Infraestrutura Logística Parte 1. Prof. Fernando Augusto Silva Marins.

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1 Infraestrutura Logística Parte 1 Prof. Fernando Augusto Silva Marins fmarins@feg.unesp.br 1

2 Sumário Introdução Infraestrutura de Transporte no Brasil Cenário, ações e projetos 2

3 Introdução Custos Logísticos Introdução ELETRODOMÉSTICOS E COSMÉTICOS SIDERURGIA E COMMODITIES 3

4 Custo Logístico em relação à Receita Pesquisa de Custos Logísticos no Brasil Fundação Dom Cabral dez/2012 4

5 Dificuldades Logísticas no Panorama Logístico - Logística e Comércio Internacional/CEL-COPPEAD Greves Infraestrutura portuária Comércio Exterior Burocracia Frete internacional Receita Federal Falta de contêineres 5

6 Brasil China = 10%, India = 8%, Russia = 7% 6

7 Será que agora vai? 7

8 8

9 PAC O governo lançou em 29 de março de 2010 a segunda fase do programa, que incorpora ainda mais ações de infraestrutura social e urbana. Os investimentos do PAC 2 estão organizados em seis eixos: Transportes Energia Cidade Melhor Comunidade Cidadã Minha Casa, Minha Vida Água e Luz para Todos 9

10 PNLI - Plano Nacional de Logística Integrada agosto/ Projeto para 30 anos, interligar rodovias, ferrovias e hidrovias a portos e aeroportos. - As medidas envolvem mudanças na legislação, concessões e Parcerias Público-Privadas (PPPs). - Transporte marítimo: a entrega à iniciativa privada de três novos portos públicos - Manaus (AM), Bahia e Vitória (ES) - e a definição sobre o destino dos cerca de 90 terminais privados cujas concessões estão vencidas ou por vencer. - Além disso, o governo prepara um novo modelo de gestão dos portos federais que se encontram delegados aos Estados. 10

11 Medida Provisória (MP) 576 cria a nova Empresa de Planejamento e Logística (EPL) (16/agosto/12 - Diário Oficial da União) - Foi criada para administrar todos os projetos de logística do país. - Uma das metas, diz o texto no Artigo 3º, é promover a integração das diversas modalidades de transportes. - O presidente da EPL, Bernardo Figueiredo, teve o nome anunciado pela presidenta na cerimônia de lançamento do plano de concessões de estradas e ferrovias, que pretende investir R$ 133 bilhões em 25 anos. 11

12 Programa de Investimento em Logística PIL (15/08/2012) - Promover sinergias entre os modais rodoviário, ferroviário, hidroviário, portuário e aeroportuário. - Setor rodoviário: concessão de 7 mil km de rodovias, investimento estimado de R$ 46 bilhões. - Diretrizes principais: a provisão de uma malha rodoviária ampla, moderna e integrada; cadeias de suprimentos eficientes e competitivas; e modicidade tarifária. - Setor ferroviário: investimentos de R$ 99,6 bilhões em construção e/ou melhoramentos de 11 mil km de linhas férreas. - Diretrizes principais: provisão de uma rede ferroviária ampla, moderna e integrada; cadeias de suprimentos eficientes e competitivas; e modicidade tarifária. - A concessão (prazo de 35 anos), bitola larga (1.600 mm) com alta capacidade de carga e traçado geométrico otimizado que permita maiores velocidades (80 km/h). 12

13 Programa de Investimento em Logística - PIL - Setor Portuário: investimentos de R$ 54,6 bilhões (5 anos). - Objetivo: expandir e modernizar a infraestrutura dos portos (parcerias estratégicas com o setor privado). - Diretrizes: Planejamento sistêmico; Ganhos de escala; Licitações por maior capacidade de movimentação com menor tarifa e/ou menor tempo de movimentação; Aumento da concorrência; Reorganização dos portos; Planejamento de longo prazo. - Programa de Aeroportos tem 3 objetivos principais: Melhorar a qualidade dos serviços e a infraestrutura aeroportuária; Ampliar a oferta de transporte aéreo; e Reconstruir a rede de aviação regional. - Concessão de dois importantes aeroportos internacionais Galeão e Confins: investimentos de R$ 9,2 bilhões. - Previsão de investimentos de R$ 7,3 bilhões em 270 aeroportos regionais. - Indução da exploração comercial de aeroportos privados dedicados exclusivamente à aviação geral. 13

