O CONHECIMENTO DOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS SOBRE AS COMPLICAÇÕES DA PATOLOGIA

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1 O CONHECIMENTO DOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS SOBRE AS COMPLICAÇÕES DA PATOLOGIA O CONHECIMENTO DOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS SOBRE AS COMPLICAÇÕES DA PATOLOGIA CONOCIMENO DE LOS PORTADORES DE LA DIABETES MELLITUS SOBRE LAS COMPLICAÇOES DE LA PATOLOGIA Fernando José Guedes da Silva Júnior 1 Francisca Cecília Viana Rocha 2 Carla Santos Costa 3 Antonio Bruno Mychel Oliveira Carvalho 4 RESUMO O Diabetes Mellitus é uma doença crônica, em que grande parte de suas complicações torna o indivíduo incapaz de realizar suas atividades cotidianas, contribuindo para uma diminuição de sua autoestima e, consequentemente, afetar a sua qualidade de vida. A pesquisa objetivou descrever o conhecimento dos portadores de Diabetes Mellitus sobre as complicações da doença e analisar como o portador se coloca frente a estas complicações. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo, realizado em um ambulatório municipal de Teresina-PI. Participaram do estudo 10 sujeitos. A coleta de dados foi através de entrevistas semiestruturada. Os dados analisados resultaram em duas categorias: Conhecimento prévio da doença e das complicações e Utilização de medidas para a promoção e prevenção da saúde frente ao diabetes mellitus. Percebeu-se que os sujeitos possuem conhecimento sobre as complicações da doença, porém torna-se evidente a necessidade de orientação contínua aos portadores de DM a fim de minimizar as complicações. Palavras-chave: Enfermagem; Diabetes Mellitus; Complicações; Conhecimento. ABSTRACT Diabetes Mellitus is a chronic disease, where much of its complications makes the individual unable to perform their daily activities, contributing to a reduction in their self-esteem and consequently affect their quality of life. The research aimed to describe the knowledge of diabetic patients about the complications of the disease and to analyze how the carrier is put forward to these complications. This is a qualitative, descriptive study, performed in an outpatient city of Teresina-PI. Study participants were 10 subjects. Data collection was 1 Acadêmico de Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Grupo de Estudos sobre Enfermagem, Violência e Saúde Mental. Endereço: Rua Alcides Freitas, 648, Matinha, Teresina, Piauí, Brasil. CEP: Brasileiro. fernandoguedes123@hotmail.com 2 Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí. Professora do curso de Graduação em Enfermagem da faculdade NOVAFAPI. Brasil. fceciliavr@hotmail.com. Teresina-Pi. 3 Acadêmico de Enfermagem da Faculdade de Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí NOVAFAPI; Brasil. mychelparnarama@hotmail.com 4 Acadêmica de Enfermagem da Faculdade de Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí NOVAFAPI; Brasil. karlasantos123@hotmail.com. Endereço: Condomínio Dom Avelar, Bloco:11, apt: 104, Bairro Tabuleta e CEP: Teresina-Pi

2 through semi-structured. Data analysis resulted in two categories: Prior knowledge of disease and complications and use of measures to promote health and prevention against the diabetes mellitus. It was noticed that the subjects have knowledge about the complications of the disease, but it becomes evident the need for ongoing guidance to the DM in order to minimize complications. Key-words: nursing. Diabetes Mellitus.Complicações. Knowledge. RESUMEN La diabetes mellitus es una enfermedad crónica, donde gran parte de sus complicaciones hace que el individuo no puede realizar sus actividades cotidianas, contribuyendo a una reducción de su autoestima y en consecuencia afectar su calidad de vida. La investigación tuvo como objetivo describir el conocimiento de los pacientes diabéticos acerca de las complicaciones de la enfermedad y analizar cómo la compañía que da respuesta a estas complicaciones. Este es un estudio cualitativo, descriptivo, realizado en un ambulatorio de la ciudad de Teresina-PI. Participaron del estudio 10 sujetos. La recolección de datos fue a través de semi-estructurada. análisis de los datos resultó en dos categorías: El conocimiento previo de la enfermedad y las complicaciones y el uso de medidas para promover la salud y la prevención contra la diabetes mellitus. Se observó que los sujetos de conocimiento sobre las complicaciones de la enfermedad, pero se hace evidente la necesidad de orientación permanente a los marcos con el fin de minimizar las complicaciones. Palabras clave: Enfermería. diabetes mellitus. Complicaciones. Conocimiento 1 INTRODUÇÃO O diabetes mellitus (DM) é um dos mais sérios problemas de saúde no mundo atual, que envolve uma série de complicações e custos financeiros, acarreta também outros custos associados à dor, ansiedade, inconveniência e menor qualidade de vida que afeta doentes e suas famílias. Representa carga adicional à sociedade, em decorrência da perda de produtividade no trabalho, aposentadoria precoce e mortalidade prematura (1,2). O DM é um grupo de doenças metabólicas caracterizada por níveis aumentados de glicose no sangue (hiperglicemia) resultantes dos defeitos na secreção de insulina, ação da insulina ou ambos (2). Atualmente utiliza-se a classificação Diabetes do tipo 1, tipo 2 e a diabetes gestacional (DM). Na do tipo 1 as células beta pancreáticas produtoras de insulina são destruídas por um processo auto-imune, fazendo com que seja produzido pouca ou

