INCLUSÃO DE ALUNOS/AS SURDOS/AS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: INESP E ISED

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INCLUSÃO DE ALUNOS/AS SURDOS/AS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: INESP E ISED"

Transcrição

1 INCLUSÃO DE ALUNOS/AS SURDOS/AS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: INESP E ISED Ana Cristina Rocha Fernandes 1 Geralda Pinto Ferreira 2 Helena Eustáchia Caetano Gomes 3 RESUMO: A inclusão de alunos surdos em cursos de graduação requer vontade política e comprometimento da parte da Instituição, bem como do corpo docente. No contexto dos atuais debates sobre a diversidade e o respeito pelo outro, os institutos mantidos pela FUNEDI/UEMG têm se dedicado a essa prática e assumido sua função política e social ao buscar a humanização das relações interpessoais e pedagógicas com pessoas diferentes, em seu cotidiano acadêmico. E tem contado com docentes abertos às novas práticas na sala de aula e nas diversas ações pedagógicas específicas dos dois cursos em foco o de Engenharia e o de Pedagogia. Palavras-chave: educação inclusiva, respeito, humanização e dimensão social e política Introdução Neste texto apresentamos reflexões a respeito da inclusão de alunos/as surdos/as nos Cursos de Engenharia, do INESP, e no Curso de Pedagogia/Licenciatura, do ISED. Nos dois cursos há cinco discentes surdos/as matriculados/as: um aluno e uma aluna no 8º período do Curso de Engenharia de Produção, ou seja, frequentando desde 2009; uma aluna no 2º período do Curso de Engenharia Civil; um aluno no 2º período do Curso de Engenharia de Computação; e uma aluna no 2º período do Curso de Pedagogia. Os períodos citados se referem ao 2º semestre letivo de Para atender a essa demanda, os dois Institutos contrataram tradutores/as/intérpretes de libras que acompanham cotidianamente as aulas dos referidos cursos e dão suporte aos/às alunos/as surdo/as. Também nas atividades gerais desses cursos, como palestras no auditório, por exemplo, a presença dos/a tradutores/as /intérpretes é constante. Além 1 Professora dos Cursos de Engenharia do INESP/FUNEDI/UEMG e Coordenadora Geral do ISED/FUNEDI/UEMG. 2 Professora e Coordenadora do Curso de Pedagogia/Licenciatura do ISED/FUNEDI/UEMG. 3 Professora do curso de Pedagogia/Licenciatura do ISED/FUNEDI/UEMG.

2 disso, é possível dizer que os três cursos contam com docentes abertos/as à nova prática nesses Institutos. Para as reflexões teóricas, tomamos como referência: Strobel (2008), que conceitua cultura surda e discute esse momento histórico onde afirma que os/as surdos/as constituem um povo; Santos (2003), que enfoca a formação de professores no contexto da inclusão; Paulo Freire (2009), que apresenta os saberes necessários à prática educativa humanizadora; Teixeira dos Santos (2006), que aborda as vozes do cotidiano no contexto da inclusão escolar, entre outros, bem como a legislação pertinente à Inclusão de surdos/as. Concordamos com Santos (2003, p. 64) ao afirmar que Inclusão se refere a todos os esforços no sentido da garantia de participação máxima de qualquer cidadão em qualquer arena da sociedade em que viva, à qual ele tem direito, e sobre a qual ele tem deveres. Portanto, destacamos que nossa concepção de inclusão, no Ensino Superior, se refere à inclusão de todas e todos, em suas diferenças culturais, religiosas, linguísticas, sociais, econômicas, étnico-raciais, políticas, ideológicas, entre outras. Entretanto, o foco neste artigo é a inclusão de surdos/as nos cursos oferecidos pelo ISED e pelo INESP. Partimos aqui da questão: A Inclusão de surdos/as nos cursos de graduação no atual modelo de sociedade capitalista, com acelerado ritmo de informação e comunicação que envolve e afeta profundamente a todos/as, inclusive jovens surdos/as, pode contribuir efetivamente para a formação humana e profissional desses/as estudantes? De acordo com o referencial teórico analisado e com a realidade constatada nesta Instituição, cremos que isso é possível, mediante a concepção de que Inclusão é processo. É o que apresentamos a seguir. A inclusão de surdos/as na realidade da Educação Básica de Divinópolis/MG A Inclusão de pessoas com deficiência em escolas comuns tem sido realizada das mais variadas formas e com interesses e objetivos diversos e praticada por diversos setores da educação. Este movimento que não é novo, mas que ganhou força na atualidade, tem provocado discussões, críticas, defesas e pesquisas que extrapolam o campo educacional.