14 Para ANTF, parceria entre empresas e governo federal permitirá crescimento do setor 16 de Agosto de O projeto prevê investimentos de R$ 91,6 bilhões em novas malhas ferroviárias. - O modelo prevê que a Valec (Estatal) comprará 100% da capacidade de transporte de carga das novas linhas férreas e as revenderá a empresas interessadas em transportar mercadorias ou pessoas em trens. 14

15 Infra-estrutura no Brasil Manaus Belem Itaqui Pecém P. Velho Recife Brasília Salvador Ferrovia Ferrovia (planejada) América do Sul Buenos Aires Vitória Rio de Janeiro São Paulo / Santos Florianópolis Porto Alegre Rodovia Hidrovia Gasoduto Aeroporto Porto 15

16 Cenário geral: Produtividade do Transporte de Carga no Brasil é 22% da registrada nos EUA (10 6 TKU/empregado) Rodoviário: 0,6 (Brasil) x 1,8 (EUA) Ferroviário: 9,3 (Brasil) x 21,2 (EUA) Aquaviário: 8,2 (Brasil) x 17,1 (EUA) Geral: 1 (Brasil) x 4,5 (EUA) (Figueiredo, K; Fleury, P. F. e Wanke, P. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Editora Atlas, 2003) 16

17 Frete defasado em 14% com relação ao custo ea4efd47-original.jpeg 17

18 Causas da Baixa Eficiência do Transporte de Cargas Desbalanceamento da Matriz de Transportes km (11,8% pavimentados!!). Idade da Frota de Caminhões (média 18 anos!!) 35% das vias navegáveis são usadas: km de um total de km 64 Terminais (Brasil) x (EUA) Legislação e Fiscalização Inadequadas Deficiência da Infraestrutura de Apoio Insegurança nas vias 18

19 SITUAÇÃO ATUAL Malha Rodoviária INFRA ESTRUTURA ATUAL 72 mil km de rodovias federais, com 58 mil km pavimentados. Fonte: Ministério dos Transportes 19

20 Pesquisa CNT 2013 de Rodovias Gestão Concedida Gestão Pública Ótimo 48,5% 2,7% Bom 35,9% 24% Regular 14,3% 38,4% Ruim 1,1% 25,3% Péssimo 0,1 9,6 20

21 15o. Fórum Internacional de Logística Executivos das 50 maiores empresas do Pais nota 5,2 para a Logística nacional Estradas pavimentadas (km): Brasil China - 1,576 milhão India 1,569 milhão Russia EUA 4,21 milhões Canadá

22 Fretes no mercado rodoviário brasileiro Estão abaixo da média dos EUA Distância percorridas maiores Excesso de oferta de serviço de transporte: frete aviltado 22

23 Nova Lei dos Caminhoneiros 10/03/2015 Aspectos da lei: - Isenção de pagamento de pedágio para eixo suspenso de caminhões vazios. - Perdão das multas por excesso de peso expedidas nos últimos dois anos. - Ampliação de pontos de parada para descanso e repouso. - Governo também tomou as medidas necessárias junto ao Congresso Nacional - prorrogação por 12 meses das parcelas de financiamentos de caminhões adquiridos pelos programas ProCaminhoneiro e Finame do BNDES.

24 Aquaviário 14% Brasil Outros 5% Países desenvolvidos Outros 15% Rodoviário 26% Ferroviário Rodoviário 26% 56% Aquaviário 25% Ferroviário 34% Diferença = US$7/mil TKU 24

25 Brasil: Valor adicional gasto/ano (757bi TKU x US$7/mil TKU) US$5,3 bi Economia Direta 25

26 % Rodoviário É PRECISO REVERTER ESSA SITUAÇÃO!!! Dinamarca Bélgica Alemanha França Brasil Hungria A área do círculo representa a utilização do modal aquaviário EUA Canadá China Rússia % Ferroviário Fonte : COPPEAD

27 27

28 29 mil km de ferrovias (operadas pelo setor privado em regime de concessão). 28

29 - Cia. Ferroviária do Nordeste F. Centro Atlântica E. F. Vitória a Minas MRS Logística América Latina Logística CPTM Cia. Paulista de Trens Metropolitanos ALL comprou a Brasil Ferrovias: Ferroban, Ferronorte e 29 Novoeste

30 Extensão da malha ferroviária brasileira: Km, dos quais 80% em bitola métrica (1,00m) e o restante em bitola larga (1,60m) ou mista (1,00m e 1,60m). 30

