ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA REGIONAL VOLTA REDONDA. Comparativo entre canais obturados e. extravasados contra canais obturados pela

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1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA REGIONAL VOLTA REDONDA Comparativo entre canais obturados e extravasados contra canais obturados pela Técnica Convencional LUCIANA BRAGA DE AGUIAR Monografia apresentada ao curso de Especialização em Endodontia para a obtenção do título de Especialista Volta Redonda 2008

2 Data da defesa: / / Banca Examinadora Prof.Dr Julgamento Assinatura Prof.Dr Julgamento Assinatura Prof.Dr Julgamento Assinatura

3 FICHA CATALOGRÁFICA Aguiar, Luciana Braga Comparativo entre canais obturados e extravasados contra canais obturados pela Técnica Convencional - orientador Prof.Dr.Fernando Perreira da Silva- Volta Redonda p.86 Monografia (Especialização Endodontia-) Associação Brasileira de Odontologia - Regional Volta Redonda Obturação; canais radiculares; infiltração.

4 DEDICATÓRIA À minha mãe que mesmo já bastando o carinho me deu o exemplo. Ao meu pai (in memória) que nos ensinou que o estudo é fundamental. Ao meu marido que me deu ânimo muitas vezes me dizendo que faltava pouco. Ao meu filho que mesmo não entendendo muito bem aceitou as minhas ausências.

5 AGRADECIMENTO Ao professor Fernando por tudo que me ensinou e principalmente por nos fazer ver que tudo tem solução. Por nunca ter nos dado o peixe e sim nos ensinado a pescar. Ao professor Joaquim por ter diagnosticado muitos dos meus erros e tirado alguns dos meus medos. Ao professor Alexandre por me fazer lembrar que apesar dos obstáculos sempre é valido tentar salvar dentes. Ao Marco Antonio por perguntar inúmeras vezes se estava tudo bem comigo demonstrando com isso que eu não estava sozinha. Aos meus inicialmente colegas de turma e hoje amigos. Às minhas companheiras Gilmara que nos deu a disciplina necessária e Fátima que aprendeu junto conosco. Ao meu anjo da guarda Conceição que com tantos problemas muitas vezes me ajudou nos meus. E finalmente aos meus pacientes, pois sem eles não chegaria aqui.

6 SUMÁRIO RESUMO 1.INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA Instrumentação manual e instrumentação rotatória Obturação do canal e selamento apical PROPOSIÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS Materiais Métodos RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÕES...53 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...54 SUMMARY

7 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Brocas GG Figura 2 - Dentes seccionados do G I Figura 3 - Limas tipo Kerr 1º série...34 Figura 4 - Dentes seccionados do G II...36 Figura 5 - Aparelho rotatório Easy Endo...37 Figura 6 - Limas rotatórias Figura 7 - Dentes impermeabilizados...40 Figura 8 - Corte das raízes do espécime nº 1 do G I Figura 9 - Corte das raízes do espécime nº 2 do G I Figura 10 -Corte das raízes do espécime nº 3 do G I Figura 11 - Corte das raízes do espécime nº 4 do G I Figura 12 - Corte das raízes do espécime nº 5 do G I Figura 13 - Corte das raízes do espécime nº 6 do G I Figura 14 - Corte das raízes do espécime nº 7 do G I...42 Figura 15 - Corte das raízes do espécime nº 8 do G I...42 Figura 16 - Corte das raízes do espécime nº 9 do G I...42

8 Figura 17 - Corte das raízes do espécime nº 10 do G I...42 Figura 18 - Corte das raízes do espécime nº 1 do G II...43 Figura 19 - Corte das raízes do espécime nº 2 do G II...43 Figura 20 - Corte das raízes do espécime nº 3 do G II...43 Figura 21 - Corte das raízes d espécime onº 4 do G II...43 Figura 22 - Corte das raízes do espécime nº 5 do G II...43 Figura 23 - Corte das raízes do espécime º 6 do G II...43 Figura 24 - Corte das raízes espécime nº 7 do G II...43 Figura 25 - Corte das raízes do espécime º 8 do G II...43 Figura 26 - Corte das raízes do espécime nº 9 do G II...43 Figura 27 - Corte das raízes do espécime nº 10 do G II...43 Figura 28 - Rx sobreobturação...49 Figura 29 - Sobreobturação...49 Figura 30 - Rx sobreobturação...49 Figura 31 Cones de guta-percha...51.

9 LISTA DE TABELAS TABELA 5.1 Medidas lineares, em mm, da infiltração marginal apical do agente traçador nos espécimes instrumentados manualmente e obturados pela técnica da compactação lateral...gi...44 TABELA Medidas lineares, em mm, da infiltração marginal apical do agente traçador nos espécime instrumentados por rotatórios e obturados pela técnica do cone único...gii...45

10 RESUMO COMPARATIVO ENTRE CANAIS OBTURADOS E EXTRAVASADOS CONTRA CANAIS OBTURADOS PELA TÉCNICA CONVENCIONAL O sucesso do tratamento endodôntico depende de uma série de fatores entre eles de se conseguir obturações com bom grau de vedação marginal apical. Preparando o canal radicular com instrumento rotatório de níquel-titânio obtem-se preparos de regularidade e conicidade diferente daquelas conseguidas através da instrumentação manual. Esse estudo comparou a infiltração apical de corante entre dentes instrumentados manualmente e obturados pela técnica de compactação lateral e dentes instrumentados por aparelho rotatório e obturados pela técnica do cone único. Foram utilizados 32 molares inferiores divididos em

11 grupos: G1 instrumentados manualmente e obturados a 1mm do ápice radiográfico pela técnica da compactação lateral, G2 instrumentados por rotatórios acionados pelo aparelho Easy Endo e obturados sem travamento apical pela técnica do cone único. Os espécimes foram imersos em agente traçador e depois clivados para verificar a infiltração marginal apical. A análise dos dados permitiu concluir que todos os dentes apresentaram infiltração marginal apical, estatisticamente comparando os resultados a diferença entre os grupos G1 e G2 não foi significante. Palavras-chave: Obturação do canal, infiltração.