3 A Inclusão de surdos que têm a Libras como primeira língua é recente e tem provocado discussões importantes no campo da educação. Libras é a sigla da Língua Brasileira de Sinais e é a língua natural das comunidades surdas. As línguas de Sinais são denominadas línguas de modalidade gestual-visual, ou espaço-visual, pois a informação linguística é recebida pelos olhos e produzida pelas mãos. São línguas vivas e autônomas, reconhecidas pela linguística, pois são compostas de todos os componentes pertinentes às línguas orais, como gramática, semântica, pragmática, sintaxe e outros elementos, cumprindo assim todos os requisitos para constituírem-se em um instrumento de comunicação eficiente e completo. A entrada e permanência de surdos não oralizados, ou seja, surdos que não utilizam a língua oral para se comunicar em escolas comuns, tem se constituído em um desafio para os/as profissionais que atuam nesta área. Em Divinópolis a Escola para Surdos AAVIDA Assistência Áudio-visual para Deficientes Auditivos iniciou este processo em 2006, quando incluiu a primeira turma de surdos não oralizados no Ensino Médio em uma Escola Estadual na região central da cidade. Esses surdos, usuários da Libras como primeira língua, realizaram e ainda realizam essa experiência com êxito. Para que esse processo de Inclusão pudesse acontecer, a Escola AAVIDA juntamente com os alunos/as e familiares promoveu momentos de trocas e interações para que toda a comunidade escolar pudesse compreender o processo de Inclusão que estava sendo proposto. Gestores/as, professores/as, alunos/as e familiares foram chamados a participar desse momento de construção, o que foi decisivo para que a iniciativa tivesse sucesso. A mediação na sala de aula seria/foi e ainda é realizada por um/a profissional tradutor/a/intérprete de Libras contratado/a pela Superintendência Regional de Ensino. Sabemos que, inicialmente, a presença de um novo elemento na sala de aula pode provocar mudanças significativas, tais como a necessidade de uma maior integração entre professor/a e intérprete, a distração dos/as demais alunos/as com a presença desse/a profissional utilizando uma outra língua etc. A complexidade do tema Inclusão de surdos tem sido alvo de análises e estudos em espaços escolares e não escolares e a utilização da língua de sinais na escola e nos demais contextos sociais é muito recente; embora a Língua Brasileira de Sinais tenha sido oficializada em 24 de abril de 2002, pela Lei Federal /02, e regulamentada

4 pelo Decreto nº 5.626/2005, ela continua desconhecida pela maioria da sociedade. O referido Decreto garante o direito à educação das pessoas surdas ou com deficiências auditivas e a Inclusão de alunos/as por meio de organização em classes de educação bilíngue, abertas a alunos/as surdos e a alunos/as ouvintes, com a regência de professores/as bilíngues. Isso vem garantir, ainda, ao/à aluno/a surdo/a o atendimento educacional especializado, em turno diferenciado para a complementação curricular necessária, com utilização de equipamentos e tecnologias de informação. Além de várias outras garantias, o Decreto regulamenta a inclusão de Libras como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e também nos cursos superiores de fonoaudiologia. A educação de surdos/as até recentemente era liderada por filosofias ou concepções oralistas, que consideravam a pessoa surda como alguém incompleto/a, que não ouve e, portanto, não fala; isto era equivalente a afirmar que cognitivamente apresentavam lacunas importantes e por isso tinham atrasos significativos nas aprendizagens. Como a educação de surdos/as é desenvolvida principalmente por professores/as ouvintes, foi-se construindo a ideia de que esses/as, não possuindo linguagem e assim não tendo uma cultura própria, seriam dependentes de uma cultura majoritária representada pela cultura de ouvintes. Atualmente é possível perceber e compreender que existe uma cultura surda e que a pessoa surda não é simplesmente alguém que não ouve, e, sim, alguém que constrói sua língua e, por conseguinte, o seu pensamento e sua linguagem diferem dos da pessoa ouvinte. É necessário ressaltar que diferente não significa inferior, como pensam algumas pessoas que conceituam a Língua de Sinais como um conjunto de gestos que podem comunicar algumas coisas, mas não levam a conceituações que extrapolem o campo do pensamento concreto. Muito tempo de conscientização, esclarecimento e discussão ainda será necessário para que a sociedade, e nesta, até mesmo os/as profissionais da educação compreendam que as Línguas de Sinais têm a mesma complexidade e possibilidades de comunicação que as línguas orais, embora sejam de modalidade diferente. Mas afinal, existe uma cultura surda? O que é cultura surda? Cultura surda é o jeito de o sujeito surdo entender o mundo e de modificá-lo, a fim de torná-lo acessível e habitável, ajustando-o com as suas percepções