3 nenhuma insulina, caracteriza-se por um inicio agudo, comumente antes dos 30 anos de idade (3). Na Diabetes do tipo 2, as pessoas apresentam sensibilidade diminuída a insulina e funcionamento prejudicado das células beta, afeta aproximadamente 90 a 95% dos doentes, ocorre em pessoas com mais de 30 anos de idade e obesos.o DM gestacional caracteriza-se pela diminuição da tolerância à glicose, de magnitude variável, diagnosticado, pela primeira vez na gestação, podendo ou não persistir após o parto (2,3). Sua importância nas últimas décadas vem crescendo, em decorrência de vários fatores, tais como: maior taxa de urbanização, aumento da expectativa de vida, industrialização, maior consumo de dietas hipercalóricas, deslocamento da população para zonas urbanas, mudança de estilos de vida tradicionais para modernos, inatividade física e obesidade, sendo também necessário considerar a maior sobrevida da pessoa diabética (4,5). No Brasil há aproximadamente cinco milhões de diabéticos e 50% deles não conhece o diagnóstico. Se o excesso de peso fosse evitado, 50% dos novos casos poderiam ser evitados, assim como haveria uma diminuição de 30% com a realização de atividade física (6). Segundo dados do Ministério da Saúde estima-se que, em 2025, possa existir cerca de 11 milhões de diabéticos no país, o que representa um número de mais de 100% em relação aos atuais 5 milhões de diabéticos, no ano Em Teresina PI, cerca de 64 mil pessoas são diabéticas, o que equivale a 8% da população (2). Essa doença figura entre as quatro principais causas de morte no país, além de ser a principal causa de cegueira adquirida e de estar fortemente associada às doenças coronarianas, renais e amputações de membros inferiores. Além disso, outro fato a se considerar como agravante desta situação é que a maioria dos países latino-americanos não desenvolve um sistema de vigilância epidemiológica para as doenças crônicas na população adulta (7,8).

4 Destaca-se ainda que no decorrer da evolução da doença, 10% dos pacientes têm ulceração nos pés, 20 a 25 % das intervenções ocorrem devido a complicações nos pés. Das amputações não traumáticas de membros inferiores metade ocorre nos diabéticos (6). As complicações ocasionadas devido o diabetes preocupam os profissionais de saúde que cuidam destes doentes, principalmente daqueles cujo comportamento de auto cuidado não é incorporado em sua vida diária. Sendo assim, os programas educativos para os diabéticos e seus familiares têm um importante papel na melhora da qualidade de vida, assim como na redução das hospitalizações por diabetes. As intervenções podem ser voltadas para prevenção dos fatores de risco de desenvolvimento do diabetes e do surgimento de complicações. Desta forma, quando os serviços de atenção à saúde fornecem informações oportunas, apoio e monitoramento, pode melhorar a adesão, o que reduzirá o ônus das condições crônicas e proporcionará melhor qualidade de vida, sendo o enfermeiro um importante mediador, pois é ele, na maioria das vezes, o responsável pelas ações educativas que irão fortalecer o conhecimento deste pacientes em relação a sua doença favorecendo com isso o estímulo para o desenvolvimento do auto cuidado (7). Infelizmente muitos estudos revelam que as ações educativas realizadas com os clientes diabéticos têm sido voltadas somente para o controle glicêmico, não sendo considerados os aspectos psicológicos, sociais, culturais que influenciam para o estabelecimento do seu auto cuidado. Diante do exposto a pesquisa tem como objeto de estudo: o Conhecimento dos Portadores de Diabetes Mellitus sobre as complicações da patologia. A escolha por esta temática foi despertada em estágio realizado no curso de graduação em enfermagem em Hospital Público durante a disciplina Saúde do Adulto e do Idoso II, onde percebeu-se o grande número de pacientes diabéticos internados por complicações da doença, fato este que chamou a atenção, haja visto que esta patologia apesar de ser crônica pode ser