31 EUA: malha = 227 mil km,velocidade = 80 km/h Brasil: malha = 29 mil km, velocidade = 25km/h 31

32 15o. Fórum Internacional de Logística Executivos das 50 maiores empresas do Pais nota 4,2 para Ferrovias nacionais. 38% das grandes empresas não usam o modal de forma adequada (22% tentaram e não conseguiram usar). Extensão das Ferrovias (km): Brasil Canadá India China Russia EUA

33 Gargalos - Construções irregulares às margens das ferrovias, reduzindo a velocidade das composições, gerando custos, queda de produtividade e riscos ao sistema. - Excesso de passagens de nível na transposição de cidades, comprometendo a segurança e permitindo o risco de vandalismo. - Ausência de retroáreas em portos capazes de atender a demanda atual e futura. - Problemas com direitos de passagem e tráfego mútuo. - Limitada capacidade de escoamento dos portos, em função de invasões e excesso de passagens em nível. 33

34 Ferrovia de Acesso ao Porto do Rio 34

35 Invasão da faixa de Segurança 35

36 Projetos em Andamento

37 Ferroanel de São Paulo 37

38 Transnordestina

39 Ferrovia Norte - Sul Trecho Açailândia (MA) Palmas (TO) 39

40 Ferrovia Norte - Sul Trecho Palmas (TO) Anápolis (GO) 40

41 Ferrovia Norte - Sul Trecho Ouro Verde (GO) Estrela d Oeste (SP) Extensão Sul 41

42 Ferrovia Integração Sul com Norte - Sul 42

43 Ferrovia Integração Oeste-Leste (FIOL)

44 Ferrovia de Integração Oeste Leste - FIOL 44

45 Ferrovia de Integração Centro Oeste (FICO) 45

46 Ferrovia de Integração Centro Oeste (FICO) 46

47 Ferrovia do Pantanal 47

48 Mar e Rios Km costa navegáveis km hidrovias 48

49 Principais Portos 49

50 SITUAÇÃO ATUAL Principais Portos Operados, basicamente, pela iniciativa privada. Fonte: Ministério dos Transportes 50

51 SITUAÇÃO ATUAL Malha Hidroviária Interior Fonte: Ministério dos Transportes 51

52 8 bacias com 48 mil km de rios navegáveis, 16 hidrovias e 20 portos fluviais 52

53 53

54 15o. Fórum Internacional de Logística Extensão das hidrovias (km): Brasil Canadá 600 China Russia EUA India Prazo de retorno (anos): rodovia 14, ferrovia 9 e hidrovia 3. Custo frete soja (ton): rodovia R$94,77, ferrovia R$58,86 e Hidrovia R$42. 54

55 Hidrovias nos EUA 55

56 56

57 Equipamento de Transporte em Hidrovias 57

58 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 5,00 0,75 Hidro Ferro Rodo SECRETARIA DOS TRANSPORTES HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ PARÂMETROS DE COMPARAÇÃO ENTRE MODAIS DE TRANSPORTE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: CARGA / POTÊNCIA (t / HP) 0,17 CONSUMO DE COMBUSTÍVEL: (LITROS / TKU) EMISSÃO DE POLUENTES: CO 2 (kg/1.000 tku) Hidro Ferro Rodo NOx (g/1.000 tku) Hidro Ferro Rodo Fonte: Ministério dos Transportes Hidro Ferro Rodo 58

59 SECRETARIA DOS TRANSPORTES HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ PARÂMETROS DE COMPARAÇÃO ENTRE MODAIS DE TRANSPORTE CONSUMO DE ESPAÇO: Unidades Equivalentes de Capacidade de Carga MODAIS HIDRO FERRO RODO 1 Comboio Duplo Tietê (4 chatas e empurrador) 2,9 Comboios Hopper (86 vagões de 70 t) 172 Carretas de 35 t Bi-trem Graneleiras Capacidade de Carga t Comprimento Total 150 m 1,7 km Fonte: DH, TCL 3,5 km (26 km em movimento) 59

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61 SECRETARIA DOS TRANSPORTES HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ PARÂMETROS DE COMPARAÇÃO ENTRE MODAIS DE TRANSPORTE CUSTO DA INFRAESTRUTURA: Fonte: Ministério dos Transportes MODAIS HIDRO FERRO RODO CUSTO MÉDIO DE CONSTRUÇÃO DA VIA (US$ / km) CUSTO DE MANUTENÇÃO DA VIA BAIXO ALTO ALTO VIDA ÚTIL: MODAIS HIDRO FERRO RODO VIDA ÚTIL DA VIA VIDA ÚTIL DOS EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS (ANOS) ALTA ALTA BAIXA 1 0,6 0,