5 visuais, que contribuem para a definição das identidades surdas e das almas das comunidades surdas. Isto significa que abrange a língua, as idéias, as crenças, os costumes e hábitos do povo surdo (STROBEL, 2008, p. 24) O movimento de Inclusão de pessoas com deficiência, iniciado na década de 1980 e intensificado nos últimos dez anos, tem cometido erros, contradições e equívocos que têm dificultado a efetivação de uma política educacional bilíngue para o/a aluno surdo/a; em Divinópolis o respeito à pessoa surda tem promovido, ainda que com algumas lacunas, uma educação bilíngue tanto na educação básica como na superior. Para a concretização da prática de Inclusão do/a surdo/a, é necessário que esta se dê a partir do domínio cada vez mais eficiente da leitura e da escrita e esta tem sido a missão da escola para surdos AAVIDA que, atendendo alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental, se define como um espaço de construção permanente num momento histórico em que as instituições de ensino buscam a sua autonomia e eficiência, num país que é considerado um dos últimos colocados no ranking mundial em qualidade na educação. A inclusão de surdos/as na Educação Superior em Divinópolis: INESP e ISED Nesse contexto, é que a Inclusão de surdos/as na Educação Superior, pelo ISED e pelo INESP, Institutos mantidos pela FUNEDI/UEMG, se concretiza de modo significativo ao receber esses alunos e alunas, com apoio de tradutores/as/intérpretes contratados/as, e integrá-los/as à comunidade acadêmica, para que possam ampliar sua formação humana e profissional como cidadãos/ãs de direitos. O curso de Engenharia de Produção vem construindo a Inclusão de surdo/a desde Nos cursos de Engenharia Civil e de Engenharia de Computação, a experiência com alunos/as surdos/as está acontecendo desde o 1º semestre/2012. No curso de Engenharia da Computação, em turma com 35 alunos, há um aluno surdo, que se assenta na primeira carteira e tem uma proximidade grande do/a professor/a em cada aula. A professora que ministra a disciplina de Cálculo II avalia que não é fácil para os/as tradutores/as/intérpretes, afinal, não são conteúdos de seu conhecimento. Ela tem conversado e discutido muito isto com a intérprete do Curso de Engenharia da Computação e que esta tem estudado o conteúdo para conseguir melhor interpretar as aulas da referida professora para o aluno surdo. Relata que há alguns alunos na sala com

6 uma atenção especial para com o surdo, inclusive se esforçando para usar a língua de sinais e ter uma comunicação mínima com ele. Poucos são alheios ao processo. O aluno surdo está conseguindo entender o conteúdo e estuda nos momentos extraclasse com colegas e com a própria intérprete que se dispõe a ajudá-lo. No curso de Engenharia Civil, com uma aluna surda, a realidade é diferente, pois a turma tem aproximadamente 70 alunos e utiliza-se muitas vezes do anfiteatro da Instituição para as aulas. O espaço físico já separa a tradutora/intérprete da aluna surda, dificultando uma maior aproximação e percepção das dificuldades. Também não é possível à tradutora/intérprete permanecer no meio da sala, pois impediria os/as outros/as alunos/as de assistirem às aulas; então, a mesma permanece em posição lateral na sala de aula. A tradutora/intérprete envolve-se pouco com o processo de aprendizagem, pois não tem tempo de realizar os estudos específicos das diversas disciplinas, por ter outros compromissos profissionais, em outros espaços, ou seja, não há entendimento dos conteúdos pela tradutora/intérprete, logo, a aluna surda recebe os conteúdos não da mesma forma que os/as demais colegas. Em conversa com a aluna, ela afirma que selecionará algumas disciplinas para estudar e tentar ser aprovada. Tem um grupo restrito da sala que socializa com ela e com o domínio mínimo da língua de sinais. Pode-se afirmar que não há o processo de exclusão. Embora se perceba que alguns/mas colegas são alheios/as à situação, outros/as tentam ajudar de alguma forma, mas nunca há manifestação de desagrado/preconceito por parte de nenhum/a aluno/a. Assim, pelo que se constata acima, estamos convictas de que, como ensina Santos, Inclusão não é a proposta de um estado ao qual se quer chegar. Também não se resume na simples inserção de pessoas deficientes no mundo do qual têm sido geralmente privadas. Inclusão é um processo que reitera princípios democráticos de participação social plena. Neste sentido, a inclusão não se resume a uma ou algumas áreas da vida humana, como, por exemplo, saúde, lazer ou educação. Ela é uma luta, um movimento que tem por essência estar presente em todas as áreas da vida humana, inclusive educacional. Inclusão se refere a todos os esforços no sentido da garantia de participação máxima de qualquer cidadão em qualquer arena da sociedade em que viva, à qual ele tem direito, e sobre a qual ele tem deveres. (Grifo da autora). (2003, p. 64).

