso
18 uportal Produto desenvolvido por consórcio de universidades BD com informações sobre cada usuário
19 uportal Fontes de informação em XML Sucessivas transformações XSL Apresentação final dependente dos atributos e gostos do usuário
20 uportal: Controle de Acesso a um Canal
21 uportal: Autenticação Autenticação LDAP é a mais tradicional Autenticação Shibboleth em desenvolvimento
22 Componentes LDAP Componentes Java inter-negócios Baseados em LDAP SOAP, WSDL, UDDI,...
23 Conclusão Construção de Identidades Menor custo Federações, Portais, Componentes Compensações
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