5 controlada através do auto cuidado do próprio paciente e este entendimento impulsionou para o seguinte questionamento: os pacientes diabéticos conhecem as complicações da diabetes? Para responder a este questionamento partiu-se dos seguintes objetivos: descrever o conhecimento dos portadores de DM sobre as complicações da doença e analisar como o portador de Diabetes se coloca frente a estas complicações. Percebe-se que o tema a ser estudado é de suma importância e relevância para a enfermagem, pois auxiliará esses profissionais a ampliarem seus conceitos a respeito das complicações da doença, contribuindo para que os mesmos assumam uma postura de colaboradores, ajudando, orientado e assistindo ao paciente nos aspectos preventivos e curativos. Portanto, é de suma importância que todos os profissionais de saúde envolvidos com assistência a estes tipos de pacientes estejam bem preparados para reconhecê-los em qualquer circunstância, bem como saber intervir de forma adequada para evitar, minimizar ou controlar as possíveis complicações. 2 METODOLOGIA Considerando a natureza do tema e os objetivos propostos optou-se por uma abordagem qualitativa como tentativa de uma compreensão detalhada dos significados e características situacionais apresentadas pelos entrevistados. Optou-se também por um caráter exploratório e descritivo (9). O estudo foi realizado em um Ambulatório Municipal de Teresina-PI, onde é oferecido atendimento a portadores de DM diariamente nos turnos manhã e tarde, sendo que são atendidos mensalmente uma média 220 pacientes. Este Ambulatório é de grande porte, tendo uma equipe multiprofissional com enfermeiros e médicos que atende as diversas especialidades como cardiologia, neurologia, endocrinologia, oftalmologia além destas está o

6 especialista em cirurgia vascular, pois na maioria das vezes há necessidade de intervenções cirúrgicas, realizam-se também exames laboratoriais e radiológicos. Os sujeitos foram 10 portadores de DM atendidos neste ambulatório, selecionados aleatoriamente nos turno manhã e tarde. Como critérios de inclusão forma escolhidos pacientes independentemente de sexo ou raça com idade superior a 20 anos, ter mais de dois anos de doença e também aqueles que aceitaram participar da pesquisa e estavam aptos a ser entrevistados. A coleta de dados ocorreu no mês de maio de 2010 após autorização da instituição onde foi realizada a pesquisa e o método escolhido foi a entrevista do tipo semi-estruturada, pois trata-se de um método que, entre outros objetivos, possibilita captar os motivos conscientes para opiniões, sentimentos, sistemas ou condutas (10). Esta entrevista seguiu a orientação de um roteiro com perguntas abertas e fechadas As entrevistas foram gravadas em aparelhos MP4. Os dados foram analisados e classificados em categorias temáticas (10). O estudo seguiu os princípios norteadores dispostos na Resolução nº 196/96, do Conselho Nacional de Saúde (11), tomando-se como referência o disposto no artigo 4 que trata sobre o respeito, a autonomia dos sujeitos da pesquisa, assegurando-lhes, entre outros direitos, consentimento livre e esclarecido, sigilo do informante e privacidade. Além disso, o estudo foi realizado após autorização da instituição em que ocorrerá a pesquisa e do Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade NOVAFAPI, conforme processo CAAE nº RESULTADOS E DISCUSSÃO DOS DADOS Após leitura minuciosa e interpretação dos dados foram identificadas duas categorias:

7 Conhecimento prévio da doença e das complicações No que se refere ao conhecimento dos entrevistados em relação a sua doença foi identificado através dos depoimentos que os sujeitos possuem conhecimento regular, pois não foram observadas informações incoerentes a respeito do diabetes. Além disso, não foi identificado diferenças marcantes nas falas dos entrevistados, levando em consideração o tempo de convívio com a doença, pois tanto aqueles com 3 anos de descoberta de doença como os de 20 anos de descoberta sabiam coisas similares a respeito do diabetes. [...] É uma doença crônica, porque não tem cura [...] (E7) [...] É uma doença sem cura que afeta muitas pessoas e causa muitas complicações [...] (E4) [...] A DM tipo l é menos comum que a DM tipo ll, causa sede excessiva, aumento da vontade de urinar, causa fadiga, a visão fica comprometida, aumenta o apetite [...] (E5) [...] É uma doença que a pessoa não pode comer açúcar, nem gordura [...] (E6) Foram encontrados resultados semelhantes em outro estudo, pois a maioria dos entrevistados sabe que o diabetes é uma doença crônica que leva o paciente a fazer modificações nos seus hábitos de vida e que causa muitas complicações. Além disso, referem ainda que estes conhecimentos sobre sua doença são imprescindíveis na prevenção de complicações, no auto-cuidado e na manutenção do controle metabólico (12). Em um estudo realizado sobre o conhecimento dos pacientes diabéticos a respeito de sua doença demonstrou resultados insatisfatórios, pois a maioria dos entrevistados tinha um conhecimento superficial e até mesmo incoerente a respeito de sua doença, e isto se deve a

8 falta de informação por parte dos profissionais de saúde que acompanham estes pacientes no hospital em estudo (13). Desta forma, é imprescindível salientar a importância da equipe interdisciplinar para avaliar constantemente o seu processo de trabalho verificando se sua abordagem apresenta resultados positivos ou carece de novas direções educacionais. Destaca-se ainda, a importância e necessidade da implantação do atendimento multiprofissional a diabéticos nos serviços de saúde que abarquem o tratamento e a educação e, assim, proporcionem conhecimentos relativos à doença a fim de promover o auto-cuidado e favorecer o controle glicêmico, diminuindo, desta forma, o ônus trazido pela doença e aumentando a qualidade de vida desta população. Nos relatos abaixo os sujeitos entrevistados demonstraram os seus conhecimentos referentes ao diabetes sempre co-relacionando com as suas complicações, sendo que, em sua maioria, dos 9 de 10 entrevistados não conseguem visualizar a doença sem relacioná-la com as suas possíveis complicações visuais, e 3 deles comentaram sobre as amputações. [...] Ela deixa pessoa com feridas que não ficam boa, a vista da gente fica ruim, os pés doem, me falaram que atinge o coração, os rins, que por isso que a gente faz xixi demais [...] (E6) [...] Pode causar vista curta, problemas renais, muita fome e derrame [...] (E3) [...] Sei que é uma doença que pode alejar, perder a visão, dá muita fome [...] (E2) [...] Sei que esta doença pode provocar uma diminuição da visão até mesmo a sequeira [...] (E1) [...] Vista curta, problemas renais, fome insaciável, AVC [...] (E10) Foi possível identificar nestas falas a grande preocupação dos entrevistados com as possíveis complicações da doença, pois os sujeitos não conseguem diferencia o seu

9 conhecimento sobre a doença sem comentar a respeito das complicações, sendo os problemas visuais como a cegueira foi o mais evidenciado em quase todas as falas. Em um estudo realizado por sobre o conhecimento dos diabéticos a respeito das complicações oculares com 62 mulheres e 38 homens demonstrou que a maioria dos entrevistados (90%) reconhece e comentam a cegueira com muita freqüência em suas falas, porém há um equivoco quanto às formas de prevenir e também quanto ao tratamento, pois os entrevistados associam o tempo da doença com esta complicação e não reconhecem os exames oculares preventivos como um dos principais aliados no combate aos possíveis problemas visuais (14). É importante ressaltar, segundo os autores a cima, que todos os diabéticos acima de 12 anos de doença ou com sintomas de perda visual devem ser avaliados por um oftalmologista. A freqüência dos retornos vai depender do grau em que a doença se encontra e o sucesso do tratamento depende também da detecção precoce das lesões e do controle dos principais fatores de risco, como duração do diabetes, controle metabólico ineficaz, hipertensão arterial, tabagismo, obesidade e hiperlipidemia. Ao questionar quais eram as possíveis complicações que o diabetes poderiam levar os entrevistados abaixo apontaram também as amputações como uma questão preocupante, pois para estes as feridas principalmente quando atingem os pés demoram a cicatrizar e isto pode levar a amputações. [...] Pode levar a amputações, por causar de lesões que demoram em sarar, principalmente nos pés [...] (E5) [...] Apresenta muita sede, fadiga nas pernas, amputações por causa de feridas nos pés [...] (E4) [...] Pode acontecer úlcera ou amputações [...] (E2)

