Receptores opioides até o contexto atual*

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Receptores opioides até o contexto atual*"

Transcrição

1 ARTIGO DE REVISÃO Receptores opioides até o contexto atual* Opioid receptors to date Rodrigo Tomazini Martins 1, Daniel Benzecry de Almeida 2, Felipe Marques do Rego Monteiro 3, Pedro André Kowacs 4, Ricardo Ramina 5 * Recebido do Grupo da Dor, Instituto de Neurologia de Curitiba. Curitiba, PR. RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Devido à finalidade do ambulatório e os fármacos utilizados rotineiramente, o objetivo deste estudo foi rever e atualizar os conhecimentos sobre os receptores opioides e como complemento de estudo após palestra apresentada aos integrantes da equipe. CONTEÚDO: Foram revisados desde os aspectos históricos até os conhecimentos mais recentes sobre receptores opioides, descritos seus subtipos e mecanismos de ação. Para tal, foram consultadas referências indexadas pelo Pubmed. CONCLUSÃO: Com os dados presentes na literatura atual, concluiu-se que ainda existe muito a ser pesquisado sobre o tópico, visando medicações mais seguras e novas técnicas biomoleculares ainda são necessárias. Descritores: Antagonistas opioides, História da medicina, Morfina, Opioides, Ópio, Papoula, Receptores de morfina, Receptores opioides. SUMMARY BACKGROUND AND OBJECTIVES: Due to the objective of the outpatient setting and to routinely used 1. Residente de Neurologia no Instituto de Neurologia de Curitiba. Curitiba, PR, Brasil. 2. Neurocirurgião e Chefe do Serviço de Dor no Instituto de Neurologia de Curitiba. Curitiba, PR, Brasil. 3. Residente de Neurocirurgia no Instituto de Neurologia de Curitiba. Curitiba, PR, Brasil. 4. Neurologista e Chefe do Serviço de Neurologia no Instituto de Neurologia de Curitiba. Curitiba, PR, Brasil. 5. Neurocirurgião e Chefe do Serviço de Neurocirurgia no Instituto de Neurologia de Curitiba. Curitiba, PR, Brasil. Endereço para correspondência: Dr. Rodrigo Tomazini Martins Instituto de Neurologia de Curitiba Rua Jeremias Maciel Perreto, Curitiba, PR rodrigom@inc-neuro.com.br c Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor drugs, this study aimed at reviewing and updating the knowledge about opioid receptors and worked as a study complement after a lecture presented to team members. CONTENTS: We have reviewed from historical aspects to most recent developments about opioid receptors, in addition to describing subtypes and action mechanisms. For such, Pubmed-indexed references were queried. CONCLUSION: After reviewing current literature data, we have concluded that there is still a lot to be researched about the topic, aiming at safer drugs, and new biomolecular techniques are still needed. Keywords: History of medicine, Morphine, Morphine receptors, Opioid antagonists, Opioid receptors, Opioids, Opium, Poppy. INTRODUÇÃO Desde os tempos remotos, o ópio já vinha sendo utilizado nas diversas culturas, tanto como componente de fórmulas terapêuticas como também com finalidade recreativa. Com os avanços de técnicas biomoleculares e o consequente descobrimento de receptores opioides, houve maior compreensão de seus efeitos e a possibilidade da síntese de novos derivados, tendo grande impacto sobre a população, pela possibilidade de tratar a dor de forma sem precedentes. A identificação dos receptores opioides em laboratório muito contribuiu para essa evolução, sendo o enfoque atual de diversas pesquisas para o descobrimento de novos receptores e seus subtipos, na esperança de compreender os diversos efeitos terapêuticos e colaterais dessa classe medicamentosa, visa permitir a criação de fármacos mais específicos e de melhor tolerabilidade. OPIOIDES: ASPECTOS HISTÓRICOS O ópio é conhecido desde a antiguidade, e tem sido usado pelo homem muito provavelmente antes da 75