12 1. INTRODUÇÃO O sucesso do tratamento endodôntico depende do respeito á uma série de fatores, cada um com a sua importância no resultado final. Um dos grandes objetivos de todo tratamento endodôntico é conseguir promover a obturação hermética dos canais radiculares, sabendo-se que esse ideal é impossível de ser alcançado devemos procurar chegar o mais próximo dele. O grau de vedação marginal apical conseguido na obturação do canal radicular está diretamente relacionado com a resolução do caso clínico como também com a prevenção de novas ocorrências. Muitos estudos estão sendo direcionados para se conseguir obturações com alto grau de vedação marginal apical. No decorrer dos anos muitas técnicas e instrumentais foram desenvolvidos para

13 se conseguir dar forma adequada ao canal radicular durante a instrumentação, bem como muitos avanços foram registrados no que se refere á obturação endodôntica propriamente dita. Sabendo o que nos informa a literatura, utilizaremos desses novos conceitos e recursos técnicos e compararemos aos nossos próprios resultados. O objetivo desse trabalho de conclusão de curso é comparar o grau de vedação marginal apical promovido por duas técnicas diferentes de instrumentação e obturação do canal radicular. Para essa finalidade o experimento endodôntico será realizado em dentes humanos extraídos divididos em grupos. Em um grupo de dentes, os canais radiculares serão instrumentados manualmente e receberão obturação de acordo com a técnica de compactação lateral e no outro grupo os canais radiculares serão instrumentados por instrumentos rotatórios e depois obturados pela técnica do cone único. Após serem obturados os dentes passarão por um processo químico e serão, posteriormente, analisados, quantificando a possível infiltração marginal apical. Uma técnica será comparada á outra, ressaltando as vantagens e desvantagens de cada uma.

14 2. REVISÃO DA LITERATURA 2.1-INSTRUMENTAÇÃO MANUAL E INSTRUMENTAÇÃO ROTATÓRIA Desde o princípio, ficou claro para os pesquisadores que o tratamento endodôntico só resultaria em sucesso se o dentista fosse capaz de acessar, esvaziar, sanear e obturar por completo os canais radiculares. Dar mais importância a um passo operatório em detrimento de outro resultará em fracasso de todo tratamento. Visando esses objetivos, no decorrer dos anos muitos avanços têm sido observados, resultados de muita pesquisa acompanhada de desenvolvimento tecnológico. Os estudos foram direcionados para o conhecimento do campo operatório e desenvolvimento de técnicas mais eficazes e rápidas objetivando o tratamento endodôntico ideal.

15 A instrumentação dos canais radiculares tem valor relevante no tratamento endodôntico. Os trabalhos científicos que seguem reconhecem o seu valor e visam melhora-la. Thompson & Dummer (1997) avaliaram a capacidade dos instrumentos rotatórios Profile 0.4 série 29 de Ni-Ti usando a técnica escalonada no sentido cervical apical atestando a rapidez e a boa eficiência do sistema. Lloyd et al (1997) analisaram a efetividade, no preparo de canais curvos, da peça automatizada M4 com limas Safety Hedström (aço inox) e concluíram que essas limas são inefetivas na redução de material depositado ao longo da parte interna do canal em severas curvas. Pesce et al (1997) avaliaram o desvio e a conicidade obtida em dentes preparados com as limas tipo K e Flexofile. Observaram que as limas Flexofile causaram menos transporte do canal e conicidade mais uniforme. Tucker et al (1997) avaliaram a efetividade das limas Flexofile em movimentos de limagem com anticurvatura e pelo sistema automatizado Nimatic com limas de Ni-Ti (Sensor-File), observaram que houve regularidade entre os dois sistemas.

16 Lopes et al (1997) avaliaram os deslocamentos apicais após a instrumentação do canal com lima K-Flexfile, K Flexofile Gloden Mediums, Nitiflex e Profile 0,04 série 29 acionados por motor, concluindo que o deslocamento foi nulo com limas Ni-Ti acionadas por motor. Tepel & Schafer (1997) avaliaram os instrumentos endodônticos e concluíram que em movimentos rotatórios os instrumentos flexíveis de aço inoxidável eram melhores que os de aço inoxidável convencional. No quesito eficiência de corte as limas Hedström de aço inoxidável e de Ni-Ti apresentaram melhores resultados. No mesmo estudo observaram que as limas de aço inoxidável com ponta não cortante produziam melhores formas em canais curvos. Leonardo (1997) fez a descrição dos instrumentos Profile série 29 em Ni-Ti utilizados em peça de mão de baixa rotação e alto torque. Cayon et al (1997) compararam instrumentos Flexofile, Canal Máster U Heliapical, Flexogates, Ultraflex e Lightspeed relatando que as limas Lightspeed, Ultraflex Heliapical e Flexofile produziram canais mais rápidos.

17 Siqueira et al (1997) fizeram uma comparação histológica para determinar o grau de limpeza do terço apical de canais curvos na aplicação de cinco técnicas de instrumentação: step back com limas de aço inoxidável, step back com limas de Níquel-Titânio, ultra-som, força balanceada e Canal Máster U. Concluíram não haver diferenças estatísticas entre as técnicas e que nenhuma foi capaz de limpar perfeitamente o canal radicular. Berger (1997) atestou a importância de se usar instrumentos com conicidade progressiva e gradual, que foram projetados em conicidade diferente do padrão que era de 0,2 milímetros. Bryant et al (1998) avaliaram a capacidade de modelagem de canais curvos instrumentados pelo sistema Profile 0,04 e chegaram a conclusão de apesar de haver um ganho de tempo operatório o sistema produzia uma quantidade de zips considerável. Machado (1998) utilizou três técnicas mecânicas para avaliar a forma do preparo obtido em canais curvos. Usou o sistema Profile 04, Profile 04 associado à técnica cérvicoapical com auxílio de brocas Gattes-Glidden e Lightspeed

18 Relatou que o Sistema Profile associado à técnica cervicoapical apresentou melhor forma. Bertrand et al (1999) utilizaram microscopia eletrônica para avaliar a capacidade de remoção de smear layer quando utilizada a instrumentação manual e o Sistema Quantec. Concluíram que o sistema Quantec foi mais eficaz. Schäfer (1999) comparou a eficiência de corte das limas de aço inoxidável com secções quadrangular, triangular, rombóide, S e da lima Hedström com diferentes espiras. As limas foram acionadas por movimentos de limagem ou rotatórios. Relatou que a romboíde de 24 espiras demonstraram melhor eficiência de corte. Pesce et al (1999) compararam a eficiência do preparo manual de canais radiculares usando limas Nitiflex e Flexofile, sempre usando a técnica cérvico-apical. Os dentes preparados foram examinados quanto a presença ou não de desvio apical, conicidade e superfície do preparo. Não encontraram diferenças estatísticas entre os dois instrumentos. Costa & Bombana (1999) avaliaram a distorção da curvatura em canais instrumentados por dois sistemas:

19 Quantec série 2000 e RBS, concluindo que o sistema Quantec produz menor distorção que o RBS. Salientaram também que o sistema Quantec foi mais rápido pelo fato do sistema RBS necessitar de complementação manual e de outros sistemas de rotatórios. Peters & Barbakow (2000) utilizaram microscopia eletrônica para avaliar a presença de smear-layer após o preparo com instrumentos rotatórios do sistema Lightspeed e Profile e concluíram que os dois têm resultados estatisticamente iguais. Dietz et al (2000) fizeram uma avaliação dos instrumentos rotatórios no quesito fratura quando são aplicadas rotações diferentes. Foi utilizado o sistema Profile (n.3, 4e 5) com limas de Ni-Ti em rotação de 150, 250 e 350 rpm. Este estudo provou que os instrumentos de conicidade 04 fraturam menos quando usados em rotações menores. Cohen Sfephen & Burns (2000) afirmaram que a mecanização do preparo do canal radicular foi um processo inevitável sendo que a cada dia mais instrumentos foram desenvolvidos para essa finalidade.

20 Perreira et al (2001) fazendo uso de molares superiores avaliaram o desvio apical sofrido nos canais radiculares sob ação das limas de aço inoxidável e de Ni- Ti, relataram não haver diferença estatística entre os dois instrumentos. Ahlquist et al (2001) em seus estudos compararam, através de varredura microscópica, o grau de limpeza obtido em dentes instrumentados pela técnica manual e através de instrumentação rotatória (Profile). Concluíram que na região apical do canal radicular estava mais limpa nos canais preparados manualmente. Segundo Sydney & Batista (2001) como uma evolução natural da instrumentação rotatória, começaram a aparecer no mercado instrumentos rotatórios elétricos, que segundo o autor proporcionam um controle da velocidade e do torque além de serem silenciosos e não há diferença entre os motores elétricos e pneumáticos no que se refere a deformação e fratura dos instrumentos. Yared et al (2002) montaram dentes em articulador, colocados de maneira a dificultar o acesso e com simulação de pequena abertura de boca. Esses dentes foram instrumentados por operadores inexperientes,

21 utilizando instrumentos rotatórios á ar, com torque alto, torque baixo e torque baixíssimo. Relataram que a maior ocorrência de fratura de instrumental ocorreu no rotatório movido a ar, sem controle de torque. Também verificaram que quanto menor o torque mais seguro era o preparo. Schafer et al (2002) compararam a eficiência de instrumentos rotatórios FlexMaster em relação aos manuais K-Flexofile de aço inoxidável. Concluíram que os FlexoMaster foram mais capazes de manter a curvatura original do canal, porém as limas K-Flexofile foram mais eficazes na limpeza do conduto. Garcia et al (2002) avaliaram microscopicamente a capacidade de limpeza do terço apical dos canais radiculares instrumentados por instrumentos acionados por motor Profile Taper 0,04 Série 29 e Quantec SC. Relataram que nenhum instrumento foi capaz de limpar totalmente o terço apical dos canais radiculares concluindo que a qualidade da limpeza esta diretamente relacionada à anatomia do canal e não somente ao instrumento utilizado. Versümer et al (2002) compararam preparos realizados com rotatórios do sistema Profile 04 e Lightspeed sob vários aspectos e concluíram que ambos mantiveram a

22 curvatura do canal radicular e com o uso do Lightspeed não foi verificado fratura de instrumentos, perda do comprimento de trabalho, perfuração ou degrau apical sendo o sistema que alargou uniformemente o canal. Duarte et al (2002) examinaram os preparos de 30 dentes que foram divididos em dois grupos. No grupo 1 os dentes foram preparados pela técnica manual, cérvicoapical utilizaram limas Flexofile. No grupo 2 foram instrumentados pelo sistema rotatório Profile usando limas de Ni-Ti. Observaram que as limas de aço inoxidável produziram maior formação de desvio sendo que no sistema rotatório ocorreu maior perda do comprimento de trabalho do que na instrumentação manual. Não houve fratura de instrumentos nas duas técnicas utilizadas. Gonçalves et al (2003) trabalharam em 30 incisivos inferiores, nos quais após ás aberturas coronárias, foram preenchidos com tinta nanquim. Depois os dentes foram divididos em três grupos G1: instrumentados com rotatório GT, G2: instrumentados manualmente e o G3 associação de ambos. Depois de preparados, os dentes foram seccionados e foi feita avaliação do desgaste promovido

23 através da remoção da tinta nanquim. Não houve diferença de resultado das três técnicas. Martin et al (2003) estudaram fatores que influenciavam as fraturas das limas nos sistemas rotatórios e concluíram que a alta velocidade provocava quebras das limas. Também observaram que quanto maior era o grau de curvatura do canal radicular maior era o risco de fratura. Leonardi (2004) avaliou os preparos instrumentados com limas manuais Flexofile e dois sistemas de rotatórios com limas de Ni-Ti: sistema K3 (SDS Kerr) e o RaCe (FKG), a irrigação foi manual e ultra sônica. Após os preparos os blocos foram digitalizados, analisados concluindo que o melhor preparo foi conseguido pelas técnicas mecanizadas com irrigação manual. LimongI et al (2004) avaliaram o desvio apical sofrido em canais instrumentados por peças automatizadas de giro contínuo representada pelo Sistema Pow-R (Moyco-Union- Broach) e de giro alternado no caso M4 (Kerr-USA). Não foi observada diferença entre os dois sistemas quanto ao desvio apical provocado no canal radicular. Vanni et al (2004) visando à comprovação de que usando sistemas rotatórios com limas de Ni-Ti os

24 deslocamentos apicais seriam menores que os produzidos pelas limas manuais de aço inoxidável, usaram 100 molares superiores divididos em cinco grupos: G1: sistema Quantec 2000(Analytic Endodontcs, México), G2: Profile T 0.04 (Dentsplay Maillefer, Suíça), G3: Profile série 29 T 004 (Dentsplay Tulsa Suíça), G4: Pow-RT 002 (Moyco-Union- Broach, EUA)e G5: limas manuais de aço inoxidável Flexofile (Dentsplay Maillefer,Suíça). Em todos os dentes o terço cervical foi preparado previamente. Os instrumentos rotatórios foram usados em contra ângulos redutores de velocidade. Os resultados demonstraram que todos os canais sofreram desvios sendo que os menores foram no grupo 4 e os maiores nos grupos 2 e 3. Souza (2005) utilizou 25 dentes que foram preparados mecanicamente pelos sistemas Protaper, Sistema RaCe e Sistema K POT 3, sendo que os grupos foram irrigados com clorexidina 0,12% e hipoclorito de sódio 1%. Depois de preparados os dentes foram seccionados e analisados, concluindo que a clorexidina se mostrou superior ao hipoclorito a 1% no terço médio independente da técnica usada e no terço apical as duas substâncias se equivaleram.

