Princípios de Segurança

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1 Características Gerais Diretrizes e Legislação da União Européia Normas Européias Harmonizadas (EU) Seleção das Medidas de Proteção Estratégia de Segurança Sistemas de Controle Relacionados à Segurança Considerações e Exemplos Adicionais Funções de Reset Proteções de Controle Cortinas de Luz de Segurança Regulamentações de Segurança nos E.U.A Organizações Regulamentações de Segurança Australianas

2 Informações Importantes ao Usuário Informações relacionadas à Segurança Termos e Condições Por causa da diversidade de usos dos produtos descritos nesta publicação, os responsáveis pela aplicação e uso deste equipamento devem certificar-se de que todas as etapas necessárias foram seguidas para garantir que cada aplicação e uso cumpram todos os requisitos de desempenho e segurança, incluindo todas as leis, regulamentações, códigos e normas aplicáveis. As ilustrações, gráficos e exemplos de programas e de layout mostrados neste catálogo são apenas para fins ilustrativos. Visto que há diversas variáveis e requisitos associados a qualquer instalação em especial, a Rockwell Automation não assume responsabilidade (inclusive responsabilidade por propriedade intelectual) pelo uso real baseado nos exemplos mostrados nesta publicação. Você é responsável pela segurança de todo os sistema de controle instalado, bem como pela conformidade com todas as leis, códigos e requisitos de segurança aplicáveis. ATENÇÃO: Como instalador do sistema de controle, você deve conhecer todas as normas aplicáveis pertinentes às recomendações de segurança relacionadas a: Construção da Máquina Toda Parte Elétrica Proteção da Máquina Proteção dos pontos de operação, cortinas de luz, proteções mecânicas, controles bi-manuais e relés de monitoração de segurança Além de todas as leis e códigos locais, você é responsável por todas as recomendações de segurança detalhadas em todos os códigos e normas aplicáveis, incluindo: National Electric Code (NEC) Regulamentações OSHA Normas ANSI NFPA CSA Para Termos e Condições de Vendas, consulte a página 1-4 neste catálogo. IMPORTANTE A Rockwell Automation reserva-se o direito de revisar o material contido neste catálogo e isentar-se de toda responsabilidade por danos acidentais ou resultantes do fornecimento, desempenho ou uso deste material. 1-2

3 Características Gerais UM GUIA RÁPIDO DE CONTEÚDO SOBRE A LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA E MAQUINÁRIO NA UNIÃO EUROPÉIA DIRETRIZ DE MAQUINÁRIO O novo maquinário fornecido dentro da CE deve atender os Requisitos Essenciais de Saúde e Segurança. Consulte: Diretrizes e Legislação e Padrões Europeus Harmonizados. O USO DA DIRETRIZ DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO Os empregadores devem certificar-se de que todo o equipamento fornecido é adequado e seguro. Consulte: Diretrizes e Legislação e Padrões Europeus Harmonizados. AVALIAÇÃO DE RISCO Determinação dos limites e características de operação da máquina Identificação dos perigos. Estimativa dos riscos. Consulte: Estratégia de Segurança. REDUÇÃO DE RISCOS Tomada de quaisquer medidas necessárias para eliminar os perigos ou reduzir os riscos a um nível aceitável. Consulte: Escolha das Medidas de Segurança. Sistemas de Controle Relacionados à Segurança Considerações e Exemplos Adicionais. Dispositivos de Intertravamento. ARQUIVO TÉCNICO Garantia de disponibilidade das informações requisitadas para verificar a conformidade da máquina. Consulte: Diretrizes e Legislação. Os empregadores devem certificar-se de que o equipamento de trabalho seja seguro, esteja em ordem para o trabalho eficiente e com boa manutenção. ÓRGÃOS DE APROVAÇÃO Quando necessário (Anexo IV máquinas) tomar a ação apropriada com um Órgão de Aprovação. Consulte: Diretrizes e Legislação. Os empregadores devem certificar-se de que as instruções e treinamentos necessários estejam disponíveis juntamente com as informações de saúde e segurança adequadas. DECLARAÇÃO Preparação da Declaração de Conformidade ou a Declaração de Incorporação. Onde apropriado afixe a marca CE. Consulte: Diretrizes e Legislação. Fabricantes e empregadores podem precisar atender outras Diretrizes da CE, além daquelas discutidas nesta publicação. A fixação da marca CE tem o objetivo de demonstrar conformidade com todas as diretrizes pertinentes da CE. 1-3

4 Diretrizes e Legislação da União Européia O propósito desta seção é fornecer discussão, assistência e orientação para qualquer pessoa relacionada à área de segurança de máquinas, especialmente sistemas de proteção e intertravamentos de proteção. A intenção é que ela seja útil para projetistas e usuários de equipamentos industriais. Para promover o conceito de um mercado aberto dentro da comunidade européia (CE) e da EFTA, todos os países membros são obrigados a estabelecer uma legislação que crie requisitos comuns e essenciais à segurança para máquinas eseu uso. A máquina que não atender a esses requisitos não pode ser vendida dentro dos países da CE e da EFTA. Diretrizes e Legislação da União Européia Existem duas Diretrizes Européias que são de relevância direta para a segurança de máquinas e equipamentos industriais. Elas são: 1. A Diretriz de Máquinas 2. O Uso de Equipamentos de Trabalho por Trabalhadores na Diretriz de Trabalho a menos que esteja em conformidade com a Diretriz. Isto significa que deve atender os amplos requisitos de segurança essenciais, contidos no Anexo I da Diretriz, uma avaliação correta de conformidade deve ser conduzida e a Declaração de Conformidade deve ser fornecida. A Diretriz passou a vigorar na área de maquinário em 1º de janeiro de 1995, e para Componentes de Segurança em 1º de janeiro de Um período de transição de dois anos foi permitido nos quais os regulamentos nacionais existentes poderiam ser usados ou o novo regime da Diretriz poderia ser seguido. É de responsabilidade do fabricante, importador ou fornecedor final do equipamento garantir que o equipamento fornecido está em conformidade com a Diretriz. Requisitos Essenciais de Saúde e Segurança (denominado EHSRs) Essas duas Diretrizes estão diretamente relacionadas, de forma que os Requisitos Essenciais de Saúde e Segurança (EHSRs) da Diretriz de Máquinas possam ser usados para confirmar a segurança dos equipamentos no Uso da Diretriz de Equipamentos de Trabalho. Esta seção lida com aspectos dessas duas diretrizes e é fortemente recomendado que qualquer pessoa relacionada ao projeto, fornecimento, compra ou uso de equipamentos industriais dentro dos países da CE e da EFTA familiarize-se com seus requisitos. A maioria dos fornecedores e usuários de máquinas simplesmente não terão permissão para operar na CE, a menos que entrem em conformidade com estas diretrizes. Existem muitas outras Diretrizes Européias, já existentes ou sendo preparadas, pertinentes à segurança industrial. A maioria delas é mais especializada em suas aplicações e, por isso, são deixadas fora do escopo desta seção, mas é importante observar que, onde for relevante, seus requisitos devem ser atendidos. Os exemplos são: A Diretriz de Baixa Tensão A Diretriz EMC A Prevenção de explosões devido à Diretriz de atmosferas classificadas A Diretriz de Maquinário (veja Figura 9) 89/392/EEC conforme 91/368/EEC e 93/44/EEC foi consolidada em uma nova diretriz 98/37/EC. Esta diretriz aborda o fornecimento de máquinas nova e outros equipamentos, incluindo componentes de segurança. Na maioria dos caso, o fornecimento de maquinário pode constituir um delito, Figura 2 A diretriz fornece uma lista de EHSRs, que a máquina deve obedecer onde for relevante. O propósito desta lista é assegurar que a máquina seja segura e esteja projetada e construída para que possa ser usada, ajustada e mantida através de todas as fases de sua vida sem colocar pessoas em risco. Ela fornece uma hierarquia das medidas para eliminação do risco: (1) Projeto de Segurança Inerente Onde possível, o projeto em si prevenirá qualquer surgimento de perigo. Onde isto não é possível, (2) Dispositivos Adicionais de Proteção como, por exemplo, proteções com pontos de acesso intertravados, barreiras não materiais, como cortinas de luz, tapetes de detecção etc. devem ser usados. Qualquer risco residual que não possa ser tratado pelos métodos acima deve estar contido em (3) Equipamentos de Proteção Individual e/ou Treinamento. O fornecedor da máquina deve especificar o que é apropriado. Materiais adequados devem ser usados para a construção e operação. Instalações adequadas de iluminação e manuseio devem ser fornecidas. Controles e sistemas de controle devem ser seguros e confiáveis. As máquinasnão devem ser capazes de iniciar operação inesperadamente e devem ter um ou mais dispositivos de parada de emergência inseridos. Deve-se levar em consideração as instalações complexas em que processos com movimentos ascendentes ou descendentes podem afetar a segurança da máquina. A falha de uma fonte de alimentação ou de um circuito de controle não deve levar a situações perigosas. As máquinas devem ser estáveis e capazes de Figura 1 1-4

