UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM INSTITUTO DO RESSEGURO DO BRASIL - A QUEBRA DO MONOPÓLIO DO RESSEGURO BRASILEIRO Por: MONIQUE JERONYMO DA SILVA Orientadora Profª. Ana Claudia Morissy Rio de Janeiro 2011

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM INSTITUTO DO RESSEGURO DO BRASIL - A QUEBRA DO MONOPÓLIO DO RESSEGURO BRASILEIRO. Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Finanças e Gestão Corporativa. Por: Monique Jeronymo da Silva

3 3 AGRADECIMENTOS... À minha família, namorado Jonathan, amigos e a minha orientadora, etc.

4 4 DEDICATÓRIA...dedica-se ao pai, mãe, irmã e namorado,...

5 5 RESUMO O presente trabalho se propõe a abordar a quebra do monopólio do resseguro brasileiro e as expectativas do Instituto do Resseguro do Brasil (IRB-Brasil Re), após ter sido quase 70 anos monopolista no Brasil. Para adequada compreensão do assunto, inicia-se com o estudo da evolução histórica do mercado de seguros no Brasil que iniciou em 1808, a criação da SUSEP (Superintendência dos Seguros Privados) em 1966, órgão responsável pela regulamentação de todas as operações de seguros e resseguros do país, assim como os elementos fundamentais do seguro que são o prêmio, risco, sinistro, salvados, indenização e a tendência das seguradoras com a quebra do monopólio que terão a responsabilidade de estabelecer parcerias com resseguradoras com foco em resultados. Em seguida, conceitua-se, o resseguro, sendo ressaltada a quebra do mercado ressegurador, que entrou em vigor no dia 17 de abril de 2007, os preparativos do IRB-Brasil Re para o novo mercado aberto e as resseguradoras autorizadas pela SUSEP a operar no Brasil. Por fim, é apresentado um estudo de caso, aplicado a um questionário feito com o presidente da empresa, no qual aborda sua visão a respeito da quebra no monopólio de mercado ressegurador, apresenta as novas linhas de atuação com foco no cliente, sua preparação para atuar nos mercados mundiais e a vantagem das resseguradoras locais para a empresa. Palavras-chave: IRB-Brasil Re, Superintendência de Seguros Privados, Seguros, Resseguros

6 6 METODOLOGIA 2.1 Modelo de Estudo Para a elaboração do projeto será apresentado um estudo de caso, quanto aos fins, será descritiva, visando esclarecer detalhadamente a função do IRB Brasil Re para o mercado segurador, os aspectos relacionados a abertura e sua influência no movimento operacional. Quantos aos meios a que se propõe, trata-se de uma pesquisa sobre o tema A quebra do monopólio do resseguro brasileiro. E ao mesmo tempo, bibliográfica, pois se recorrerá ao uso do material para consultas do respectivo estudo. 2.2 Coletas de dados Serão usadas como fontes de pesquisa referências bibliográficas que forneçam base aos fundamentos, assim como artigos da empresa, livros, apoio de matérias publicadas em revistas e internet. Além de serem feitas consultas à biblioteca da própria empresa. 2.3 Tratamento de dados De acordo com os objetivos estabelecidos para este estudo, serão elencadas a função do IRB Brasil Re com relação a quebra do monopólio ressegurador, demonstrando essa grande mudança para a empresa, analisando suas novas estratégias para o mercado segurador agora com a entrada de concorrentes depois de quase 70 monopolista. Com base a esse estudo, as informações serão demonstradas com entrevistas através de artigos em revistas realizadas com o Presidente da empresa.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I - A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO MERCADO DE SEGUROS NO BRASIL 9 CAPÍTULO 2 - IRB- INSTITUTO DE RESSEGUROS NO BRASIL S/A 14 CAPÍTULO 3 - A QUEBRA DO MONOPÓLIO DO MERCADO RESSEGURADOR 16 CONCLUSÃO 20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 22 ANEXO 24

