Confederação Nacional da Indústria PROPOSTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Confederação Nacional da Indústria PROPOSTA"

Transcrição

1 PROPOSTA PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2010

2 Armando de Queiroz Monteiro Neto Presidente Waldemar José de Carvalho Junior Chefe de Gabinete da Presidência Paulo Antônio Skaf 1º Vice-Presidente Alexandre Herculano Coelho de Souza Furlan Diretor Financeiro Paulo Afonso Ferreira Diretor Secretário Antônio Carlos Brito Maciel Superintendente Corporativo Carlos Francisco Moniz de Aragão Superintendente de Planejamento, Orçamento e Gestão José Augusto Coelho Fernandes Diretor Executivo Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti Diretor de Operações Heloisa Regina Guimarães de Menezes Diretora de Relações Institucionais 2

3 PROPOSTA PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2010 Brasília, dezembro de

4 2009. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte. CNI SUPOG Superintendência de Planejamento, Orçamento e Gestão GEPOG Gerência Executiva de Planejamento, Orçamento e Gestão Este documento foi elaborado por uma equipe, cujos nomes encontram-se relacionados na folha de créditos. CNI Setor Bancário Norte, Quadra 1, Bloco C Edifício Roberto Simonsen Brasília-DF Tel. (0XX61) Fax. (0XX61)

5 Sumário 1. SUMÁRIO EXECUTIVO DIRECIONAMENTOS ESTRATÉGICOS PLANO DE AÇÃO Implementação da Estratégia para ANÁLISE GERENCIAL Composição e Comparativo das Receitas e das Despesas por Categoria Econômica Receitas Despesas Orçamento por Linha de Atuação PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO Conselho de Representantes Conselho Fiscal Presidência ª Vice-Presidência Superintendência Corporativa Diretor Financeiro Diretor Secretário Outros Diretores Conselhos Temáticos Diretoria Executiva Diretoria de Operações Diretoria de Relações Institucionais Gerência Executiva de Relações Institucionais Gerência Executiva de Assuntos Legislativos Competitividade Industrial Gerência Executiva de Competitividade Industrial Gerência de Meio Ambiente Gerência de Infra-Estrutura Gerência de Estudos e Política Industrial Gerência Executiva de Comércio Exterior Gerência Executiva de Negociações Internacionais Gerência Executiva de Política Econômica Gerência Executiva de Relações no Trabalho e Desenvolvimento Associativo Gerência Executiva de Pesquisa e Avaliação do Desenvolvimento Gerência Executiva de Defesa de Interesses Superintendência de Serviços Compartilhados Área Compartilhada de Recursos Humanos Área Compartilhada de Tecnologia da Informação Área Compartilhada de Finanças Área Compartilhada de Arrecadação Área Compartilhada de Apoio Administrativo Área Compartilhada de Informação e Documentação Superintendência Jurídica Unidade de Comunicação Social Unidade de Auditoria Superintendência de Planejamento, Orçamento e Gestão Unidade de Cooperação Internacional ANEXOS Anexo A Receitas e Despesas por Centro de Responsabilidade Anexo B Receitas e Despesas por Conta Orçamentária

6 6 Plano de Ação e Orçamento 2010

7 1. Sumário Executivo O Relatório do Plano de Ação e Orçamento é o documento que apresenta as propostas de projetos, processos e investimentos da CNI para o exercício de 2010, bem como o alinhamento destas ações com o Plano Estratégico do Sistema Indústria. O processo de elaboração do Plano de Ação é parte fundamental da consolidação estratégica adotada nos últimos anos no Sistema Indústria e visa, portanto, evidenciar novas formas e métodos de gerenciar os negócios focados na missão e visão das entidades. Por meio de seus projetos e processos, a CNI busca elevar a competitividade industrial, promovendo o crescimento da indústria. Conselhos Temáticos Permanentes Os conselhos são formados por líderes empresariais, representantes de federações e associações setoriais da indústria, e para o ano de 2010 propõem desenvolver estudos, debater idéias e formular propostas para orientar as ações da diretoria na defesa dos interesses do setor industrial. Essas ações são desenvolvidas nos seguintes conselhos: Assuntos Legislativos; Infra- Estrutura; Integração Nacional; Integração Internacional; Política Econômica; Relações do Trabalho e Desenvolvimento Associativo; Responsabilidade Social; Meio Ambiente; Política Industrial e Desenvolvimento Tecnológico; Pequenas e Médias Empresas e Educação. Gerência Executiva de Assuntos Legislativos COAL A COAL para o exercício de 2010 está propondo realizar, dentre outras ações, encontros com parlamentares, com o objetivo de aprimorar o relacionamento, bem como defender o posicionamento nos temas considerados prioritários para a Indústria. Realizar o seminário de Técnica Legislativa para elaboração de projetos e prestação de serviços de informação legislativa, elaboração de minutas de proposições legislativas e ainda obter uma pauta mínima propositiva que destaque as prioridades da CNI no Legislativo, possibilitando ações coordenadas com o executivo e entidades empresariais. Promover o seminário REDIndústria, para a discussão de projetos estaduais, que servirá de subsídio para a elaboração da Agenda Legislativa 2010, que é construída a partir de uma ampla consulta às federações de indústrias e associações setoriais de âmbito nacional. A Agenda Legislativa é considerada uma ferramenta fundamental para o diálogo do setor industrial com o Congresso Nacional. 7

