Aula Nº 12 Auditoria Externa
|
|
- Ana Sofia Fernandes de Almada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula Nº 12 Auditoria Externa Objetivos da aula: Apresentar a atividade de auditoria externa (independente) como meio para aferir a eficiência dos controles e como ferramenta administrativa para validação dos demonstrativos financeiros apresentados a todas as partes envolvidas no negócio, como os acionistas, credores, fornecedores, clientes, governos, empregados e sociedade em geral. 1. AUDITORIA EXTERNA Surgiu como parte da evolução do sistema capitalista. Consiste no exame das demonstrações financeiras feitas com o propósito de expressar uma opinião sobre a propriedade com que elas apresentam a situação patrimonial e financeira da empresa e o resultado das operações no período do exame. No início, as empresas eram fechadas e pertenciam a grupos familiares. Com a expansão do mercado e o acirramento da concorrência, houve necessidade de pesados investimentos por parte das empresas, o que obrigou as organizações a recorrerem a recursos de terceiros. No entanto, os futuros investidores precisavam conhecer a posição patrimonial e financeira, a capacidade de gerar lucros e como estava sendo efetuada a administração financeira. Como conseqüência, as demonstrações contábeis passaram a ter grande importância e, como medida de segurança, os investidores passaram a exigir que essas demonstrações fossem examinadas por um profissional independente da empresa e com competência para emitir sua opinião sobre essas demonstrações. Sendo exercida por Contadores Independentes ou equivalentes (Empresas de Auditoria), sua atividade é regulamentada pela Comissão de Valores 125
2 Mobiliários por meio da instrução número 216, de junho de CONCEITO A auditoria é a técnica contábil utilizada para avaliar essas informações, constituindo, assim, complemento indispensável para que a contabilidade atinja, plenamente, a sua finalidade. Os objetivos da Auditoria Externa são: Comprovar a exatidão dos registros contábeis; Propor soluções para o aperfeiçoamento do controle interno e do sistema contábil da entidade; Verificar a correta apresentação e divulgação das demonstrações contábeis; Emitir parecer (opinião) sobre as demonstrações contábeis auditadas. A auditoria compreende o exame de documentos, de livros e registros contábeis, execução de inspeções e confirmações, internas e externas, relacionados com o controle do patrimônio. Compreende, também, outros exames que os auditores julgarem necessários, em cada circunstância, para obter elementos de convicção, com o objetivo de comprovar se os registros contábeis foram executados de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos. Assim, é possível aferir se as demonstrações contábeis e resultados patrimoniais decorrentes refletem, adequadamente, a situação econômicofinanceira da entidade, além da fidedignidade de outras situações contábeis de interesse. Como muitas companhias têm necessidade de um relatório e de um parecer de auditoria emitido por entidade independente, devido a interesses externos, tais como de acionistas, de credores ou para atender à legislação, 126
3 nada mais correto do que a obtenção de um relatório e parecer externo, de pessoal independente, e não influenciável pela administração da companhia. Dentro das limitações de seu objetivo, o auditor externo (independente), deve estar atento à possibilidade de irregularidades, bem como deve procurar dar sugestões de melhoria dos controles internos e de planejamento fiscal adequado com possíveis economias de impostos. Atualmente, a auditoria é meio indispensável de confirmação da eficiência dos controles e fator de maior tranqüilidade para a administração e para os investidores, bem como para órgãos do governo (municipal, estadual e federal), que têm nela o colaborador eficiente para promover o atendimento de toda legislação a que estiverem sujeitos, principalmente a fiscal. 3. AUTONOMIA (INDEPENDÊNCIA) Para a auditoria ser eficaz e merecer confiança, precisa ser executada por alguém que seja independente das pessoas cujo trabalho está sob seu exame, de forma que não seja impressionado pela posição dessas pessoas, que não simpatize com seus pontos de vista, ou seja, intimidado por seu poder, a ponto de influenciar sua própria certeza de que seus procedimentos ou conclusões possam ser, de qualquer forma, afetados. Uma empresa de auditores externos (independentes) é uma organização inteiramente independente da empresa que ela examina. Como organização de profissionais liberais, ela se reserva o direito de dirigir e controlar seus próprios empregados, sem interferência das empresas, suas clientes. Uma vez contratado o serviço, o auditor externo é livre para usar os métodos mais convenientes e aumentar ou reduzir, a seu critério, o volume e a natureza do trabalho que executa. Além disso, no relatório que apresenta, ao concluir seu exame, ele pode, também, expressar-se sem recear outras 127