8 8 INTRODUÇÃO A importância desse tema é justamente questionar a atual situação do Instituto de Resseguros do Brasil no mercado após ter sido monopólio por quase 70 anos diante da quebra do resseguro brasileiro. Surge para observar e refletir, que diante da quebra do monopólio do resseguro no Brasil, o que essa abertura no mercado afetou no movimento operacional do IRB. O Instituto de Resseguros do Brasil (hoje IRB-Brasil Re) foi criado em 1939, pelo então presidente Getúlio Vargas com objetivo bem delineado: fortalecer o desenvolvimento do mercado segurador nacional, através da criação do mercado ressegurador brasileiro. O resseguro é uma prática comum, feita em todo o mundo, como forma de mitigar o risco, preservar a estabilidade das companhias seguradoras e garantir a liquidação do sinistro ao segurado. Logo, resseguro é o seguro do seguro. Essa prática se faz necessário para as seguradoras, pois no momento que assumem um contrato de seguro superior à sua capacidade financeira, elas necessitam repassar esse risco, ou parte dele, a uma resseguradora. Sua criação teve como objetivo de dar suporte ao desenvolvimento do comércio de seguros que não correspondia à expansão econômica do país, assim facilitou o aumento da capacidade das seguradoras das sociedades nacionais e concorreu para a retenção, em nossa economia, de maior volume de seguros. Porém, com a promulgação da Lei Complementar nº126 pelo Congresso Nacional de Seguros Privados (CNSP), no dia 16 de Janeiro de 2007,que entrou em vigor no dia 17 de abril, algumas mudanças com a transferência para operação em mercado aberto ocorreram, tantos em benefícios como desafios. A questão da abertura do mercado ressegurador brasileiro mostrou-se latente em função da necessidade do país adequar-se à realidade internacional, tornou o mercado competitivo e seletivo, havendo critérios na aceitação dos risco

9 9 CAPÍTULO I A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO MERCADO DE SEGUROS NO BRASIL A atividade seguradora no Brasil teve início com a abertura dos portos ao comércio internacional, em A primeira sociedade de seguros a funcionar no país foi a "Companhia de Seguros BOA-FÉ", em 24 de fevereiro daquele ano, que tinha por objetivo operar no seguro marítimo. Neste período, a atividade seguradora era regulada pelas leis portuguesas. Somente em 1850, com a promulgação do "Código Comercial Brasileiro" (Lei n 556, de 25 de junho de 1850) é que o seguro marítimo foi pela primeira vez estudado e regulado em todos os seus aspectos. O advento do "Código Comercial Brasileiro" foi de fundamental importância para o desenvolvimento do seguro no Brasil, incentivando o aparecimento de inúmeras seguradoras, que passaram a operar não só com o seguro marítimo, expressamente previsto na legislação, mas, também, com o seguro terrestre. Até mesmo a exploração do seguro de vida, proibido expressamente pelo Código Comercial, foi autorizada em 1855, sob o fundamento de que o Código Comercial só proibia o seguro de vida quando feito juntamente com o seguro marítimo. 1.1 Criação da SUSEP Em 1966, através do Decreto-lei n 73, de 21 de 'novembro de 1966, foram reguladas todas as operações de seguros e resseguros e instituído o Sistema Nacional de Seguros Privados, constituído pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP); Superintendência de Seguros Privados (SUSEP); Instituto de Resseguros do Brasil (IRB); sociedades autorizadas a operar em seguros privados; e corretores habilitados.

10 Seguros Analisado sob o aspecto econômico, o seguro tem o escopo de restabelecer o patrimônio dos segurados na medida em que estes resultem afetados por riscos alheios às suas vontades. Sendo o segurado a pessoa física ou jurídica que, tendo interesse segurável, contrata o seguro em seu benefício ou de terceiros, e à qual o segurador assume sua responsabilidade. Para o autor, uma definição clássica de seguro é a de JOSEPH HEMARD contida em sua obra intitulada Theorie Et Pratique de Assurances Terrestres, publicada em Paris em 1924 e Seguro é uma operação pela qual, mediante o pagamento de uma pequena remuneração, uma pessoa, segurado, se faz prometer para si próprio ou para outrem, no caso de um evento determinado, a que se dá o nome de risco, uma prestação de uma terceira pessoa, o segurador, que, assumindo um conjunto de riscos, os compensa de acordo com as leis da estatística e o princípio do mutualismo. (Ferreira, ano 1985) Outra definição de ISHII (2002): Seguro é um contrato aleatório em que, mediante uma taxa (prêmio de seguro), uma das partes se obriga a indenizar a outra por prejuízo eventual. (grande Dicionário Larousse Cultural da língua Portuguesa; 199;pg.817) 1.3 Prêmio Ao contratar um seguro, o segurado recebe da seguradora o indicativo de um valor denominado prêmio, que deverá ser pago como garantia de que o risco seja assumido pela seguradora. Prêmio é, portanto, a soma em dinheiro, paga pelo segurado à seguradora, para que esta assuma a responsabilidade de um determinado risco. Com o pagamento do prêmio, o segurado adquire o direito a uma indenização previamente combinada. A falta de pagamento do prêmio nas