8 Executar o projeto Mapeamento das Eleições 2010 com objetivo de identificar o perfil dos parlamentares eleitos em 2010 alinhados às teses da Indústria. Oferecer serviços de informações legislativas para empresas e entidades de representação, além de dar continuidade e aprimorar o Legisdata, banco de dados que permite o acompanhamento das proposições legislativas de interesse do setor industrial. Gerência Executiva de Competitividade Industrial COMPI Para o ano de 2010, a COMPI continuará dando ênfase nos projetos relacionados aos programas vinculados ao Mapa Estratégico da Indústria como: Núcleos de Eficiência Energética; Hidrovias no Brasil; Evolução Regulatória e Institucional do Setor de Transporte de Cargas; Exploração do Pré-Sal; Participação Privada no Setor de Saneamento; Tarifas de Energia e Competitividade; Planejamento no Setor de Transportes; Levantamento e Avaliação de programas de Eficiência Energética; Etiquetagem de Transformadores de Distribuição; Sistemas Regionais de Inovação; Rede de Núcleos de Inovação; Biodiversidade; Indústria e a Mudança Climática; Recursos Hídricos; Sistema Integrado das Bolsas de Resíduos; Mercado de Carbono e Rede CIN de Produção Mais Limpa; tendo como foco a competitividade do produto brasileiro, seja por meio de aumento da oferta dos serviços, com preços competitivos, ou por meio de legislação específica para o setor. Está propondo, juntamente com a Eletrobrás, dar continuidade às ações dos projetos de Eficiência Energética, que tem como objetivo estruturar e consolidar uma base de informações na CNI, habilitando-a a fomentar e implementar projetos e programas de eficiência energética contribuindo para a competitividade da indústria nacional. Ainda propõe a realização do 4º Congresso de Inovação, dando continuidade às atividades de mobilização de empresas e entidades industriais brasileiras para o tema Inovação, visando subsidiar o governo na formulação de políticas públicas que incentivem o desenvolvimento da inovação nas indústrias. Propõe também a participação na seguinte feira: 2º CIBMA Conferência da Indústria Brasileira para o Meio Ambiente. Com o objetivo de mobilizar diretamente as empresas e os principais executivos do setor privado brasileiro para a agenda de inovação, propõe o projeto Rede de Núcleos de Inovação MEI. Além disso, a COMPI realizará ações de representação em Meio Ambiente; Infra-Estrutura e Política Industrial. Gerência Executiva de Comércio Exterior COMEX Contribuindo com o objetivo do Mapa Estratégico da Indústria de Desenvolver a Imagem e a Marca dos Produtos Brasileiros no Exterior e com os objetivos do Mapa Estratégico da CNI de Buscar a Sustentabilidade Financeira, e Alavancar parcerias estratégicas, a COMEX dará continuidade as seguintes ações: Catálogo de Exportadores Brasileiros CEB, que constitui uma 8

9 importante ferramenta de prospecção de negócios e possibilita o estabelecimento de canais de comunicação entre exportadores brasileiros e importadores. O CEB é, atualmente, um produto amplamente divulgado no Brasil e no exterior, sendo um dos cinco mais importantes instrumentos de busca de exportadores brasileiros disponível na internet, contribuindo para fortalecer o posicionamento da CNI como entidade de referência do setor industrial do Brasil. Com o objetivo de desenvolver a cultura exportadora das PMEs e capacitar as empresas para a exportação, continuam as ações ligadas a Rede CIN. Estas ações visam fortalecer a prestação de serviços às PME s, realizados pelos Centros Internacionais de Negócios e fomentar a cooperação integrada da Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios Rede CIN. Contribuindo com o objetivo do Mapa da Indústria Ampliar a oferta de produtos e serviços de apoio às empresas industriais, continuará com o projeto Certificação de Origem Digital, que tem como objetivo modernizar o sistema de emissão de Certificados de Origem do Sistema CNI / Federações e explorar a incorporação de novos certificados e desenvolvimento de novos serviços de assessoria. Continuar as ações do Programa Al Invest, que tem o objetivo de incrementar o processo de internacionalização de pequenas e médias empresas através do desenvolvimento de atividades sustentáveis nas áreas de adequação de produtos, qualidade, promoção comercial e inteligência comercial, com foco no acesso ao mercado europeu. Gerência Executiva de Negociações Internacionais NEGINT Propõe para 2010 o projeto Comércio e Mudanças Climáticas, que tem como objetivo ampliar o conhecimento e o debate sobre as implicações das negociações internacionais sobre mudanças climáticas e comércio exterior brasileiro, além de identificar recomendações para a agenda de negociações comerciais do país. Ressalta-se que este projeto contribui para o objetivo do Mapa da Indústria Aumentar a participação do Brasil no Comércio Global e no âmbito do Mapa da CNI, contribui para o objetivo Alavancar parcerias estratégicas. Propõe ainda o processo Fórum das Transnacionais Brasileiras, que tem como objetivo identificar agenda de interesses relacionados à emergência de empresas multinacionais brasileiras; gerar propostas de melhoria das condições de proteção dos investimentos brasileiros no exterior a serem incorporadas na agenda de negociações internacionais, entre elas de redução da carga tributária incidente sobre esses investimentos e de medidas de estímulo à internacionalização das empresas brasileiras. Acompanhar as negociações brasileiras em diversas frentes: as que antecedem a criação da Área de Livre Comércio das Américas ALCA; as que buscam a redução das barreiras ao comércio na Organização Mundial do Comércio OMC, visando ampliar a atuação na área de promoção às exportações brasileiras; 9