2 Martins, Almeida, Monteiro e col. história escrita. Existem imagens arqueológicas que sugerem o seu emprego nas culturas sumérias. Além disso, diversos estudos demonstram que a maioria dos povos antigos já conhecia e utilizava esta substância, incluindo os assírios, árabes, egípcios, gregos, romanos, chineses e persas. Desde 3400 a.c. a papoula parece ter sido cultivada na baixa Mesopotâmia. Os Sumérios se referem a ela como Hul Gil, a planta da alegria e eles logo ensinariam aos assírios os efeitos eufóricos deste extrato vegetal. Essa arte seria repassada para os babilônios, que por sua vez, passariam seu conhecimento aos egípcios 1-3. Em 1300 a.c. na capital de Tebas, os egípcios começaram o cultivo de ópio thebaicum. O comércio de ópio floresce durante o reinado de Tutmés IV, Akhenaton e Tutankhamon. A rota de comércio incluía os fenícios, que transportariam o item para o Mar Mediterrâneo e Europa 1,4. Hipócrates, em 460 a.c., rejeitou os atributos mágicos do ópio, mas concordou que era útil como um narcótico. Em 330 a.c. Alexandre, o Grande, introduziu o ópio para o povo da Pérsia e da Índia. Os hinos religiosos hindus (Vedas) já citavam os poderes do ópio. Vários textos médicos antigos, tais como os descritos por Avicena e Galeno revelavam seu uso como analgésico potente 1-3. O ópio thebaicum, é introduzido pela primeira vez na China por comerciantes árabes em 400 d.c.. No século XII, antigos tratados médicos indianos como Sarangdhar Samhita descreve o uso de ópio para diarreia e disfunções sexuais. Por volta de 1500, os portugueses iniciam o hábito de fumar ópio. Os efeitos eram instantâneos. Um século após, moradores da Pérsia e da Índia começam a comer e beber misturas de ópio com finalidade recreativa. No início do século XVI, o ópio é reintroduzido na literatura médica europeia por Paracelsus como láudano: um composto de ópio, sucos cítricos e quintessência de ouro. Denominadas de pílulas pretas ou Pedras da Imortalidade, eram feitas de thebaicum, sendo receitadas como analgésicos 1-3,5. Em 1680, o botânico inglês, Thomas Sydenham, após estudar as variedades da papoula, introduz o Laudanum Sydenham, um composto de ópio, vinho de cerejas e ervas, recomendando-o como poderoso analgésico e antidiarreico e cita: de todos os remédios que o poderoso Deus favoreceu a dar ao homem para aliviar seus sofrimentos, nenhum é tão universal e eficaz como o ópio 1,2,5. Na metade do século XVIII, Lineu, discípulo de Paracelsus foi o primeiro a classificar a papoula, Papaver somniferum indutor de sono. A sua extração é feita pelo seu látex, retirado por pequenas escarificações em suas flores ainda verdes, de onde sai um líquido leitoso. As variedades mais tradicionais contém neste sumo até 10% de alcaloides medicinais, em especial, a morfina, além de outras substâncias como a tebaína, a codeína, a papaverina e a noscapina, identificadas anos mais tarde 1,2,6. Em 1803, Friedrich Sertürner, na Alemanha, descobriu o ingrediente ativo do ópio, dissolvendo-o em ácido, em seguida, neutralizando-o com amônia. O resultado: um alcaloide - principium somniferum ou morfina. Alguns anos mais tarde, em 1827, a companhia Merck & Co, na Alemanha, começa a produção comercial de morfina. Em 1843, Alexander Wood, de Edimburgo, na Escócia, descobre nova forma de administrar a morfina, pela aplicação através de uma seringa. Seus efeitos são instantâneos e três vezes mais potentes 1,2. Charles Romley A. Wright, pesquisador inglês, em 1874, foi o primeiro a sintetizar a heroína, ou diacetilmorfina, pela fervura da morfina. No início do século XIX, em várias revistas médicas, os médicos discutem os efeitos colaterais do uso de heroína e os sintomas de abstinência 1,2. Atualmente, a Austrália, a Turquia e a Índia são os maiores produtores de ópio para fins medicinais. OS RECEPTORES Desde a metade do século XX, existia o conceito da provável existência de estruturas celulares que reconhecessem as diversas moléculas, permitindo assim a sua ativação. Essas estruturas, denominadas receptores, demonstravam alto grau de especificidade para cada substância. No entanto, somente com o desenvolvimento de modernas técnicas de biologia molecular seria possível conhecer os seus detalhes. Na década de 1940, os primeiros antagonistas opioides surgiram: a naloxona e posteriormente a naltrexona. Ainda nesse período foi desenvolvido o primeiro opioide sintético: a meperidina 3,7. O interesse nesta área aumentou ainda mais com o franco investimento do governo americano, em especial na era Nixon, o qual declarou Guerra contra a Heroína, estimulando a criação de centros de pesquisa sobre os opioides 7. Em meados da década de 1960, Paul Janssen sintetizou pela primeira vez o fentanil em seu laboratório e, nos anos 1970, foram isolados e purificados os primeiros polipeptídeos endógenos (encefalinas e β-endorfinas) 8. O estudo pioneiro de Candace Pert e Solomon Snyder, 76