11 11 condições estabelecidas implica a dispensa da obrigação de indenizar por parta da seguradora e o cancelamento automático do contrato. 1.4 Risco Considerado um dos elementos essenciais do contrato de seguro, o risco é o evento futuro e incerto, seja quanto à sua realização seja quanto ao momento em que deverá ocorrer, independente da vontade das partes, e de cuja resultem prejuízos da natureza econômica. Para os autores COLIN e CAPITANT, apresentaram a seguinte definição: Risco é o sinistro temido que ao se produzir acarretará ao segurado um prejuízo material. (Ferreira, ano 1985) Quanto ao risco, o seguro divide-se em: de vida, de acidente, de saúde, de desemprego, de incêndio, de roubo, de automóvel, de invalidez, de transporte, entre outros. 1.5 Sinistro O sinistro é a manifestação concreta do risco previsto no contrato de seguro, e que ocasiona prejuízo ou responsabilidade. O Processo de Sinistro baseia-se no levantamento do conjunto de documentos necessário para que possa regulá-lo e liquidá-lo. É o meio pelo qual examina-se a cobertura,os procedimentos,o cálculo da indenização e a documentação. Nos sinistros de bens, geralmente, o processo de sinistro abrange três etapas de operações interdenpendentes: - Apuração de Danos: Consiste, basicamente, no levantamento da causa, natureza e extensão das avarias. Não obstante, dependendo da natureza da ocorrência, a apuração dos danos pode ser feita através de vistorias, registros policiais ou por outras formas.

12 12 - Regulação: Destina-se a permitir à seguradora analisar o relatório ou certificado de vistoria. Solicitando informações e/ou documentos complementares ao segurado ou ao vistoriador, se for o caso, visando à decisão quanto à liquidação do sinistro. - Liquidação: É a etapa final do processo de operações de sinistro. É o ato de pagar a indenização (valor devido em conseqüência de um sinistro coberto), ou encerrar sem a indenização. A definição de sinistro apresentada pelo Prof. HAMILCAR SISEBERTO CORTEZ DE BARROS, nas aulas para universitários, ministradas pelo IRB é: Sinistro é a ocorrência do acontecimento previsto no contrato do seguro. (José Weber Ferreira, ano 1985) 1.6 Salvados Dá-se o nome de salvados a tudo que restar dos bens segurados após o sinistro e que tenha valo econômico para qualquer das partes constantes. Consideram-se salvados tanto os bens que tenham ficado em perfeito estado quanto os parcialmente destruídos ou danificados. 1.7 Indenização É o pagamento recorrente de sinistro indenizável, feito pela seguradora ao segurado ou aos beneficiários, observando-se as condições estabelecidas no contrato. A indenização é a contraprestação do segurador. Ou seja, a importância que a companhia seguradora deverá pagar ao segurado no caso da efetivação de um risco coberto no contrato de seguro. O Código Civil estabelece no seu artigo que o segurador é obrigado a pagar em dinheiro o prejuízo resultante do risco assumido e, conforme as circunstâncias, o valor total da coisa segurada.

13 13 O segurador, em princípio, deve pagar a indenização ao segurado em dinheiro. No Seguro de Coisas, desde que expressamente estipulado no contrato, a seguradora, em caso de sinistro, poderá optar pela reconstrução, reparação ou reposição da coisa danificada. 1.8 As tendências do mercado de Seguros com a quebra do monopólio Com a abertura do mercado de resseguro, as seguradoras terão grandes mudanças na área, em termos de novos produtos e até na redução de taxas dos produtos ofertados. Além de estabelecimento de parcerias com resseguradoras com foco em resultados, cumprir com requerimentos legais que exigem uma garantia na colocação do resseguro, controles internos para selecionar e monitorar a segurança de cada ressegurador considerando a avaliação da gestão e da rentabilidade do ressegurador, sistema regulatório do país de origem do ressegurador e disputas legais e problemas no pagamento de indenizações. Mas, o maior desafio será adequação da operação a um cenário com vários resseguradores que possuem risco de crédito diferente do Tesouro Nacional.

14 14 CAPÍTULO 2 IRB- INSTITUTO DE RESSEGUROS NO BRASIL S/A O Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) foi criado em 1939 através do Decreto - lei n 1.186, de 3 de abril de As sociedades seguradoras ficaram obrigadas, desde então, a ressegurar no IRB as responsabilidades que excedessem sua capacidade de retenção própria, que, através da retrocessão, passou a compartilhar o risco com as sociedades seguradoras em operação no Brasil. Com esta medida, o Governo Federal procurou evitar que grande parte das divisas fosse consumida com a remessa para o exterior de importâncias vultosas relativas a prêmios de resseguros em companhias estrangeiras. Diante desse fato, dando o monopólio das operações de resseguros ao Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), foi muito importante para o crescimento, desenvolvimento e consolidação do mercado de seguros. 2.1 Resseguro O resseguro é uma prática comum, feita em todo o mundo, como forma de mitigar o risco, preservar a estabilidade das companhias seguradoras e garantir a liquidação do sinistro ao segurado. É um contrato firmado entre o segurador (contratante do resseguro) e o ressegurador (contratado), onde mediante o pagamento de um prêmio pelo segurador, o ressegurador se compromete a reembolsar o segurador dos prejuízos conseqüentes de sinistros de riscos previstos nas condições da apólice do segurado. O segurador ao emitir uma apólice de Seguro está assumindo um risco perante o segurado. Mas, às vezes o segurador não tem capacidade individual de assumir este risco. Nestes casos existe a possibilidade de o segurador efetuar um Seguro para si, onde o sinistro, a indenização ao segurado não seja prejudicada. A esta operação onde o segurador repassa o excedente de sua capacidade em assumir determinado risco a um ressegurador, chama-se resseguro.