7 Percebemos, portanto, que os cursos de Engenharia se encontram em processo de inclusão de alunos/as surdos/as, o que é evidenciado pela busca de integração desses/as ao cotidiano de sala de aula. Como todo processo, apresenta lacunas, altos e baixos, idas e vindas. É construção. É realidade em movimento. Em relação ao Curso de Pedagogia/Licenciatura, a aluna surda se encontra no 2º período do curso, neste 2º semestre/2012, em uma turma com 35 alunos/as. Há um tradutor/intérprete que acompanha todas as aulas e demais atividades acadêmicas. A aluna tem 28 anos de idade, pressupondo, portanto, maturidade para a realização do curso. O intérprete afirma que a mesma consegue fazer leitura labial, emite algumas sílabas e articula algumas palavras, desde que o contato com o/a interlocutor/a seja frente a frente. Ao interagir com o/a docente, a aluna precisa da mediação do tradutor/intérprete. Segundo ele, a aluna se sente incluída, aceita pela turma, ficando sempre muito à vontade nas aulas. Em relação aos/às docentes, há os/as que dão maior atenção ao intérprete e à aluna surda, outros/as se preocupam em ministrar suas aulas. Em sua visão, é necessário o envolvimento do/a docente com a aluna surda e com o intérprete para viabilizar melhor a aprendizagem da aluna. Está ciente de que há momentos nas aulas, principalmente quando há material visual a ser absorvido pela aluna, em que não deve ocorrer sua intervenção, para não interromper o raciocínio da aluna surda. Essa observação indica que o tradutor/intérprete está ciente de seu papel mediador. A aluna afirma que é fundamental a pessoa do tradutor/intérprete para suas aprendizagens, mesmo ela tendo capacidade de articular algumas palavras. Ela diz ser respeitada e valorizada pelos/as colegas de turma, e se sente acolhida pelos grupos de trabalho. Diz se sentir respeita nas apresentações de trabalhos em grupos. Afirma também ser valorizada pelos/as docentes, apresenta trabalhos com tranquilidade, auxiliada pelo tradutor/intérprete, e que já aprendeu a falar com ouvintes. Ela pretende atuar como pedagoga ao concluir o curso e quer trabalhar com crianças surdas na Escola AAVIDA Assistência Áudio-Visual para Deficientes Auditivos, em Divinópolis/MG. Os/As colegas dizem da presença da aluna surda que afeta toda a turma, mas de forma positiva. Sua presença provoca o desejo de tentar ajudar, aprender a lidar, aprender a língua de sinais. É uma leitura positiva que em geral fazem da presença da colega surda