3 Receptores opioides até o contexto atual Rev Dor. São Paulo, 2012 jan-mar;13(1):75-9 publicado em março de 1973 demonstrou a existência de receptores específicos da naloxona no cérebro de mamíferos e no intestino de cobaias 7,9. Um ano após esta descoberta, em maio de 1974, vários pesquisadores de diversos centros se reuniram em Boston, no Neuroscience Research Program. Foram discutidos temas como: detalhes sobre a ligação dos receptores opioides e as primeiras publicações sobre os opioides endógenos 7. Os estudos farmacológicos da nalorfina em seres humanos demonstravam um resultado interessante. Em doses pequenas, esta substância antagonizava os efeitos analgésicos da morfina. Porém em doses maiores, o efeito analgésico retornava. Com esse achado, ficava aparente a existência de mais de um receptor para explicar esta dualidade 10. A importância dos opioides tem papel marcante na analgesia e a imagem da papoula do ópio aparece em símbolos tradicionais de entidades médicas, tais como o Royal College of Anaesthetists. Por convenção, denominam-se opiáceo a todas as substâncias de origem natural, presentes no ópio da papoula, enquanto que, os opioides seriam todas as moléculas, naturais ou sintéticas, que tenham ação em seus receptores específicos 11. Outras papoulas, em especial a Papaver bracteatum e a Papaver orientale são ricas em tebaína e servem para a produção de hidromorfona, hidrocodona e outros opioides sintéticos. Por meio de pesquisas com preparados de íleo de roedores foi possível identificar três receptores da classe dos opioides e foram nomeados com letras gregas de acordo com a correspondente inicial de cada substância específica utilizada para estimulá-lo 12. Com isso, foi denominado receptor µ (mu) ao receptor ativado pela morfina; κ (kappa) àquele responsivo a cetociclazocina e; σ (sigma) pela substância SKF Esta última mais tarde viria a ser provada como não sendo da classe dos receptores opioides. Os efeitos psicomiméticos descritos relacionados à fenciclidina, que a princípio pareciam ser relacionados aos receptores sigma foram posteriormente reanalisados, chegando-se a conclusão de que seriam, na verdade, decorrentes de bloqueio de receptores glutamatérgicos do tipo NMDA. Da mesma maneira, estudos subsequentes falharam em demonstrar a existência do receptor do tipo sigma 3,9. Na década de 1980, outro grupo de polipeptídeos endógenos foi identificado e foram chamados de dinorfinas. Esses peptídeos derivam de precursores maiores que em mamíferos são: a proencefalina A, a prodinorfina e a proopiomelanocortina 3. Mais tarde, Kosterlitz e col. 13 utilizando-se de ratos vas deferens determinou um novo tipo de receptor e, seguindo a mesma regra de nomenclatura, denominou δ (delta), com isso, perfazendo novamente um total de três receptores opioides 3,9. O receptor δ foi o primeiro a ser clonado em laboratório. Possui como agentes agonistas principais a encefalina (deltorfina) cuja seletividade é baixa, mas possui alta afinidade, e também o SIOM, derivado da naltrexona, mais seletivo e potente. Antagonizando tal substância, encontra-se o naltrindol, também derivado da naltrexona, sendo este, o primeiro a ser sintetizado em laboratório 13. Nos receptores κ, o primeiro agonista identificado foi a cetociclazocina e como antagonista possui a nor-binaltorfimina, de potente ação. Por fim, nos receptores µ, teve como primeiro agonista identificado a morfina, e como antagonista, a naloxona 14. De acordo com o subtipo dos receptores e sua localização no sistema nervoso, algumas ações são bem definidas. Os receptores δ são responsáveis primariamente pela analgesia, mas também por modular funções cognitivas e de dependência física. São localizados nos núcleos pontinos, amígdalas, bulbo olfatório, córtex cerebral profundo e nos neurônios sensitivos periféricos 15. Cabem aos receptores κ as funções de nocicepção, termorregulação, controle de diurese e secreção neuroendócrina. Estão localizados no hipotálamo, substância cinzenta periaquedutal, substância gelatinosa na medula espinhal, além de neurônios sensitivos periféricos 15. Quanto aos receptores µ, estes regulam funções como a nocicepção, o ciclo respiratório e o trânsito intestinal, estando localizados nas lâminas III e V do córtex cerebral, no tálamo, substância cinzenta periaquedutal, substância gelatinosa e trato gastrintestinal 15. Em humanos, os genes que codificam a transcrição destes receptores estão localizados da seguinte maneira: no cromossomo 1 para os receptores δ, no braço longo do cromossomo 8 para os receptores κ e por fim os receptores µ são codificados pelo cromossomo Estes receptores, na membrana celular, são acoplados à proteína G. Quando estimulados por um fármaco opioide, ocorre a inibição da enzima adenilato ciclase, reduzindo o nível intracelular de adenosil monofosfato cíclico. Com isso há o fechamento dos canais de cálcio voltagem dependentes nas terminações pré-sinápticas, reduzindo a liberação de neurotransmissores e ainda a ativação dos receptores, porém não os canais de K + na membrana pós-sináptica. Isso causa uma hiperpolarização desse neurônio, bloqueando parcialmente a transmissão do estímulo doloroso

