A ESCRITA DE SINAIS NA EDUCAÇÃO BILÍNGUE NA ESCOLA EMEF PRESIDENTE CASTELO BRANCO, NO MUNICÍPIO DE LINHARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ESCRITA DE SINAIS NA EDUCAÇÃO BILÍNGUE NA ESCOLA EMEF PRESIDENTE CASTELO BRANCO, NO MUNICÍPIO DE LINHARES"

Transcrição

1 1 A ESCRITA DE SINAIS NA EDUCAÇÃO BILÍNGUE NA ESCOLA EMEF PRESIDENTE CASTELO BRANCO, NO MUNICÍPIO DE LINHARES DIAS-FERREIRA, ADEMILSON 1 SOUZA, FABRÍCIA BATISTA DE 2 RESUMO O presente trabalho visa apresentar as ações do projeto Educação Bilíngue: por uma Pedagogia Revolucionária em desenvolvimento na Escola Polo Bilíngue Presidente Castelo Branco. Descrevendo o pensamento sobre a Pedagogia Revolucionária e o sistema de escrita de sinais. PALAVRA-CHAVE: Pedagogia Revolucionária, Educação Bilíngue, Escrita da Língua Sinais, Sign Writing. 1 Professor e Intérprete de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais PROLIBRAS-MEC; Graduando em LETRAS-LIBRAS UFES/ UFSC; Graduando em LETRAS: Língua Portuguesa e respectivas Literaturas UNOPAR; Graduando em PEDAGOGIA - FACELI; Tradutor/ Intérprete de LIBRAS da FACELI; Vice-presidente da Associação de Profissionais Tradutores/Intérpretes de LIBRAS do Espírito Santo APILES e co-idealizador do projeto Escola Pólo Bilíngue: Direito à Igualdade; ad1000sondias@gmail.com. 2 Surda, Professora de LIBRAS; Graduando em Pedagogia FACELI; flibras.batistadesouza005@gmail.com.

2 2 INTRODUÇÃO Através da implantação do projeto Escola Pólo Bilíngue: Direito à Igualdade 3, percebemos a necessidade de ensinar aos alunos surdos a escrita de sua língua, como forma de contribuir para a construção de ferramentas intelectuais que contribuirão para seu sucesso sócio-acadêmico e, aos alunos ouvintes, a aquisição da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) para efetivar a inclusão dos alunos surdos, propiciando, assim, comunicação de aluno surdo-aluno ouvinte nas dependências da Escola Polo Bilíngue Presidente Castelo Branco, conforme prevê projeto supramencionado. Descreveremos, então, o pensamento que nos norteou à fundamentação do projeto Educação Bilíngue: por uma Pedagogia Revolucionária, ancorada nas afirmações de Dermeval Saviani (1997), Paulo Cesar Machado (2008) e Marianne Stumpf ( ). Relatando o desenvolvimento das ações provenientes deste projeto, ressaltando o avanço sócio-cognitivo dos alunos surdos e ouvintes, em conhecer e usar a escrita de sinais como representação de sua fala, no caso dos surdos, e ainda na comunicação destes com os alunos ouvintes que compõe o mesmo espaço educacional. Desde já queremos registramos que este efêmero trabalho não cuidará de questões sobre alfabetização de surdos, processo de aquisição e construção da linguagem (articulada e escrita), deixando estas e outras questões para trabalhos futuros, devido à impossibilidade temporal e humana para abarcá-las de forma cabal. 3 Ver DIAS-FERREIRA & OLMO, 2009, Coletânea de Vivências.

