PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

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1 ANEXO 1 MINUTA PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DA UNIDADE DE ATENDIMENTO DAS PESSOAS SEM ABRIGO DO CAIS DO SODRÉ No quadro da Estratégia PSA da Rede Social de Lisboa

2 A CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA, pessoa colectiva n.º , com sede na Praça do Município, Lisboa, adiante abreviadamente designada por CML, representada neste acto pela Vereadora da Habitação e do Desenvolvimento Social, Sra. Arq. Maria Helena do Rego da Costa Salema Roseta, no uso de competências delegadas, conforme despacho n.º 26/P/2011, de 4 de Abril de 2011, publicado no 1º Suplemento do Boletim Municipal n.º 894, de 7 de Abril de E, A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA LISBOA, pessoa colectiva de utilidade pública administrativa n.º , com sede no Largo Trindade Coelho, Lisboa, adiante abreviadamente designada por SCML, neste ato representada por Rita Isabel Morais Tomaz Valadas Pereira Marques, na sua qualidade de vogal da Mesa e administradora executiva do Departamento de Acção Social e Saúde, em conformidade com o n.º 3 do art. 12.º dos Estatutos da Instituição, e conforme a Deliberação de Mesa da Sessão de. de Julho de Considerando: 1. A Rede Social de Lisboa aprovou em 2009 o Plano Cidade para a Pessoa Sem-Abrigo de Lisboa, definindo como objectivos estratégicos consensualizar o modelo de referência para a intervenção com as pessoas sem-abrigo, tornar a rede de respostas eficiente e orientada para as necessidades das pessoas sem-abrigo e aplicar, por parte das instituições, referenciais de formação na intervenção com a pessoa sem-abrigo. 2. Resultante da aprovação do Plano Cidade para a Pessoa Sem-Abrigo foi contratualizada em 3 de Julho de 2009 a Plataforma Pessoa Sem-Abrigo da Rede Social de Lisboa, da qual fazem parte a CML e SCML. 3. A Plataforma Pessoa Sem-Abrigo da Rede Social de Lisboa elaborou o Memorando Plataforma PSA, validado a 20 de Abril de 2012, com o objectivo criar as condições para a implementação do modelo de intervenção integrada na cidade assim como a reorganização das respostas 2

3 sociais na área da Pessoa Sem-Abrigo, tendo estabelecido como uma das componentes da resposta de emergência a criação da Unidade de Atendimento a Pessoas Sem-Abrigo. 4. No âmbito do Memorando Plataforma PSA foi decidido constituir o Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo (NPISA) de Lisboa, pressupondo o compromisso de todas as entidades envolvidas na Estratégia PSA no sentido de assegurar, tanto quanto possível, uma articulação entre elas. 5. A Unidade de Atendimento a Pessoas Sem-Abrigo, cujo funcionamento será assegurado por vários parceiros da Rede Social de Lisboa, destina-se a pessoas isoladas e/ou famílias em situação de sem-abrigo e/ou com domicílio instável na cidade de Lisboa e terá como principais funções: Recepção de sinalizações e deslocação ao local, atendimento e encaminhamento, sede do apoio logístico para o NPISA. 6. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no âmbito do Memorando Plataforma PSA, assumiu coordenar a Unidade de Atendimento a Pessoas Sem-Abrigo, no quadro da Estratégia PSA da Rede Social de Lisboa. 7. A Câmara Municipal de Lisboa, no âmbito do Memorando Plataforma PSA, assumiu ceder um espaço municipal para funcionamento da Unidade de Atendimento a Pessoas Sem-Abrigo, no quadro da Estratégia PSA da Rede Social de Lisboa e de acordo com o programa funcional elaborado pela Rede Social. 8. A Câmara Municipal de Lisboa, no dia 8 de Maio de 2013 deliberou afectar o Espaço Não Habitacional Municipal do Cais do Gás, sito na Rua do Cintura do Porto de Lisboa, ao Cais do Sodré, a Unidade de Atendimento a Pessoas Sem-Abrigo. (cfr. Plantas 01 e 02, em anexo) É, livremente e de boa-fé, acordado e reciprocamente aceite o presente Protocolo de Colaboração para o desenvolvimento e gestão daquele espaço, que se rege pelas cláusulas seguintes: 3