5 Diretrizes e Legislação da União Européia suportar tensões previsíveis. Elas não devem ter superfícies ou bordas expostas, que possam causar danos. As proteções ou dispositivos de proteção devem ser usados para proteger contra riscos, como peças móveis. Estas devem ser de construção robusta e não serem fáceis de ultrapassar. As proteções fixas devem ser montadas por métodos que só podem ser desfeitos com o uso de ferramentas. Proteções móveis devem ser intertravadas. Proteções ajustáveis devem ser prontamente ajustáveis sem o uso de ferramentas. Os perigos elétricos e outros de fornecimento de alimentação devem ser prevenidos. Não deve haver nenhum risco de dano por temperatura, explosão, ruído, vibração, poeira, gases ou radiação. Deve haver provisão adequada para manutenção e serviços. A indicação e dispositivos de aviso necessários devem ser fornecidos. A máquina deve ser fornecida com instruções para a instalação, uso, ajuste, etc., de forma segura. Avaliação de Conformidade TEST RESULTS STANDARDS Figura 3 O projetista ou outro corpo responsável deve ser capaz de mostrar provas na forma de arquivo técnico que prove a conformidade com o EHSRs. Esse arquivo deve incluir todas as informações relevantes como resultado de testes, desenhos, especificações, etc., como mostrado abaixo. Quando o equipamento for projetado para as normas Européias Harmonizadas específicos, isto simplifica a tarefa de demonstrar conformidade. Essas normas não são legalmente compulsórias, entretanto, seu uso é altamente recomendado, pois provar conformidade por métodos alternativos pode ser uma questão extremamente complexa.a estruturadestes normas que são produzidos pelo CEN European Comittee for Standardization (Comitê Europeu de Padronização) e pelo CENELEC European Committee for Electrotechnical (Comitê Europeu para Padronização Eletrotécnica) para apoiar a Diretriz de Máquinas. Juntos, o CEN e o CENELEC formam o Instituto Unido para Padronização na Europa. Uma avaliação de risco completamente documentada deve ser conduzida para assegurar que todos os perigos na máquina foram abordados. Arquivo Técnico A pessoa responsável por uma declaração de conformidade deve certificar-se de que a seguinte documentação estará disponível em premissas para propósito de inspeção. A A Um arquivo técnico, contendo: Desenhos gerais dos equipamentos, acompanhado de desenhos do circuito de controle. Desenhos com detalhes, notas de cálculo etc. requisitados para verificar a conformidade da máquina com os EHSRs. Uma lista de: 1. EHSRs relevantes para o equipamento. 2. Normas Européias Harmonizadas usadas. 3. Outras normas usadas. 4. Especificações técnicas usadas no projeto. Uma descrição dos métodos adotados para eliminar os perigos apresentados pela máquina. Se desejado, qualquer relatório técnico ou certificado obtido de um órgão de aprovação para teste local ou laboratório. Se a conformidade for declarada com base nas Normas Européias Harmonizadas, qualquer relatório técnico fornecendo os resultados do teste. Uma cópia das instruções para a máquina. B Para produção em série, detalhes de medidas internas (sistemas de qualidade etc) para certificar que toda a máquinas produziu remanescentes em conformidade: O fabricante deve conduzir as pesquisas necessárias ou testes em componentes, ajustes na máquinas completo para determinar se por seu projeto e construção ela é capaz de ser erguida ou posta em serviço de forma segura. O arquivo técnico não precisa existir como um arquivo único permanente, mas deve ser possível montá-lo e deixálo disponível em um tempo razoável. Ele deve estar disponível por dez anos seguindo a produção da última unidade. A falha em deixá-lo disponível em resposta a uma requisição pertinente por uma autoridade legal pode constituir bases para questionar a conformidade. O arquivo técnico não precisa incluir planos detalhados ou qualquer outra informação específica com respeito às submontagens usadas pela fabricação da máquinas, a menos que elas sejam essenciais para verificar a conformidade com o EHSRs. Figura 4 1-5

6 Diretrizes e Legislação da União Européia Avaliação de Conformidade para Máquinas do Anexo IV Certos tipos de equipamento estão sujeitos à medidas especiais. Este tipo de equipamento está listado no Anexo IV da Diretriz e inclui máquinas classificadas como máquinas de trabalho com madeira, prensas, máquinas de moldagem por injeção, equipamento de subsolo, elevadores de veículos para manutenção etc. O Anexo IV também inclui certos componentes de segurança como cortinas de luz e unidades de controle para as duas mãos. Figura 6 Exame do Tipo CE TEST RESULTS STANDA RDS Technical File Para um exame do tipo CE, o órgão de aprovação requisitará um arquivo técnico e acesso à máquina a ser examinada. Eles verificarão se a máquina é fabricada de acordo com seu arquivo técnico e se ela atende as EHSRs aplicáveis a ela. Se o exame for bem-sucedido, um certificado do tipo CE será emitido. Um órgão que se recusar a emitir um certificado deve informar os outros órgãos de aprovação. Figura 5 Para as máquinas do Anexo IV em conformidade com as Normas Européias Harmonizadas existem três procedimentos para se escolher: 1. Envie o arquivo técnico para um órgão de aprovação que reconhecerá o recibo do arquivo e o guardará. Observações: NOTA: Com esta opção não existe nenhuma avaliação do arquivo. Isto pode ser usado como referência em uma data posterior, no caso de um problema ou de uma reclamação de não-conformidade. 2. Envie o arquivo técnico para um órgão de aprovação que verificará se as Normas Harmonizadas foram corretamente aplicadas e expedirá um certificado de adequação para o arquivo. 3. Submeta um exemplar da máquina para um órgão de aprovação com teste local para exame do tipo CE. Se ele passar, a máquina receberá um certificado de exame do tipo CE. Para máquinas do Anexo IV em não-conformidade com uma norma ou onde nenhuma Norma Européia Harmonizada relevante existir, um exemplo da máquina deve ser submetido a um órgão de aprovação com teste local para exame do tipo CE. Órgãos de Aprovação Uma rede de órgãos de aprovação que se comunicarão entre si e trabalharão com critérios comuns está sendo organizada em todos os países da CE e da EFTA. Detalhes de testes locais e laboratórios com status dos órgãos de aprovação podem ser obtido a partir do United Kingdom Accreditation Service, Audley House, 13 Palace Street, London SW1E 5HS. Figura 7 Declaração do Procedimento de Conformidade A pessoa responsável deve redigir uma Declaração de Conformidade da CE e fixar a marca CE (consulte a Figura 7) em todas as máquinas fornecidas. As máquinas devem também ser fornecidas com Declaração de Conformidade. Observações: OBS.: Os componentes de segurança devem ter uma Declaração de Conformidade, mas não uma marca CE com respeito à Diretriz de Máquinas (embora eles possam ter a marca CE, em relação à EMC ou as Diretrizes de Baixa Tensão). A marca CE representa certificação própria, mas afixar a marca CE a menos que a máquina atenda as exigências EHSRs e seja de fato segura constitui um delito. Considera-se também um delito afixar uma marca em máquina que possa ser confundida com a marca CE. Observações: NOTA: A fixação da marca CE também indica conformidade com quaisquer outras diretrizes européias às quais a máquina possa estar sujeita. Declaração de Conformidade da CE O certificado formando a declaração de conformidade deve incluir detalhes do fabricante e da pessoa responsável, detalhes (número de série etc.) da máquina, detalhes do órgão de aprovação, se apropriado, detalhes de quaisquer normas usados e detalhes da pessoa em poder para assinar o certificado da declaração. Ele deve atestar conformidade com as EHSRs ou com o exemplo de maquinário que foi submetido a um exame do tipo CE (veja a Figura 8). 1-6