15 15 Para Ferreira (1985, p. 619) resseguro é um seguro de seguro, é a operação pela qual um segurador transfere a outro segurador, total ou parcialmente, o risco assumido.

16 16 CAPÍTULO 3 A QUEBRA DO MONOPÓLIO DO MERCADO RESSEGURADOR Segundo Sant Anna (2008, p. 17), professor da Escola Nacional de Seguros (Funenseg), o setor se prepara para mais uma fase histórica, pois após a proteção das reservas brasileiras, o resseguro passa pela transição do mercado fechado ao aberto, em que se manterá em linha com o mercado globalizado. O processo se arrastava há cerca de 12 anos, quando ocorreu a primeira tentativa da abertura. Esse processo teve início em 1996 com a emenda constitucional nº 13, que acabava com o monopólio do IRB sobre as operações de resseguro. Três anos depois, foi sancionada a lei nº 9932, que transferiu a competência regulatória e a fiscalização para a SUSEP. No entanto, todo esse processo teve o avanço impedido em 2000, pois o Partido dos Trabalhadores (PT) ajuizou uma ação de inconstitucionalidade, que impediu a validação da lei. Porém, desde 2005 o então superintendente da SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), Renê Garcia, retomou o processo e iniciou um trabalho de forma a preparar o mercado para efetiva abertura, concretizada em E todo esse trabalho culminou em 16 de janeiro de 2007 com a promulgação da Lei Complementar nº 126 pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), que regulamentou a quebra do monopólio do IRB Brasil Re. Em um processo cauteloso, a abertura do mercado ressegurador brasileiro foi consolidada pela entrada em vigor da resolução em 17 de abril. (Sant Anna, 2008) Com o mercado ressegurador mundial interessado pelo Brasil, o processo de instalações de resseguradoras no país é uma companhia de capital 100%nacional, motivo de orgulho para Alexandre Malucelli, fundador da J. Malucelli Seguradora em 1991 e idealizador da resseguradora.

17 17 A J. Malucelli Re foi à primeira resseguradora privada a protocolar o pedido de autorização junto à SUSEP e entra na história como a empresa que na prática, quebrou o monopólio do resseguro brasileiro. Segundo Malucelli (2008, pág. 21), a inspiração para o projeto foi baseada numa resseguradora holandesa focada também em garantia. Seu objetivo era conseguir repetir o sucesso que obteve no setor primário, agora no de resseguros. 3.1 Os preparativos do IRB para no novo mercado aberto Mesmo com a abertura, os quase 70 anos de monopólio proporcionaram ao IRB-Brasil Re uma vantagem em relação aos concorrentes no mercado competitivo. O corpo de funcionários já conhece o comportamento dos participantes do mercado de seguros e resseguros, demandas e características dos clientes brasileiros, com base no banco de dados das operações de resseguro. Conhece e reconhece seus clientes de longo relacionamento, tem a confiança sedimentada a patrimônio para atender a assunção de riscos das operações disponíveis. (Nakao, ano 2008) Para Nakao (2008), devido a essa mudança no mercado houve alterações no movimento operacional do IRB, pois antigamente com o mercado fechado, todas as operações passavam pelo Instituto Resseguro do Brasil (IRB-Brasil Re), controlado pelo Governo Federal. Era este órgão, o responsável por procurar outras resseguradoras para repassar os riscos. Com isso, o mercado se mantinha engessado, funcionando de acordo com a capacidade e o risco que o IRB estaria disposto a segurar. E atualmente, perante a concorrência o IRB terá o foco no cliente. A empresa, consciente da abertura, tem concentrado seus esforços na redução de prazo para atendimento de cotações e solicitações, pagamento de sinistros em no máximo cinco dias depois de concluída a regulação,