4 conseqüências, a não ser a perda do cliente. Isso lhe dá considerável independência com relação àqueles cujos relatórios e atos estão sob seu exame, posição essa diferente da do auditor interno (empregado da empresa examinada). Existem dois outros fatores que contribuem para ampliar a independência do auditor externo: o código de ética de suas organizações profissionais, as exigências da Comissão de Valores Mobiliários CVM e de outros órgãos governamentais específicos do ramo de atividade da empresa contratante, assim como as exigências de outras empresas, como bancos credores, que igualmente fazem uso do relatório/parecer da auditoria externa. com respeito à fidelidade de suas demonstrações contábeis, o parecer da auditoria é um documento freqüentemente reproduzido pelos clientes e transmitido a outras partes interessadas. Essas terceiras pessoas podem, assim, utilizar-se desse documento para tomarem decisões em relação à empresa examinada. Se o auditor externo não executar seus exames, com o devido cuidado profissional e independência, pode causar prejuízos a terceiros. Os tribunais têm decidido que o auditor independente pode ser responsabilizado por tais prejuízos. Cada um desses fatores é importante estímulo para a independência. Deve ser salientado que a diferença na independência desfrutada pelos dois tipos de auditores, externo e interno, é apenas de grau. Os auditores internos podem alcançar alto grau de independência; não podem, porém, atingir independência completa. Os auditores externos podem alcançar independência total, embora possam sacrificá-la por indevida subserviência a seus clientes. 128
5 4. LEGISLAÇÃO A Lei 6.385, de 07/12/1976, regulamentou, em termos modernos, o mercado de valores mobiliários e criou a Comissão de Valores Mobiliários - CVM. No artigo primeiro, ela delimita seus objetivos que, entre outros, disciplina a atividade de auditoria das companhias abertas. Enumera os valores mobiliários sujeitos a ela institui a CVM, entidade autárquica, com competência para, entre outras, fiscalizar e inspecionar as companhias abertas, dando prioridade àquelas que não apresentarem lucro em balanço ou às que deixarem de pagar o dividendo mínimo obrigatório (percebe-se, aqui, a preocupação de proteger os investidores minoritários). Estipula que somente as empresas de auditoria contábil ou auditores contábeis independentes, registrados na CVM, poderão auditar as Companhias abertas e adverte que respondem, civilmente, pelos prejuízos que causarem a terceiros em virtude de culpa ou dolo decorrentes do exercício das funções previstas no artigo. 5. INSTRUÇÃO CVM NÚMERO 216 DE 29/07/1994 Só contadores ou sociedades civis de contadores devidamente registrados no CRC podem pleitear registro de auditor independente na CVM, que tem duas categorias de auditores independentes: pessoa física e pessoa jurídica. Deveres e responsabilidades dos auditores independentes: verificar se as informações e análises apresentadas no relatório da administração estão em consonância com as demonstrações contábeis auditadas e informar à Comissão de Valores Mobiliários CVM, caso não estejam; elaborar relatório circunstanciado, a ser endereçado à administração da 129
6 entidade auditada, contendo observações a respeito das deficiências ou da ineficácia dos controles internos e procedimentos contábeis da entidade auditada; comunicar à Comissão de Valores Mobiliários CVM circunstâncias que possam configurar atos praticados pelos administradores em desacordo com as disposições legais e regulamentares aplicáveis às atividades da entidade auditada e/ou relativas à sua condição de entidade integrante do mercado de valores mobiliários, atos estes que tenham, ou possam vir a ter reflexos sobre as demonstrações contábeis auditadas e eventuais impactos nas operações da entidade. O Auditor Independente pessoa física ou jurídica e os seus responsáveis técnicos, poderão