7 Diretrizes e Legislação da União Européia Maykit Wright Ltd. Declaration of Conformity In respect of the following Directives: European Machinery Directive (89/392 EEC as amended by 91/368 EEC and 93/44 EEC). Any other Directives relevant to the machine (e.g., the EMC Directive) should also be included. Company: Maykit Wright Ltd. Main Street Anytown Industrial Estate Anytown, England AB1 2DC Tel: Fax: Machine: Meat Packaging Machine. Type: Vacustarwrap 7D Serial Number: Conforming to standards: All relevant Harmonized European Standards used and, where appropriate, any national standards and specifications. If the machine is covered by Annex IV (Schedule 4) it would be necessary at this point to include either: The name and address of the Approved Body and the number of the Type Examination Certificate. or The name and address of the Approved Body which has drawn up a Certificate of Adequacy for the technical file. or The name and address of the Approved Body to which the technical file has been forwarded. This is to declare that the above machine conforms with the relevant Essential Health and Safety Requirements of the European Machinery Directive (89/392 EEC as amended by 91/368 EEC and 93/44 EEC). Signed for Maykit Wright Ltd. G.V. Wright G.V. Wright Managing Director Issued 18th January 1996 Figura 8 Declaração da Incorporação CE Onde o equipamento for fornecido para montagem com outros itens para formar uma máquina completa em uma data posterior, a pessoa responsável pode emitir uma DECLARAÇÃO DE INCORPORAÇÃO (ao invés de uma declaração de conformidade). A marca CE NÃO deve ser afixada. A declaração deve atestar que o equipamento não deve ser colocado em serviço até que a máquina na qual ele foi incorporado tenha sido declarada em conformidade (veja a Figura 9). Esta opção não está disponível para equipamentos que possam funcionar independentemente ou que modifiquem a função de uma máquina. O Uso de Equipamento de Trabalho por Funcionários na Diretriz de Trabalho (89/655/EEC) Enquanto a Diretriz de maquinaria tiver como objetivo os fornecedores, esta Diretriz tem como objetivo os usuários da máquinas. Ela cobre todos os setores industriais e coloca obrigações gerais para os empregadores junto com requisitos mínimos para a segurança do equipamento de trabalho. Todos os países da UE estão estabelecendo suas próprias formas de legislação para implementar esta Diretriz. 1-7

8 Diretrizes e Legislação da União Européia Todo maquinário deve atender os Requisitos Essenciais de Saúde e Segurança A maioria das máquinas e componentes de segurança (outras além dos listados no Anexo IV) Máquinas e componentes de segurança listados no anexo IV Devem estar em conformidade com os Padrões Europeus Harmonizados pertinentes ou Devem estar em conformidade diretamente com as EHSRs Se estiver EM CONFORMIDAD E com os Padrões Europeus Harmonizados pertinentes Se NÃO estiver EM CONFORMIDADE com os Padrões Europeus Harmonizados pertinentes Envie o ARQUIVO TÉCNICO para um órgão de aprovação que reconhecerá seu RECEBO ou Envie o ARQUIVO TÉCNICO para um órgão de aprovação que examinará um CERTIFICADO DE ADEQUAÇÃO para o arquivo ou Envie o equipamento para um órgão de aprovação para o EXAME DO TIPO CE Você deve ser capaz de montar o ARQUIVO TÉCNICO se necessário DEVE ser enviado para um órgão de aprovação para o Exame do Tipo CE PARA O MAQUINÁRIO Você deve emitir uma Declaração de Conformidade e afixar a marca CE ou emitir uma Declaração de Incorporação. PARA COMPONENTES DE SEGURANÇA Você deve emitir uma Declaração de Conformidade. Figura 9: Características gerais dos procedimentos para as Diretrizes de Maquinário No Reino Unido, ela foi implementada na forma de uma compilação de regulamentos numerados, intitulados P.U.W.E.R. The Provision and Use of Work Equipment Regulations 1992 (Provisão e Uso de Regulamentos para Equipamentos de Trabalho de 1992). A forma de implementação pode variar entre os países, mas o efeito da Diretriz é mantido (veja a Figura 11). A Diretriz foi implementada em 1º de Janeiro de 1993 e todas as novas máquinas fornecidas para uso a partir desta data devem atender todas as regulamentações. Para máquinas existentes em uso antes desta data, os regulamentos de 1 até 10 devem ser atendidos, mas os regulamentos de 11 até 24 não foram completamente implementados até 1º de janeiro de

9 Normas Européias Harmonizadas (EU) Regulamentos de 1 até 10 Esses regulamentos fornecem detalhes sobre quais tipos de equipamentos e locais de trabalho são cobertos pela Diretriz. Eles também colocam tarefas gerais para empregadores, como a instituição de sistemas de segurança no trabalho e fornecimento de equipamentos seguros e convenientes, os quais devem ser corretamente mantidos. Os operadores de máquinas devem receber informações apropriadas e treinamento para o uso seguro da máquina. Máquina nova (e máquina de segunda mão, cuja origem não é CE ou a EFTA) fornecida após 1º de Janeiro de 1993 deve atender todas as diretrizes pertinentes ao produto, por exemplo, a Diretriz de Máquinas (sujeita a ajustes transitórios). Equipamentos de segunda mão de dentro da CE e da EFTA fornecidos pela primeira vez no local de trabalho devem atender imediatamente os regulamentos de 11 a 24. Figura 10 Observações: Obs.: Máquina existente ou de segunda mão que tenha passado por uma vistoria oumodificação significativa será classificada como equipamento novo e, desta forma, o trabalho feito nele deve assegurar conformidade com a Diretriz de Máquinas (mesmo que seja para uso da própria companhia). Regulamento 5 A Adequação do equipamento de trabalho situase no centro da diretriz e destaca as responsabilidades do empregador (sobre o Gerenciamento da Saúde e Segurança dos Regulamentos de Trabalho de 1992) para conduzir um processo apropriado de avaliação de risco. Regulamento 6 A Manutenção requisita que a máquina seja corretamente mantida. Isto normalmente significará que deve haver uma rotina e um cronograma de manutenção preventiva planejado. É recomendado que um registro seja compilado e mantido atualizado. Isto é especialmente importante em casos onde a manutenção e a inspeção do equipamento contribua para a integridade de segurança contínua de um sistema ou dispositivo de proteção. Regulamentos de 11 a 24 Esses regulamentos cobrem perigos específicos e ajustes de proteção das máquinas. Esses não foram totalmente implementados até 1º de janeiro de 1997 pela existência de máquinas em uso não modificadas antes de 1º de janeiro de Eles se aplicam imediatamente a outro equipamento. Entretanto, se o equipamento estiver em conformidade com as diretrizes pertinentes de produto, como por exemplo A Diretriz de Máquinas, eles automaticamente obedecerão aos requisitos correspondentes dos regulamentos 11 a 24, pois eles são similares em natureza aos EHSRs daquela Diretriz. O regulamento 11 é de particular interesse e fornece uma hierarquia de medidas de proteção. Elas são: A. Proteções de fechamento fixas. B. Outras proteções ou dispositivos de proteção. C. Aparelhos de proteção (gabaritos, prendedores, bastões de pressão etc). D. A provisão de informações, instruções, supervisão e treinamento. Estas medidas devem ser aplicadas a partir do início (a), à medida que for prático, sendo que uma combinação de duas ou mais será requisitada (veja Figura 11). Normas Européias Harmonizadas (EU) Essas normas são comuns para todos os países da CE e da EFTA e são produzidas pelos órgãos de Normalização Europeus CEN e CENELEC. Seu uso é voluntário, mas projetar e fabricar equipamentos para eles é o caminho mais direto para demonstrar obediência em relação às EHSRs. Na hora da publicação desta seção algumas das normas ainda não estavam completas, mas assim que elas se tornarem disponíveis, seus títulos serão publicados no Jornal Oficial das Comunidades Européias. Detalhes também serão dados em publicações como a BSI News. Elas terão um prefixo comum de EN e no Reino Unido elas são prefixados BS EN. Quando forem publicadas, as normas nacionais existentes que tenham o mesmo escopo serão retiradas. Elas são divididas em três grupos: Normas A, B e C. A. NORMAS C: Cobrem aspectos aplicáveis a todos os tipos de máquinas. B. NORMAS C: Subdivididos em dois grupos. B1 NORMAS C: Cobrem a segurança específica e aspectos ergonômicos da máquina. B2 NORMAS C: Cobrem componentes e dispositivos de segurança. C. NORMAS C: Cobrem tipos ou grupos específicos de máquinas. É importante notar que a obediência à Norma C fornece suposição automática de conformidade com os EHSRs. Na ausência de uma Norma C adequada, as Normas A e B podem ser usadas como prova parcial ou total de conformidade com os EHSRs por indicar obediência com as seções relevantes. O sistema solar (veja Figura 12) pode ser usado para exemplificar a relação da diretriz da máquina com as normas européias. Os planetas representam as normas, que giram ao redor do sol, que representa a diretriz de máquinas. As órbitas internas dizem respeito às normas A e B. As órbitas externas representam a norma C. 1-9