10 11 2 Cerca de 20% dos pacientes diabéticos desenvolvem úlceras de membros inferiores e 25% de todas as internações que ocorrem com os mesmos são decorrentes de problemas nos membros inferiores, merecendo destaque como um problema que pode levar a danos e incapacidades. Tal problema envolve uma série de fatores que desencadeia um processo denominado pé diabético, constituindo um grave problema de saúde pública, devido apresentar um quadro devastador e mutilante em decorrência das complicações das ulcerações (infecção e amputação) (15). Para que o paciente diabético venha a desenvolver o pé diabético, além das complicações crônicas, ele apresenta também fatores de risco, que são condições comportamentais que aumentam a susceptibilidade do paciente ao aparecimento da lesão. Entre os quais estão: idade avançada e duração do diabetes, sexo masculino, biomecânica alterada, limitação da mobilidade articular, história de úlceras anteriores e de amputação de extremidades dos membros inferiores, insuficiência vascular, ausência de medidas preventivas (calçados inadequados/andar descalço) e fatores psicossociais (negação da doença, baixo nível sócio-econômico, etc) (16). Diante do que foi exposto em relação ao conhecimento dos entrevistados sobre as complicações do DM, principalmente as crônicas, fica evidente a necessidade de desenvolver medidas preventivas para evitar e minimizar as complicações principalmente ao nível dos membros inferiores. Portanto, a atuação na prevenção e tratamento das complicações em extremidades inferiores deve ser uma prática dos profissionais de saúde e em especial da enfermagem, seja avaliando ou implementando ações voltadas para o tratamento e auto-cuidado, de modo que possam colocá-los cientes sobre os aspectos que abrangem essa patologia.

11 Conhecimento de medidas para a promoção e prevenção da saúde frente ao diabetes mellitus Os sujeitos ao serem questionados sobre o seu conhecimento a respeito das possíveis complicações do DM demonstraram também os seus conhecimentos e utilização das medidas para a promoção e prevenção destas complicações, os quais foram identificados nos relatos abaixo. [...] O paciente com diabetes deve sempre estar bem informado sobre o problema, mudar hábitos alimentares, fazer exames periódicos, usar medicações sob orientação médica para evitar complicações sérias ao longo prazo [...] ( E8) [...] Tem que ter cuidado com os pés, controlar a alimentação e fazer exercícios físicos (E5) [...] Precisa ter uma alimentação correta e também praticar exercícios físicos [...] (E2) [...] Todos os meses faço acompanhamento, sei o que devo comer e o que não devo comer, sei que devo praticar exercícios para evitar as complicações, mas não faço tudo isso não [...] (E1) Estas falas demonstram que os sujeitos, independente do tempo de descoberta da doença, sabem sobre as suas complicações e relacionam que as principais formas de se prevenir contra estas complicações seja através de medidas alimentares, boas informações, medicação, acompanhamento de sua doença através de consultas e a prática de atividade física regular. A necessidade do acompanhamento aos portadores de DM e a importância do desenvolvimento de atividades educativas serve para sensibilizar tanto os pacientes como os profissionais de saúde para se comprometerem com medidas de controle e preventivas das complicações clínicas, pois, a prevenção das complicações depende das informações recebidas, da sensibilização para a mudança no estilo de vida e do desenvolvimento de habilidades para o auto-cuidado (15).

12 Em outro estudo encontrou resultados diferentes em relação ao conhecimento do diabéticos sobre as complicações da doença, pois a maioria dos pacientes não possuía conhecimento acerca da doença e, principalmente, dos cuidados com os pés, e foram observadas práticas que colocam em risco as extremidades inferiores, e que isto se deve ao estabelecimento de um trabalho dos profissionais de saúde inadequado no que se refere a promoção da saúde (17). Desta forma, observando o desenvolvimento deste estudo e confrontando os resultados encontrados com outras pesquisas torna-se ainda mais evidente a necessidade de orientação contínua aos portadores de DM a fim de minimizar os possíveis comprometimentos vasculares, que possam culminar em perda das extremidades inferiores e outras complicações. Acredita-se que a implantação de programas educacionais que permita ao diabético ampliar seus conhecimentos relativos à doença, desenvolvido em um sistema público de saúde que ofereça infra-estrutura de apoio humano e técnico, possibilite ao diabético uma vida mais longa e saudável (17). Outro aspecto importante referido nas falas dos sujeitos diz respeito à alimentação e a prática de atividade física como forma de se prevenir as possíveis complicações do DM. Em muitos estudos estes dois hábitos de vida são apontados como essenciais para a longevidade de um paciente com DM, pois a combinação destas duas práticas reduz significativamente a possibilidade de ocorrer complicações. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Considera-se que esta pesquisa conseguiu alcançar os objetivos propostos de maneira coerente e também favoreceu para uma maior complexidade de informações referentes a temática proposta, o que propiciou maiores conhecimentos.