8 na turma. Percebem respeito e valorização da aluna pelos/as docentes e que os/as docentes têm manifestado o cuidado de apresentar slides ou vídeos com legendas, para a aluna poder participar e se envolver nas atividades. Já houve situação em que a turma recusou vídeo que não era legendado, em consideração à colega surda. Atualmente os/as próprios/as docentes se tocam quando estão com material não legendado. Os/As colegas interpretam isso como aprendizagem de todos/as ao lidarem com a pessoa surda. Entretanto, há dificuldades como, por exemplo, em atividade avaliativa em dupla ou em grupo, em que o/a colega observa o tradutor/intérprete para ver que símbolo usa, para aprender. Outra dificuldade se refere ao vocabulário limitado da colega, uma característica da condição de surda, da qual os/as demais alunos/as estão cientes. Nos trabalhos em grupo há um certo medo por parte de alguns/mas colegas, há a impaciência, mesmo sendo geral o desejo de ajudá-la a interagir com a turma e com os conteúdos enfocados. Afirmam que o tempo dela é mais lento do que o dos/as demais. Há disposição de todos/as em interagir com a colega, mas, muitas vezes não sabem como. Recentemente, em outubro/2012, no auditório da Instituição, pudemos observar a atenção da aluna e o apoio a ela oferecido, em atividade do Curso de Pedagogia, em que se realizava mesa-redonda para discutir sobre a experiência de organização do espaço/tempo escolar por coletivos de educadores/as e educandos/as em escolas da Rede Pública Municipal de Ensino de Divinópolis/MG. Havia três tradutores/as/intérpretes que a acompanhavam: o profissional contratado pela Instituição, um funcionário da Instituição, e a Coordenadora do Curso de Pedagogia, que se revezavam na assistência à aluna. Essa constatação denota que há indícios de transformação na cultura institucional em relação à inclusão de alunos/as surdos/as, em que tem crescido o número de tradutores/intérpretes, o que é muito saudável e bem-vindo no atual contexto de debates a respeito da diversidade. Como enfatiza Teixeira dos Santos (2006, p. 59), Trata-se de vivenciar possibilidades a partir das diferenças vivas sentidas, o que se distingue de atitudes tomadas pelo viés de pseudonecessidades. Esta é uma necessidade, para além de outras diferenças existentes nesse espaço de Ensino Superior, a respeito da qual têm sido construídas iniciativas de Inclusão nessa Instituição.

9 Na visão dos/as docentes, a relação da turma com a aluna é tranquila, há respeito, não há superproteção, mas cuidado. Há docentes que, quando vão trabalhar com filme, disponibilizam-no com antecedência de até 15 dias, para que a aluna o veja e reveja em casa, com a família, buscando compreendê-lo e interpretá-lo, prolongando assim o seu tempo, que é diferente dos/as demais colegas. Há docente que aponta para a necessidade de o corpo docente pensar mais a respeito do tempo pedagógico, mesmo a aluna se inserindo nos grupos de trabalho, acompanhando o mesmo tempo da turma e cumprindo as atividades propostas. Entretanto, há docente que afirma que não percebe o tempo como problema. A aluna tem cumprido as atividades normalmente e tem apresentado resultados satisfatórios. Há, ainda, docente que destaca que a aluna se relaciona diretamente com um grupo restrito, como acontece também com outros/as colegas, ouvintes, mas que é aceita pela turma toda. Há docente que afirma: tudo isso não significa que haja de fato um movimento maior pela Inclusão; há necessidade de aprofundamento nas reflexões relativas à mediação dos processos de aprendizagem, para fortalecimento das ações inclusivas na sala de aula; a mediação deveria ser um objeto de estudo pelos/as docentes que atuam e/ou atuarão na turma no decorrer do curso para a que a aluna saia da Universidade apta e em condições de disputar no mercado de trabalho. Santos (2003) recorre ao Plano Nacional de Educação PNE (2000) para afirmar que a educação é elemento constitutivo da pessoa e (...) deve estar presente desde o momento em que ela nasce, como meio e condição de formação, desenvolvimento, integração social e realização pessoal (p. 63). Acreditamos, assim, que o INESP e o ISED, no esforço pela prática da Inclusão de surdos/as em seus cursos, têm se pautado numa perspectiva de educação como direito de todos/as, presente no PNE. Esse é o desafio da educação inclusiva, a formação global de todo/a aluno/a, tendo como suporte de seu trabalho o processo ensino-aprendizagem humano (op cit). Esse esforço tem se manifestado na inclusão de todas as diferenças dos/as estudantes, sendo aqui apresentada a inclusão de surdos/as, o que está acima destacado. Já na relação da aluna com a turma, percebe-se pouca autonomia, certa dependência e espera em relação aos/às colegas. Percebemos, assim, que a aluna surda nesse curso apresenta características comuns a outros/as alunos/as, o que é normal, ao se considerar a