10 Normas Européias Harmonizadas (EU) Regulamentos de Provisão e Uso de Equipamentos de Trabalho PARA MÁQUINAS FORNECIDAS PARA USO EM SUAS PREMISSAS TODAS AS MÁQUINAS DEVEM OBEDECER AOS REGULAMENTOS 1-10 IMEDIATAMENTE MÁQUINAS INSTALADAS APÓS 1/1/93 (e não modificas desde então) MÁQUINAS INSTALADAS APÓS 1/1/93 É NOVA? É DE SEGUNDA MÃO, ALUGADA OU LEASING? TAMBÉM DEVEM OBEDECER AOS REGULAMENTOS ATÉ 1/1/97 DEVE OBEDECER À DIRETRIZ DE MAQUINÁRIO e, portanto, deve obedecer aos regulamentos PUWER TAMBÉM DEVEM OBEDECER AOS REGULAMENTOS PUWER 11 A 24 IMEDIATAMENTE Figura 11: Características gerais de procedimentos para uso da Diretriz de Equipamento de Trabalho conforme decretado no Reino Unido pela Provisão A e uso de regulamentações de equipamento de trabalho Acordos têm sido alcançados com outros Órgãos de Normalização por todo o mundo, para cooperação entre CEN/CENELEC e órgãos como ICE e ISO. Isto deve resultar, finalmente, em normas mundiais comuns. As próximas páginas listam algumas Normas A e B de relevância para esta seção. Se tiverem prefixo EN, elas são normas publicadas. Se elas tiverem o prefixo pren, ainda não alcançaram o estágio final de publicação na hora da impressão desta seção. 1-10

11 Normas Européias Harmonizadas (EU) Normas da Máquina Diretriz de Maquinário Plástico e EN1114 Borracha e Plástico EN746 EN418 B2 Parada de EN954 Emergência B1 Controle Máquinas para Calçados EN931 Máquinas de Processamento de Couro EN972 EN1760 B2 Tapetes/ Bordas EN1050 Risco Diretriz de Maquinário EN414 Normas EN1037 B1 Start-up C EN1088 B2 Intertravas B A B2 Bimanual EN574 EN292 EN60204 EN999 B1 Velocidades B2 Equipamentos EN693 Prensas hidráulicas Termoproc essamento EN415 EN692 Prensas Mecânicas Figura 12 EN 292 (ISO pts 1 e 2): Segurança do maquinário Conceitos básico, princípios gerais para o projeto. É um padrão A que descreve todos os princípios básicos, incluindo avaliação de risco, proteção, intertravamento, paradas de emergência, dispositivos de disparo, distâncias de segurança etc. Refere-se a outros padrões e também inclui os requisitos essenciais de segurança da Diretriz de Maquinário. EN (IEC ): Segurança do maquinário Equipamentos elétricos das máquinas Pt 1 Requisitos gerais. Esta é uma norma muito importante que fornece recomendações para os aspectos relacionados à segurança da fiação e dos equipamentos elétricos nas máquinas. EN 294 (ISO 13852): Segurança do maquinário Distâncias de segurança do maquinário para prevenir zonas de perigo sendo alcançadas pelas partes altas das máquinas. Fornece dados para cálculos de tamanhos de abertura seguros e posicionamento para proteções etc. EN 811 (ISO 13853): Segurança do maquinário Distâncias de segurança do maquinário para prevenir zonas de perigo sendo alcançadas pelas partes baixas das máquinas. Fornece dados para cálculos de tamanhos de abertura seguros e posicionamento para proteções etc. EN 349 (ISO 13854): Segurança do maquinário Distâncias mínimas para evitar esmagamento de partes do corpo humano. Fornece os dados para cálculos de intervalos seguros ente partes móveis etc. 1-11