4 Martins, Almeida, Monteiro e col. Existe uma proposta defendida por biologistas moleculares de mudança na nomenclatura dos receptores δ, κ e µ, os quais foram estabelecidos por farmacologistas. Por esta proposta, os receptores passariam a serem chamados de DOR, KOR e MOR (delta, kappa e mu respectivamente). No entanto, tal nomenclatura ainda continuou sendo fonte de controvérsias. Por fim, a International Union of Pharmachologists (IU- PHAR) definiu uma nova nomenclatura de acordo com a sequência histórica de clonagem dos receptores. Denominou-se que os receptores seriam nomeados por OP, seguidos de um número subscrito referente a ordem cronológica de clonagem e, quando necessário, uma letra a seguir para os subtipos. Sendo assim os receptores DOP passaram a ser denominados OP 1, KOP seriam descritos como OP 2 e assim sucessivamente 9,15. Em estudos de atividade com radioligantes, foi determinada a presença de dois subtipos de receptores µ. O receptor µ 1 tem o sítio de ligação sensível à naloxonazina e os receptores µ 2 são seletivos para morfina 17. Dois antagonistas dos receptores δ foram comparados, o naltrindol e a encefalina. O subtipo δ 1 foi designado ao local onde o naltrindol bloqueou os efeitos da deltanorfina e δ 2, o local onde uma encefalina (DALCE) bloqueou seletivamente a ação de outra encefalina (DPDPE) 18. A presença de dois subtipos de receptores κ foi demonstrada utilizando-se de cetociclazocina radiomarcada. Determinou-se de subtipo κ 1 o local sensível a substância U50,488H, enquanto que o κ 2 acabou por ser considerado um dímero do receptor κ 1. Dentre os receptores κ 1, há outra subdivisão, sendo categorizada de acordo com a afinidade do receptor pela dinorfina. Com isso, designou-se κ 1a o de menor afinidade e κ 1b o de maior afinidade. O subtipo κ 3 decorreu de estudos com uma solução contendo agonista e antagonista (naloxona benzoil- -hidrazona), determinando o local onde esta teria ação antagonista à morfina 19. Novos subtipos de receptores têm sido estudados, determinando que os receptores ε (épsilon) têm sua localização em linfócitos e tem alta afinidade por β-endorfina 20. Outro subtipo, denominado ζ (zeta), está presente nas células da pele, córnea e cérebro, sendo seletivos para met-encefalina. São relacionados ao crescimento de algumas células tumorais 21. Ainda outros subtipos de receptores são descritos como o: ι (iota), cuja encefalina apresenta alta afinidade, estando presente no íleo de coelhos e; λ (lambda) com afinidade por epoximorfina, sendo encontrado em preparados frescos de membranas celulares de ratos 22. CONCLUSÃO No futuro, maiores avanços nas técnicas de biologia molecular e isolamento de DNA complementar trarão, provavelmente, novos conhecimentos e uma melhor compreensão e identificação dos receptores opioides, incluindo suas ações. REFERÊNCIAS 1. Wright AD. The history of opium. Trans Stud Coll Physicians Phila 1961;29(1): Baraka A. Historical aspects of opium. Middle East J Anaesthesiol 1982;6(5): Brownstein MJ. A brief history of opiates, opioid peptides, and opioid receptors. Proc Natl Acad Sci USA 1993;15;90(12): Schiff PL Jr. Opium and Its Alkaloids. Am J Pharm Educ 2002;66(2): Smale R. Addiction and creativity: from laudanum to recreational drugs. J Psychiatr Ment Health Nurs 2001;8(5): Frick S, Kramell R, Schmidt J, et al. Comparative qualitative and quantitative determination of alkaloids in narcotic and condiment Papaver somniferum cultivars. J Nat Prod 2005;68(5): Snyder SH, Pasternak GW. Historical review: opioid receptors. Trends Pharmacol Sci 2003;24(4): Pasternak GW, Simantov R, Snyder SH. Characterization of an endogenous morphine-like factor (enkephalin) in mammalian brain. Mol Pharmacol 1976;12(3): Pert CB, Snyder SH. Opiate receptor: demonstration in nervous tissue. Science 1973;9;179(4077): Lasagna L, Beecher HK. The analgesic effectiveness of nalorphine and nalorphine-morphine combinations in man. J Pharmacol Exp Ther 1954;112(3): Posso IP, Oliveira JO Jr. Os opioides e a legislação. Rev Dor 2009;10(4): Martin WR, Eades CG, Thompson JA, et al. The effects of morphine- and nalorphine- like drugs in the nondependent and morphine-dependent chronic spinal dog. J Pharmacol Exp Ther 1976;197(3): Kosterlitz HW, Lord JA, Paterson SJ, et al. Effects of changes in the structure of enkephalins and of narcotic analgesic drugs on their interactions with mu- and delta- -receptors. Br J Pharmacol 1980;68(2): Emmerson PJ, Liu MR, Woods JH, et al. Binding affinity and selectivity of opioids at mu, delta and kappa receptors in monkey brain membranes. J Pharmacol Exp Ther 1994;271(3):

5 Receptores opioides até o contexto atual Rev Dor. São Paulo, 2012 jan-mar;13(1): Dhawan BN, Cesselin F, Raghubir R, et al. International Union of Pharmacology. XII. Classification of opioid receptors. Pharmacol Rev 1996;48(4): Jordan BA, Devi LA. G-protein-coupled receptor heterodimerization modulates receptor function. Nature 1999;Jun 17;399(6737): Wolozin BL, Pasternak GW. Classification of multiple morphine and enkephalin binding sites in the central nervous system. Proc Natl Acad Sci USA 1981;78(10): Jiang Q, Takemori AE, Porreca F, et al. Differential antagonism of opioid delta antinociception by [D- -Ala2,Leu5,Cys6]enkephalin and naltrindole 5 -isothiocyanate: evidence for delta receptor subtypes. J Pharmacol Exp Ther 1991;257(3): Zukin RS, Eghbali M, Olive D, et at. Characterization and visualization of rat and guinea pig brain kappa opioid receptors: evidence for kappa 1 and kappa 2 opioid receptors. Proc Natl Acad Sci USA 1988;85(11): Hazum E, Chang KJ, Cuatrecasas P. Specific nonopiate receptors for beta-endorphin. Science 1979;205(4410): Zagon IS, Wu Y, McLaughlin PJ. The opioid growth factor, [Met5]-enkephalin, and the zeta opioid receptor are present in human and mouse skin and tonically act to inhibit DNA synthesis in the epidermis. J Invest Dermatol 1996;106(3): Southwell BR. Localization of protein kinase C theta immunoreactivity to interstitial cells of Cajal in guinea-pig gastrointestinal tract. Gastroenterol Motil 2003;15(2): Apresentado em 27 de dezembro de 2011 Aceito para publicação em 27 de fevereiro de

Analgésicos Centrais 25/04/2015. Conceito. Dor. Experiência subjetiva, difícil de definir exatamente

Analgésicos Centrais 25/04/2015. Conceito. Dor. Experiência subjetiva, difícil de definir exatamente Analgésicos Centrais Prof. Dr. Roosevelt Albuquerque Gomes roosevelt.ag@gmail.com Conceito Analgésicos são depressores seletivos do SNC empregados para aliviar a dor sem causar a perda de consciência.

Leia mais

Projeto Medicina. Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC

Projeto Medicina. Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC Projeto Medicina Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC Neurociência DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO Sistema Nervoso Central Sistema

Leia mais

As bactérias operárias

As bactérias operárias A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas

Leia mais

Ciências Morfofuncionais III Fármacos analgésicos

Ciências Morfofuncionais III Fármacos analgésicos Ciências Morfofuncionais III Fármacos analgésicos Professores: Felipe, Jean-Pierre e Olivia FÁRMACOS ANALGÉSICOS Analgésico é um termo coletivo para designar qualquer membro do diversificado grupo de drogas

Leia mais

Maconha. Alessandro Alves. Conhecendo a planta

Maconha. Alessandro Alves. Conhecendo a planta Maconha Alessandro Alves Entenda bem. A maconha é a droga ilícita mais utilizada no mundo. Está entre as plantas mais antigas cultivadas pelo homem. Na China seus grãos são utilizados como alimento e no

Leia mais

> ESTUDO DO RNA. (C) O ácido nucléico I é DNA e o II, RNA. (D) O ácido nucléico I é RNA e o II, DNA. (E) I é exclusivo dos seres procariontes.