3 3 1. PEDAGOGIA REVOLUCIONÁRIA Ao se falar em pedagogia revolucionária 4, nos reportamos às criticas feitas a pedagogia que ignora, conforme Saviani (1997, p.73), a consciência dos condicionantes históricosociais da educação. Pois, como afirma Machado (2008, p.76), não são considerados, nas práticas escolares, os sujeitos reais com suas histórias, seus valores, crenças, ritmos, comportamentos, origem social e econômica, experiência e vivência. Isto é, negamlhes a idiossincrasia num discurso hegemônico e homogeneizador. Ao pensar num ensino bilíngue pensamos numa pedagogia revolucionária, uma vez que ambas centram-se, pois, na igualdade essencial entre os homens. Entende, porém, a igualdade em termos reais e não apenas formais. E que a transposição da igualdade formal, aquela garantida pela constituição de 1988, para a igualdade real implica passar pela igualdade de acesso ao saber (DIAS-FERREIRA et. al., 2009). Saviani (1997, p. 77) aponta o educador Paulo Freire como um dos representantes do movimento, ao qual Saviani chama de Escola Nova Popular, que se empenhou em colocar essa concepção pedagógica a serviço dos interesses populares. Sobre este pensamento escrevemos: Dermeval Saviani (1997, p. 79) afirma que uma pedagogia articulada com os interesses populares estará empenhada no bom funcionamento da escola e favorecerá o diálogo entre os pares e com o professor, sem desprezar o diálogo com a cultura acumulada historicamente. E ainda respeitarão os interesses dos alunos, ritmos de aprendizagem e desenvolvimento psicológico sem, no entanto, perder o foco a sistematização lógica do conhecimento (DIAS-FERREIRA, et. al., 2009). Ancorados, então, nesta perspectiva, iniciamos o projeto Educação Bilíngue: por uma Pedagogia Revolucionária, que objetiva, a priori, propiciar a aquisição da escrita de sinais, pelos alunos surdos, e disseminar a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) na comunidade escolar, de forma que os demais alunos ao adquiri-la, contribuam para a 4 Ver: DIAS-FERREIRA, Ademilson et. al. Pedagogia Surda X Pedagogia Revolucionária. Disponível em: <

4 4 efetiva inclusão sócio-educacional do aluno surdo. 2. DA JUSTIFICATIVA Em 2002, através da Lei nº , a LIBRAS foi oficializada como segunda língua do Brasil, todavia só em 2005 foi decretado seu uso e ensino para o acesso dos surdos à educação (decreto 5.626/05). E, mesmo tendo outros documentos e resoluções mundiais que defendem o uso da língua materna na educação, datados desde 1954 (UNESCO, 1954, por exemplo), e um pouco antes com os Direitos Humanos (1948), a educação dos surdos ainda estava/ está pautada numa pedagogia normalizadora, ouvintista 5. Em outras palavras, o surdo se vê obrigado a registrar os conteúdos e a ser avaliado em uma língua que não é sua língua natural, o que acaba desenvolvendo sentimentos opostos ao de inclusão. A partir da conquista da Escola Pólo Bilíngüe, escola referência para a educação dos surdos, que objetiva essencialmente a reestruturação da educação dos surdos, pensandoo como um sujeito cultural usuário de uma língua que se difere da Língua Portuguesa, tendo como base diversos estudos, pesquisas e documentos oficiais que afirmam e legitimam a LIBRAS como língua natural, dessa forma o foco é direcionado para o sujeito e sua língua, e da necessidade de propiciar a construção de ferramentas intelectuais, tal como a escrita, representação da língua natural. Partindo deste pressuposto, que a LIBRAS é uma língua natural, surge, então, a seguinte reflexão: Se é verdade que as línguas de sinais são as línguas naturais dos surdos, então a alfabetização dos mesmos deve ser feita preferencialmente nessas línguas e não nas línguas orais das sociedades em que eles vivem. No caso do Brasil, isso significa que a alfabetização dos surdos deve ser feita na LIBRAS (STUMPF, 2007, in INES, 2007, p. 52). Stumpf (2007, in INES, 2007, p. 48) afirma que a cultura surda está minimamente registrada, porque as situações que os surdos vivem não conseguem escrever em sua própria língua [...] com a 5 Segundo Skliar (2005, p.15) ouvintismo trata-se de um conjunto de representações dos ouvintes, a partir do qual o surdo está obrigado a olhar-se e a narrar-se como se fosse ouvinte.