12 Normas Européias Harmonizadas (EU) EN 1088 (ISO 14119): Segurança do maquinário Dispositivos de intertravamento associados a proteções -- princípios para o projeto e seleção. Fornece princípios para o projeto e seleção de dispositivos de intertravamento associados com proteções. Para verificar as chave mecânicas, consulte IEC Mecanismos de distribuição de baixa tensão Pt 5: Elementos de comutação e dispositivos de circuitos controle Seção 1: Dispositivos de circuitos de controle eletromecânicos. Para verificar chaves não mecânicas, refere-se ao IEC Requisitos específicos para dispositivos de proximidade com medidas de prevenção de falhas ou comportamento definido sob condições de falha. (Número e título apenas provisórios). EN (ISO ): Segurança do maquinário Peças relacionadas à segurança de sistemas de controle Pt 1: Princípios gerais para o projeto. Esta norma resume os requisitos para as peças críticas de segurança de sistemas de controle da máquina e descreve 5 categorias de desempenho B, 1, 2, 3 e 4. Não está certo qual número ele finalmente carregará. Em qualquer forma que ele seja publicado, contudo, é importante alcançar um conhecimento de trabalho deste documento, já que suas categorias estão se tornando aceitas como a linguagem comum para descrever a performance de sistemas de controle relacionados à segurança. EN 1050 (ISO 14121): Segurança do maquinário Princípios de avaliação de risco. Resume os fundamentos do processo de avaliações de riscos durante a vida da máquina. Ele resume os métodos para análise dos perigos e estimativas de riscos. EN 999 (ISO 13855): Segurança do maquinário O posicionamento do equipamento de proteção em relação ás velocidades de abordagem de partes do corpo humano. Fornece métodos para projetistas calcularem as distâncias mínimas de segurança de um perigo para dispositivos específicos de segurança, em particular para dispositivos eletrossensíveis (exemplo: cortinas de luz), tapetes/pisos sensíveis à pressão e controles de duas mãos. Contém um princípio para o posicionamento de dispositivos de segurança baseados na velocidade e tempo de parada da máquina, que pode ser razoavelmente extrapolado para cobrir portas de proteções intertravadas sem travamento das proteções. EN 574 Segurança do maquinário Dispositivos de controle bimanual Aspectos funcionais Princípios para o projeto. Fornece os requisitos e orientação no projeto e seleção de dispositivos de controle de duas mãos, incluindo a prevenção de defeitos e erros. EN 418 (ISO 13850): Segurança do maquinário Dispositivos de parada de emergência Aspectos funcionais Princípios para o projeto. Fornece os princípios e requisitos do projeto. ISO (atualmente sob revisão para ISO e EN: Sistemas de Automação Industrial Segurança de Sistemas Integrados de Produção Requisitos Básicos. Esta norma especifica requisitos de segurança onde duas ou mais máquinas estão interconectadas e operadas por um controlador, capazes de serem reprogramadas para a produção de peças ou montagens distintas. IEC/EN : Segurança do maquinário Equipamento eletrossensível de proteção Pt 1: Requisitos gerais e testes. (Versão EN não publicada). IEC : Requisitos gerais e testes. Pt 2: Requisitos específicos para equipamentos que usam dispositivos de proteção óptico-eletrônicos ativos. A parte 1 fornece os requisitos e procedimentos de teste para controle e para os aspectos de monitoração para equipamentos de proteção eletrossensíveis. As partes subseqüentes tratam de aspectos específicos do lado sensível do sistema. A parte 2 fornece os requisitos específicos para a segurança das cortinas de luz. EN : Segurança do maquinário Dispositivos de Segurança Sensíveis à Pressão Pt 1: Tapetes e Pisos. Fornece os requisitos e procedimentos de teste. EN : Segurança do maquinário Dispositivos de Segurança Sensíveis à Pressão Pt 2: Bordas e Barras. Fornece os requisitos e procedimentos de teste. EN 1037 (ISO 14118): Segurança do maquinário Requisitos Gerais para o Projeto e Construção de Proteções. Fornece definições, descrições e requisitos de projeto para proteções móveis e fixas. IEC 1038 Segurança do maquinário Isolamento e dissipação de energia Prevenção de start-up inesperado. Define medidas com o objetivo de isolar máquinas de fontes de alimentação e dissipar a energia armazenada, para prevenir o start-up inesperado da máquina e permitir a intervenção em zonas de perigo. 1-12

13 Escolha das Medidas de Proteção Escolha das Medidas de Proteção Quando o teste de risco mostrar que a máquina ou processo carrega um risco de dano, o perigo deve ser eliminado ou contido. A maneira pela qual isto é atingido dependerá da natureza da máquina e do perigo. Em termos básicos isto significa prevenir qualquer acesso às peças relevantes enquanto elas estão em uma condição perigosa. A melhor escolha de medida de proteção é um dispositivo ou sistema que forneça a proteção máxima com o mínimo obstáculo à operação normal da máquina. É importante que todos os aspectos da máquina sejam considerados, como a experiência mostra que um sistema é difícil de usar é mais sujeito a ser removido ou ultrapassado. Para alcançar isto há uma escolha de: 1. Prevenir o acesso durante a movimentação perigosa ou 2. Prevenir movimentação perigosa durante o acesso. As páginas seguintes fornecem uma breve visão geral das características dos dispositivos mais comumente usados. Prevenção de Acesso Proteções de Fechamento Fixas Se o perigo estiver na parte da máquinas que não requisita acesso, ela deve estar permanentemente protegida com proteções presas e fixas. Figura 14 Controles de Bimanual O uso de controles de duas mãos (também referidos como controles bimanuais) é um método comum de prevenção de acesso enquanto a máquina está em uma condição perigosa. Dois botões de início têm que ser operados ao mesmo tempo para a máquina funcionar. Isto certifica que ambas as mãos do operador estão ocupadas em uma posição segura (ou seja, nos controles) e assim não podem estar na área classificada. Figura 13 Proteções Móveis com Chaves de Intertravamento Se o acesso é requisitado, precisa haver uma proteção (que pode ser aberta), que é intertravada com a fonte de alimentação do perigo de uma maneira que certifica que todas as vezes que a porta de proteção não está fechada a alimentação do perigo será desligada. Esta abordagem envolve o uso de uma chave de intertravamento montada na porta da proteção. O controle da fonte de alimentação do perigo é dirigido através da chave de seção da unidade.a fonte de alimentação é geralmente elétrica, mas pode, também, ser pneumática ou hidráulica. Quando o movimento da porta de proteção (abrindo) é detectado, o gabinete de intertravamento isolará a fonte de alimentação do perigo diretamente ou através de um contato de potência (ou válvula). Algumas chaves de intertravamento também incorporam um dispositivo de travamento que tranca a porta da proteção e não a liberará até que a máquina esteja em uma condição segura. Para a maioria das aplicações, a combinação de uma proteção móvel e uma chave de intertravamento com ou sem o travamento da proteção é mais confiável e é uma solução de custo mais baixo. Figura 15 Observações: Este tipo de medida protege apenas o operador e não fornece proteção para outras pessoas. Um sistema de controle bimanual depende fortemente da integridade de seu controle e do sistema de monitoração para detectar quaisquer falhas, assim, é importante que este aspecto seja projetado para a especificação correta. O projeto físico deve prevenir a operação imprópria (por exemplo, pela mão e pelo cotovelo). A máquina não deve passar de um ciclo para outro sem a liberação ou pressão de ambos os botões. Isto previne a possibilidade de ambos os botões serem bloqueados, deixando a máquina funcionar continuamente. A liberação de qualquer botão deve causar a parada da máquina. O uso do controle bimanual deve ser considerado com cautela, já que geralmente isto deixa alguma forma de risco exposto. 1-13

14 Escolha das Medidas de Proteção É muito útil, entretanto, em aplicações como modo assistente de controles suspensos e intermitentes, pois pode fornecer níveis avançados de proteção quando usados em conjunto com outros dispositivos de proteção. Prevenção de Movimentação Perigosa Quando o acesso freqüente é requisitado, a proteção física no perigo é, muitas vezes, muito restritiva para o carregamento ou ajuste de peças. Nesta situação, um dispositivo que previna a movimentação perigosa enquanto permite acesso irrestrito é requisitado, pela percepção da presença do operador e pela isolação da fonte de alimentação. Cortinas de Luz Fotoelétricas Estes dispositivos emitem uma cortina de feixes de luz infravermelha inofensiva em frente à área de perigo. Quando qualquer dos feixes é bloqueado pelo acesso à área de perigo, o circuito de controle de luz desliga a fonte de alimentação do perigo. Existem muitos fatores que afetam o tipo e posicionamento de uma cortina de luz e estes são tratados na norma EN 999 O posicionamento dos equipamentos de proteção com respeito às velocidades de abordagem de partes do corpo humano. Figura 17 Os tapetes sensíveis à pressão são frequentemente usados dentro de uma área fechada contendo diversas máquinas, como, por exemplo, produção flexível ou células robóticas. Quando o acesso for requisitado dentro da célula (para ajustes do robô, por exemplo) ele previne movimentação perigosa se o operador desviar-se da área segura. O tamanho e posicionamento dos tapetes deve ser calculado, usando a fórmula da norma EN 999 O posicionamento dos equipamentos de proteção com respeito às velocidades de abordagem de partes do corpo humano. Bordas Sensíveis à Pressão Estes dispositivos são tiras de borda flexível, que podem ser fixadas na borda da peça móvel, como uma mesa de máquina ou porta energizada, onde há um risco de perigo de esmagamento ou cisalhamento. Figura 16 As cortinas de luz são extremamente versáteis e podem proteger áreas grandes. Pelo uso de espelhos, os feixes podem ser desviados ao redor dos cantos para envolver a máquina. Eles estão disponíveis com diferentes espaçamentos entre os feixes, fazendo-os adequados para muitas aplicações, variando de perímetros de proteções totalmente fechados para robôs industriais para indicar a proteção de acesso para certos tipos de prensas e guilhotinas. Tapetes de Segurança Sensíveis à Pressão Estes dispositivos são usados para fornecer proteção de uma área de piso ao redor de uma máquina. A matriz dos tapetes interconectados é colocada ao redor da área classificada e qualquer pressão (ex.: passos do operador) causará o desligamento da unidade controladora do tapete da fonte de alimentação do perigo. Figura 18 Se a parte móvel atingir o operador (ou vice-versa), a borda flexível sensível será pressionada e desligará a fonte de alimentação do perigo. As bordas sensíveis podem também ser usadas onde existe um risco de erro do operador. Se um operador for pego pela máquina, o contato com a borda sensível desligará a alimentação da máquina. As cortinas de luz, tapetes e bordas sensíveis podem ser classificados como dispositivos de disparo. Na verdade, eles não restringem o acesso, mas apenas o detectam. Eles confiam inteiramente na sua habilidade de sentir e mudar para a provisão de segurança: É importante que seus circuitos de controle incorporem a própria monitoração e medidas de falhas-seguras. Em geral, eles são apenas adequados em máquinas que pára razoavelmente rápido após o desligamento da fonte de alimentação. Como um operador pode 1-14