25 Schafer et al (2005) avaliaram a influência de tipos diferentes de aparelhos rotatórios exerciam sobre a forma do preparo obtido, sendo que em todos os aparelhos foram usadas limas FlexoMaster de Ni-Ti. Foram realizados preparos em canais curvos simulados utilizando três tipos diferentes de aparelhos rotatórios com controle de torque (ENDOadvance, SIRONiTi e Endo IT ). Observaram que os preparos realizados com o ENDO IT foram mais rápidos e em todos os casos foram poucos desvios provocados. Concluindo que todos os sistemas eram apropriados para o preparo de canais radiculares. Troian et al (2006) avaliaram o grau de deformação e fraturas das limas do sistema rotatório RaCe em relação aos instrumentos do K3. Concluíram que o sistema K3 se mostrou mais resistente que o RaCe. Plotino et al (2007) avaliaram a resistência à fadiga dos instrumentos rotatórios do sistema M2 NiTi, usados empregando movimentos de escovação e não escovação, em canais ovais. Para esse estudo utilizaram 10 instrumentos fazendo movimento de escovação e 10 instrumentos foram usados sem o movimento de escovação. Cada instrumento foi usado para dar forma a 10

26 canais ovais. Todos os instrumentos foram girados até provocarem fratura dos mesmos. Chegaram à conclusão que o nível de confiança foi de 95%. Concluíram que as limas do sistema M2 foram operadas com sucesso intracanal, sem falhas demonstrando que esses instrumentos rotatórios podem ser usados com segurança em circunstâncias clínicas simuladas até 10 vezes em canais ovais. Cheung et al (2007) compararam os defeitos encontrados nos instrumentos manuais e rotatórios Pro- Taper após o uso clínico. Através da observação por varredura microscópica foram analisadas as deformações sofridas pelos instrumentos rotatórios após 17 meses de uso. Concluíram que tanto os instrumentos manuais como os rotatórios sofreram 14 % de fraturas. Hayashi et al (2007) estudaram os fatores que influenciariam a flexibilidade dos instrumentos rotatórios híbridos de Ni-Ti e constataram que o calor adicional na ponta do instrumento diminui sua flexibilidade propiciando a ocorrência de fratura. Rodig et al (2007) compararam o preparo do canal radicular usando dois instrumentos rotatórios de NiTi:

27 Profile 04 e GT. Foram instrumentados 50 molares inferiores que possuíam as raízes mesiais com curvatura de 20º á 40º. Observaram que os dois sistemas mantiveram bem a curvatura original do canal sem grandes desvios de trajetórias. Segundo Pécora (2007) a existência de instrumental confeccionado em Ni-Ti, favoreceu a limpeza apical dos canais radiculares principalmente em canais curvos onde há uma exigência de maior flexibilidade dos instrumentais. Para Pécora, as companhias produtoras de instrumentos rotatórios erram ao recomendar o uso pela técnica Crowm- Dowm transportada da técnica manual, segundo o autor isso faz com que a ponta do instrumento trabalhe sempre presa favorecendo as fraturas dos mesmos. Ele propõe o uso da técnica Free Tip Preparation. Outro erro dos fabricantes, segundo Pécora, é aumentar a conicidade dos instrumentos, mas manter a ponta #25, salientando que quanto maior a conicidade menor o grau de flexibilidade, dando como exemplo uma lima #60 de conicidade 02 é flexível para vencer grandes curvaturas e suficiente para limpar bem o terço apical.

28 2.2: OBTURAÇÂO DO CANAL E SELAMENTO APICAL Após ter conseguido, através da instrumentação, a completa limpeza do canal radicular a preocupação passa a ser com a obturação do mesmo. O grande objetivo da obturação do canal radicular sempre foi obter um fechamento hermético de todo conduto. Com os trabalhos e pesquisas chegou-se a conclusão que o vedamento hermético do canal era o ideal, porém inalcançável. Todos os esforços foram feitos através dos anos direcionados para aprimorar técnicas e materiais para chegar o mais próximo possível desse ideal. Mccullagh et al (1997) avaliaram as mudanças de temperatura sofridas nas raízes durante o processo de obturação do canal radicular através da técnica termomecânica. Foram usados condensadores de gutapercha acionados por peças rotatórias com velocidades de 8, 12 e 16 X de 10 (3) RPM. Nessas circunstâncias o calor gerado nas raízes foi de 97ºC. A diferença de qualidade radiográfica das obturações não foi significante, porém, os

29 autores salientaram que a temperatura gerada no dente possuía uma importância biológica. Mcrobert & Lumley (1997) estudaram in vitro o índice de vedação coronária da obturação do canal radicular alcançado utilizando três técnicas de obturação: 1-System B; 2-Obtura II e 3-Alphaseal. Analisando radiograficamente, as três técnicas produziram obturações sem vácuo, quando os dentes foram imersos em corante a técnica do System B e a Obtura II apresentaram menor índice de infiltração coronária que a Alphaseal e a condensação lateral. Siqueira Jr (1997) verificou em seus estudos que após á limpeza dos canais radiculares mesmo sem a obturação era possível haver regressão das lesões periapicais anteriores ao tratamento. No entanto declara que se o canal radicular não for totalmente preenchido esse espaço vazio se torna um local propício para a proliferação de microrganismos pré-existentes que tenham sobrevivido á instrumentação do canal radicular. Lee et al (1997) avaliaram as modificações sofridas pelos cones de guta-percha diante de alterações térmicas. Observaram que todas as marcas comerciais de cone de guta-percha estudados apresentaram expansão com o

30 aumento de temperatura e contração com a diminuição da temperatura. Pesce et al (1997) compararam a infiltração marginal apical em dentes instrumentados com o auxílio do creme de Endo-PTC sendo que alguns foram irrigados com detergente+anti-séptico e outros apenas com Hipoclorito de Sódio a 1%. Constataram que houve mais infiltração apical nos dentes irrigados somente com Hipoclorito de Sódio, e consideraram essa substância irrigadora foi incapaz de remover todo o creme de Endo-PTC do interior do canal radicular. Canalda-Sahli et al (1997) compararam o selamento marginal apical conseguido por duas técnicas de obturação do canal radicular: Guta-Percha termoplastificada e á condensação lateral. Concluíram não haver diferença estatística entre elas. Antonopoulos et al (1998) estudaram o selamento marginal apical dos canais radiculares obturados pela técnica do cone único e a de condensação lateral. Concluíram que as duas técnicas apresentaram capacidade de selamento apicais similares.