18 18 modernização de suas ferramentas de subscrição (o prêmio a ser cobrado, os termos do contrato e a apólice), rapidez no envio de respostas da ouvidoria, controle do índice de satisfação dos clientes para definição de metas e acompanhamento gerencial, além de também vem atuar de forma mais seletiva na não aceitação de riscos que estejam fora de suas normas. Após passar pelo período de preparação, com a implementação de medidas de governança corporativa, ouvidoria e controles internos, o IRB-Brasil Re está pronto para operar no mercado aberto, devendo focar esforços em segmentos com expectativa de lucros atrativos, tanto com base na experiência quanto no conhecimento das seguradoras e dos respectivos riscos pelos segurados. 3.2 As empresas resseguradoras autorizadas para operar no Brasil O Brasil comemorou um ano de abertura do mercado de resseguros no mês de abril. Sessenta resseguradoras foram autorizadas para operar no Brasil, sejam como locais, admitidas ou eventuais. As resseguradoras locais são instaladas efetivamente no Brasil, constituídas sob forma da sociedade anônima, sujeita às mesmas obrigações previstas na legislação, regulamentações e atos normativos aplicáveis aos estabelecimentos de seguro, tem exigência de capital e sujeito à supervisão e fiscalização. As resseguradoras admitidas são resseguradores estrangeiras, registradas na SUSEP, para realizar operações de resseguro e retrocessão, tem escritório de representação instalado no Brasil, devem manter conta em moeda estrangeira vinculada à SUSEP, na forma e montante definido pelo CNSP, para garantia de suas operações no País. As resseguradoras eventuais não têm escritórios de representação no Brasil, não podem ser sediados em paraísos fiscais, o limite máximo de cessão ao Ressegurador eventual será fixado pelo Poder Executivo.

19 19 A abertura do mercado brasileiro ofereceu a oportunidade de crescer de forma rentável em contratos automáticos, tantos em ramos elementares quanto nos de vida e saúde, a possibilidade de continuar a oferecer ao mercado, em todas as linhas de negócio, os conhecimentos, especialização e experiência obtidos em outros mercados.

20 20 CONCLUSÃO O que se pode concluir com esse trabalho, é a importância da atividade resseguradora, no qual é realizada pelo Instituto de Resseguros do Brasil (IRB- Brasil Re), criada em 1939, pelo presidente Getúlio Vargas, com o objetivo de operar o excesso de responsabilidade que ultrapassa a capacidade econômica da seguradora de indenizar. E, depois de 68 anos monopolista do mercado, através de Lei Complementar nº126, entra em vigor no dia 17 de abril de 2007, a quebra do monopólio brasileiro, abrindo as portas ao novo mercado, gerando grandes mudanças para a empresa. Os ajustes foram o primeiro aprendizado, afinal o mercado tinha décadas de experiência em trabalhar com um único ressegurador e da metodologia operacional. A abertura do resseguro influenciou de forma diferente os diversos segmentos. Com o alinhamento com o mercado internacional, as companhias precisarão rever as suas políticas de aceitação de riscos e possuir uma subscrição muito mais exata. O impacto do processo de abertura será imediato, na medida em que as seguradoras já poderão obter condições no mercado internacional e a certeza de que estas serão respeitadas pelos resseguradores locais caso desejem participar do risco. Ou seja, se antes as seguradoras podiam obter cotações com outros resseguradores, mas a palavra final era do IRB, com a abertura estas condições, se obtidas com empresas de primeira linha e que se comprometam a aceitar uma boa parcela do risco serão respeitadas as condições finais do negócio. Tendo em vista, a experiência internacional da atividade resseguradora trará ao mercado brasileiro aprimoramento da legislação, melhoras de produtos, coberturas mais abrangentes que serão negociadas diretamente com os resseguradores, e profissionais especializados no processo de regulação de sinistros. Além do desenvolvimento de projetos complexos que demandam grandes coberturas de seguro como investimentos em infra-estrutura e elaboração de produtos para atividades que hoje não contam com coberturas.

21 21 Já estritamente sobre o foco operacional, pode-se dizer que o IRB desempenhou um papel fundamental para o pleno funcionamento e organização do sistema segurador brasileiro, fazendo com que as empresas de seguros nacionais pudessem evoluir com regularidade.. Por fim, mesmo com concorrentes internacionais, a abertura fez bem ao IRB, por ser o maior ressegurador nacional, ter capital robusto e está passando por um processo de renovação em relação a essa nova realidade. Este cenário faz com que apesar do enorme esforço de todos, a preferência nacional continue sendo do IRB, que tem aproveitado o momento para estreitar seu relacionamento com todo o mercado. E, como em todo processo de mudança, as empresas que não se adaptarem deixarão de usufruir das oportunidades que aparecerão e poderão enfrentar dificuldades e até desaparecer.