15 Escolha das Medidas de Proteção caminhar ou alcançar diretamente a área classificada, é obviamente necessário que o tempo tomado para a movimentação parar seja menor do que o requisitado para o operador alcançar o perigo após disparar o dispositivo. Paradas Nos E.U.A, Europa e no nível internacional, há um acordo sobre as descrições das categorias das paradas para máquinas de sistemas de produção. OBS.: estas categorias são diferentes das categorias do EN (ISO ). Consulte as normas NFPA79 e IEC/ EN para maiores detalhes. As paradas estão divididas em três categorias: Categoria 0 é a parada por meio da remoção imediata da alimentação dos atuadores das máquinas. É considerada uma parada não controlada. Com a alimentação removida, a interrupção da ação que precisa de energia não será efetiva. Isto permitirá que os motores girem livremente e parem por inércia em um período de tempo prolongado. Em outros casos, o material pode ser despejado pelos acessórios de retenção da máquina que requer que a alimentação retenha o material. Os meios de paradas mecânicas, que não requerem alimentação, também podem ser usados com uma parada de Categoria 0. A parada de categoria 0 tem prioridade sobre as paradas das categorias 1 e 2. Categoria 1 é uma parada controlada com alimentação disponível para que os atuadores da máquina consigam parar. Em seguida, a alimentação é removida quando a parada é alcançada. Esta categoria de parada permite que a frenagem alimentada pare os movimentos perigosos rapidamente e, então, a alimentação pode ser removida dos atuadores. Categoria 2 é uma parada controlada com alimentação disponível para os atuadores da máquina. Uma parada de produção normal é considerada uma parada de Categoria A. Estas categorias de parada devem ser aplicadas a cada função de parada quando a função de parada é a ação tomada pelas peças relacionadas à segurança do sistema de controle, em resposta, a uma categoria de entrada 0 ou 1 deve ser usada. As funções de parada devem suprimir as função de partida relacionadas. A seleção da categoria de parada para cada função de parada deve ser determinada por uma avaliação de risco. Função de Parada de Emergência A função de parada de emergência deve operar como uma parada de categoria 0 ou 1, conforme determinado pela avaliação de risco. Ela deve der iniciada por uma única ação humana. Quando executada, ela deve suprimir todas as outras funções e modos de operação da máquina. O objetivo é remover a alimentação o mais rapidamente possível sem criar riscos extras. sendo considerada para as futuras edições desta norma. A remoção final da alimentação em um circuito de parada de categoria 0 e 1 deve ser um componente eletromecânico. Dispositivos de Parada de Emergência Toda vez que há um perigo de um operador com problemas em uma máquina deve haver a facilidade de fácil acesso para um dispositivo de parada de emergência. O dispositivo de parada de emergência deve ser continuamente operável e prontamente disponível. Cada painel de operação deve conter, pelo menos, um dispositivo de parada de emergência. Os dispositivos extras de parada de emergência podem ser usados em outros locais conforme necessário. Os dispositivos de parada de emergência vêm de várias formas. Botões e chaves acionadas por cabo são exemplos dos mais populares tipos de dispositivos. Ao acionar o dispositivo de parada de emergência, não deve ser possível gerar o comando de parada sem travá-lo. O reset do dispositivo de parada de emergência não deve causar uma situação de perigo. Uma ação deliberada e à parte deve ser usada para reiniciar a máquina. Para maiores informações sobre dispositivos de parada, leia EN418 (ISO13850), IEC , NFPA79 e IEC , AS4024.1, Z Botões de Parada de Emergência A maneira mais comum de apresentação destes botões é na forma de um botão cogumelo vermelho em um fundo amarelo que o operador pressiona no evento de uma emergência (consulte a Figura 19). Eles devem ser colocados estrategicamente, em quantidade suficiente, ao redor da máquina para certificar que haja sempre um ao alcance, em um ponto de perigo. Figura 19 Há bem pouco tempo, componentes eletromecânicos fisicamente conectados eram necessários para as categorias de circuitos de parada de emergência. Com o advento dos CLPs de segurança e a lógica eletrônica, que atendem aos requisitos de normas como a IEC61508, podem ser usados no circuito de parada de emergência. A versão atual da IEC publicada exige componentes eletromecânicos. A remoção desta restrição do IEC está 1-15

16 Estratégia de Segurança Dispositivos Atuados por Cabos Normalmente, em maquinário como transportadoras, é mais conveniente e eficiente usar um dispositivo atuado por cabo (Conforme mostrado na Figura 20.) como dispositivo de parada de emergência. Estes dispositivos usam uma corda de fios de aço conectada ao dispositivo de atuação da retenção de forma que ao puxar a corda em qualquer direção, em qualquer ponto de sua extensão, a chave será desarmada e a alimentação da máquina desligada. Figura 20 Chaves de Intertravamento de Portões As chaves de intertravamento de portões são usadas para enviar os comandos de parada para as peças relacionadas à segurança do sistema de controle. As intertravas do gate podem, mas não necessariamente devem, executar a mesma função de dispositivo de parada de emergência. As paradas de categoria 0 ou 1 devem ser determinadas pela avaliação de risco. A fechar o gate não deve iniciar a máquina. Uma ação deliberada e à parte deve ser usada para reiniciar a máquina. Dispositivo de Disparo Telescópico Outras variações incluem chaves de antenas telescópicas onde o desvio da antena faz a chave desligar a alimentação da máquina. Estes dispositivos são mais comumente usados como dispositivos de disparo em máquinas como furadeiras de coluna. A chave é montada na furadeira e a antena é estendida para baixo, perto da broca da furadeira. No caso de um operador se atrapalhar com a furadeira, ele será empurrado para cima da antena que opera a chave (geralmente conectada à uma unidade de injeção de frenagem, como mostrado na Figura 21.) Estratégia de Segurança Incluindo Teste de Risco e Redução de Risco De um ponto de vista puramente funcional quanto mais eficientemente uma máquina realiza sua tarefa de processamento de material, então melhor ela é. Mas para uma máquina ser viável, ela deve ser, também, segura. Na realidade, a segurança deve ser considerada uma preocupação básica; isto inclui a segurança de equipes e ambiente. (Embora o ambiente esteja fora do escopo desta seção, as duas categorias de segurança são freqüentemente a mesma coisa). Para alcançar a estratégia apropriada deve haver um: 1. AVALIAÇÃO DE RISCO baseada em um entendimento claro dos limites e funções da máquina que deve, então, ser analisada para identificar qual representa um perigo potencial. O grau de risco devido ao perigo é, então, estimado para fornecer a base para julgamento em estágios posteriores. Uma avaliação de risco é então requisitada para determinar se as medidas de segurança existentes são satisfatórias ou se medidas adicionais são requisitadas para reduzir o risco. 2. A REDUÇÃO DO RISCO é, então, feita, se necessário, e as medidas de segurança são selecionadas, baseadas nas informações derivadas do estágio de teste de risco. Após a implementação destas medidas, o processo é repetido para determinar se a segurança foi, de fato, alcançada. A maneira pela qual isto é feito é a base da ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA para a máquina. Precisamos de uma lista de verificação para seguir e garantir que todos os aspectos são considerados e que o princípio não se perdeu nos detalhes. O primeiro passo é certificar que todo o processo seja documentado. Isto não apenas garantirá um trabalho mais completo, mas também fará com que os resultados estejam disponíveis para a verificação de outras peças. Isto também pode ser incluído no arquivo técnico, que suporta a Declaração de Conformidade para as Diretrizes da Máquina. Como o processo é provável de ser repetido, a documentação dos resultados significa que repetições desnecessárias podem ser evitadas. Deve ser notado, aqui, que se a máquina é projetada em conformidade com a norma do tipo C, específico para aquela máquina, ela já deve incorporar todas as medidas necessárias para sua segurança.é fortemente recomendado que este processo seja ainda conduzido para assegurar que tudo seja considerado. Embora esta seção possa apenas parecer se aplicar para os fabricantes de máquinas, ela é também relevante para os usuários, pois as máquinas são freqüentemente usadas em situações não previstas pelo fabricante. O usuário (ou empregador) deve fornecer um ambiente de trabalho seguro. O regulamento 5 do P.U.W.E.R. (parágrafo 60 da orientação) torna claro que a segurança do equipamento de trabalho é abordada partir de três aspectos: Figura 21 A. Sua integridade inicial B. O lugar onde ela é usada C. O propósito para o qual ela é usada. 1-16