31 Timpawat et al (1998) avaliaram a capacidade de selamento apical dos canais radiculares obturados com as técnicas do Thermafil sem cimento, com cimento á base de óxido de zinco e eugenol e com um cimento á base de ionômero de vidro (Ketac Endo) com e sem a remoção do smear layers. Concluíram que o uso de cimento melhora a qualidade da técnica Thermofil, e tirando ou não a camada de smear layers não houve alteração nos resultados obtidos pelos dois cimentos. Esber et al (1998) correlacionaram os ciclos mastigatórios com a infiltração marginal apical dos canais radiculares. Esse estudo feito in vitro sugeriu que o aumento dos ciclos mastigatórios aumentava a infiltração apical. Kerezoudis et al (1999) preocupados com a adaptação do cone de obturação do canal radicular á região apical principalmente naqueles casos em que não é observada a constrição apical, por exemplo, em casos de ápice incompleto, reabsorção radicular, sobre instrumentação, os pesquisadores propuseram como técnica plastificar a ponta do cone principal de guta-percha usando para isso espátula aquecida. Colocaram o cone pouco plastificado no interior

32 do canal para copiar a morfologia da região apical, favorecendo a adaptação da obturação nessa área, melhorando o grau de vedação marginal apical. Ozada et al (1999) testaram três tipos de cimentos endodonticos: Apexid, Diaket e Ketac-Endo, no quesito promoção da vedação marginal apical. Observaram que na utilização do cimento Ketac-Endo os níveis de infiltração apical eram maiores. Ferraz (1999) utilizou técnicas diferentes de obturação de canal radicular e avaliou a infiltração marginal apical promovida por cada uma. Utilizou as técnicas de obturação termomecânica híbrida, ultra-sônica e da condensação lateral da guta-percha sempre utilizando o cimento Sealer 26. Não observou diferenças estatísticas entre as técnicas empregadas. Santa-Cecìlia et al (1999) compararam o selamento marginal apical promovido pelas técnicas de obturação Thermafil e da condensação lateral da guta-percha em canais radiculares retos e curvos. Os resultados mostraram não haver diferenças estatísticas entre as técnicas, mas também demonstraram que em canais retos o grau de selamento apical era pior que em canais curvos.

33 Kytridou et al (1999) avaliaram a adaptação das obturações de canal obtidas utilizando duas técnicas de obturação. Todos os dentes foram instrumentados mecanicamente usando limas de Níquel-Titâneo do sistema Profile 04 \ 06. Os canais foram obturados por três técnicas diferentes: 1-Sealapex; 2- guta-percha fase alfa introduzida no canal radicular com portador plástico de Thermafil e 3- guta-percha fase beta usando o System B. Observaram que pela técnica de obturação utilizando o Thermafil o extravasamento apical foi significativo,e esse valor foi se acentuando com o aumento do tempo de observação. Lyroudia et al (2000) propuseram um novo método de avaliação do grau de infiltração marginal apical, fazendo uso de imagens digitalizadas que posteriormente fornecem a reconstrução tridimensional da área avaliada. Almeida et al (2000) avaliaram a capacidade de selamento apical promovida pelos cimentos endodônticos Fillcanal, Ketac-Endo e AH Plus quando usados aplicando a técnica de condensação lateral. Os resultados mostraram a superioridade do cimento AH Plus em relação aos demais. Bezerra et al (2000) fizeram uma análise comparativa do selamento apical promovido por diferentes técnicas de

34 obturação em canais preparados com instrumentação automatizada. Todos os dentes foram instrumentados com instrumentos de Níquel-Titânio da série Quantec2000 e foram obturados pelas técnicas de condensação vertical, condensação lateral e termo condensação utilizando o System B. Apesar de não haver diferenças estatísticas entre todas as técnicas o menor grau de selamento foi observado no sistema termo plastificado. Silva Neto et al (2001) avaliaram o grau de infiltração marginal apical em canais radiculares obturados por duas técnicas: Tagger e System B. A infiltração foi medida em microscópio óptico com ocular micrométrica pela técnica da planimetria. Os resultados mostraram favoráveis á técnica do System B. Wu et al (2002) realizaram um estudo preliminar comparando a porcentagem de preenchimento do canal radicular, com atenção especial á região apical, quando obturados com guta-percha empregando termo condensação vertical. Em um grupo de dentes foi aplicado o calor a 4 mm do ápice e em outro a 2 mm do ápice. Concluíram que a qualidade da obturação termoplástica estava diretamente relacionada à profundidade da

35 aplicação do calor e a largura do canal radicular no terço apical. Observaram que quanto mais próximo do comprimento de trabalho se aplicava o calor melhor era a qualidade da obturação, porém se o canal nessa região fosse amplo favoreceria o extravasamento de material para o periápice radicular. Brosco et al (2003) este estudo teve como objetivo avaliar o selamento apical de canais radiculares obturados por diferentes técnicas. As técnicas de obturação utilizadas foram: 1- Condensação lateral ativa realizada com lima tipo Kerr; 2- Onda Continua de Condensação realizada pelo System B; 3- guta percha termo plastificada injectada pelo sistema Ultrafill; 4- guta percha termo plastificada mecanicamente realizada pelo sistema JS Quick-Fill; 5- guta-percha termo plastificada associada a um cone principal realizada com o sistema Microseal. Concluíram que o sistema Microseal apresentou selamento apical semelhante ao do System B e melhor que os demais grupos Os grupos da Condensação Lateral, Ultrafil e JS Quick-Fill apresentaram capacidade de selamento semelhantes. Pinheiro et al (2003) avaliaram a qualidade da obturação e a diferença de profundidade de penetração, no

36 interior canal radicular, dos espaçadores digitais (Finder Spreader), limas tipo Kerr, Flexofile e Nitiflex quando usados como espaçadores, na técnica da Condensação Lateral Ativa. Concluíram que as limas tipo Kerr usadas como espaçadores proporcionaram obturações de melhor qualidade e as limas de Nitiflex foram as que mais penetraram nas obturações indo até 1 mm aquém do ápice radicular. Bailey et al (2004) avaliaram in vitro a qualidade da obturação obtida pela condensação ultra-sônica da gutapercha termo plastificada em comparação a guta percha fria. Concluíram que a condensação lateral à frio resultava em obturações com mais vácuos. Carvalho Junior et al (2005) estudaram in vitro a infiltração marginal apical em canais obturados pela técnica termomecânica híbrida. Para esse estudo os canais radiculares foram obturados pela técnica termomecânica híbrida utilizando os cimentos endodônticos Endofill, Ketac- Endo e Sealer 26. Concluiram que nenhum cimento foi capaz de impedir a infiltração marginal apical, sendo que o cimento Sealer apresentou melhores resultados de selamento apical.