62 Principais Hidrovias Hidrovia do Madeira (comboio com ton) Hidrovia do São Francisco Hidrovia Tocantins - Araguaia Hidrovia Paraná-Tiête (comboio com 4.400/2.200 ton) Hidrovia Paraguai-Paraná Mississipi: comboio com ton 62

63 Imagine eclusa em Itaipu: se fosse na Europa Hidrovia Tietê-Paraná-Paraguai em Perspectiva St. Petersburg Gibraltar 63

64 Imagine eclusa em Itaipu: se fosse nos EUA Hidrovia Tietê-Paraná-Paraguai em Perspectiva Saint Paul Chicago Ohio 5,000 km Gulf of México 64

65 Hidrovias 1a. Conferência Nacional de Infraestrutura Logística Promover transporte hidroviário competitivo que leve em conta as condições de navegabilidade, eficiência dos terminais, tamanhos de comboios e questões ambientais. Não permitir a construção de hidrelétricas sem eclusas. Garantir o continuidade de execução dos projetos. 65

66 Governo planeja construir 27 eclusas (Valor Econômico - 20/4/2012 ) Um total de 27 projetos de eclusas considerados prioritários foi elencado pelo Ministério dos Transportes. As obras estão diretamente associadas às barragens erguidas por usinas hidrelétricas, estejam em fase de estudo, em construção ou já em operação comercial. A lista das eclusas envolve barragens ligadas a seis grandes rios do país: Araguaia, Parnaíba, Tapajós, Teles Pires, Tietê e Tocantins. Dos 27 projetos desenhados pelo ministério, nove são planejados para a estrutura de usinas que já estão em operação. Exemplos: hidrelétrica de Estreito (rio Tocantins); de Barra Bonita ( riotietê); e de Boa Esperança (rio Parnaíba). 66

67 Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH País deverá ganhar mais km de hidrovias até /02/ Portal Logweb De acordo com o Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH, lançado pela ANTAQ, as hidrovias deverão captar 11%, que representa 228 milhões de toneladas, do volume total de cargas que circulará na área de influência das seis principais bacias hidrográficas do país no início da próxima década. O país também deverá ganhar mais 5.000km de hidrovias até 2020, totalizando km. Mas, para tanto, os investimentos deverão contemplar as outras hidrovias brasileiras, além das seis hidrovias (Sul, Amazônica, Paraná-Tietê, Tocantins-Araguaia, Paraná-Paraguai e São Francisco) contempladas no estudo da UFSC. Até 2030, o país deverá ampliar em 50% a sua malha hidroviária, saindo dos atuais km para cerca de km. 67

68 Inclusão das hidrovias no Plano de Investimentos em Logística (PIL) - 05 de Fevereiro de Ministério dos Transportes começou a trabalhar no projeto de inclusão das hidrovias no Plano de Investimentos em Logística (PIL) - concessões de projetos de infraestrutura à iniciativa privada. -Primeiro momento: concessões das hidrovias dos chamados corredores Oeste-Norte (Rio Tocantins) e Centro-Norte (Rio Madeira), dois importantes eixos de escoamento da produção agrícola e mineral da região Centro-Oeste. - Obras de derrocamento do Pedral do Lourenço (43 km de extensão) complica tráfego no período da seca. - Cobrança de uma espécie de pedágio nos terminais de transbordo

69 Hidroanel Metropolitano de São Paulo: 170 km, 20 eclusas 69

70 Por quê não usar a Cabotagem? Santos tem 26 escalas/ mês Suape - PE tem 23 escalas/mês 112 escalas em quase todos os portos da costa leste. Oferta > Demanda até

71 Potencial de Mercado para Cabotagem = R$6,3bi Terminal portuário, em geral, dá preferência ao atracamento internacional Custos dos combustíveis 71

72 72

73 Burocracia: deve atender o Siscomex Carga 30% mais caro que rodoviário 37% mais caro que navegação longo curso 73

74 Transporte Marítimo de Longo Curso 74

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78 Portos 1a. Conferência Nacional de Infraestrutura Logística Implantar vigoroso esforço de modernização da gestão portuária. Incentivar a iniciativa privada ao investimento em novos terminais especializados de carga, de uso público e de uso privativo. Solução: MP 595/2012 Liberalização Gerencial dos Portos 78