17 Estratégia de Segurança Por exemplo, uma máquina de fresagem, usada em uma oficina de escola, necessitará de considerações adicionais além daquelas que são usadas em uma sala de ferramentas industriais. Deve também ser lembrado que se uma empresa de usuário adquire duas ou mais máquinas independentes e as integra em um processo, ela é, tecnicamente falando, o fabricante da máquina combinada resultante. Agora, vamos considerar os passos essenciais na rota de uma estratégia única de segurança apropriada. O seguinte pode ser aplicado em uma instalação de fábrica existente ou em uma máquina nova. Avaliação de Risco Por que um teste de risco é necessário? Uma razão é óbvia, é um requisito legal na União Européia. A maioria das diretrizes e regulamentações a respeito da segurança da máquina estabelece que um acesso de risco formal deve ser conduzido. A maioria dos Padrões Europeus Harmonizados, tipo A e B, refere-se a isto e o próprio sujeito tem um padrão EN 1050 Princípios para Avaliação de Risco. Pode haver poucas pessoas interessadas na segurança do maquinário, que não percebam a importância da avaliação de risco e como nós estabelecemos que isto é uma parte integrantes de uma estratégia de segurança. É errado considerar o teste de risco como uma perda de tempo. É um processo de ajuda que fornece informações vitais e dá poder ao usuário ou projetista para tomarem decisões lógicas sobre os modos de atingir a segurança. Determinação do Limite da Máquina e Identificação do Perigo Uma lista completa de todas as máquinas deve ser feita. Onde máquinas separadas estão conectadas, mecanicamente ou por sistemas de controle, elas devem ser consideradas como uma máquina única. Cada máquina é, então, considerada individualmente para ver se representa qualquer tipo de perigo e se a lista está de acordo. É importante considerar todos os limites e estágios da vida de uma máquina, incluindo instalação, comissionamento, manutenção, descomissionamento, uso e operação corretos, bem como as conseqüências de usos indevidos ou mal funcionamento razoavelmente previsíveis. Cada máquina com um perigo deve ser identificada e marcada na lista junto com os tipos de perigos presentes. Neste estágio, é apenas a identificação de perigo que nos interessa. É tentador começar a estimar o grau do risco afirmado pelo perigo, mas isto deve ser tratado como um processo separado de estimativa de risco. ESTIMATIVA DE RISCO Este é um dos mais fundamentais aspectos da segurança da máquina. Há muitos meios de enfrentar este assunto e as páginas seguintes (consulte a Figura 22), dão uma abordagem simples, mas efetiva e servem para ilustrar os princípios básicos. O método deve ser adaptado, como necessário, para adequar os requisitos de situações individuais. Um entendimento de sua importância e método é absolutamente essencial. Toda máquina que contém perigos apresenta riscos. É importante ser capaz de descrever em que ponto o risco está, em uma escala relativa, do mínimo até o máximo. As páginas a seguir fornecem um método prático. O método é simples de usar e confiável como orientação para uma abordagem lógica. Primeiro vamos analisar alguns dos pontos fundamentais. 1. A estimativa de risco deve ser sempre documentada. É tentador fazer um julgamento puramente intuitivo. Enquanto isto pode freqüentemente ser baseado na experiência, quase não levará em conta todas as considerações necessárias e não pode ser verificado ou passado para outros facilmente. Você deve seguir um norma lógico, escrever os resultados e solicitar a outras pessoas que os verifiquem. 2. O que é risco? O termo risco é freqüentemente confundido com a severidade de um acidente. A severidade de dano potencial E a probabilidade de sua ocorrência têm que ser levados em conta para estimar a quantidade de risco presente. 3. Todos os fatores previsíveis devem ser levados em conta. Como com o estágio de Identificação de Perigo, é importante considerar todos os estágios da vida de uma máquina incluindo a instalação, comissionamento, manutenção, descomissionamento, uso e operação corretos, bem como as conseqüências de usos indevidos ao mau funcionamento razoavelmente previsível. Todos os tipos de perigo devem ser considerados incluindo esmagamento, cisalhamento, erros, ejeção de peças, vapores, radiação, substâncias tóxicas, calor, ruído etc. Observações: Se uma máquina conta com qualquer outra coisa mais do que sua natureza intrínseca para sua segurança, ela deve ser indicada como uma fonte de perigo. Uma máquina com engrenagens expostas tem um perigo óbvio e direto. Mas se as engrenagens estiverem protegidas por um dispositivo de acesso intertravado, elas são um perigo potencial que pode se tornar um perigo real no evento de falha do sistema de intertravamento. 1-17