37 Dulaimi et al (2005) analisaram a profundidade e a carga necessária para a penetração do alargador durante a obturação dos canais radiculares instrumentados por diferentes técnicas. Foram utilizadas quatro técnicas diferentes de instrumentação: 1-Step-Back sem o uso das brocas Gattes-Glidden; 2-Step-Beck com o uso das brocas Gattes-Glidden; 3- Crowm-Dowm e 4-uma técnica híbrida (Step-Dowm, Step-Back). Concluíram que o tipo de preparo influi na profundidade de penetração do alargador, mas não na carga empregada ao mesmo. Camões et al (2006) estudaram três marcas comerciais de cones de guta-percha visando avaliar os seus calibres apicais. As marcas avaliadas foram Tanari, Diadent e Dentsply. Concluíram que os cones da marca Tanari possuíam melhor relação entre calibre de instrumento e diâmetro D0 ou D1. De Deus et al (2006) analisaram em laboratório a área de preenchimento da guta-percha intracanal utilizando Thermafil, Sistema B e condensação lateral. Concluíram que o Thermafill promoveu melhor preenchimento do canal radicular do que os outros métodos utilizados.

38 Monticelli et al (2007) avaliaram a capacidade de selamento de dois sistemas de obturação utilizando cone único e termo condensação. Os dentes do grupo de controle foram obturados canais radiculares com AH PLUS com termo condensação vertical. Os demais canais foram obturados pela técnica do cone único no sistema ActiV GP e GuttaFlow. Concluíram que pelas duas técnicas foi possível obter um bom selamento apical, sugeriram que os resultados poderiam melhorar se fossem utilizados cones de obturação acessórios.

39 3. PROPOSIÇÃO Neste trabalho verificou-se a capacidade de vedação das técnicas de instrumentação manual e rotatória com variantes no limite apical dos espécimes.

40 4. MATERIAIS E MÉTODOS 4.1-Materiais -32 molares inferiores humanos extraídos -Micro motor Kavo do Brasil -Joinville -Contra-ângulo Kavo do Brasil -Joinville -Aparelho rotatório elétrico Easy Endo-Easy Equip.Odont.B.H. -Broca diamantada cilíndrica n Sorensen -Broca diamantada esférica n Sorensen -Broca diamantada tronco-cônica n Sorensen -Brocas de baixa rotação tipo Gates-Glidden nº1, 2 e 3 Maillefer- Suiça -Régua milimetrada-kerr Sybron -Limas tipo Kerr -1ºsérie, 25 mm, de aço inoxdável, K-File- Dentsply-Maillefer

41 -Limas Rotary NiTi File-Size-1-6 Length- 25mm -Miltex-U.S.A. -Espaçador digital #30, # 35 e #40 - Dentsply-Maillefer -Cone principal de guta-percha #30 e #40 da Dentsply -Cones acessórios de guta-percha - Dentsply -Cones de guta-percha #30e #40 - Máster Rubber -Cones de papel absorvente - Dentsplay -Calcadores tipo Paiva n.1, 2, 3 e 4-Starlet -Lamparina á álcool -Placa de vidro -Espátula de manipulação n.24-duflex-juiz de Fora -Pinça clínica Duflex Juiz de Fora -Explorador clínico nº5- Duflex- Juiz de Fora -Cimento endodôntico Fill canal (pó + liquido) - Technew -Seringa descartável de 10ml -Hipoclorito de Sódio á 2 % -Filmes radiográficos periapicais - Kodak do Brasil -Solução reveladora Kodak do Brasil -Solução fixadora Kodak do Brasil -Colgadura -Corante azul de metileno manipulado -Ester de cianoacrilato-loctite Super Bonder-Henkel Ltda

42 -Esmalte de unha na cor vermelho-colorama-procosa Produtos de Beleza Ltda -Estufa de esterilização - Olidef Cz Ltda Ribeirão Preto -Termômetro - Incoterm -Disco de carburudum -Maquina Fotográfica Digital -Cyber-Shot 32 Sony -Negatoscópio - VH Softline -Lupa de aumento 4X -Folha de papel transparente milimetrada -Água destilada -Autoclave Cristófoli 12 l

43 4.2 - Métodos Foram utilizados 32 molares inferiores humanos limpos e autoclavados, com rizogênese completa, extraídos por razões diversas, armazenados em água destilada à temperatura ambiente até a hora do uso. Como os dentes apresentavam cáries, obturações e fraturas na região da coroa, visando padronizar as amostras, as coroas foram seccionadas próximo ao colo dentário utilizando para isso uma ponta de diamante nº 3100 em motor de alta rotação. Todos os dentes foram submetidos á cirurgia de acesso, realizada com ponta de diamante esférica nº e foram removidas quaisquer interferências nas entradas dos canais com ponta de diamante tronco-cônica nº 2068 acionadas pelo motor de alta rotação. Foram introduzidas limas tipo Kerr #10 ou #15 de acordo com o calibre canal radicular em questão. Todos os dentes foram radiografados, utilizando filmes periapicais para se obter a Odontometria. Os filmes passaram pelo processo de revelação. Através dessas radiografias foram

44 determinados os comprimentos de trabalho, que no caso se padronizaram á 1 mm dos ápices radiográficos. Todos os dentes foram instrumentados manualmente com as limas tipo Kerr #10 e # 15 com constante irrigação de 15 ml de Hipoclorito de Sódio á 2% de concentração. Em todos os dentes, durante todo o experimento, foi tomado o cuidado de se manter os ápices radiculares livres e desobstruídos. Foi feito uso constante da lima # 08 ultrapassando o ápice radicular. Logo após as regiões cervicais foram alargadas pelo uso de brocas tipo Gattes- Glidden nº1, 2 e 3 (Fig.1) acionadas por motor de baixa rotação. FIGURA 1 BROCAS G.G. grupos. Após essa etapa os dentes foram divididos em seis