10 Visando representar e defender interesses da indústria brasileira no exterior e promover contatos e intercâmbio de experiências entre empresários estrangeiros e brasileiros, realizará a Plenária do Comitê Empresarial Brasil - México. Gerência Executiva de Política Econômica PEC Tendo em vista a elevada carga tributária, a complexidade do sistema tributário e o baixo nível de eficiência do gasto público, a CNI, por meio da PEC, propõe a execução de projetos que promovam a redução da carga tributária e conseqüentemente aumentem a competitividade industrial e promovam o crescimento. Entre eles cita-se: Carga Tributária na Indústria, que tem como objetivo estimar a tributação indireta (incidente sobre a circulação de bens e serviços) que compõem os preços de venda dos principais produtos dos diversos setores da indústria e utilizar as estimativas como instrumento para obter uma redução da carga tributária. Estrutura de Financiamento da Indústria, que visa elaborar diagnóstico da estrutura de financiamento e do custo de crédito da indústria, desagregando os dados setorialmente. Além das linhas de crédito tradicionalmente oferecidas pelo sistema financeiro, será foco do projeto a evolução do mercado de capitais como financiamento, e qual o impacto dessa alternativa sobre a capacidade produtiva da indústria; Estrutura e Tendências na Indústria Brasileira, que tem como objetivo elaborar diagnóstico sobre a evolução da estrutura industrial brasileira, identificar tendências e divulgar, periodicamente, indicadores que traduzam a estrutura industrial em um dado momento. Gerência Executiva de Relações do Trabalho e Desenvolvimento Associativo RT Para 2010 continuará a desenvolver o projeto Modernização Sindical, que tem por objetivo principal preparar os sindicatos patronais da Indústria a desenvolver ações para ampliação do associativismo, melhorando a sustentabilidade e a representatividade, haja vista que o número relativamente reduzido de empresas associadas aos sindicatos industriais enfraquece a representatividade do sistema confederativo industrial. Pretende ainda gerenciar e definir posicionamentos em questões referentes às Relações de Trabalho; Saúde e Segurança no Trabalho, Inteligência Sindical e Responsabilidade Social Empresarial, contribuindo para a competitividade da indústria. Contribuindo com o objetivo do Mapa da Indústria Adequar a Legislação Trabalhista às Exigências da Competitividade, conjugado com o objetivo do Mapa da CNI Promover a Defesa de Interesses da Indústria, continuará o projeto Economia do Trabalho Conteúdo e Comunicação, que tem como objetivo principal construir estratégias, ferramentas e produtos voltados à comunicação da visão da indústria sobre as relações de trabalho, e seu impacto na competitividade. 10

11 Gerência Executiva de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento PAD Contribuindo com o objetivo do Mapa da Indústria Promover a Redução e Desburocratização do Estado e com objetivo do Mapa da CNI Alavancar Parcerias Estratégicas, continuará o projeto Desburocratização, que tem como objetivo fortalecer a ambiente de diálogo com os três poderes, tendo em vista a continua apresentação de propostas para redução da burocracia. Está propondo, juntamente com o SEBRAE, dar continuidade às ações do PROCOMPI, que tem como objetivo estimular a competitividade das micro e pequenas indústrias (com menos de 99 empregados). Além deste, propõe também o projeto BID-FOMIN Desenvolvimento Territorial que visa contribuir para a melhoria da competitividade e a inserção internacional das pequenas empresas a partir de uma gestão público-privada, por meio de um modelo de ação integrada com as entidades do Sistema Indústria, junto aos atores regionais, empresariais e institucionais, públicos e privados. Irá promover o Prêmio CNI de Economia, que tem como objetivo principal estimular a pesquisa econômica de alta qualidade sobre a indústria e temas relevantes para o crescimento da indústria brasileira. Propõe ainda o desenvolvimento do projeto de Micro e Pequena Empresa que visa realizar estudos e desenvolver projetos voltados à defesa dos interesses e prestação de serviços e informações para as micro e pequenas empresas (MPEs). Gerência Executiva de Defesa de Interesses GDI Tendo em vista que a CNI, como entidade de representação dos interesses do setor industrial, deve atuar de forma pró-ativa no processo de formulação das políticas públicas desenvolvidas no âmbito do Poder Executivo, a GDI continuará a priorizar, em conjunto com os gerentes executivos das unidades temáticas, as instâncias de representação, nas quais a CNI pretende atuar de forma pró-ativa em defesa dos interesses industriais. Propõe ainda aprimorar a atuação do representante do Sistema CNI / Federações mediante capacitação em competências relacionadas à atividade de representação (negociações, lobby, políticas públicas, gestão governamental, entre outras), por meio do projeto Gestão do Sistema de Representantes da CNI. As ações propostas pelas unidades serão monitoradas por meio do acompanhamento do alcance das metas, sejam elas de resultado ou de esforço, tendo em vista que muitas das ações da CNI são referentes à defesa de interesses. 11

12 Gerência Executiva de Representação Institucional GERINT Plano de Ação e Orçamento 2010 Para 2010 foi criada a Gerência Executiva de Representação Institucional, com o objetivo de apoiar operacionalmente as ações e projetos da CNI em São Paulo, fortalecendo as redes empresariais, a articulação institucional e a repercussão junto aos veículos de comunicação, e também, apoiar operacionalmente o Fórum Nacional da Indústria e a relação com as instituições que a integram. 12