18 Estratégia de Segurança Figura 22 AVALIAÇÃO DE RISCO Identifica todas as máquinas dentro do local de trabalho Então para cada máquina LIMITES DA MÁQUINA Você pode prever todas as operações e usos possíveis da máquina Sim IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS Identifica cada situação de perigo Para cada perigo ESTIMATIVA DE RISCO Estima o nível de risco devido ao risco AVALIAÇÃO DE RISCO O nível de risco é aceitável Alguma medida de segurança foi analisada e provou ser adequada? Sim FIM DO PROCESSO Não Não Não Consulte as informações relevantes e um especialista REDUÇÃO DE RISCOS Aborda o perigo por um processo de novo projeto ou medidas adicionais Determine se as características funcionais de desempenho da medida de segurança são adequadas para a máquina e seu tipo de uso Estratégia de Segurança 4. É um processo repetitivo, mas o trabalho não precisa ser repetido desnecessariamente Por exemplo: Uma máquina que tenha uma porta de proteção com um sistema de intertravamento que, durante a avaliação de risco anterior, mostrou ser satisfatória. Provado que não há nenhuma mudança que a afete, durante os testes de risco subseqüente, nenhuma medida adicional será requisitada, já que o risco foi satisfatoriamente reduzido (ou eliminado). Mas se a máquina nunca foi submetida a testes de risco formais ou suas circunstâncias de uso tiverem sido alteradas, então não pode ser automaticamente assumido que o sistema de intertravamento é satisfatório e a estimativa de risco deve ser repetida para verificar sua adequação. A sugestão para a estimativa de risco dada nas páginas seguintes não é advogada como o método definitivo, já que as circunstâncias individuais podem ditar uma abordagem diferente. É PRETENDIDA APENAS COMO UMA ORIENTAÇÃO GERAL PARA ENCORAJAR UMA ESTRUTURA METÓDICA E DOCUMENTADA. algumas variações nas abordagens detalhadas. Isto reflete o fato de que tem sido fortemente influenciado pela necessidade de desenvolver um método que seja direto e confiável e seja especificamente destinado para auxiliar na seleção de sistemas de proteção. Os seguintes fatores são levados em conta: 1. A SEVERIDADE DE DANO POTENCIAL 2. A PROBABILIDADE DE SUA OCORRÊNCIA. A probabilidade de ocorrência constitui-se de dois fatores: a FREQÜÊNCIA DE EXPOSIÇÃO b PROBABILIDADE DE DANO. Tratando cada fator independentemente, nós devemos atribuir valores para estes fatores. Faça uso de quaisquer dados e especialista disponíveis. Você está tratando com estágios de vida da máquina, então baseie suas decisões nas piores situações. Lembre-se, para os propósitos deste exercício, que você deve assumir que um sistema de proteção não foi incorporado ou falhou para o perigo. Desta forma, por exemplo, a alimentação da máquina pode não estar isolada quando uma proteçã o é aberta ou pode até realizar o start-up inesperadamente enquanto a porta é aberta. 1. A gravidade de ferimento potencial Para esta consideração, estamos presumindo que o acidente ou incidente ocorreu. Um cuidadoso estudo do perigo revelará qual é o dano mais severo que pode ser razoavelmente encarado. Neste exemplo, o ferimento mais grave seria fatal. NÍVEL DE Figura 23 Lembre-se: Para esta consideração nós estamos assumindo que um dano é inevitável e estamos apenas considerando sua severidade. A severidade do dano deve ser testada como: Neste exemplo, o ferimento mais grave seria sério. Com a possibilidade de escoriação, fratura, amputação de dedos ou danos na chave de injeção do mandril, etc. FATAL GRAVE: (Normalmente irreversível) Invalidez permanente, perda da visão, amputação de membro, danos respiratórios etc. SÉRIO: (Normalmente reversível) Perda da consciência, queimaduras, fraturas etc. LEVE: Escoriação, cortes, abrasões leves. Ela é feita para explicar e complementar a seção de estimativa de risco na norma EN 1050 Princípios para Avaliação de Risco. Ela usa os mesmos princípios estabelecidos como normas, mas tem 1-18

19 Estratégia de Segurança 2b. Probabilidade de ferimento Figura 24 1 MENOR SÉRIA 2a. Freqüência de exposição PRINCIPAL Figura 25 A freqüência de exposição ao perigo pode ser classificada como: FREQÜENTE: Muitas vezes por dia. OCASIONAL: Diariamente. RARAMENTE: Semanalmente ou menos. 1 IMPROVÁVEL 2 POSSÍVEL FATAL NÍVEL DE DEFICIÊNCIA 4 PROVÁVEL Figura 26: Os valores são atribuídos conforme mostrado acima Você deve assumir que o operador está exposto ao movimento ou processo perigoso. Neste exemplo, a probabilidade de danos pode ser classificada como certa porque boa parte do corpo está na área de perigo e devido à velocidade de operação da máquina. Figura 27 NÍVEL DE FREQÜÊNCIA Por considerar a maneira pela qual o operador está envolvido com a máquina e outros fatores (velocidade de início, por exemplo), a probabilidade de dano pode ser classificada como: Improvável Provável Possível Certa 2 Neste exemplo, a possibilidade de ferimento pode ser classificada como possível porque há o contato mínimo entre o perigo e o operador. Pode haver tempo para escapar do perigo. 4 6 CERTA PROVÁVEL POSSÍVEL IMPROVÁVEL Figura 28: Os valores são atribuídos conforme mostrado acima 1 Em todos os cabeçalhos está designado um valor e eles são, agora, adicionados para dar uma estimativa inicial. O próximo passo é ajustar a estimativa inicial considerando fatores adicionais, como aqueles mostrados abaixo. Freqüentemente eles podem apenas ser considerados apropriadamente quando a máquina for instalada em seu local de operação. 1-19

20 Estratégia de Segurança Avaliação e Redução de Risco Figura 29 (Obs.: Isto não é baseado nas ilustrações de exemplos anteriores). Dependendo do tipo e uso da máquina pode haver outros fatores relevantes que devem, também, ser listados e considerados neste estágio, como mostrado na Tabela 1. Fator Típico Mais de uma pessoa exposta ao perigo Tempo prolongado na zona de perigo sem isolação completa da alimentação. O operador está inabilitado ou não treinado. Intervalos muito longos (ex.: 1 ano) entre acessos. (Podem haver falhas progressivas e não detectáveis, particularmente no sistema de monitoração). Tabela 1 6 Ação Sugerida Multiplicar o fator de severidade pelo número de pessoas. Se o tempo gasto por acesso for maior do que 15 minutos adicione 1 ponto ao fator freqüência. Adicione 3 pontos ao total. Adicione pontos equivalentes ao fator máximo de freqüência. Os resultados de todos os fatores extras são adicionados ao total anterior conforme mostrado (veja a Figura 30). 1 6 Agora devemos considerar cada máquina e seus riscos respectivos, um de cada vez, e tomar medidas para abordar todos os seus perigos. A seção 1.2.2(b) do ANEXO I da Diretriz de Máquinas explica que há três métodos básicos a serem considerados e usados na seguinte ordem: Eliminar ou reduzir os riscos tanto quanto possível (projeto e construção de máquinas inerentemente seguras) Tomar as medidas de proteção necessárias em relação aos riscos que não podem ser eliminados. Informar os usuários dos riscos residuais, devido a qualquer deficiência das medidas de proteção adotadas, indicar se qualquer treinamento específico for requisitado e especificar qualquer necessidade de fornecer equipamento de proteção pessoal. Se a máquina ainda estiver em estágio de projeto, pode ser possível eliminar o perigo pela mudança de abordagem.se os métodos do projeto não puderem fornecer a resposta, outra ação precisa ser tomada. Os tipo de medidas a ser consideradas são dadas em maiores detalhes no Regulamento 11 (2) HIERARQUIA DE MEDIDAS do P.U.W.E.R. (Provisão e uso de regulamentos de equipamento de trabalho de 1992): A. Proteções de fechamento fixas. B. Proteções móveis (intertravadas) ou dispositivos de proteção (cortinas de luz, tapetes de pés, etc.). C. Aparelhos de proteção (gabaritos, prendedores, bastões de pressão etc.): Usados para alimentar uma peça de trabalho enquanto conserva o corpo dos operadores fora da zona de perigo. Freqüentemente usado em conjunção com proteções. D. Provisão de informações, instruções, treinamento e supervisão. É importante que os operadores tenham o treinamento necessário nos métodos de trabalho seguros para uma máquina. Isto não significa que as medidas (a), (b) ou (c) possam ser omitidas. Não é aceitável meramente contar a um operador que ele não deve chegar perto das peças perigosas (como uma alternativa para protegê-los). Figura HIGH MEDIUM LOW Equipamento de Proteção Pessoal Além das medidas acima, pode ser necessários que o operador use equipamentos como luvas especiais, óculos de proteção, respiradores etc. O projetista do maquinário deve especificar qual tipo de equipamento é necessário. O uso de equipamento de proteção individual geralmente não formará o método primário de salvo-proteção, mas complementará as medidas mostradas acima. Cada medida da hierarquia deve ser considerada individualmente, começando do topo e usada onde praticável. Isto pode resultar em uma combinação de medidas. Se o acesso às peças perigosas não for requisitado, a solução é protegê-las por algum tipo de proteção fechada fixa. Se o acesso não for requisitado, então a vida se torna um pouco mais difícil. Será necessário certificar que o acesso pode apenas ser feito 1-20

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

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