ser advertidos, multados, ou ter o seu registro suspenso ou cancelado na Comissão de Valores Mobiliários, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis, quando: atuarem em desacordo com as normas legais e regulamentares que disciplinam o mercado de valores mobiliários; realizarem auditoria inepta ou fraudulenta, falsearem dados ou números ou sonegarem informações que sejam de seu dever revelar; utilizarem, em benefício próprio ou de terceiros, informações a que tenham tido acesso em decorrência do exercício da atividade de auditoria. Síntese A Auditoria Externa é uma ferramenta que auxilia na gestão empresarial, assegurando que os controles e rotinas de trabalho estejam sendo habilmente executadas e que os dados contábeis merecem confiança, além do estabelecimento de uma relação de ajuda, com flexibilidade e adaptabilidade, ajudando o cliente a perceber, compreender e agir sobre os fatos inter-relacionados de seu meio ambiente, facilitando que ele assuma a auto-gestão das transformações. 130
7 Referências Bibliográficas ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti de. Auditoria: um recurso moderno e completo. São Paulo: Atlas, ATTIE, William. Auditoria - Conceitos e Aplicações. São Paulo: Atlas, CRCSP. Normas da Profissão Contábil FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil. São Paulo: Atlas, GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de negócios. São Paulo: Atlas, GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria operacional e de gestão. São Paulo: Atlas, IBRACON. Controles Internos Contábeis e alguns aspectos de auditoria. São Paulo: Atlas, MAUTZ, R. K. Princípios de Auditoria. São Paulo: Atlas, MIGLIAVACCA, Paulo Norberto. Controles Internos nas Organizações. São Paulo: Edicta, PERES JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Normas e Procedimentos. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clovis L. Controladoria Estratégica e Operacional. São Paulo: Thomson, KPMG. Risk Management. Disponível em: CATELLI, Armando (coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. GECON. São Paulo: Atlas,
8 PELEIAS, Ivan Ricardo. Controladoria: Gestão eficaz utilizando padrões. São Paulo: Saraiva, BERNSTEIN, Peter L. Desafio aos Deuses A Fascinante História do Risco. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus,
AUDITORIA OPERACIONAL Aula 02
AUDITORIA OPERACIONAL Aula 02 Professor Marco Fernandes Há coisas que não sabemos, e elas pertecem ao SENHOR, nosso DEUS; mas o que ele revelou, isto é, a sua Lei, é para nós e para os nossos descendentes,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL Aldemar Dias de Almeida Filho Discente do 4º ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Élica Cristina da
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.
Leia maisNBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]
NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos
Leia maisAUDITORIA INTERNA DA ATLAS
AUDITORIA INTERNA DA ATLAS A auditoria interna serve à administração como meio de identificação de que todos os processos internos e políticas definido pela ATLAS, assim como sistemas contábeis e de controle
Leia maisFerramentas da Contabilidade. Tipos de Auditoria. Tipos de Auditoria. Tipos de Auditoria. Objetivo da Auditoria Contábil
Ferramentas da Contabilidade Tipos de Auditoria Escrituração Contabilidade de Custos Análise das Demonstrações Contábeis Auditoria * Balanço Patrimonial -- BP, BP, Demonstração do do Resultado do do Exercício
Leia maisTópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria
Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON
Vitória, ES, 08 Janeiro de de 2014. À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON Rua Castelo Branco, 2.111 Vila Velha/ES REF.: PROPOSTA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA EXTERNA INDEPENDENTE
Leia mais1- ORIGEM DA AUDITORIA E CONCEITOS BÁSICOS
1- ORIGEM DA AUDITORIA E CONCEITOS BÁSICOS 1.1- Desenvolvimento Histórico da Auditoria no Mundo e no Brasil Termo auditor origem latina (aquele que ouve), origem inglesa (aquele que examina. O surgimento
Leia maisCIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios
CIÊNCIAS CONTÁBEIS A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios A Contabilidade é a linguagem internacional dos negócios. A Contabilidade é, também, a Ciência que registra a riqueza das
Leia maisEmpresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.