13 2. Direcionamentos Estratégicos Os referenciais estratégicos elaborados para as entidades que compõem o Sistema Indústria (CNI, SESI, IEL e SENAI) para o horizonte de apresentam orientações estratégicas que passam a nortear a estratégia e o modelo de governança de cada entidade, a saber: Quadro I Orientações Estratégicas para o Sistema Indústria Representatividade do Setor Industrial Transparência Foco de Atuação e no Cliente Atuação Sistêmica com Alto Desempenho Sustentabilidade Financeira Ser a voz da indústria na promoção de um ambiente favorável aos negócios Assegurar clareza na divulgação de objetivos, medição e comunicação de resultados Focar as linhas de atuação para atender as necessidades atuais e futuras da indústria Maximizar resultados por meio do uso eficaz dos recursos e fortalecer a comunicação e a atuação articulada entre as entidades do Sistema Indústria Preservar as receitas e ampliar fontes alternativas de financiamento Nesse sentido, as propostas de Missão e Visão da CNI são: Missão da CNI: Defender e representar a Indústria na promoção de um ambiente favorável aos negócios, à competitividade e ao desenvolvimento sustentável do Brasil. Visão 2010 da CNI: Consolidar-se como a organização empresarial líder na promoção do crescimento e da competitividade da Indústria Brasileira, atuando como agente fundamental para o desenvolvimento do Brasil. A partir desses referenciais, foram identificados objetivos e diretrizes estratégicas para a CNI, tendo-se consubstanciado seus dados no Mapa Estratégico. O Mapa Estratégico apresenta os grandes desafios para os próximos anos, cujo objetivo maior é o de ser a voz da indústria, por meio do fortalecimento do atendimento às indústrias, da consolidação da liderança na representação do setor industrial e da busca pela sustentabilidade financeira. Para tanto, a CNI estabelece como principais diferenciais competitivos ampliar a oferta de produtos e serviços de apoio às empresas industriais, contribuir para ampliação da representatividade dos sindicatos patronais, além de promover a defesa dos interesses da indústria. Esses pilares estão sustentados por objetivos de articulação e atuação sistêmica, de foco no cliente, de transparência e de excelência operacional. De modo a garantir o sucesso dessa estratégia, o desafio na perspectiva de pessoas e tecnologia está em desenvolver uma cultura orientada para o alto desempenho, a partir de objetivos de promoção do desenvolvimento das competências; da valorização das pessoas com foco em resultados e no alcance de metas; da atração e retenção de talentos; e de adequação da infraestrutura dos sistemas de informação e de comunicação. O resultado esperado é o de monitorar e avaliar o desempenho estratégico por meio de objetivos, indicadores e metas, além de garantir o alinhamento com o plano de ação. 13

14 Quadro II Mapa Estratégico da CNI 14

15 3. Plano de Ação Gerencial 3.1. Implementação da Estratégia para 2010 Para 2010, a CNI propõe como prioridades estratégicas os objetivos voltados à consolidação uma visão estratégica da indústria e aperfeiçoar o sistema de representação empresarial. Destaca-se ainda os objetivos estratégicos, de participar ativamente na formulação de políticas públicas e promover o uso racional dos recursos naturais. Com relação ao Mapa Estratégico da Indústria, a CNI propõe dar continuidade aos programas já iniciados e identificar novas ações a serem desenvolvidas, principalmente no tocante aos objetivos de consolidação de uma visão estratégica da indústria e aperfeiçoamento do sistema de representação empresarial, participar ativamente na formulação de políticas públicas e de aumentar a produtividade e a qualidade da indústriao da participação do Brasil no comércio global. A seguir é apresentado um resumo das principais ações (projetos e processos), organizadas por objetivos estratégicos do Mapa da CNI e do Mapa da Indústria. Quadro III Resumo dos objetivos Mapa da CNI Objetivo Estratégico - CNI Processo Total Adequar a infra-estrutura dos sistemas de informação e comunicação 1 1 Adequar a Legislação Trabalhista às Exigências da Competitividade Alavancar Parcerias Estratégicas 0 Ampliar a Oferta de Produtos e Serviços de Apoio às Empresas Industriais Aprimorar mecanismos de participação de entidades estaduais e setoriais Assegurar clareza na comunicação de objetivos e de resultados Buscar a Sustentabilidade Financeira Consolidar a Liderança na Representação do Setor Industrial Contribuir para a Ampliação da Representatividade dos Sindicatos Patronais Fortalecer a comunicação e atuação articulada entre as entidades do Sistema Indústria Fortalecer o Atendimento às Indústrias Mapear as Necessidades da Indústria Maximizar Resultados por Meio de Uso Eficaz dos Recursos Promover a Defesa de Interesses da Indústria Promover a Valorização das pessoas com Foco no Resultado Promover o Desenvolvimento das Competências Total