10 grande diversidade de alunos ingressantes nesse e em outros cursos, não somente nessa Instituição, como em outras também. Há docentes que apontam a carência de materiais adequados, na Instituição, como tecnologia para transposição para língua de sinais, links no site da FUNEDI, por exemplo. Há docente que aponta a necessidade de estudarmos um pouco sobre a aprendizagem dos/as alunos/as com surdez. Por exemplo, os estímulos visuais são importantes para eles/as e todos/as nós podemos inserir esses estímulos em nossas aulas. Quanto ao trabalho com vídeos, é, quase sempre, um problema. Devemos ter como princípio que qualquer vídeo a ser apresentado à turma seja legendado em libras, do contrário, a aluna fica/ficará prejudicada. Há, ainda, sugestão de realização de um grupo focal, com todos/as os/as discentes surdos/as da FUNEDI, para que eles/as possam fazer, coletivamente, uma análise da Instituição, pois seria interessante ouvi-los/as acerca da Inclusão, pois será que eles/as se sentem incluídos/as? Comungamos dessas ideias e constatações, bem como da afirmativa de Santos (2003, p. 64) ao argumentar que necessitamos (...) repensar e levantar um debate inicial a respeito de nossa própria prática como educadores a partir dos princípios de uma educação inclusiva, como propõem alguns docentes do Curso de Pedagogia. Essas iniciativas podem/devem fortalecer ainda mais a transformação da cultura institucional em relação à Inclusão de todas e todos os/as estudantes. Cursos de Libras na FUNEDI na modalidade Extensão Hoje é grande a procura por cursos de Libras, por profissionais de diversos setores, como médicos, dentistas, advogados, docentes e outros, tendo em vista a nova consciência que vem sendo gestada diante da diversidade. No ISED e no INESP, na FUNEDI/UEMG, foram oferecidos Cursos de Libras, na modalidade Extensão, e já foram formados aproximadamente 60 funcionários/as e docentes desses Institutos, neste 2º semestre/2012. Ainda neste 2º semestre/2012 acontece um curso básico de Libras, também na modalidade Extensão, com a participação de 41 inscritos, profissionais da educação e comunidade em geral. A conclusão do curso está prevista para dezembro/2012. Está proposto, para o 1º semestre/2013, o Curso Especialização Lato Sensu em Libras, com ênfase em tradução e interpretação de Libras.

11 Esses cursos sinalizam, portanto, que a Instituição está se envolvendo com a inclusão de surdos/as. Atualmente é comum perceber em nosso espaço acadêmico, como salas de aulas, auditório, corredores, saguões dos diversos blocos da Instituição, cantina, e nas diversas áreas de circulação, pessoas se comunicando pela língua de sinais, surdo/a e surdo/a, ouvinte e surdo/a, o que o caracteriza como espaço cada vez mais humano e inclusivo na formação de jovens para as diversas profissões. Como alerta Santos (2003, p. 66), (...) é inevitável que o movimento de transformação da cultura de uma instituição educacional numa cultura orientada pela e para a inclusão envolva todos os segmentos da comunidade escolar na responsabilidade e solução de problemas, tais como pais, funcionários, alunos, técnicos, docentes, administradores e comunidade como um todo. Assim, consideramos que o oferecimento de cursos como esse colabora no envolvimento de toda a Instituição no processo e na construção de uma cultura institucional sempre mais humanizadora e articulada ao mundo contemporâneo em toda sua diversidade. Considerações finais Ao analisar os dados relativos à Inclusão de alunos/as surdos/as na FUNEDI/UEMG, pudemos constatar que há uma busca pelo estabelecimento de relações mais humanas nas salas de aula, mesmo com todas as limitações percebidas nas diversas situações. Constatamos que os primeiros passos, embora tímidos, têm se concretizado nessa Instituição, com efetivo envolvimento de muitos/as docentes e da Instituição como um todo, o que pode contribuir para a implantação de políticas institucionais nesse sentido. Tem sido grande o interesse de docentes, discentes e funcionários/as pelo Curso de Libras, na modalidade Extensão, com perspectiva de realização de Pós-graduação lato sensu, Especialização em Libras, em 2013, acima relatado. Outro aspecto a ser destacado é o que se refere às interações, fundamentais ao processo de Inclusão, entre alunos/as surdos/as e alunos/as ouvintes, entre alunos/as/surdos/as e docentes, entre alunos/as/surdos/as e funcionários, percebidas pelos relatos acima, que sinalizam para a necessidade e possibilidade da Inclusão de alunos/as surdos/as nos diversos cursos dessa Instituição, mesmo havendo pontos cruciais a serem enfrentados, dificuldades a serem sanadas e políticas institucionais a serem implantadas e