22 22 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA APÓLICE - A revista do Mercado de Seguros, São Paulo: Correcta Editora Ltda, Ano 13, Nº114, Jan/Fev APÓLICE - A revista do Mercado de Seguros, São Paulo: Correcta Editora Ltda, Ano 14, Nº128, Maio FERREIRA, Weber José. Coleção Introdução à Ciência Atuarial: Noções Gerais do Seguro; Pref. Ernesto Albrecht. Rio de Janeiro, IRB, Ano: 1985,1º Edição. GARRIDO, Rafael Artigo do Jornal do Comércio, pág. A17, Ano INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL. Sobre o IRB-Brasil Re - Quem somos e o que fazemos. Disponível em: < Acesso em: 18 de junho de ISHII, André katsumi. A abertura do mercado de Resseguros no Brasil e a Privatização do Irb E agora?. Trabalho monográfico (Graduação em Ciências Econômicas) Universidade Mackenzie, São Paulo, MALUCELLI, Alexandre. Revista Cobertura Mercado de Seguros - Informações sobre empresas, produtos, serviços e profissionais do setor; Ano XVII- Nº 77, Abril NAKAO, Eduardo. Revista Cobertura Mercado de Seguros - Informações sobre empresas, produtos, serviços e profissionais do setor; Ano XVII- Nº 77, Abril 2008.

23 23 PATACO; VENTURA; RESENDE Vera Lucia Paracampos, Magda M, Érica S. Metodologia para Trabalhos Acadêmicos e Normas de Apresentação Gráfica. Rio de Janeiro, Editora Rio, SANT ANNA, Arthur. Revista Cobertura Mercado de Seguros - Informações sobre empresas, produtos, serviços e profissionais do setor; Ano XVII- Nº 77, Abril 2008.

24 24 ANEXOS Índice de anexos Anexo 1 Estudo de Caso; ANEXO 2 Listagem das Resseguradoras instaladas no Brasil;

25 25 ANEXO 1 ESTUDO DE CASO IRB BRASIL RE Foi dada a largada para uma nova fase a quebra do monopólio Criado em 1939, o então Instituto de Resseguros do Brasil permaneceu por 68 anos como a única resseguradora do mercado brasileiro, sendo maior ressegurador da América Latina e um dos 20 maiores do mundo. Em janeiro de 2007, depois de 12 anos de luta, finalmente o governo assinou o Projeto de Lei Complementar nº126 que abre o mercado de resseguro. Com a publicação da Lei, no dia 16 de janeiro de 2007,foi dada a largada para uma nova temporada para o mercado aberto de resseguros do Brasil. A legislação visa a incrementar a capacidade das seguradoras para concessão de seguros em âmbito nacional. Pela regulamentação, as multinacionais poderão atuar no País como resseguradores locais, admitidos e eventuais. Os resseguradores admitidos são aqueles sediados no exterior, com escritório de representação no Brasil. Já os eventuais são as empresas resseguradoras estrangeiras sediadas no exterior, sem escritório de representação no País, mas com cadastro na Susep para realização de operações de resseguro e retrocessão, Contudo, neste caso, não podem ser cadastradas na Susep resseguradoras eventuais empresas com sede em paraísos fiscais. Outro caminho para operar no País consiste em subsidiárias de empresas estrangeiras. Neste caso, estas são consideradas resseguradoras locais, com sede no Brasil, constituídas sob a forma de sociedade anônima, tendo por objeto exclusivo a realização de operações de resseguro e retrocessão. A grande vantagem que os resseguradores locais têm, em relação aos resseguradores eventuais ou admitidos, está no direito de preferência para a subscrição de resseguro. Tanto que a legislação prevê que, nos três primeiros anos da estréia do mercado livre, os resseguradores locais têm

26 26 prioridade na subscrição (prêmio, contratos e apólices) de 60% das operações de resseguro no país. Porém, estatisticamente, com a quebra do monopólio, o IRB- Brasil Re - a maior empresa de resseguros da América Latina - ganha concorrentes. Mas, por motivos não faltam para animar os investidores. E os números do IRB- Brasil Re confirmam. Até agosto de 2007, a empresa faturou R$ 1,99 bilhão, 4% acima da receita registrada nos oito primeiros meses de No mesmo período, o lucro líquido foi de R$ 211,8 milhões, o que corresponde a um crescimento de 24,4%. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido saltou de 11,46%, em agosto de 2006/ para quase 13%, em A abertura cria um cenário muito promissor para o Brasil, pois vai exigir maior conhecimento do mercado e know-how para as negociações com as resseguradoras internacionais, forçando uma maior especialização de todos. Com base, no estudo de caso, o questionário a seguir, foi aplicado ao presidente do IRB- Brasil Re, Eduardo Nakao, que fala sobre os preparativos da empresa para a quebra do monopólio do resseguro e da sua expectativa para a atuação no mercado aberto. Diante dessa abertura, como será a linha de atuação do IRB-Brasil a partir de agora, com o mercado aberto? Será justamente o foco no cliente. A empresa, consciente da abertura, tem concentrado seus esforços na redução de prazo para atendimento de cotações e solicitações, pagamento de sinistros em no máximo cinco dias depois de concluída a regulação, modernização de suas ferramentas de subscrição (o prêmio a ser cobrado, os termos do contrato e a apólice), rapidez no envio de respostas da ouvidoria, controle do índice de satisfação dos clientes para definição de metas e acompanhamento gerencial.