16 Quadro IV Resumo dos objetivos Mapa da Indústria Objetivo Estratégico Mapa da Indústria Processo Total Adequar a Legislação e Competências das Instituições de Regulação do Meio Ambiente 2-2 Adequar a Legislação Trabalhista às Exigências da Competitividade Adequar a infra-estrutura tecnológica dos sistemas de informação e de comunicação 2 2 Assegurar disponibilidade de Infra-Estrutura de Saneamento Básico Assegurar clareza na divulgação de objetivos, medição e comunicação de resultados 2 2 Aumentar a Participação do Brasil no Comércio Global Aumentar a Produtividade e a Qualidade na Indústria Consolidar uma Visão Estratégica da Indústria e Aperfeiçoar o Sistema de Representação Empresarial Deselvolver a Cultura Exportadora das PMEs e a Capacitação das Empresas para Exportação Desenvolver a Imagem e a Marca dos Produtos Brasileiros no Exterior Desenvolver Cultura e Responsabilidade Social da Indústria 1-1 Desenvolver Infra-Estrutura Tecnológica Desenvolver um Novo Padrão de Financiamento para o Setor Produtivo a Custos Internacionalmente Competitivos Estimular a Atividade de Inovação nas Empresas Fomentar o Desenvolvimento da Micro, Pequena e Média Indústria Fomentar o Mercado de Capitais Fortalecer a comunicação e a atuação articulada entre entidades do Sistema Indústria Fortalecer e atendimento às indústrias 1 1 Garantir a Segurança jurídica e a Eficiência do Judiciário 1-1 Garantir Disponibilidade de Energia a Preços Competitivos Garantir eficiência logística que sustente o crescimento da Indústria Brasileira Garantir Marcos Regulatórios Estáveis e Sistemas Regulatórios bem Definidos Identificar as necessidades atuais e futuras da Indústria 1 1 Maximizar resultados por meio do uso eficaz dos recursos 1 1 Melhorar a Articulação Governo-Setor Privado para Maior Eficiência nas Negociações Comerciais e Inter Participar Ativamente na formulação de Políticas Públicas Produtos e Serviços de Maior Valor Agregado Promover a Cultura Empreendedora e Difundir Valores de Livre Iniciativa e Ética Empresarial 1-1 Promover a Gestão Ambiental na Indústria Promover a Redução e Desburocratização do Estado, Garantindo a sua Transparência e Eficiência na Utilização de Recursos Públicos Promover o uso Racional dos Recursos Naturais Promover a atração e retenção de talentos 1 1 Promover a valorização das pessoas com foco em resultados e no alcance de metas 1 1 Promover e desenvolvimento das competências 1 1 Reduzir a Carga, Simplificando e Aperfeiçoando o Sistema Tributário Total

17 4. Análise Gerencial 4.1. Composição e Comparativo das Receitas e das Despesas por Categoria Econômica Os valores deste plano de ação foram fixados com base, principalmente, na análise do comportamento das receitas e das despesas, observadas ao longo do período compreendido entre janeiro e outubro de 2009, e na inclusão de novos projetos e processos necessários para o alcance dos objetivos e metas da CNI para Esta proposta estima a Receita e fixa a Despesa em R$ (cento e setenta e sete milhões, trezentos e trinta e nove mil e noventa e nove reais), acusando incremento de 12,6% sobre os valores do Orçamento Reformulado de 2009, R$ (cento e cinqüenta e sete milhões, quatrocentos e oitenta e oito mil e trezentos e um reais), aprovado na Reunião do Conselho de Representantes em julho de No tocante ao orçamento gerencial, este documento contém diversos pontos que necessitam de esclarecimentos Receitas Tabela I Composição das Receitas Orçado 2010 Reformulado 2009 Variação Absoluta Variação % Em R$ 1,00 Participação em 2010 Receitas de Contribuições ,5% 86,5% Patrimoniais ( ) -12,6% 0,9% Convênios ,9% 11,1% Outras Receitas Correntes ,9% 1,5% Fonte: Supog / Sistema Zeus RECEITAS Recursos Total ,6% 100,0% O incremento de 12,6% justifica-se: Receitas de Contribuição O aumento de 9,5,% é reflexo, principalmente, das contribuições regulamentares de SESI e SENAI (Fonte: ACARC); Receitas Patrimoniais As receitas patrimoniais contemplam as receitas de aplicação financeira. Desta forma, a redução de 12,6% foi influenciada pela queda esperada na taxa Selic para A taxa utilizada para o Plano de Ação e Orçamento 2010 é de 8,90% a.a sendo que a taxa aplicada na Reformulação de 2009 foi de 10% a.a Receitas de Convênios O incremento de 41,9% explica-se, principalmente, pela parceria feita com a União Européia, no âmbito do Programa Al Invest R$ que tem como objetivo contribuir para internacionalização de PME s 17

18 brasileiras através do desenvolvimento de atividades de capacitação empresarial, promoção comercial, adequação de produtos e processos, bem como fortalecimento da imagem/marca de produtos brasileiros no exterior. Destaca-se ainda a parceria feita com o SEBRAE, no âmbito do projeto PROCOMPI R$ que tem o objetivo de estimular a competitividade das micro e pequenas empresas por meio de ações coletivas implementadas nas indústrias participantes. Outras Receitas Contempla as receitas com descontos obtidos, recuperação de despesas, alienação de bens, patrocínios e venda de serviços. O aumento de 49,9% ou R$ é reflexo, principalmente, das receitas de patrocínios para o projeto de Modernização Sindical R$ Gráfico I - Composição das Receitas para 2010 em % Patrimoniais 1% Convênios 11% Outras Receitas 2% Receitas de Contribuição 86% 18