5 5 Stumpf (2008, p. 20) ainda afirma que: aprendizagem de uma escrita de sinais, os surdos vão ter a oportunidade de desenvolver uma nova cultura, que é a cultura surda escrita, um pouco diferente da cultura surda sinalizada. As crianças surdas que se comunicam por sinais precisam poder representar pela escrita a fala delas que é visoespacial. Quando as crianças conseguem aprender uma escrita que é representação de sua língua natural têm oportunidade de melhorar todo o seu desenvolvimento cognitivo. E em sua pesquisa ela percebeu o avanço das crianças e as variações que elas próprias proporcionaram à escrita de sinais, uma vez que elas estavam à vontade para expressar seus pensamentos sem a insegurança de tentar encontrar a palavra da língua oral, que procura e não encontra, quando encontra não sabe bem se era aquela a palavra certa (STUMPF, 2008, p. 20). Segundo Stumpf (2008, p. 22), Nas atividades escolares a leitura e a escrita de língua de sinais vai permitir um trabalho muito mais consistente com a língua de sinais que precisa ser completa e bem construída, para possibilitar ao surdo o acesso a todo conhecimento. [...] Quando nos comunicamos passamos não apenas uma mensagem, mas a nossa maneira de ver, sentir e ler o mundo. A pessoa bicultural se define como aquela que participa da vida de duas culturas, que se adapta a uma e a outra. [...] A criança surda deve ser preparada a vir a ser uma pessoa bicultural, quer dizer membro das culturas surda e ouvinte, mesmo que ela tenha a dominância de uma cultura em relação à outra. Nós defendemos o direito da criança surda a ser bicultural e bilíngüe. Parindo desse pressuposto e pela necessidade de incluir o aluno surdo de forma qualitativa, transpondo do direito formal para o direito real, desenvolvemos atividades que contribuirá para sua vida sócio-acadêmica com o fim na prática social transformada/transformadora, iniciamos o projeto visando corroborar com estas construções. 3. O SISTEMA DE ESCRITA A partir dos estudos linguísticos da língua de sinais, promovido pelo linguista Stokoe e sua equipe de linguista da Universidade Galaudet, deu-se o estabelecimento do caráter linguístico da língua de sinais, e os mesmos

6 6 criaram uma notação para escrever os sinais. Outros lingüistas, como Neve e Jouison, igualmente criaram seus próprios sistemas de escrita de sinais, mas eles não tinham o objetivo de que servissem para o uso comum dos surdos e sim o objetivo de atender a necessidade de estudo das línguas de sinais (STUMPF, 2007, in INES, 2007, p. 50). A professora Stumpf, a quem devemos o conhecimento da escrita de sinais, no Brasil, afirma que o sistema de escrita de sinais denominado Sign Writing foi inventado há cerca de 30 anos por Valerie Sutton. Sua origem está em um sistema que a autora criou para notar os movimentos da dança (STUMPF, 2007, in INES, 2007, p. 50). Segundo a Stumpf (2007, in INES, 2007, p. 50), esse sistema representa a língua de sinais como um sistema de escrita alfabético, em que as unidades gráficas fundamentais representam unidades gestuais fundamentais, suas propriedades e relações. Ela afirma ainda que o Sign Writing pode registrar qualquer língua de sinais do mundo sem passar pela tradução da língua oral. Cada língua de sinais vai adaptá-lo a sua própria ortografia. Ela ressalta que para escrever em Sign Writing é preciso saber uma língua de sinais (grifo nosso). Como marco teórico Stumpf (2007, in INES, 2007, p. 50) elenca que: (a) Os elementos do signo escrito são equivalentes aos fonemas ou sons da língua oral e (b) é uma escrita alfabética em que os sinais podem ser decompostos em elementos, como as palavras em sílabas, que correspondem aos diferentes sons da língua e os elementos do símbolo escrito, aos diferentes movimentos dos sinais. A escrita de sinais é, então, mais um artefato cultural da comunidade surda que precisa ser disseminada, respeitada e aceita. A qual se configura como uma atividade significativa para a criança. 4. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Iniciamos, então, o projeto Educação Bilíngue: por uma Pedagogia Revolucionária, desenvolvendo-o na sala que futuramente será a sala multifuncional, atualmente equipada com materiais didáticos preparados pelos próprios professores bilíngues

7 7 visando uma pedagogia surda 6 com ênfase no bilinguismo, objetivando a prática social transformada/transformadora, Considerando a afirmação de Stumpf (2007, in INES, 2007, p. 53) de que assim Como a criança ouvinte constrói na escola suas aprendizagens da língua oral com o concurso da língua escrita e, por essa construção, acede a níveis cada vez mais elevados de conhecimento. Assim também, para a criança surda, aceder à escrita de sua língua sinais significa dotá-la de uma ferramenta indispensável para qualificar seu grau de participação na cultura e na sociedade. A população surda hoje é marginalizada, pois em sua quase totalidade funcionalmente analfabeta, em uma sociedade cada vez mais dependente da palavra escrita. As aulas são realizadas nas segundas e quartas-feiras com duração de 2h/aula (duas hora/aula). Enquanto os alunos surdos estudam a escrita de sinais, com base no letramento, às vezes tratando de temas transversais conforme PCN s, os professores surdos e os intérpretes, que atuam nas salas de aulas mistas, migravam para as demais salas disseminando a LIBRAS, com conteúdos relacionados à comunicação básica e ambiente escolar. A primeira ação do projeto foi assistir ao vídeo O Leão e o Ratinho produzido pelo INES (Instituto Nacional de Educação de Surdos) e distribuído pelo Ministério da Educação e Cultura -MEC. Após o vídeo iniciamos uma bate-papo sobre o mesmo, extraindo dos alunos o entendimento sobre o comportamento dos personagens principais, sobre companheirismo e das consequências de nossas ações. Após a discussão entregamos o alfabeto escrito em língua de sinais, e pedimos que, a princípio, escrevessem seus respectivos nomes. 6 Ver DIAS-FERREIRA, Ademilson et. al. Pedagogia Surda X Pedagogia Revolucionária. Disponível em: <