13 Conclui-se que o conhecimento dos sujeitos entrevistados a respeito das complicações do DM é considerado satisfatório, pois a maioria dos entrevistados, independente da idade e do grau de escolaridade, sempre respondiam aos questionamentos a respeito do seu conhecimento de forma coerente da patologia. Desta forma, fica evidente a importância da educação em saúde aos pacientes diabéticos. Além disso, o profissional de saúde envolvido com o cuidar destes pacientes deve estar atento para o ensino do autocuidado, haja vista ser uma doença crônica, que perdurará por toda a vida e a educação em saúde deve ser de forma continua, pois o sucesso do tratamento e controle da patologia depende não só do uso de medicação, mas de medidas que também são essenciais, como alimentação adequada, atividade física para que o paciente evitem as possíveis complicações do diabetes. O desenvolvimento desta pesquisa é de grande relevância para os profissionais de enfermagem, pois através dos resultados encontrados pode-se notar a relevância e necessidade da implantação do atendimento que vise à promoção da educação em saúde voltada para grande importância dos conhecimentos dos diabéticos sobre as complicações de sua doença e também servirá para os demais serviços de saúde proporcionarem uma continuidade da assistência da equipe de saúde no que tange ao conhecimentos repassados aos diabéticos, a fim de promover o autocuidado e o aumento da qualidade de vida desta população. Salientamos ainda a importância da equipe interdisciplinar esta constantemente avaliando o seu processo de trabalho verificando se sua abordagem apresenta resultados positivos ou carece de novas direções educacionais. Portanto, espera-se ainda que este estudo contribua para que os profissionais que atuam neste serviço ao identificar o conhecimento dos diabéticos sobre suas complicações estejam sempre aptos a dar uma continuidade de informações, as quais contribuirão para uma maior qualidade da assistência prestada e também mais qualidade de vida para estes pacientes.

14 REFERÊNCIAS 1 Oliveira MAM. Diabetes mellitus como causa básica de óbito em Manaus Amazonas [CD-ROM] [dissertação]. Rio de Janeiro (RJ): Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca; Brunner, SAC, Smettzer. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica, n. 16. Diabetes Mellitus. Brasília: Ministério da Saúde; Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus: hipertensão arterial e diabetes mellitus. Departamento de ações programáticas estratégicas, Brasília: Ministério da Saúde; Ortiz MªCA, Zanetti Mª L. Levantamento dos fatores de risco para diabetes mellitus tipo 2 em uma instituição de ensino superior. Rev. Latino-Am. Enfermagem. [periódico da internet]. 2001, jun; [citado em 20 de out 2009]. 9(3). Disponível em 6 Barbui E C, Cocco MªIM. Conhecimento do cliente diabético em relação os cuidados com os pés. Rev. esc. enferm. 2002, 36 (36) ). [on line]. [acessado em 14 de maio de 2009] Disponível em 7 Xavier ATF, Bittar DB, Ataide MBC. Crenças no autocuidado em diabetes: implicações para a prática. Texto e Contexto. 2009, 18 (1). [on line]. [acessado em 20 de outubro de 2009] Disponével em 8 Sartorelli DS, Franco LJ. Tendências do diabetes mellitus no Brasil: o papel da transição nutricional. Cad. Saúde Pública. 2003, 19 (1). [on line]. [acessado em 20 de outubro de 2009] Disponível em 9 Cervo AL, Bervian PA. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall; Minayo MCS. Antropologia, saúde e enfermagem. Rio de Janeiro: editora fiocruz; Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras da pesquisa envolvendo seres humanos: Resolução nº.196/96. Rio de Janeiro (RJ): Fio Cruz; Gil G P, Haddad MC L, Guariente MHDM. Conhecimento sobre diabetes mellitus de pacientes atendidos em programa ambulatorial interdisciplinar de um hospital universitário público. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde. 2008, 29 (2). [on line]. [acessado em 20 de maio de 2010]. Disponível

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