27 27 Quanto tempo será necessário para o IRB-Brasil Re realizar os últimos ajustes para atuar em mercado aberto? Quais são estes ajustes? Durante este período, que será de 10 meses, o IRB-Brasil Re vai atualizar os mecanismos de gestão operacional, financeira e administrativa, bem como revisar a política comercial. Acreditamos que no segundo semestre o mercado estará de fato aberto, em razão do cadastramento de resseguradores na Superintendência de Seguros Privados SUSEP- para atender a demanda por cobertura pelas seguradoras que atuam no país. Como está à capacitação do IRB-Brasil Re para atuar em outros mercados mundiais? O IRB-Brasil Re está se preparando para os mercados mundiais, inclusive providenciando avaliação de rating por agências internacionalmente conhecidas. O mercado brasileiro de resseguro tem espaço para a atuação de quantas resseguradoras? Para responder esta pergunta, é importante frisar que o mercado internacional de resseguros apresenta resseguradores com diferentes perfis e interesses por negócios. Alguns preferem operar num segmento com maior volume de prêmios e de sinistros e, conseqüentemente, também com maior trabalho administrativo. Outros preferem operar apenas com riscos onde existe baixa freqüência de sinistros. Existem, ainda, os que são especializados em riscos de catástrofes. Para um grande risco, muitas vezes, são necessários mais de 10 resseguradores. Pesquisas feitas com mercados desenvolvidos demonstram que o número ideal de resseguradores para uma seguradora operar em muitos ramos e proteger corretamente seus negócios de contratos automáticos gira em torno de quatro. Nossa estimativa inicial é de, no máximo, três

28 28 resseguradoras locais, que deverão operar nas faixas com maior freqüência de sinistros e que precisarão de um volume mínimo de receita para manter sua estrutura de atendimento. Esperamos ainda cerca de 10 admitidos, grandes resseguradores internacionais, que normalmente mantêm escritórios espalhados no mundo, e em torno de 40 eventuais, que aceitariam apenas riscos de ponta dos grandes segurados. Estes últimos são normalmente resseguradores especializados, que aceitam apenas negócios dentro do seu nicho de mercado. O IRB-Brasil Re será mais criterioso na aceitação dos riscos, mas vez que poderá negá-los? Sim. Com a abertura do mercado, o IRB-Brasil Re também vem atuando de forma mais seletiva na não aceitação de riscos que estejam fora de suas normas. Que carteiras podem ser mais rentáveis para a empresa? O IRB-Brasil Re tem atuado em segmentos onde existe maior volume de negócios e também demanda de seguradoras clientes por apoio técnico e a capacidade financeira. Assim, risco de propriedade, transporte, aeronáuticos, responsabilidade civil, garantia e riscos de governo são áreas onde o IRB- Brasil Re desempenhou funções fundamentais para seus clientes diretos e segurados finais. Com a abertura, a empresa deve analisar novos nichos, como vida por sobrevivência e previdência complementar, além das áreas já ocupadas hoje, para trabalhar nos ramos a serem selecionados, durante a nova faze concorrencial.

29 29 Esta reserva de mercado para as resseguradoras locais será vantajosa para o IRB-Brasil Re? Na realidade, não se trata de reserva de mercado, trata-se de oferta preferencial. Essa oferta preferencial é de extrema vantagem para o IRB-Brasil Re, uma vez que permitirá o conhecimento permanente dos negócios realizados no mercado segurador. A base de dados das operações de resseguros estará sempre atualizada.

30 30 ANEXO 2 LISTAGEM DAS RESSEGURADORAS INSTALADAS NO BRASIL Nos dias que antecederam o dia 17 de abril, data em que finalizou o período de carência e a partir do qual o mercado de resseguros teve início no regime aberto, a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) direcionou foco ao monitoramento analisando as empresas que entraram com o pedido de autorização, afinando detalhes operacionais e as regulamentações, que necessitavam para a operação. Com quatro anos de mercado aberto, a listagem abaixo se refere às resseguradoras autorizadas pela SUSPEP a operar no Brasil. Nº do Consórcio Nome do agente de Gestão 0033 Hiscox Syndicates Limited 0044 Sagicor at Lloyd's Limited 0218 Equity Syndicate Management Limited 0260 KGM Underwriting Agencies Limited 0308 R.J. Kiln & Co. Limited 0318 Beaufort Underwriting Agency Limited 0382 Hardy (Underwriting Agencies) Limited 0386 QBE Underwriting Limited 0435 Faraday Underwriting Limited 0457 Munich Re Underwriting Limited 0510 R.J. Kiln & Co. Limited 0557 R.J. Kiln & Co. Limited 0566 QBE Underwriting Limited 0570 Atrium Underwriters Limited 0609 Atrium Underwriters Limited 0623 Beazley Furlonge Limited 0626 Hiscox Syndicates Limited 0727 S.A. Meacock & Company Limited 0779 Jubilee Managing Agency Limited 0780 Advent Underwriting Limited 0807 R.J. Kiln & Co. Limited 0887 Amlin Underwriting Limited 0958 Omega Underwriting Agents Limited 1036 QBE Underwriting Limited 1084 Chaucer Syndicates Limited