A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisCONSIDERAÇÕES ACERCA DA AUDITORIA INTERNA E EXTERNA
CONSIDERAÇÕES ACERCA DA AUDITORIA INTERNA E EXTERNA Silvana Duarte dos Santos FIPAR 1 Jéssica de Jesus Bravosi G FIPAR 2 Resumo No atual cenário econômico, marcado pela intensa concorrência, as organizações
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 4 Demonstrações Financeiras
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstrações Financeiras Tópicos do Estudo Demonstrações Financeiras ou Relatórios Contábeis Demonstrações Financeiras e a Lei das Sociedades Anônimas Objetivos
Leia mais18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa
Gestão e Governança de TI e Regulamentações de Compliance Prof. Marcel Santos Silva A consiste: No sistema pelo qual as sociedades são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento
Leia maisAUDITORIA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE. Jackson
AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE 1 Jackson Auditoria É um conjunto de técnicas que devem ser aplicadas, para permitir ao auditor emitir uma opinião sobre a razoabilidade das demonstrações contábeis
Leia maisA CONTABILIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA UM GRUPO DE EMPRESAS COMERCIAIS 1
A CONTABILIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA UM GRUPO DE EMPRESAS COMERCIAIS 1 SILVA, Cleusa Pereira da 2 ; FELICE, Luciana Maria Vizzotto 4 ; LORENZETT, Daniel Benitti 3 ; VIERO, Claudinei 4 1 Trabalho de Pesquisa
Leia maisAUDITORIA INTERNA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AS ORGANIZAÇÕES
1 AUDITORIA INTERNA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AS ORGANIZAÇÕES Alessandra Cristina Rubio¹ Josiane Marcacini Silva² RESUMO Thiago Silva Guimarães³ A auditoria interna é de suma importância para as organizações,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisRESOLUÇÃO N. TC-03/2003
RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 Reorganiza o Sistema de Controle Interno do Tribunal de Contas do Estado e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando das atribuições que lhe
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia maisASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS
AE-008-REITORIA /06 TÍTULO Ι DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Ato Executivo dispõe sobre a estrutura da Auditoria Interna, com a finalidade de disciplinar seu funcionamento. Art 2º - A AUDIN desempenhará
Leia maisCONTROLADORIA NO SUPORTE A GESTÃO EMPRESARIAL
CONTROLADORIA NO SUPORTE A GESTÃO EMPRESARIAL Cristiane de Oliveira 1 Letícia Santos Lima 2 Resumo O objetivo desse estudo consiste em apresentar uma base conceitual em que se fundamenta a Controladoria.