8 8 Imagem 1: Alfabeto no sistema sign Wrigtin. Na aula seguinte assistimos ao vídeo O Pastor e as Ovelhas (da mesma coleção do vídeo supramencionado), desta vez conversamos sobre as diferenças entre a língua portuguesa e a língua de sinais. Enfatizamos que, até o momento eles haviam estudado apenas a língua portuguesa tendo assimilado a parte escrita da mesma, e ao indagar sobre o usuário da referia língua a resposta foi unânime: os ouvintes ou os que ouvem. Apresentamos, então, a escrita da língua dos surdos (ou dos que não ouvem), a Escrita da Língua de Sinais. Após as explicações das diferenças, e a confirmação de terem compreendido a diferença, solicitamos aos alunos que reescrevessem a história contada no vídeo, mas com apenas uma orientação/exigência, que não se preocupassem em se lembrar das palavras da língua portuguesa e que não poderia ter nenhuma delas, apenas sinais. Alguns alunos desenharam, minimamente, o que seria o pastor, algumas ovelhas e o lobo, no seu estado final: com a barriga cheia. Uma aluna com muita habilidade de desenhar recontou a história em formato de História em Quadrinho, e em cada quadrinho o personagem usa sua fala, não em balões, como tradicionalmente, mas em sinais, minuciosamente desenhados por ela.

9 9 Imagem 2: reescrita da história O Pastor e as Ovelhas. Imagem 3: reescrita da história O Pastor e as Ovelhas, em Quadrinhos. Na aula posterior, trabalhamos uma lista, escrita de sinais, relacionados à alimentação. Ao apresentar uma frase composta por alguns desses sinais, acrescido de outros, a mesma foi lida numa velocidade vertiginosa, significativamente, o que não se confirma com o uso da escrita da língua portuguesa, uma língua, para o surdo, não-natural.

10 10 Imagem 4: lista relacionada à alimentação Imagem 5: frase em língua de sinais escrita Alguns alunos voluntariamente fizeram uma lista, em seus respectivos cadernos, dos nomes de seus familiares, dos colegas surdos e ouvintes, dos intérpretes, dos professores surdos. Inspirado nesta disposição de registrar, mesmo não tendo domínio pleno deste mecanismo, foi, então, trabalhado com toda a turma a mesma lista, todavia restringindose aos alunos e professores do projeto, deixando a cargo deles o registro de outros nomes aos quais se familiarizam.

11 11 Imagem 6: lista de nomes. Na semana da criança o professor Ademilson (co-autor do presente trabalho e do projeto em questão) escreveu cartas 7 para os alunos surdos, utilizando o sistema SW-Edit 8, e distribuiu-as na semana da criança, incentivando-os na continuidade dos estudos. Os alunos encontraram pouca dificuldade para lerem e entenderem a mesma, prometendo uma resposta utilizando da mesma ferramenta, a escrita da língua de sinais. Na última aula, antes da preparação do presente trabalho, iniciou-se a construção um tipo de acróstico, trabalhando cada símbolo por vez, atribuindo-lhe significação. 7 Disponível no apêndice. 8 SW-Edit é um programa baseado no sistema Sigin Writing, que representa as línguas de sinais de modo gráfico. O mesmo é disponibilizado gratuitamente para download no site