31 Argenta Syndicate Management Limited 1176 Chaucer Syndicates Limited 1183 Talbot Underwriting Ltd 1200 Argo Managing Agency Limited 1206 Sagicor at Lloyd's Limited 1209 XL London Market Ltd 1218 Newline Underwriting Management Limited 1221 Navigators Underwriting Agency Limited 1225 AEGIS Managing Agency Limited 1274 Antares Managing Agency Limited 1301 Chaucer Syndicates Limited 1318 Beaufort Underwriting Agency Limited 1400 Alterra at Lloyd's Ltd 1414 Ascot Underwriting Limited 1458 Renaissance Re Syndicate Management Limited 1861 Flagstone Syndicate Management Ltd 1880 R J Kiln & Co. Limited 1882 Chubb Managing Agency Limited 1886 QBE Underwriting Limited 1910 Whittington Capital Management Ltd 1919 Starr Managing Agents Limited 1955 Whittington Capital Management Ltd 1965 Argenta Syndicate Management Limited 1967 Whittington Capital Management Ltd 1969 Flagstone Syndicate Management Ltd 2000 QBE Underwriting Limited 2001 Amlin Underwriting Limited 2003 Catlin Underwriting Agencies Limited 2007 Novae Syndicates Limited 2008 Shelbourne Syndicate Services Ltd 2010 Cathedral Underwriting Limited 2012 Arch Underwriting at Lloyd's Limited 2121 Argenta Syndicate Management Limited 2122 Argenta Syndicate Management Limited 2232 Capita Managing Agency Limited 2243 Starr Managing Agents Limited 2318 Beaufort Underwriting Agency Limited 2468 Marketform Managing Agency Limited 2488 ACE Underwriting Agencies Limited 2525 Alterra at Lloyd's Ltd

32 Alterra at Lloyd's Ltd 2623 Beazley Furlonge Limited 2791 Managing Agency Partners Limited 2987 Brit Syndicates Limited 2999 QBE Underwriting Limited 3000 Markel Syndicate Management Limited 3002 Catlin Underwriting Agencies Limited 3010 Cathedral Underwriting Limited 3210 Mitsui Sumitomo Insurance Underwriting at Lloyd's Limited 3334 Sportscover Underwriting Limited 3622 Beazley Furlonge Limited 3623 Beazley Furlonge Limited 3624 Hiscox Syndicates Limited 4000 Pembroke Managing Agency Limited 4020 Ark Syndicate Management Limited 4141 HCC Underwriting Agency Ltd 4242 Chaucer Syndicates Limited 4444 Canopius Managing Agents Limited 4472 Liberty Syndicate Management Limited 4711 Aspen Managing Agency Limited 5000 Travelers Syndicate Management Limited 5151 Montpelier Underwriting Agencies Limited 5555 QBE Underwriting Limited 5678 RITC Syndicate Management Limited 5820 Jubilee Managing Agency Limited 6103 Managing Agency Partners Limited 6104 Hiscox Syndicates Limited 6105 Ark Syndicate Management Limited 6106 Amlin Underwriting Limited 6107 Beazley Furlonge Limited

33 33 ANEXO 2- Os dados abaixo comprovam que o IRB-Brasil Re, ainda permanece líder do mercado, depois de um ano de mercado aberto. IRB-Brasil Re Grandes Números

34 34 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO MERCADO DE SEGUROS NO BRASIL Criação da SUSEP Seguros Prêmio Risco Sinistro Salvados Indenização As tendências do mercado de Seguros com a quebra do monopólio 13 CAPÍTULO II IRB- INSTITUTO DE RESSEGUROS NO BRASIL S/A 14 CAPÍTULO III A QUEBRA DO MONOPÓLIO DO MERCADO RESSEGURADOR Os preparativos do IRB para no novo mercado aberto As empresas resseguradoras autorizadas para operar no Brasil 18 CONCLUSÃO 20

35 35 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 22 ANEXOS 25 ÍNDICE 35

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