> ESTUDO DO RNA. (C) O ácido nucléico I é DNA e o II, RNA. (D) O ácido nucléico I é RNA e o II, DNA. (E) I é exclusivo dos seres procariontes. Biologia > Citologia > Sintese Protéica > Alunos Prof. Zell (biologia) (C) O ácido nucléico I é DNA e o II, RNA. (D) O ácido nucléico I é RNA e o II, DNA. (E) I é exclusivo dos seres procariontes. > ESTUDO

Leia mais

Drogas narcóticas opióides

Drogas narcóticas opióides Drogas narcóticas opióides Opióides - são todas as drogas, naturais e sintéticas, com propriedades semelhantes à morfina, incluindo peptídeos endógenos. Opiáceos - são substâncias (alcalóides) derivadas

Leia mais

Estudo Dirigido. Organelas membranosas- Compartimentos intracelulares- endereçamento de proteínas

Estudo Dirigido. Organelas membranosas- Compartimentos intracelulares- endereçamento de proteínas UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SETOR DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR Estudo Dirigido Organelas membranosas- Compartimentos

Leia mais

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são Atividade extra Fascículo 2 Biologia Unidade 4 Questão 1 O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são chamados de genes. Assinale abaixo quais

Leia mais

Projeto Genoma e Proteoma

Projeto Genoma e Proteoma Projeto Genoma e Proteoma Grupo 3: *Artur S. Nascimento *Bárbara S. Costa *Beatrice Barbosa *Tamyres S. E. Guimarães *Yara Cavalcante O que é genoma? O genoma é o conjunto de todo o material genético que

Leia mais

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma: IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise

Leia mais

História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano

História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºhis302r RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano Aluno(a), Seguem os conteúdos trabalhados no 2º trimestre. Como base neles você deverá iniciar seus

Leia mais

Benzodiazepínicos, hipnóticos e opióides

Benzodiazepínicos, hipnóticos e opióides Benzodiazepínicos, hipnóticos e opióides Alessandro Alves O amor não é aquilo que te deixa feliz, calmo e tranquilo. O nome disso é Rivotril. Frase atribuída a James Brown Benzodiazepínicos Estão entre

Leia mais

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Sociedades do antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986. p. 56.

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Sociedades do antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986. p. 56. Disciplina: HISTÓRIA Nome: Nº: Ensino Fundamental 2 Prova: P - TARDE Código da Prova: 1206205770 Data: / /2012 Ano: 6º Bimestre: 2º NOTA: Algumas dicas para fazer uma boa prova: 1 - Leia a prova na íntegra

Leia mais

EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA. Nome:... Data:... Assinatura:...

EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA. Nome:... Data:... Assinatura:... EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA Nome:... Data:... Assinatura:... DISSERTAÇÃO: RECEPTORES E VIAS DE TRANSDUÇÃO DO SINAL COMO ESTRATÉGIA AO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FÁRMACOS

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 19/10/2014 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.

Leia mais

MEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: D rd. Mariana de F. Gardingo Diniz

MEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: D rd. Mariana de F. Gardingo Diniz MEDICINA VETERINÁRIA Disciplina: Genética Animal Prof a.: D rd. Mariana de F. Gardingo Diniz TRANSCRIÇÃO DNA A transcrição é o processo de formação de uma molécula de RNA a partir de uma molécula molde

Leia mais

Podemos até dizer que a hipótese é bem convincente, isto é...

Podemos até dizer que a hipótese é bem convincente, isto é... Podemos até dizer que a hipótese é bem convincente, isto é... Os números romanos são fáceis de compreender mas Qual é a lógica que há por detrás dos números arábicos ou fenícios? Muito simples: Trata-se

Leia mais

SISTEMA NERVOSO PARTE 1

SISTEMA NERVOSO PARTE 1 SISTEMA NERVOSO PARTE 1 1 TECIDO NERVOSO 1. O sistema nervoso é dividido em: SISTEMA NERVOSO CENTRAL e SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO 2. A unidade básica = célula nervosa NEURÔNIO 3. Operam pela geração de

Leia mais

Mitocôndrias e Cloroplastos

Mitocôndrias e Cloroplastos Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de Morfologia Biologia Celular Mitocôndrias e Cloroplastos Características gerais de mitocôndrias e cloroplastos Mitocôndrias

Leia mais

SISTEMA NERVOSO A FUNÇÃO GERAL

SISTEMA NERVOSO A FUNÇÃO GERAL SISTEMA NERVOSO O Sistema Nervoso se divide em a) Sistema Nervoso Central e b) Sistema Nervoso Periférico. No sistema nervoso central existem dois tipos de células: a) os neurônios e b) as células da glia

Leia mais

Histórico da Classificação Biológica

Histórico da Classificação Biológica Texto Base: Aula 9 Histórico da Classificação Biológica Autoras: Suzana Ursi e Sônia Lopes Iniciamos nosso texto propondo que você observe por um instante os organismos representados nas figuras ao lado.