4 Clausula Primeira O presente acordo define os termos da parceria entre a CML e a SCML no desenvolvimento e implementação da Unidade de Atendimento à Pessoa Sem Abrigo do Cais do Sodré (UAPSA), no Espaço Não Habitacional Municipal do Cais do Gás, ao Cais do Sodré. Clausula Segunda 1. A UAPSA integrará as diversas entidades com intervenção directa ou indirecta junto das Pessoas Sem Abrigo e que, de forma integrada, deve acolher e acompanhar os sem-abrigo da cidade de Lisboa de forma permanente e continuada. 2. A coordenação da UAPSA será da responsabilidade da SCML. Clausula Terceira 1. A gestão das instalações da UAPSA será assegurada por uma Comissão de Gestão do Espaço do Cais do Gás, composta por um representante da CML e um representante da SCML. 2. A Comissão de Gestão do Espaço do Cais do Gás tem como objectivo assegurar as condições de instalação e funcionamento do UAPSA, de acordo com o proposto pela Coordenação do UAPSA, nomeadamente no que refere à decisão de afectação de usos e obras a executar nos edifícios, devendo o modelo de funcionamento ser acordado entre as partes. Clausula Quarta 1. A SCML compromete-se a assumir a coordenação da UAPSA com os meios ao seu dispor. 2. Para a execução das suas funções a SCML dispõe de total autonomia, praticando todos os actos necessários e convenientes para o efeito, competindo-lhe decidir sobre entidades aí instaladas, zelando pelo bom funcionamento da UAPSA. 4

5 3. A execução de obras de conservação necessárias ao bom funcionamento da UAPSA é da responsabilidade da SCML. 4. As obras extraordinárias de conservação ou de carácter estrutural a realizar na UAPSA, assim como em todo o edifício, são da responsabilidade da CML. 5. As intervenções definidas nas alíneas 3 e 4 deste artigo, deverão ser acordadas e decididas no âmbito da Comissão de Gestão do Espaço do Cais do Sodré, acima definida. Clausula Quinta 1. A instalação urgente do UAPSA obriga à imediata execução de obras de reparação. 2. As obras não estruturais (nomeadamente redes de dados, pinturas, reorganização de divisórias) necessárias ao funcionamento do UAPSA são assumidas pela SCML. 3. Foi identificada a necessidade de refazer a impermeabilização do terraço, sendo a sua execução responsabilidade da CML. 4. Com vista a uma optimização dos prazos as obras referidas nas alíneas anteriores serão na totalidade executadas pela SCML, entidade também sujeita ao Código de Contratação Pública. 5. A obra de impermeabilização da cobertura referida na alínea 3 tem um valor estimado em (trinta cinco mil euros). 6. Atendendo ao estabelecido nas alíneas 3), 4) e 5) a CML atribui um apoio financeiro extraordinário à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, até ao valor limite de (trinta cinco mil euros), sendo a pagar após a assinatura do protocolo e o restante após a sua execução e de acordo com a apresentação de documentação e relatório relativo à sua execução. Clausula Sexta. 1. O presente acordo de colaboração é válido por cinco anos renováveis 2. As partes signatárias podem denunciá-lo por escrito a qualquer momento mediante aviso prévio de nove meses. 5

6 3. Em caso de denúncia pela CML haverá lugar ao pagamento de uma indemnização à SCML pelas benfeitorias efectuadas por esta, acordadas no âmbito da Comissão de Gestão do Espaço do Cais do Sodré, nos termos de análise financeira realizada até ao momento em que a denúncia ocorra. 4. Caso o uso do espaço como UAPSA finde, deve a SCML no prazo de nove meses entrega-lo à CML. 5. Quaisquer alterações ao presente Acordo só serão válidas mediante Adenda ao presente, escrito por ambas as Partes. Assinado em Lisboa, aos (.)dias do mês de Julho de 2013 em dois originais, ficando cada em poder de ambas as Partes. Pela CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Pelo Presidente da Câmara de Lisboa, a Vereadora da Habitação e Desenvolvimento Social, Sra. Arq. Helena Roseta Pela SANTA CASA DA MISERICORDIA DE LISBOA Pelo Provedor Dr. Pedro Santana Lopes, a Administradora executiva da Mesa da Acção Social Sra. Dra. Rita Valadas 6

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