79 Outros Problemas (Soluções) dos Portos Burocracia (Programa Porto Sem Papel, Portolog e Porto 24 h) Dragagem (Programa Nacional de Dragagem) Tempo de espera para atracar (REPORTO) Acesso Rodoviário e Ferroviário (Propostas Governo 2o. Sem/2012) 79

80 Projetos em Andamento 80

81 13 de dezembro de 2013 Portolog deve eliminar as filas de caminhões nos portos O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a Secretaria de Portos (SEP) da Presidência da República e o Ministério dos Transportes, anunciaram um pacote de medidas que visa facilitar o escoamento da safra agrícola brasileira. Criação de um sistema para sincronizar a chegada de caminhões e navios nos portos, chamado Cadeia Logística Portuária Inteligente, ou Portolog. A ferramenta tecnológica relaciona as datas de chegada dos navios e das cargas nos terminais com a programação e o credenciamento de veículos, para que seja possível utilizar de forma organizada a plena capacidade de acesso aos portos, evitando filas. 81

82 Porto Sem Papel Sistema Concentrador de Dados Portuários: -Objetivo: promover a desburocratização dos procedimentos de estadia dos navios nos portos brasileiros, de forma a otimizar os processos de importação e exportação. -Como: criar uma Janela Única Portuária a partir de um Portal de Informações Portuárias, integrando em um único banco de dados as informações de interesse dos agentes de navegação e dos diversos órgãos públicos que operacionalizam e gerenciam as estadias de embarcações nos portos marítimos brasileiros. - Quem está envolvido: SERPRO realizou o levantamento de requisitos junto a Autoridade Portuária, Receita Federal, Polícia Federal, Anvisa, Vigiagro e Marinha do Brasil 82

83 83

84 Programa Nacional de Dragagem PND1 ( R$ 1,6 bi. ); PND 2 ( R$ 3,8 bi.) - Conceito de dragagem por resultado : contratação das obras em caráter contínuo, com o objetivo de manter as condições de profundidade estabelecidas no projeto por até cinco anos, prorrogável uma única vez por até um ano. Portos: Rio de Janeiro = 15m Paranaguá = 16 15m Rio Grande = 18 16m Santos = 15m 84

85 Mais três anos de Reporto Extensão para o setor Ferrovário e para Instalações de Armazenagem Governo federal prorrogou o Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária Reporto. A partir de 2014 o Canal do Panamá irá possibilitar o tráfego de navios porta-contêineres com 12,6 mil TEUs. Nossos principais portos precisam estar preparados: - aprofundar & ampliar canais de acesso - novos equipamentos de carga & descarga. 85

86 Today, ships passing through the Panama Canal carry a maximum of 4, foot equivalent units (TEUs) and draft less than 39 feet (11,89m). The $5.25 billion new locks will accommodate Post-Panamax vessels carrying a maximum of 12,600 TEUs, almost three times the volume of today s ships, and drafting to 50 (15,24m) feet. 86

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91 Portos PNLP - Plano Nacional de Logística Portuária foi entregue em 2013 e em 2014 passou por atualizações. - Qualquer projeto ou iniciativa envolvendo os portos brasileiros terá que se basear no PNLP. - ANTAq previsão de 5 a 10 novos portos até

92 Definição de um novo marco regulatório MP 595/ Intenção: encerrar a longa disputa entre operadores de terminais públicos e de terminais privativos. - Conselho de Autoridade Portuária (CAP) formado por representantes do governo, operadores, usuários e trabalhadores. - CAP era órgão soberano agora é órgão consultivo. - ANTAq fiscalizará as Companhias Docas 92

93 O Complexo Industrial do Superporto do Açu no Norte do Estado do Rio de Janeiro - Área de 90 km²: siderúrgicas, pólo metalmecânico, unidade de armazenamento e tratamento de petróleo, estaleiro, indústrias offshore, plantas de pelotização, cimenteiras, termoelétrica e indústrias de tecnologia da informação. - Dois conjuntos de terminais totalizando 17 quilômetros de cais: - TX1, correspondente aos terminais offshore, - TX2, terminal onshore desenvolvido no entorno do canal interno de navegação, com 6,5 km de extensão, 13 mil metros de cais, 300 metros de largura e até 21 metros de profundidade. 93