Leia mais

Acadêmicos: Luís Fernando Martins Nagata Gustavo Rezende Vinícius Rezende Santos

Acadêmicos: Luís Fernando Martins Nagata Gustavo Rezende Vinícius Rezende Santos Acadêmicos: Luís Fernando Martins Nagata Gustavo Rezende Vinícius Rezende Santos Pilhas de Dispositivos Drivers no Windows Vista podem fazer todo trabalho sozinho; Uma requisição pode passar por uma seqüência

Leia mais

Sistema Nervoso. Corpo celular constituída pela membrana, organelas e núcleo celular.

Sistema Nervoso. Corpo celular constituída pela membrana, organelas e núcleo celular. Neurônio Sistema Nervoso Corpo celular constituída pela membrana, organelas e núcleo celular. Dendritos prolongamentos ramificados que captam os estímulos nervosos. Axônio prolongamento único e responsável

Leia mais

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER Duas explicações da Origem do mundo palavra (a linguagem verbal) associada ao poder mágico de criar. Atributo reservado a Deus. Através dela ele criou as

Leia mais

Manual do sistema SMARsa Web

Manual do sistema SMARsa Web Manual do sistema SMARsa Web Módulo Gestão de atividades RS/OS Requisição de serviço/ordem de serviço 1 Sumário INTRODUÇÃO...3 OBJETIVO...3 Bem-vindo ao sistema SMARsa WEB: Módulo gestão de atividades...4

Leia mais

Marcelo Cossenza Pesquisador Associado IDOR Professor Adjunto UFF 30 de novembro de 2012

Marcelo Cossenza Pesquisador Associado IDOR Professor Adjunto UFF 30 de novembro de 2012 Marcelo Cossenza Pesquisador Associado IDOR Professor Adjunto UFF 30 de novembro de 2012 5 Respostas fundamentais Questão que intriga os pesquisadores há anos: O que confere ao café a característica

Leia mais

Drogas Analgésicas. Ação Central. Ação Periférica. Opióides Antidepressivos. Anti-inflamatórios não esteroidais Anestésicos locais

Drogas Analgésicas. Ação Central. Ação Periférica. Opióides Antidepressivos. Anti-inflamatórios não esteroidais Anestésicos locais USO DE OPIÓIDES NO TRATAMENTO DA DOR Drogas Analgésicas Ação Central Opióides Antidepressivos Ação Periférica Anti-inflamatórios não esteroidais Anestésicos locais DOR Conceito (Associação Internacional

Leia mais

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec capítulo 1 Introdução à UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem

Leia mais

Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança

Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança Florianópolis, Agosto 2004 Células-tronco O que são células-tronco e o que podemos fazer com elas? Qual a relação

Leia mais

RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína.

RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína. RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína. FONTE: Yao, L. et al. (2010) Nature Medicine 16 (9), 1024. Contribuição de Rodolfo do Couto Maia (Doutorando do

Leia mais

Opióides - são todas as drogas, naturais e sintéticas, com propriedades semelhantes à morfina, incluindo peptídeos endógenos.

Opióides - são todas as drogas, naturais e sintéticas, com propriedades semelhantes à morfina, incluindo peptídeos endógenos. Opióides Opióides - são todas as drogas, naturais e sintéticas, com propriedades semelhantes à morfina, incluindo peptídeos endógenos. Opiáceos - são substâncias (alcalóides) derivadas do ópio, como a

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1132 Processo e qualidade de software II Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 402 E Quarta-Feira:

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

SENSAÇÕES SOMÁTICAS II: DOR

SENSAÇÕES SOMÁTICAS II: DOR SENSAÇÕES SOMÁTICAS II: DOR NEUROFISIOLOGIA Prof. Hélder Mauad DOR - Mecanismo de proteção do organismo Ocorre quando um tecido está sendo lesado Faz com que o indivíduo reaja para remover o estímulo lesivo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

TECIDOS. 1º ano Pró Madá

TECIDOS. 1º ano Pró Madá TECIDOS 1º ano Pró Madá CARACTERÍSTICAS GERAIS Nos animais vertebrados há quatro grandes grupos de tecidos: o muscular, o nervoso, o conjuntivo(abrangendo também os tecidos ósseo, cartilaginoso e sanguíneo)

Leia mais

Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica

Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Introdução A emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica traz ao cliente TTransp a possibilidade de documentar eletronicamente as operações de serviço prestadas

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

Atividade prática Quem é o pai? Quem é o criminoso?

Atividade prática Quem é o pai? Quem é o criminoso? Aluno: nº Atividade prática Quem é o pai? Quem é o criminoso? OBJETIVOS Compreender a importância prática da Engenharia Genética na identificação das pessoas. Conhecer os princípios básicos da manipulação

Leia mais

CONTROLE E INTEGRAÇÂO

CONTROLE E INTEGRAÇÂO CONTROLE E INTEGRAÇÂO A homeostase é atingida através de uma série de mecanismos reguladores que envolve todos os órgãos do corpo. Dois sistemas, entretanto, são destinados exclusivamente para a regulação

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SETOR DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SETOR DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SETOR DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR ESTUDO DIRIGIDO FLUXO DA INFORMAÇÃO GÊNICA págs:

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe!

Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Aula: 2 Temática: Ácidos Nucléicos Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Introdução: Os ácidos nucléicos são as moléculas com a função de armazenamento e expressão da informação

Leia mais

QUÍMICA FARMACÊUTICA I

QUÍMICA FARMACÊUTICA I PROTÓTIPO QUÍMICA FARMACÊUTICA I AULA 5 Primeiro tipo ou exemplar original, modelo. Diz-se do composto originalmente identificado que apresenta atividade farmacológica in vivo. Profa. Ms. Paula Cristina

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA FARMACOLOGIA DOS OPI IDES (PARTE 1)

TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA FARMACOLOGIA DOS OPI IDES (PARTE 1) TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA FARMACOLOGIA DOS OPI IDES (PARTE 1) Dr. Mahesh Trivedi, Dr. Shafee Shaikh, Dr. Carl Gwinnutt Departamento de Anestesia, Hospital Hope, Salford, UK Tradução autorizada do

Leia mais

CURSO DE HISTÓRIA: EMENTAS DAS DISCIPLINAS NÍVEL I

CURSO DE HISTÓRIA: EMENTAS DAS DISCIPLINAS NÍVEL I CURSO DE HISTÓRIA: EMENTAS DAS DISCIPLINAS NÍVEL I 15201-04 Introdução ao Estudo da História Introdução ao estudo da constituição da História como campo de conhecimento, ao longo dos séculos XIX e XX,

Leia mais

Por outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:

Por outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue: 8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar

Leia mais

Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb.

Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb. Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 2014. Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb. 1- Na estatística de tempo médio de contribuição, teria que colocar observação para os Regulamentos

Leia mais

A. Questões de âmbito geral sobre Requisição Electrónica de MCDT

A. Questões de âmbito geral sobre Requisição Electrónica de MCDT A. Questões de âmbito geral sobre Requisição Electrónica de MCDT 1. O que é a requisição electrónica de MCDT e em que diploma está regulamentada? É o procedimento de emissão de requisições de meios auxiliares

Leia mais

Alguns componentes da membrana plasmática estão representados na figura abaixo.

Alguns componentes da membrana plasmática estão representados na figura abaixo. Prova de Biologia 1 a Questão: (1,0 ponto) Alguns componentes da membrana plasmática estão representados na figura abaixo. Identifique a estrutura que está indicada pela seta e cite três atividades celulares

Leia mais

5-HT 1A Núcleos da rafe, hipocampo Gi, AMPc. 5-HT 1B Substância negra, globo pálido, gânglios da base Gi, AMPc. 5-HT 1D Cérebro Gi, AMPc

5-HT 1A Núcleos da rafe, hipocampo Gi, AMPc. 5-HT 1B Substância negra, globo pálido, gânglios da base Gi, AMPc. 5-HT 1D Cérebro Gi, AMPc UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIA SEROTONINA Serotonina: funções e distribuição Receptores centrais e periféricos Neurotransmissor: neurônios

Leia mais

MEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz

MEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz MEDICINA VETERINÁRIA Disciplina: Genética Animal Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz Gene, é a unidade fundamental da hereditariedade. Cada gene é formado por uma sequência específica de ácidos nucléicos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2014 Curso de Medicina 2ª Etapa

PROCESSO SELETIVO 2014 Curso de Medicina 2ª Etapa ESCREVA AQUI SEU NÚMERO DE INSCRIÇÃO NOME: PROCESSO SELETIVO 2014 Curso de Medicina 2ª Etapa CADERNO DE PROVAS DISCURSIVAS PROVA DE BIOLOGIA ANTES DE INICIAR A PROVA, LEIA AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1. Só abra

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

SISTEMA NERVOSO. Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a:

SISTEMA NERVOSO. Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a: SISTEMA NERVOSO Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a: perceber as variações do meio (interno e externo), a difundir as modificações que essas variações produzem executar as respostas

Leia mais

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro julho/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência...

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO MERCOSUL/GMC/RES. Nº 3/97 REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 11/93 e 91/93 do Grupo

Leia mais

EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009)

EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009) INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009) Nome do Candidato Classificação Leia as seguintes informações com atenção. 1. O exame é constituído

Leia mais

Introdução aos critérios de consulta. Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em

Introdução aos critérios de consulta. Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em Material retirado do site Office online. Introdução aos critérios de consulta Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em referências de campo, operadores e

Leia mais

Biologia - Grupos A e B - Gabarito revisto

Biologia - Grupos A e B - Gabarito revisto revisto 1 a QUESTÃO: (2, pontos) Avaliador Revisor Em estudos com um vegetal terrestre foram utilizadas plantas jovens com genótipo mutante (M), que não apresentam a formação de uma estrutura presente

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO NOME DA PROMOÇÃO: SORTE EXTRA PERÍODO DA PROMOÇÃO: 01/06/2013 à 31/05/2014 1ª PRORROGAÇÃO: 01/06/2014 à 31/05/2015 A PROMOÇÃO SORTE EXTRA sofreu algumas

Leia mais

HOW TO Como realizar o bloqueio e a liberação de URLs que pertençam a mais de uma categoria.

HOW TO Como realizar o bloqueio e a liberação de URLs que pertençam a mais de uma categoria. Página: 1 de 5 Introdução Este documento tem como finalidade auxiliar na configuração do bloqueio ou liberação de URLs que pertençam a mais de uma categoria do AWCA. Considerações iniciais O Aker Web Content

Leia mais

CAIXA ECONOMICA FEDERAL

CAIXA ECONOMICA FEDERAL JUROS SIMPLES Juros Simples comercial é uma modalidade de juro calculado em relação ao capital inicial, neste modelo de capitalização, os juros de todos os períodos serão sempre iguais, pois eles serão

Leia mais

Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010

Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010 Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010 Assunto: Estimativa de Aumento de Produtividade Data: 01/07/2010 Link: http://br.groups.yahoo.com/group/livro-apf/message/2577 Dúvida: Existe alguma

Leia mais

7.012 Conjunto de Problemas 8

7.012 Conjunto de Problemas 8 7.012 Conjunto de Problemas 8 Questão 1 a) A figura abaixo é um esquema generalizado de um neurônio. Identifique suas partes. 1 Dendritos, 2 corpo da célula e 3 axônio. b) Qual é a função de um axônio?