12 implementadas. A demanda cresce e o INESP e o ISED já respondem a esse desafio, apesar da precariedade ainda constatada. Sabemos que há muito a ser construído. Parafraseando o educador português António Nóvoa (2001), em Diz-me como ensinas e dir-te-ei que és e vice-versa, o que foi aqui apresentado é pouca coisa, mas que não é coisa pouca. O que buscamos foi apresentar um pouquinho do dia a dia nesses cursos. Dialogando com Teixeira dos Santos (2006), nos questionamos: Nossos cursos de graduação estão sendo inclusivos? Na realidade em movimento, estão em processo, em construção da inclusão? O cotidiano escolar deve sempre incluir e todos/as devem ser bem-vindos à escola. Será que todos são de fato bem-vindos? Será que nossa realidade acadêmica cotidiana inclui mesmo a todos/as em suas diferenças, quaisquer que sejam elas? É esse o grande desafio que temos pela frente, pois Reino da diversidade, a escola é lugar de todos (...) (Op cit, p. 30) Assim, tentamos buscar resposta à nossa questão inicial: A Inclusão de surdos nos cursos de graduação, no atual modelo de sociedade capitalista, com ritmo de informação e comunicação cada vez mais acelerado, que envolve e afeta profundamente a todos/as, inclusive jovens surdos/as, pode contribuir efetivamente para a formação humana e profissional desses/as estudantes? Acreditamos que sim, por todas as constatações expostas acima. Mas, ao mesmo tempo, ainda levantamos mais questionamentos em torno da inclusão de fato, lembrando que tudo é processo, é construção. Somos seres inacabados, inconclusos, como alerta Paulo Freire (2009). O que aqui apresentamos se refere aos/às alunos/as surdos/as; a Inclusão vai além dessa dimensão, pois temos a convicção de que Inclusão é isso tudo e muito mais que isso. Pensamos que um passo necessário será o posterior acompanhamento, em futuro próximo, de alunos/as surdos/as egressos/as dos referidos cursos do INESP e do ISED. A inclusão de todos/as e o acompanhamento de alunos/as surdos/as egressos/as dos referidos cursos são temas que podem/devem ser pesquisados e aprofundados em outros trabalhos.

13 Referências BRASIL. Lei n , de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras e dá outras Providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 25 abr BRASIL. Decreto n , de 22 de dezembro de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras. Diário Oficial da República do Brasil, Brasília, 23 dez FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Editora Ibpex (no prelo). FERNANDES, Sueli. Letramentos na educação bilíngüe para Surdos. In: BERBERIAN, A. et al (Org.). Letramento: Referências em saúde e educação. São Paulo: Plexus, 2006 FREIRE, Freire. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 39 ed. São Paulo: Paz e Terra, NÓVOA, António. Diz-me como ensinas e dir-te-ei que és e vice-versa. In: FAZENDA, I. C. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 3 ed. Campinas: Papirus, P SÁNCHEZ, Carlos. Os surdos, a alfabetização e a leitura: sugestões para desmistificação do tema. Mimeo., SANTOS, Mônica Pereira dos. A formação de professores no contexto da inclusão. In: ANAIS do Congresso: Surdez e escolaridade: Desafios e reflexões. 17 a 19 de setembro de 2003 (org). INES, Divisão de Estudos e Pesquisas Rio de Janeiro P SOARES, M. B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. da UFSC, p. TEIXEIRA DOS SANTOS, Maria Terezinha. Bem-vindo à escola: a inclusão nas vozes do cotidiano. Rio de Janeiro, DP&A, 2006.