Leia mais2. REGISTRO DE AUDITOR INDEPENDENTE
NOTA EXPLICATIVA CVM Nº 9/78. Ref.: Instrução CVM nº 04/78, que dispõe sobre as Normas relativas ao Registro de Auditor Independente na Comissão de Valores Mobiliários. 1. INTRODUÇÃO Por sua relevância,
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisSistema de Informação Gerencial SIG
Sistema de Informação Gerencial SIG O SIG abrange a empresa Estratégico Tático Operacional Conceitos Básicos: DADO: Qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só, não conduz a compensação
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: AUDITORIA SIGLA:
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia mais1 Questão 213 Participações societárias obrigatoriedade de elaboração de demonstrações contábeis consolidadas
1 QUESTÃO 213 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS... 1 2 QUESTÃO 218 ANÁLISE DE BALANÇOS ALAVANCAGEM FINANCEIRA ÍNDICE DE COBERTURA DAS DESPESAS
Leia maisGraal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 10 de agosto de 2011 (data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2011 (em
Leia maisGRADUAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS DENOMINAÇÃO: CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
GRADUAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DIPLOMA CONFERIDO: BACHAREL NÚMERO DE VAGAS: 100 VAGAS ANUAIS NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA: 50 alunos
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisPRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL Aspectos Contabilidade Pública Contabilidade Geral Legislação Lei nº 4.320/64 Lei nº 6.404/76 Princípios PFC e Princípios PFC
Leia maisFONTE: Comissão de Estudos de Auditoria Interna do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul
AULA 02 Prof. Ailton Azevedo M. da Nóbrega Disciplina: AUDITORIA Turma: 6 CCN 2011.02 AUDITORIA INTERNA CONCEITO: É um controle gerencial que funciona por meio de medição e avaliação da eficiência e eficácia
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisConceito de Contabilidade
!" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisPassivos ambientais:avaliação e análise nas demonstrações. Maisa de Souza Ribeiro FEA-RP/USP Julho/2013
Passivos ambientais:avaliação e análise nas demonstrações contábeis Maisa de Souza Ribeiro FEA-RP/USP Julho/2013 GOVERNANÇA CORPORATIVA Equidade; Transparência; Prestação de contas; e Conformidade com
Leia maisTópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis
Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis Professor Marcelo Aragao ÁREAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A SEREM AUDITADAS Contas de Ativo Contas de Passivo Patrimônio Líquido
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA Aos administradores, conselheiros e participantes Fundo de Pensão Multipatrocinado da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Paraná e da Caixa de Assistência
Leia maisO CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS
O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS Wanderlei Pereira das Neves 1 Resumo Nosso trabalho visa a demonstrar que a auditoria interna governamental é o ápice da
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº 1.029/05
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.029/05 Aprova a NBC T 11.12 Processamento Eletrônico de Dados. O, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que as Normas Brasileiras de Contabilidade e suas
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012
OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Nome do Pesquisador (Aluno): ANA PAULA GOUVEA MELQUIADES-ANA PAULA CALSAVARA DOS SANTOS-DANIELI CELLI-JOSIANE MAZER-JOSE MARIA DE ALMEIDA Nome do Orientador: ROBERVAL DOS SANTOS Titulação do Orientador:
Leia maisProibida a reprodução.
Proibida a reprodução. MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é o de nortear a atuação dos Analistas de Valores Mobiliários em consonância a Instrução CVM nº
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia maisTeoria da Contabilidade. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1
Teoria da Contabilidade Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 Origem Evolução do sistema capitalista; Necessidade de ampliação das instalações; Investimento tecnológico; Redução de custos; Empréstimos
Leia maisEstrutura do Parecer. Parecer de Auditoria. Exigências Legais para o Parecer. Exigências Legais para o Parecer. Tipos de Parecer. Parecer Sem Ressalva
Parecer de Auditoria Definição: Parecer do(s) Auditor(es) Independente(s) é o documento mediante o qual o Auditor expressa a sua opinião, clara e objetivamente, sobre as demonstrações contábeis auditadas.