Leia mais

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS CAPÍTULO 1. Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 5 O documento "Declaração sobre o ambiente humano" está disponível na Biblioteca Virtual da Acesse esse documento e, após realizar uma leitura atenta, identifique

Leia mais

SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES

SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES Deteta informação sensorial Processa e responde à informação sensorial (integração) Mantém a homeostasia Centro das atividades mentais Controla os movimentos do corpo através dos

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. Ao lançar

Leia mais

Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012

Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012 Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012 CÂNCER 1) O que é? 2) Como surge? CÂNCER 1) O que é? É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado

Leia mais

Princípios moleculares dos processos fisiológicos

Princípios moleculares dos processos fisiológicos 2012-04-30 UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE CIÊNCIAS DEI-BIOLOGIA ---------------------------------------------- Aula 5: Princípios moleculares dos processos fisiológicos (Fisiologia Vegetal, Ano

Leia mais

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida

Leia mais

APRESENTAÇÃO: A EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PRÁTICAS SAUDÁVEIS

APRESENTAÇÃO: A EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PRÁTICAS SAUDÁVEIS APRESENTAÇÃO: A EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PRÁTICAS SAUDÁVEIS Professora FACE : Stella Maris Dias Nassif Costa Pinto Membro da CIPA Colaboradores: Lorena Tainan R. Moreno Aluna de Administração FACE Luiz Eduardo

Leia mais

7.012 Conjunto de Problemas 3

7.012 Conjunto de Problemas 3 Nome Seção 7.012 Conjunto de Problemas 3 Data estelar 7.012.10.4.00 Diário Pessoal do Oficial Médico Responsável do USS Hackerprise Depois de voltar de uma missão em Europa, Noslen, um dos membros da tripulação,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Manual de Avaliação de Desempenho Cadastro

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Manual de Avaliação de Desempenho Cadastro UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Manual de Avaliação de Desempenho Cadastro UNIFAP MACAPÁ-AP 2013 S U M Á R I O 1 Tela de Login...2 2 Acessando ao submenu cadastro de avaliação

Leia mais

Genéricos - Guia Básico. Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461

Genéricos - Guia Básico. Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461 Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461 Versão 3.00 2001 Introdução: Este guia visa a orientar o profissional farmacêutico sobre os genéricos, e como este deve proceder na hora de aviar uma receita nesta nova

Leia mais

Síntese Artificial de Peptídeos

Síntese Artificial de Peptídeos Síntese Artificial de Peptídeos Rebeca Bayeh Seminário apresentado para a disciplina Princípios Físicos Aplicados à Fisiologia (PGF530) Prof. Dr. Adriano Mesquita Alencar Segundo semestre de 2013 Motivação

Leia mais

A solução do BANCO i para aprovação de crédito

A solução do BANCO i para aprovação de crédito A solução do BANCO i para aprovação de crédito Autoria: Profª Sheila Madrid Saad Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie Gislaine Stangalin Avelar Graduando em Administração

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

BIOTECNOLOGIA. 2. Conceito de clonagem molecular

BIOTECNOLOGIA. 2. Conceito de clonagem molecular BIOTECNOLOGIA 1. Introdução Até a década de 70, o DNA era o componente celular mais difícil de ser analisado. Sua seqüência de nucleotídeos de enorme tamanho e monotonia química era geralmente analisada

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

Matriz de Distribuição de OCC entre as Unidades Acadêmicas da UFMG 2010

Matriz de Distribuição de OCC entre as Unidades Acadêmicas da UFMG 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Matriz de Distribuição de OCC entre as Unidades Acadêmicas da UFMG 2010 Belo Horizonte Setembro de 2010 1 Introdução

Leia mais

15) TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA DOR COM OPIÓIDES

15) TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA DOR COM OPIÓIDES 15) TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA DOR COM OPIÓIDES A dor é uma sensação protetora (fisiológica) bem como perturbação física e emocional desagradável, originada em receptores de dor (nociceptores) que respondem

Leia mais

Replicação Quais as funções do DNA?

Replicação Quais as funções do DNA? Replicação Quais as funções do DNA? Aula nº 4 22/Set/08 Prof. Ana Reis Replicação O DNA é a molécula que contém a informação para todas as actividades da célula. Uma vez que as células se dividem, é necessário

Leia mais

EMENTA: Regularidade da exigência de plantões em diversas áreas CONSULTA

EMENTA: Regularidade da exigência de plantões em diversas áreas CONSULTA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANÁ RUA VICTÓRIO VIEZZER. 84 - CAIXA POSTAL 2.208 - CEP 80810-340 - CURITIBA - PR FONE: (41) 3240-4000 - FAX: (41) 3240-4001 - SITE: www.crmpr.org.br - E-MAIL: protocolo@crmpr.org.br

Leia mais

Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz. Soja. Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio

Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz. Soja. Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz Soja Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio A soja (Glycine max (L.) Merrill) que hoje é cultivada mundo afora, é

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

SIM, é possivel. Brasília, 24 de Março de 2015

SIM, é possivel. Brasília, 24 de Março de 2015 À CGU - Controladoria Geral da União CGRL Coordenação Geral de Recursos Logísticos Comissão de Licitação A/C Sr. Márcio David e Souza Nesta Brasília, 24 de Março de 2015 REF.: RESPOSTA DILIGÊNCIA PREGÃO

Leia mais