19 Despesas Tabela II Composição das Despesas R$ % Pessoal e Encargos % 27% Serviços de Terceiros % 20% Transferências às Entidades ( ) -7% 12% Convênios % 11% Contribuição IEL/Federações % 9% Nova Sede % 5% Transportes e Viagens % 4% Modernização Sindical % 4% Ocupações e Utilidades ( ) -28% 2% V Encontro Nacional da Indústria - ENAI % 2% Escritório CNI São Paulo % 1% 4º Congresso de Inovação % 1% Materiais % 1% Impostos Taxas e Contribuições ( ) -19% 0% Investimentos ( ) -85% 0% Despesas Diversas % 0% Despesas Financeiras % 0% Total Geral % 100% Fonte: SUPOG/Sistema Zeus Natureza Reformulado 2009 Variação Com relação às variações das despesas, que constam na tabela II, temos a esclarecer: Em R$ 1,00 Participação em 2010 Pessoal e Encargos A variação em Pessoal e Encargos deve-se principalmente: a previsão de 4,6% para o dissídio coletivo; aumentos salariais decorrentes de promoções e /ou progressões, em função da avaliação de desempenho; reajuste no Plano da Amil (7,5%), novas previsões de seguro de vida (R$ 40 por colaborador) e Plano Odontológico (R$ 18,35 por colaborador). Destaca-se, também, a transferência das contas contábeis de Bolsas e Estágios e Mão de Obra temporária para este grupo, em razão da mudança do Plano de Contas para Serviços de Terceiros A variação apresentada refere-se ao aumento de despesas com consultorias referentes aos s de Governança Corporativa, ERP CNI e Planejamento Estratégico, além da criação de novos projetos, tais como: Comércio e Mudança Climática; Inteligência Sindical; Núcleos de Eficiência Energética; Pré-Sal; Indústria e a Matriz Energética Nacional; Conferência da Indústria Brasileira para o Meio Ambiente - CIBMA, entre outros. Transferências às Entidades A redução nos valores propostos para 2010 ocorreu pela necessidade de um direcionamento de recursos para a construção da nova sede. Contribuição IEL / Federações O aumento do valor para 2010 é conseqüência do aumento da Receita de Contribuição advinda do SESI e SENAI. 19

20 Convênios O aumento das despesas com convênios é decorrente, principalmente, da parceria feita com o SEBRAE, no âmbito do projeto PROCOMPI, para estimular a competitividade das micro e pequenas empresas por meio de ações coletivas implementadas nas indústrias e da parceria com a União Européia, no âmbito do Programa Al Invest, que tem como objetivo contribuir para internacionalização de PME s brasileiras através do desenvolvimento de atividades de capacitação empresarial, promoção comercial, adequação de produtos e processos, bem como fortalecimento da imagem/marca de produtos brasileiros no exterior. Construção da Nova Sede Aporte de recursos para a construção da nova sede, baseado no cronograma físico-financeiro da obra. Transportes e Viagens A variação deve-se, principalmente, a criação de novos projetos, tais como: Comércio e Mudança Climática; Inteligência Sindical; Comunicação Sistêmica; Redes de Núcleos de Inovação MEI; Núcleos de Eficiência Energética; Conferência da Indústria Brasileira para o Meio Ambiente - CIBMA, entre outros. Modernização Sindical A variação deve-se, principalmente, às ações de divulgação e desenvolvimento de software do Programa de Desenvolvimento Associativo. Ocupações e Utilidades A redução decorre, principalmente, da desativação da CNI/RJ e da entrega das salas do 12º andar do Edifício da CNC, que estão alugadas em 2009, mas que não foram previstas para 2010 em função da transferência para o Edifício Roberto Simonsen V Encontro Nacional da Indústria ENAI A variação deve-se, principalmente ao aumento do numero de participantes para 2010, prevista em 50%. Escritório CNI São Paulo As despesas para 2010 abrangem um período de 12 meses. Em 2009 correspondiam a 7 meses. 4º Congresso de Inovação A variação deve-se, principalmente, às ações de divulgação do evento e as despesas com a organização e realização do congresso. Materiais / Material de Distribuição Gratuita A variação deve-se, principalmente, a criação de novos projetos, tais como: Documento do Novo Governo; Pré-Sal; Participação no Setor Privado de Saneamento; Matriz Energética Nacional, Ano Internacional da Biodiversidade; Conferência da Indústria Brasileira para o Meio Ambiente - CIBMA, entre outros. 20

21 Impostos, Taxas e Contribuições Redução devido à desativação da CNI/RJ e da entrega das salas do 12º andar do Edifício da CNC, que estão alugadas em 2009, mas que não foram previstas para 2010 em função da transferência para o Edifício Roberto Simonsen. Portanto, houve redução dos valores com IPTU e outros impostos para Investimentos A redução deve-se, principalmente, as obras decorrentes da transferência da CNI, instalada no prédio da CNC, para o Edifício Roberto Simonsen em Despesas Diversas Aumento referente às despesas cartoriais e custas processuais. Gráfico II - Composição das Despesas para 2010 em % 4º Congresso de Inovação 1% Materiais Escritório CNI São Paulo 1% 1% V Encontro Nacional da Indústria - ENAI 2% Ocupações e Utilidades 2% Modernização Sindical 4% Impostos Taxas e Contribuições 0% Investimentos 0% Despesas Diversas 0% Despesas Financeiras 0% Transportes e Viagens 4% Pessoal e Encargos 27% Nova Sede 5% Serviços de Terceiros 20% Contribuição IEL/Federações 9% Convênios 11% Transferências às Entidades 12% 21