Leia maisAUDITORIA EXTERNA PARECERES
1 AUDITORIA EXTERNA PARECERES Breve conceito Auditoria externa é uma ramificação da contabilidade que dentre seus objetivos esta a análise das demonstrações contábeis/financeiras da empresa auditada. Por
Leia maisAUDITORIA INTERNA E EXTERNA
AUDITORIA INTERNA E EXTERNA Autores 1 Gisele Cristiane Galo Roseli Aparecida de Oliveira Barbosa Orientador (a) 2 Nanci Ribeiro Prestes RESUMO: A evolução das empresas e a conseqüente competição do mercado
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisTópico 12: Relatórios e Pareceres de Auditoria
Tópico 12: Relatórios e Pareceres de Auditoria Prof. Marcelo Aragão Relatórios Relatórios em forma curta Relatórios em forma longa Descrição chamados de Parecer do Auditor poderão ser bastante analíticos
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia mais20/03/2014. A Auditoria de Sistemas em Sistemas Integrados de Informações (ERP s)
Conforme introdução sobre o assunto em parágrafos anteriores, as grandes e médias corporações e os escritórios de contabilidade, fazem uso de sistemas de processamento de dados próprios para execução de
Leia maisIFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil
Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional
Leia maisComo analisamos as empresas
Como analisamos as empresas Analisamos empresas de capital aberto assim como faríamos com uma de capital fechado, conforme processo abaixo: Setor Micro Histórico Sócios Valuation Barreira de entrada Clientes
Leia maisFaculdades Integradas Teresa D Ávila
Faculdades Integradas Teresa D Ávila CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Reconhecido pela Portaria Ministerial nº. 4.571 de 28/12/05 e publicado no DOU em 29/12/05. Componente Curricular: Administração Financeira de
Leia maisDECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia maisCompliance e Legislação Tributária: Desafios para as empresas em 2015
Compliance e Legislação Tributária: Desafios para as empresas em 2015 Eduardo Nascimento (eduardo@morad.com.br) Antonio Carlos Morad (acmorad@morad.com.br) www.morad.com.br 2015 Outlook for Legal Issues
Leia maisObserva-se que nas três primeiras questões (n 91, 92 e 93), a ênfase do examinador recaiu nas seguintes Resoluções:
Comentário Prova Auditor Fiscal SEFAZ-RJ 2011 Parte 1 Olá meus amigos! Irei, a partir deste toque, comentar as questões de Auditoria constantes da prova mais recente para Auditor Fiscal (Secretaria de
Leia maisANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Unidade II ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prof. Jean Cavaleiro Introdução Essa unidade tem como objetivo conhecer a padronização das demonstrações contábeis. Conhecer os Índices Padrões para análise;
Leia maisPROVIMENTO Nº 20/2009
PROVIMENTO Nº 20/2009 Cria no âmbito do Ministério Público do Estado do Ceará a Coordenação de Controladoria e Auditoria Interna e dá outras providências. A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ,
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisLAM AUDITORES INDEPENDENTES
COOPERATIVA DE ELETRIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO CERRP Relatório de Auditoria das Demonstrações Contábeis do Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2012. LAM AUDITORES INDEPENDENTES
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS I. Compromisso ético A Autarquia da Batalha vincula-se a um Compromisso Ético de assegurar a gestão operacional e
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS 1 I. COMPROMISSO ÉTICO Para além das normas legais aplicáveis, as relações que se estabelecem entre os membros do Conselho de Administração e
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e
Leia maisAUDITORIA CONTÁBIL. as normas são para controlar a qualidade do. os procedimentos de auditoria descrevem as
Normas de Auditoria as normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório; os procedimentos de auditoria descrevem as tarefas realmente cumpridas pelo auditor, na realização do exame. 2 CONCEITO
Leia maisQuestão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados
Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisQuestões. Gestão de Projetos GNG- 103. Questões. Gestão de Projetos GNG- 103 15/11/2006
Questões Gestão de Projetos GNG- 103 GNG-103 Gestão de Projetos O que é gerenciamento de s? Cite algumas vantagens da organização por. Quais são os cinco grupos de processos de gerenciamento de s? Cite
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisPLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( )
Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( X ) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Leia maisTOTVS S.A. CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2014
TOTVS S.A. CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2014 1. - DATA, HORA E LOCAL DA REUNIÃO: Realizada no dia 28 de outubro
Leia maisBasimóvel Consultoria Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Basimóvel Consultoria Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 30 de Junho de 2007 (Período compreendido entre 06 de Junho e 30 de Junho de 2007) 1/11
Leia maisO QUE É A CVM? II - a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários;
O QUE É A CVM? A CVM - Comissão de Valores Mobiliários é uma entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade
Leia mais