12 12 Imagem 7: acróstico. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho iniciou-se com o objetivo de apresentar as ações do projeto Educação Bilíngue: por uma Pedagogia revolucionária que está em desenvolvimento na Escola Polo Bilíngue Presidente Castelo Branco, descrever o pensamento sobre a Pedagogia Revolucionária e ainda aludir o sistema de escrita de sinais objetivo central do referido projeto. Assim sendo, buscamos embasamento teórico em Saviani (1997), Machado (2008) e Stumpf ( ), sendo a ultima responsável pela difusão da escrita de sinais, tese defendida para seu doutorado. Ao se falar em escrita de sinais, a posicionamos como sendo um sistema de escrita alfabético que abarca qualquer língua de sinais, sem depender da tradução para línguas orais, observando, para tanto, que para se escrevê-la é preciso saber uma língua de sinais. Descrevemos também as ações do projeto em questão, em que os alunos surdos tem adquirido uma nova cultura, a cultura surda escrita. E, que em contrapartida tem propiciado a aquisição da LIBRAS pelos alunos ouvintes da referida escola. Ressaltamos que o projeto tem muito a oferecer, aos alunos em termos de cultura, avanço intelecto-acadêmico, e produção científica. Lamentamos, porém, a ausência de um laboratório de informática, provido de computadores suficientes, e equipados, para atender ao projeto, uma vez que o uso do computador, além de incorporar novas tecnologias no processo ensino-aprendizagem, traz maior interesse pela construção da escrita, através do SW-Edit e outros editores de textos.

13 13 5. REFERENCIAS BRASIL. Lei nº , de 24 de abril de Disponível em: < ultimo acesso em: 15/11/08.. Decreto 5.626, de 22 de dezembro de Disponível em: < ultimo acesso em: 15/11/08. DIAS-FERREIRA, Ademilson et. al. Pedagogia Surda X Pedagogia Revolucionária. Disponível em: < - ultimo acesso em 20/10/2008. MACHADO, Paulo Cesar. A Política Educacional de Integração/Inclusão: Um Olhar Sobre o Egresso Surdo. Florianópolis: Ed. UFSC, SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia: Teoria da Educação, Curvatura da Vara, onze teses sobre Educação e Política. 31. ed. Campinas, SP: Autores Associados, STUMPF, Marianne. Possibilidades de Escrita pelos surdos. In INES (org.). Congresso INES: 150 anos no Cenário da Educação Brasileira. Rio de Janeiro - RJ. INES, Divisão De Estudos E Pesquisas, Escrita de Sinais I. Licenciatura e Bacharelado em Letras-Libras na Modalidade a Distância. Florianópolis: Ed. UFSC, 2008.

14 APÊNDICE 14

15 15

16 16

17 17

18 18 TRADUÇÃO DA CARTA Linhares, 07 de outubro de Prezado amigo, Estive pensando sobre nossas aulas de escrita de LIBRAS e tive a idéia de escrever-lhe esta carta com o intuito de parabenizá-lo pelo seu desempenho e incentivá-lo nos estudos, uma vez que você é um aluno muito inteligente. Talvez você não saiba, mas quando pensei em dar aula de escrita de sinais pensei em te ensinar algo que lhe servirá para sua vida, tanto acadêmica quanto profissional e pessoal. Espero que você aproveite as aulas para se desenvolver e se libertar do silêncio das palavras e viva uma vida independente. Espero-te na próxima aula, e espero que você aproveite cada minuto da aula para desenvolver este seu potencial. De seu professor e amigo, Ademilson

19 19

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

JANGADA IESC ATENA CURSOS

JANGADA IESC ATENA CURSOS JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

Questão 1: SignWriting é:

Questão 1: SignWriting é: Questão 1: SignWriting é: a) um método criado na Comunicação Total para o ensino de surdos. b) um sistema de escrita visual direta de sinais. c) um conjunto de sinais dados para gestos icônicos. d) nome

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1

A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1 A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1 Resumo: O presente relato é fruto de uma experiência do componente curricular

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO Bergson Pereira Utta * Universidade Federal do Maranhão Este trabalho de pesquisa tem por objetivo analisar em

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

(Prof. José de Anchieta de Oliveira Bentes) 3.

(Prof. José de Anchieta de Oliveira Bentes) 3. TRADUÇÃO E INTÉRPRETAÇÃO DE LIBRAS EM PROCESSOS SELETIVOS: O CASO DA UEPA. 1 ANDRÉ LUIZ SILVA DANTAS 2 Resumo: A proposta deste artigo é, de maneira inicial e exploratória, discutir como a tradução/interpretação

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

ALUNOS SURDOS E INTÉRPRETES OUVINTES NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO COMO PRÁTICA DISCURSIVA

ALUNOS SURDOS E INTÉRPRETES OUVINTES NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO COMO PRÁTICA DISCURSIVA 00929 ALUNOS SURDOS E INTÉRPRETES OUVINTES NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO COMO PRÁTICA DISCURSIVA SANTOS, Joaquim Cesar Cunha dos 1 Universidade Federal do Espírito Santo UFES NOGUEIRA, Fernanda dos Santos