94 Após 7 anos, Porto do Açu fica pronto em abril/15 Jornal O Estado de SP 03/02/2015 -Sete anos e R$ 3,9 bilhões depois do início da obra pela antiga LLX, hoje Prumo Logística, a infraestrutura portuária básica do porto em São João da Barra, norte fluminense, recebe os últimos reparos até abril. Só 10% da área está ocupada. - Os dois terminais foram inaugurados no fim de 2014, com o primeiro embarque de minério e a primeira operação comercial. - Terminar até abril a dragagem e a construção do quebra-mar dos terminais 1 e 2. No primeiro, funciona o mineroduto da Anglo e cinco navios já atracaram. No segundo, operam as fornecedoras do setor de petróleo Technip, NOV e Intermoor. - Além delas, a finlandesa Wärtsila e a Edison Chouest pretendem iniciar operações neste semestre. Marca Ambiental e Vallourec também já alugaram áreas no local. - O Porto de Açu fica a 128 km da Bacia de Campos, mais perto que Macaé (190 km) e Niterói (230 km). - O objetivo é construir um condomínio no entorno do porto, com shopping, hotel e um prédio comercial.

95 Porto Sul Multimodalismo - Porto Sul, no município de Ilhéus, finalmente deve começar a ser construído, após quatro anos de espera pela liberação da licença de instalação pelo Ibama. - Investimentos totais de R$ 5,6 bilhões em 25 anos, deve entrar em operação em Construção de dois terminais, sendo que um deles será operado pela empresa Bahia Mineração (Bamin) e outro, por investidores privados que devem se associar ao governo baiano. - Interligação com rodovia, hidrovia, ferrovia e aeroporto. Está atrasado com relação às obras na FIOL: pode gerar prejuízo de R$2 bilhões 95

96 Porto Sul Ilhéus-Ba 96

97 Modal Aéreo - Características - Velocidade de cruzeiro (jatos comerciais): 877 a 941 km/h. - Boa confiabilidade e disponibilidade de serviços. - Tempo de entrega: variabilidade pequena. - Valor do frete é alto. - Capacidade aérea restringida pelas dimensões físicas da aeronave e capacidade de decolagem. Prof. Anderson Correia 97

98 Restrições dos Principais Aeroportos Brasileiros Prof. Anderson Correia 98

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100 Principais Aeroportos com Movimentos de Carga 100

101 Prof. Anderson 101 Correia

102 Modal Aéreo Privatização de aeroportos Depois do caos aéreo e do atraso em obras para a Copa de 2014, governo decidiu fazer as concessões. Infraero: Pelo modelo de concessão proposto, os investidores privados terão até 51% de participação nas concessões. Os aeroportos de Guarulhos e Viracopos, em São Paulo, e de Brasília, no Distrito Federal, foram leiloados em fev/2012 com ágio de 347%. 102

103 Aeroportos do Galeão e de Confins passam à iniciativa privada 22 de novembro de 2013 O consórcio Aeroportos do Futuro, formado pela Odebrecht e pela Changi, de Cingapura, será por 25 anos o concessionário do terminal fluminense do Galeão, após arrematá-lo por R$ 19,01 bilhões. Já a AeroBrasil, composta pela CCR, pela suíça Flughafen Zurich e pela alemã Flughafen Munchen, ofertou R$ 1,82 bilhão e irá administrar pelos próximos 30 anos o aeroporto mineiro de Confins. No Galeão, o ágio chega a mais de 293% do valor mínimo, que era de R$ 4,82 bilhões, enquanto que em Confins, o lucro do governo sobre o lance mínimo (R$ 1,09 bilhão) é de 66,05%. 103

104 Dutovias brasileiras Mapa Dutoviário 104lavratti.co

105 Dutos operados pela Transpetro 105

106 Gasoduto Brasil-Bolívia 106lavratti.co

107 107

108 108lavratti.co

109 Dutovias americanas 109lavratti.co

110 Rede Dutoviária nos EUA 110

111 15o. Fórum Internacional de Logística Extensão da rede dutoviária (km); Brasil India China Canadá Russia EUA

112 Modal Dutoviário df Plano Decenal de Expansão da Malha Dutoviária PEMAT 2022 A versão final do PEMAT 2022 foi aprovada por intermédio da Portaria MME nº 128, de 26 de março de Os estudos que serviram de base, elaborados pela EPE (empresa de Pesquisa Energética), consideram aspectos técnicos, econômicos e socioambientais de alternativas para construção de gasodutos no país, levando em conta a oferta e a demanda. O PEMAT tem por objetivo identificar as oportunidades de expansão da malha nacional de gasodutos para futura realização de leilões. 112

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