45 Grupo I: Composto de 10 dentes (Fig. 2). FIGURA 2 Dentes seccionados do GI Neste grupo seguiu-se a instrumentação manual onde além das limas tipo Kerr #10 e #15, foram trabalhadas também as limas #20, #25, #30 nos canais mesiais e mais as limas #35 e #40 nos canais distais (Fig.3). FIGURA 3 Limas tipo Kerr 1º série Durante a instrumentação, a cada troca de instrumento foram realizadas irrigações com 15 ml de Hipoclorito de Sódio á 2% e desobstrução do forame apical com a lima #08. Utilizou-se a técnica coroa-ápice com a

46 confecção do batente apical e mantendo o comprimento de patência. Após o término da instrumentação dos canais, eles foram irrigados novamente e secos com cones de papel absorvente. Realizaram-se as provas dos cones de guta-percha principais, que foram escolhidos de acordo com calibre da última lima utilizada na instrumentação. Todos os canais mesiais foram obturados com cones #30 e os distais com cone #40. Foi certificado que todos os cones de guta-percha principal estavam travados no comprimento de trabalho Todos os dentes foram novamente radiografados para confirmar essa posição. Os dentes foram obturados com cimento endodôntico tipo Grossman. O cimento foi pincelado nas paredes do canal radicular com o próprio cone principal, o qual foi então travado no comprimento de trabalho seguindo-se a Compactação Lateral. Foram utilizados espaçadores digitais # 30, #35 e #40 para proporcionar a entrada dos cones de guta-percha secundários. Quando se observou que os cones de gutapercha secundários não mais entravam no canal radicular, todos os cones foram cortados á 3 mm alem da entrada do canal. Com condensadores de Paiva nº 1, 2, 3 e 4

47 aquecidos na chama da lamparina foi realizada compactação vertical vigorosa. Grupo II: Composto de 10 dentes (Fig. 4 ). FIGURA 4 Dentes seccionados do GII Esse grupo após o preparo inicial passou a ser instrumentado por instrumentos rotatórios de níquel-titânio, acionados por um motor elétrico de baixa rotação, cujo torque foi ajustado para 350 rpm. O aparelho rotatório usado nesse trabalho foi o Easy Endo (Fig. 5).

48 FIGURA 5 Aparelho Easy Endo A seqüência de instrumentos usada foi a sugerida pelo fabricante (Fig. 6) FIGURA 6 Limas rotatórias Entre as trocas de instrumentais o canal foi mantido irrigado com Hipoclorito de Sódio á 2% de concentração e o ápice radicular desobstruído pela lima #08. Foram estabelecidos que os canais mesiais fossem instrumentados até a lima rotatória #30 e os distais até a

49 lima #40. Em todos os dentes os canais foram instrumentados até o comprimento de trabalho previamente determinado. Completada a instrumentação os canais radiculares foram irrigados novamente e á seguir secos com cones de papel absorventes. Os dentes foram obturados pela técnica de cone único, utilizando cones de guta-percha rolados à mão indicados pelo representante do aparelho Easy Endo. O cone selecionado para cada canal radicular seguiu o calibre do último instrumento rotatório usado, ou seja, cone #30 nos canais mesiais e #40 nos canais distais. Todos os dentes desse grupo foram radiografados com os cones de guta-percha em posição para verificar se estavam no comprimento de trabalho desejado. O cimento endodôntico tipo Grossman. O cimento foi levado ao canal radicular com o auxílio do cone de guta-percha até este alcançar o comprimento de trabalho. Os calcadores endodônticos de Paiva foram aquecidos na chama da lamparina e promoveram o corte dos excessos de guta-percha que se encontravam nas porções coronárias dos dentes, no mesmo ato foi promovida uma intensa condensação vertical.

50 Estabeleceram-se grupos de controle positivo e negativo para o Grupo I bem como para o Grupo II. Os grupos de controle foram constituídos de três dentes cada. Todos os dentes dos grupos de controle foram instrumentados empregando a sua respectiva técnica. Nos dentes do grupo de controle do Grupo I a instrumentação foi manual e instrumentação rotatória nos dentes do Grupo II. Nenhum dente recebeu obturação endodôntica. Nos dentes do grupo de controle positivo não foi feito nenhum tipo de impermeabilização externa. Toda superfície externa do elemento dentário foi deixada livre propiciando a futura penetração do corante. Nos dentes do grupo de controle negativo, foi feita uma barreira impermeabilizante em toda superfície externa dos dentes para impedir a entrada do corante. Foi aplicada uma camada de éster de cianoacrilato sobreposta por uma camada de esmalte de unha em toda área externa dos dentes desse grupo. Após as instrumentações todos os dentes tiveram as câmaras pulpares seladas com cimento provisório. Os dentes dos grupos I e II receberam uma camada de

51 impermeabilizante aplicada em toda parede externa do dente excetuando os 3 mm apicais, correspondente ao terço apical da raiz dental. O impermeabilizante usado foi o èster de cianoacrilato. Para melhorar a visibilidade da área impermeabilizada sobre a camada de éster de cianoacrilato foi pincelada uma camada de esmalte de unha na cor vermelha (Fig. 7). FIGURA 7 Dentes impermeabilizados Todos os dentes foram imersos em corante. O corante usado nessa pesquisa foi o azul de metileno á 0,5% e ph 7,2 preparado em farmácia de manipulação. Os dentes foram mantidos no corante, em estufa a temperatura de 37ºC por um período de 48 horas. Concluído o período de incubação, os dentes foram retirados do corante e lavados em água corrente por 24

52 horas para remover o excesso do corante. Após a remoção do excesso de corante os dentes foram secos em papel toalha. A seguir as raízes dentárias foram desgastadas no sentido vestíbulo-lingual. Esses desgastes foram feitos com disco de carburudum acionados em baixa rotação. Os desgastes das raízes foram feitos até alcançar os canais radiculares e parados ao expor as obturações endodônticas. Todo material obturador foi removido do interior dos canais radiculares com o auxílio do explorador clínico como mostram as figuras 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26 e 27. Foi medida a área de penetração do corante no interior dos canais radiculares. A medição foi feita em milímetros sobrepondo ás raízes uma folha milimetrada transparente. Para facilitar a visualização foi usada uma lupa de aumento quatro vezes.