Leia mais

Formação de PROFESSOR

Formação de PROFESSOR Formação de PROFESSOR 1 Especial Formação de Professor Por Beatriz Tavares de Souza* Apresentação Ricamente ilustrada e escrita em versos, a obra narra a história de Ubaldo, urubu descendente de uma família

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Fundamentos e Práticas em Libras II

Fundamentos e Práticas em Libras II Fundamentos e Práticas em Libras II Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular

Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular Graziele Pissollatto da Costa, UFSM Ana Carolina Machado, UFSM Roberto Lopes do Nascimento Filho, UFSM Toni Pissollatto da Costa, UFSM

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

Como estudar o SIPIA CT

Como estudar o SIPIA CT Como estudar o SIPIA CT Versão 1.0 Índice 1. Introdução... 2 2. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)... 2 3. Recursos do AVA... 4 3.1. Fórum de dúvidas e discussões... 5 3.2. Apostila Eletrônica...

Leia mais

TÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas)

TÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas) Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Autores: Evanoel Fernandes Nunes¹; Sheila Alves Pinheiro

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

ENSINO DE PROGRAMAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL

ENSINO DE PROGRAMAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO DE PROGRAMAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL Rosiana Karine Lenz 1 Adão Caron Cambraia 2 Resumo: Esse relato descreve uma experiência realizada no Estágio Supervisionado I, do Curso Superior de Licenciatura

Leia mais

A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro.

A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro. A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro Teacher s Perspective about Including Special Needs Students Into

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto

Leia mais

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA RELATO DOS ENCONTROS - SUBPROJETO FISICA INSITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇAO DINARTE RIBEIRO Este relato de experiência tem como objetivo apresentar as ações vivenciadas no Subprojeto

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais

O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino de História nas Séries Iniciais Jaqueline Lesinhovski Talamini 1 Os professores das séries iniciais encontram muitas vezes

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca

Leia mais

O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série. Aula de 9 de maio de 2012

O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série. Aula de 9 de maio de 2012 O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série Aula de 9 de maio de 2012 Apresentação Não é um programa inovador O momento não é de procurar

Leia mais

OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA.

OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. Fernanda Malinosky C. da Rosa Doutoranda em Educação Matemática Unesp/

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Guia prático do alfabetizador

Guia prático do alfabetizador Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha

Leia mais

Objetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros

Objetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Objetivos Apresentar a discussão atual sobre a primeira língua dos surdos: a língua de sinais;

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia

Leia mais

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora,

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora, CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM Manual de instruções Prezado Professor e prezada Professora, Apresentamo-lhes o modelo de Plano de Ensino-Aprendizagem para o Ensino

Leia mais

LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS

LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS 5 Educação Superior Karoline dos Reis Macedo 1 Carina Elisabeth Maciel 2 Pôster Resumo: Este texto é parte da pesquisa

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS

INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A ESCRITA DE SINAIS DE LIBRAS DESDE TENRA IDADE

REFLEXÕES SOBRE A ESCRITA DE SINAIS DE LIBRAS DESDE TENRA IDADE REFLEXÕES SOBRE A ESCRITA DE SINAIS DE LIBRAS DESDE TENRA IDADE BÓZOLI, Daniele Miki Fujikawa (UEM) SILVA, Tânia dos Santos Alvarez da (Orientadora/UEM) Introdução Com a Lei nº 10.436, de 24 de abril de

Leia mais

O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR

O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Título do artigo: O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Área: Educação Infantil Selecionadora: Heloisa Magri 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 O registro do professor tem

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores VIVENCIANDO A PRÁTICA ESCOLAR DE MATEMÁTICA NA EJA Larissa De Jesus Cabral, Ana Paula Perovano

Leia mais

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br

Leia mais

Título: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG.

Título: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG. Título: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG. Noelma Silva noelmasilv@yahoo.com.br Elisabete Tomomi Kowata betinha@ueg.br

Leia mais

PROJETO LÍNGUA DE FORA

PROJETO LÍNGUA DE FORA DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Autor (1) Sergio Morais Cavalcante Filho Universidade Estadual da Paraíba (UEPB CCEA Patos) email: sergio.smcf@gmail.com RESUMO O presente artigo expõe uma experiência

Leia mais

O CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ.

O CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ. O CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ. CAMPOS, Eronilse de F átima- (BIC/UNICENTRO SAPELLI, Marlene

Leia mais