22 4.2. Orçamento por Linha de Atuação A análise das informações, pela ótica de linhas de atuação, demonstra que 67% dos recursos previstos serão alocados nas áreas de Negócios. Tabela III Despesas por Linhas de Atuação Linha de Atuação R$ % Negócio % 67% Gestão % 21% Apoio (32.696) 0% 12% Total Geral % 100% Fonte: SUPOG/Sistema Zeus Orçado 2010 Reformulado 2009 Variação Em R$ 1,00 Participação em 2010 Gráfico III Distribuição das Despesas por Linha de Atuação em % Gestão 21% Apoio 12% Negócio 67% Com isso, a Diretoria da CNI, esperando haver demonstrado com clareza as informações necessárias ao correto entendimento desta Proposta, coloca-se à disposição dos Senhores Conselheiros para os esclarecimentos que se façam necessários. 22

23 5. Plano de Ação e Orçamento Conselho de Representantes Órgão de governança corporativa. Detém o poder máximo da Confederação Nacional da Indústria. Tem como objetivo principal traçar a política geral e as diretrizes estratégicas da CNI e aprovar ações deliberativas regimentais. Código Gestão e Adm. - Conselho de Representantes Processo Total Conselho Fiscal Órgão de governança institucional, o Conselho Fiscal tem como objetivo principal examinar e acompanhar o movimento econômico-financeiro da. Código Gestão e Adm. - Conselho Fiscal Processo Total Presidência Presidir executivamente os serviços da CNI, organizando e executando direta ou indiretamente as atividades inerentes aos objetivos institucionais. Códigos Gabinete da Presidência Processo IBOPE 2010 Processo Acordo CNI/CBIC Processo Ação Empresarial IBS Processo Sistema Zeus Regional - CNI Processo Nova Sede Ações de ETD - Presidência Processo Repasse IEL / Federações Processo Auxílios Institucionais Financeiros Processo Administração Corporativa CNI Processo Total

24 5.4. 1ª Vice-Presidência Incumbe ao Vice-Presidente, além das hipóteses de sucessão e substituição previstas nos estatutos da instituição, exercer, no âmbito da Diretoria, os encargos que, por esta ou pelo Presidente, lhe forem atribuídos. Código Gestão e Adm. - 1ª Vice Presidência Processo Total Superintendência Corporativa Apoiar a Presidência no desempenho de suas funções e coordenar a articulação das ações da CNI e demais entidades. Códigos Gestão e Adm. - SUCORP 2010 Processo Receitas Regulamentares CNI Processo Total Diretor Financeiro Compartilhar com o Presidente a gestão econômico-financeira propondo, quando for o caso, instrumentos para o seu aperfeiçoamento, buscar a atualização e o crescimento de receitas e fundos, propor o aperfeiçoamento do plano de contas, acompanhar os balancetes mensais, fluxos de caixa e o relatório anual das atividades econômico-financeiras, os relatórios de acompanhamento do orçamento anual, além de executar as demais atribuições previstas no estatuto da instituição. Código Gestão e Adm. - Diretor Financeiro Processo Total Diretor Secretário Assessoramento e apoio logístico à Diretoria, ao Conselho de Representantes e à Comissão de Ordem do Mérito Industrial no que tange a: Cadastro Sindical da Indústria; Processo Eleitoral da CNI e Federações filiadas; Tabela de Contribuição Sindical com atendimento ao público; Enquadramento Sindical; Transferência e Reassunção de Poderes; Manutenção da Mémoria Institucional; Reuniões Ordinárias e Extraordinárias com transmissão em tempo hábil das decisões para atuação interna e externa. 24

25 Código Gestão e Adm. - Diretor Secretário Processo Total Outros Diretores Código Gestão e Adm. - Outros Diretores Processo Total Conselhos Temáticos Assessorar as decisões de seus órgãos institucionais. São compostos por líderes empresariais, representantes de Federações e Associações Setoriais da Indústria. Códigos Conselho de Infra-Estrutura Processo Conselho de Integração Internacional Processo Conselho de Integração Nacional Processo Conselho de Pol. Ind. Desenv. Tecnológico Processo Conselho de Meio Ambiente Processo Conselho de Política Econômica Processo Conselho de Assuntos Legislativos Processo Conselho de Rel. Trabalho e Desenv. Social Processo Conselho de Pequenas e Médias Empresas Processo Conselho de Responsabilidade Social Processo Conselho de Educação Processo Total

26 5.10. Diretoria Executiva negócio. Gerir tecnicamente os negócios da CNI e coordenar as ações e atividades das unidades de Códigos Gestão e Adm. - DIREX 2010 Processo Ações de ETD - DIREX 2010 Processo Fórum dos Executivos CNI 2010 Processo Mapa Estrat. da Indústria 2010 Processo V Encontro Nacional da Indústria Ações Estratégicas CNI Ferramenta Gestão s 2010 Processo Documento do Novo Governo Novos Produtos e Serviços 2010 Processo Programa Pró-Brasília * Processo 0 Total * CR criado após fechamento do Plano de Ação Diretoria de Operações Apoiar a Diretoria Executiva na coordenação das ações e atividades das unidades de negócio com foco na operação dos Conselhos Temáticos e das representações institucionais, no desenvolvimento e execução de projetos estratégicos e no monitoramento das atividades da unidade de planejamento. Código Gestão e Adm. - DIOP Processo Total Diretoria de Relações Institucionais Apoiar a Diretoria Executiva na coordenação das ações de defesa de interesses, acompanhando a sua execução com vistas a garantir a qualidade dos seus resultados. Código Centro de Responsabilidade Gestão e Adm. - DRI Processo Total