53 CORTES DOS ESPECIMES DO GRUPO I INSTRUMENTADOS MANUALMENTE

54 CORTES DOS ESPECIMES DO GRUPO II INSTRUMENTADOS POR APARELHO ROTATÓRIO

55 5. RESULTADOS Os resultados da infiltração marginal ocorrida nos ápices dos espécimes foram expressos nas tabelas á seguir: TABELA 5.1. Medidas lineares, em mm, da infiltração marginal apical nos dentes instrumentados pela Técnica Manual e obturados pela Técnica da Compactação Lateral. Espécime Distal Mesio-Vestibular Mesio-lingual Dente 1 5,0 5,0 5,0 Dente 2 2,0 8,0 7,0 Dente 3 2,0 2,0 2,0 Dente 4 DL=10,0 DV=3,0 3,0 2,0 Dente 5 9,0 1,0 0,0 Dente 6 3,0 3,0 2,0 Dente 7 DL=2,0 DV=3,0 6,0 7,0 Dente 8 11,0 7,0 10,0 Dente 9 6,0 3,0 6,0 Dente 10 5,0 12,0 9,0 Média 5,09 5,0 5,0

56 TABELA 5.2. Medidas lineares, em mm, da infiltração marginal apical nos dentes instrumentados pela Técnica Rotatória e obturados pela Técnica do Cone Único. Espécime Distal Mesio-Vestibular Mesio-lingual Dente 1 1,0 2,0 2,0 Dente 2 DV=4,0 DL=2,0 1,0 1,0 Dente 3 8,0 8,0 8,0 Dente 4 10,0 10,0 5,0 Dente 5 3,0 5,0 2,0 Dente 6 5,0 4,0 5,0 Dente 7 1,0 5,0 5,0 Dente 8 1,0 3,0 3,0 Dente 9 2,0 4,0 2,0 Dente 10 5,0 6,0 6,0 Média 4,0 4,3 3,9 Esses valores foram submetidos ao teste de aderência a curva de normalidade. Teste de aderência curva normal: Valores originais A. Freqüências por intervalos de classe: Intervalos de classe: M-3s M-2s M-1s Med. M+1s M+2s M+3s º Curva normal: º Curva experimental: º º B.Cálculo do Qui quadrado: Graus de liberdade: 4 Valor do Qui quadrado: Probabilidade de Ho: Interpretação A distribuição amostral testada não normal ÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ

57 A distribuição amostral testada resultou em não normal. Em função desse resultado utilizou-se o teste de Mann- Witney para verificar a existência de diferença entre as amostras. コ コ コ Valores de U: コ コ U(1) = 658 コ コ U(2) = 431 コ コ コ コ Valor calculado de z: コ コ Probabilidade de igualdade (H0): 7.27 % コ コ コ コ Não significante, amostras iguais (alfa > 0.05) コ コ コ Detectada diferença não significante entre as amostras, utilizou-se o teste comparativo entre as médias dos postos das duas amostras ratificou não haver diferença significativa entre as médias. Comparação entre as médias dos postos das amostras フヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘヘケ Amostras comparadas Diferença Valores críticos Significância Comparações duas a duas entre médias 0,05 0, ns Comp Lat X Cone Unico :

58 6. DISCUSSÃO Várias são as técnicas prospostas para promover o adequado selamento marginal apical. Em nosso trabalho testou-se a eficácia de duas destas técnicas, sem que ficasse demonstrado supramacia de uma sobre a outra... Mesmo com disponibilidade de grande variedade de materiais e técnicas de obturação, trabalhos como os de Almeida et al (2000), Bezerra et al (2000), Silva Neto et al (2001), Wu et al (2002) e outros, demonstram que canais com obturações herméticas ainda não foram alcançados. Em nosso trabalho comparou-se a capacidade de selamento apical proporcionado pelas técnicas de Compactação Lateral e do Cone Único. Para determinar o grau de vedação apical foi utilizado o azul de metileno como substância evidenciadora. Analisando as médias das infiltrações marginais apicais, podemos afirmar que os melhores resultados foram

59 verificados quando utilizamos a técnica do Cone Único em comparação a técnica da Condensação Lateral. A analise estatística dos valores obtidos nos diversos espécimes de cada grupo não apresentou diferenças significantes o que vai de encontro com os resultados dos trabalhos de vários autores tais como: Canalda-Sahli et al (1997), Antopolos et al (1998), Santa-Cecília (1999),e outros. Há algumas hipóteses que talvez tenham colaborado para esse que as medias das vedações marginais apicais tenham sido um pouco mais favoráveis a técnica do Cone Único. Primeiramente, apesar da proposta inicial do trabalho ser de obturar todos os canais a 1 mm aquém do ápice radicular, nos espécimes submetidos á obturação pela técnica do cone único sempre ocorreu sobreobturação. O cone de guta-percha foi empurrado para além do ápice radicular, com isso promovendo a obturação do canal cementário. (Fig. 28, 29 e 30) FIGURA 28 Rx sobreobturação FIGURA 29 Sobreobturação FIGURA 30 Rx sobreobturação

60 Fato que não ocorreu nos dentes obturados pela compactação lateral. Apesar de o cimento ter ultrapassado um pouco a ponta dos cones nunca alcançou o ápice radicular. Provavelmente a constante ultrapassagem do forame apical, no uso do aparelho rotatório, não permitiu que se formasse o batente apical responsável pela ancoragem do cone de guta-percha. Esse preenchimento involuntário dos canais cementários na técnica do cone único pode ter contribuído para aumentar os níveis de vedação apical desses dentes em relação aos da compactação lateral. Uma segunda hipótese para justificar os resultados obtidos nesse trabalho talvez esteja no preparo do canal radicular conseguido na fase de instrumentação. Nos dentes obturados pelo cone único, os canais foram instrumentados com instrumentos de níquel-titânio acionados por motor elétrico em baixa rotação com torque

61 variado. Esses instrumentos são comprovadamente mais flexíveis e pelo seu desenho com diferentes conicidades são capazes de produzir canais mais cônicos, diferente dos obtidos com as limas convencionais usadas manualmente. A obturação do canal radicular evidencia os resultados obtidos nas fases anteriores do tratamento endodôntico. Sendo assim talvez o preparo com instrumentos rotatórios seja capaz de dar o formato mais adequado a região apical do canal radicular do que a instrumentação manual, favorecendo assim a vedação marginal apical. Pensando nisso, seria oportuno sugerir em um futuro trabalho em que os canais fossem instrumentados pela mesma técnica se diferenciando apenas no que tange a obturação. Outra hipótese se baseia no fato de sabermos que na técnica de compactação lateral os feixes de cones e cimento obturador são empurrados contra a parede dentinária radicular, permitindo a formação de espaços vazios, uma vez que a guta-percha, em seu estado sólido, não se molda ao canal radicular instrumentado. Esses espaços serviriam de via á infiltração marginal apical e por

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