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1

A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1 A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1 Resumo: O presente relato é fruto de uma experiência do componente curricular

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR

LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR Andréa Oliveira Almeida andrea.libras@hotmail.com UniFOA Centro Universitário de Volta Redonda Maria da Conceição Vinciprova Fonseca concyvf@uol.com.br Associação

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 13/2015 Campus São João del-rei

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 13/2015 Campus São João del-rei Tema 01: ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS NO BRASIL Imbricada em relações de poder, a educação dos surdos vem sendo pensada e definida, historicamente, por educadores ouvintes, embora possamos

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CCSST/UFMA

GESTÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CCSST/UFMA 1 GESTÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CCSST/UFMA MSc Eloiza Marinho dos Santos (UFMA) MSc Rita Maria Gonçalves de Oliveira (UFMA) RESUMO O presente texto

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

A língua brasileira de sinais. A língua brasileira de sinais - LIBRAS

A língua brasileira de sinais. A língua brasileira de sinais - LIBRAS A língua brasileira de sinais Os sinais, essa dança das palavras no espaço, são minha sensibilidade, minha poesia, meu eu íntimo, meu verdadeiro estilo.(emmanuelle Laborit) 1 A língua brasileira de sinais

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO

Leia mais

Fundamentos e Práticas em Libras II

Fundamentos e Práticas em Libras II Fundamentos e Práticas em Libras II Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COSTA, Efigênia Maria Dias 1 MONTENEGRO, Fabrícia Sousa 2 NEVES, Elidiana Oliveira das 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA - APRESENTAÇÃO 1- COMO SURGIU A IDÉIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 2- O QUE SIGNIFICA INCLUSÃO ESCOLAR? 3- QUAIS AS LEIS QUE GARANTEM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 4- O QUE É UMA ESCOLA

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução

Palavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução PROFESSOR DE SALA COMUM E PROFESSOR ESPECIALISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADE DE TRABALHO COLABORATIVO NO ENSINO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Flaviane

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

JANGADA IESC ATENA CURSOS

JANGADA IESC ATENA CURSOS JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de

Leia mais

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo

Leia mais

Decreto Lei de LIBRAS

Decreto Lei de LIBRAS Decreto Lei de LIBRAS Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto

Leia mais

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira de Souza 2

Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira de Souza 2 RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE FÍSICA PARA DEFICIENTES AUDITIVOS COM CONTEÚDOS DO CURRÍCULO MÍNIMO ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO DO 2 O ANO DO ENSINO MÉDIO Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira

Leia mais

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22/2015

RESOLUÇÃO Nº 22/2015 RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o

Leia mais

EEFM Raimundo Marques de Almeida

EEFM Raimundo Marques de Almeida DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Nordeste Município: Quixadá CE Título da experiência: Libras, uma ponte para a comunicação com o mundo do silêncio Autoras: Jacinta Maria da Silva

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO I ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES II ETAPA CADERNO I FORMADORA REGIONAL: Elyda Cristina

Leia mais

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida

Leia mais

O INTÉRPRETE EDUCACIONAL DE LIBRAS: O DESAFIO DE ATUAR NO ENSINO FUNDAMENTAL I 1 Flávia Cristina V. Bizzozero UNINTER

O INTÉRPRETE EDUCACIONAL DE LIBRAS: O DESAFIO DE ATUAR NO ENSINO FUNDAMENTAL I 1 Flávia Cristina V. Bizzozero UNINTER O INTÉRPRETE EDUCACIONAL DE LIBRAS: O DESAFIO DE ATUAR NO ENSINO FUNDAMENTAL I 1 Flávia Cristina V. Bizzozero UNINTER Resumo A partir do Decreto 5626/05 que regulamenta a LIBRAS, vem crescendo a presença

Leia mais

INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS

INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2 INCLUIR NA UFU ACESSIBILIDADE E PERMANÂNCIA COM QUALIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Valéria Manna Oliveira FAEFI - Universidade Federal Uberlândia Claudia Dechichi CEPAE - Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

PROEJA: UMA EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO NA EEEFM PROFESSOR GETÚLIO GUEDES EM PEDRAS DE FOGO PB

PROEJA: UMA EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO NA EEEFM PROFESSOR GETÚLIO GUEDES EM PEDRAS DE FOGO PB PROEJA: UMA EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO NA EEEFM PROFESSOR GETÚLIO GUEDES EM PEDRAS DE FOGO PB INTRODUÇÃO ARAGÃO, Wellington Alves Secretaria Estadual de Educação- PB welledu@yahoo.com.br

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR

QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR Área Temática: Educação Lígia Cardoso Carlos¹(Coordenadora)

Leia mais

Objetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros

Objetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Objetivos Apresentar a discussão atual sobre a primeira língua dos surdos: a língua de sinais;

Leia mais

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:

Leia mais