27 5.13. Gerência Executiva de Representação Institucional Apoiar operacionalmente as ações e projetos da CNI em São Paulo, fortalecendo as redes empresariais, a articulação institucional e a repercussão junto aos veículos de comunicação, e também, apoiar operacionalmente o Fórum Nacional da Indústria e a relação com as instituições que a integram. Código Gestão e Administração - GERINT Processo Total Gerência Executiva de Assuntos Legislativos legislativos. Coordenar os processos e projetos de representação e serviços envolvendo assuntos Códigos Agenda Legislativa da Indústria REDIndústria 2010 Processo Gestão e Adm. - COAL 2010 Processo Articulação Direta com o Parlamento 2010 Processo Monitoramento Legislati. nas Federações 2010 Processo Aprimoramento do Legisdata Mapeamento Eleições - perfil parlam. eleito Ações de ETD - COAL 2010 Processo Total Competitividade Industrial Coordenar os processos e projetos de representação e serviços nos temas relacionados à competitividade industrial (infra-estrutura, meio-ambiente, tecnologia, qualidade e produtividade e pequenas e médias empresas) Gerência Executiva de Competitividade Industrial Códigos Prêmio CNI A Indústria e a Mudança Climática Defesa de Interesses - COMPI - GE 2010 Processo Ações de ETD - COMPI - GE 2010 Processo Total

28 Gerência de Meio Ambiente Códigos Sistema Integrado de Bolsa de Resíduos 2010 Processo Rede CNI de Produção Mais Limpa 2010 Processo Fort. da Rede de Meio Ambiente 2010 Processo Mercado de Carbono 2010 Processo ª CIBMA Ano Internacional da Biodiversidade Defesa de Interesses - COMPI - MEIO 2010 Processo Ações de ETD - COMPI -MEIO 2010 Processo Total Gerência de Infra-Estrutura Códigos Evol. Regul. e Inst. Setor de Transp. de Cargas Lev. e Aval. de Progr.Eficiência Energética Pré-Sal Hidrov. Brasil: a Visão dos Usuár. e Potenciais Particip. Privada no Setor de Saneamento Indústria e Matriz Energ. Nacional Tarifas de Energia e Competitividade Planejamento no Setor de Transporte Etiquetagem de Transformadores Dist Fase Núcleos de Eficiência Energética Defesa de Interesses - COMPI - INFRA 2010 Processo Ações de ETD - COMPI - INFRA 2010 Processo Total Gerência de Estudos e Política Industrial Códigos º Congresso Brasileiro de Inovação Rede de Núcleos de Inovação - MEI Acomp. da Política de Desenvolv. Produtivo PDP SRI - Sistemas Regionais de Inovação ANO Estudos de Política Industrial Defesa de Interesses - COMPI - GEPI 2010 Processo Ações de ETD - COMPI GEPI 2010 Processo Total

29 5.16. Gerência Executiva de Comércio Exterior Coordenar os projetos e processos de representação e serviços em política de comércio exterior e promoção comercial. Códigos Ações de Promoção e Negócios 2010 Processo Conselhos Empresariais 2010 Processo Catálogo de Exportadores Brasileiros 2010 Processo Rede CIN 2010 Processo Certificação de Origem Digital 2010, Programa AL INVEST IV - Execução Nacional Programa AL INVEST IV - Mercosul, Chile e Venezuela Convênio APEX - Unid. de Atend. APEX Programa AL INVEST - Gerenciamento de Programa Gestão e Administração - COMEX 2010 Processo Ações de ETD - COMEX 2010 Processo Total Gerência Executiva de Negociações Internacionais Coordenar os processos e projetos de representação e serviços nas áreas relacionadas às negociações internacionais (acordos de comércio, investimentos e integração econômica). Códigos Forum Transnacionais Brasileiras 2010 Processo Negociação Brasil - México Comércio e Mudanças Climáticas Gestão e Administração - NEGINT 2010 Processo Ações de ETD - NEGINT 2010 Processo Total

30 5.18. Gerência Executiva de Política Econômica Coordenar os processos e projetos de análise e formulação de propostas de política econômica, de geração e disseminação de informação e de desenvolvimento de análise econômica. Códigos Gestão e Administração - PEC 2010 Processo Carga Tributária na Indústria Estrutura de Financiamento da Indústria Estrutura e Tendência na Indústria Brasileira Monitoramento Setorial da Conjuntura Industrial Aperfeiçoamento do Sistema Tributário Acomp. da Economia a Anál. Macroeconômica Processo Assessoramento e Ações de Inf. PEC 2010 Processo Ações de ETD - PEC 2010 Processo Total Gerência Executiva Relações Trab. e Desenv. Associativo Coordenar os processos e projetos de representação, formulação de políticas e serviços envolvendo assuntos nas áreas de relações de trabalho e desenvolvimento associativo. Códigos Defesa de Interesses e Difusão em SER 2010 Processo Defesa de Interesses e Redes RT 2010 Processo Defesa de Interesses e Difusão em SST 2010 Processo ET - Conteúdo e Comunicação Gestão e Administração RT 2010 Processo Inteligência Sindical MSC - Comunicação Sistêmico de Comunicação Modernização Sindical - PDA 2010 Processo Ações de ETD - RT 2010 Processo Total

31 5.20. Gerência Executiva de Pesq. Aval. Desenv Gerir e disponibilizar conhecimento para os processos e projetos das unidades das áreas de negócio e apoiar os processos de avaliação e desenvolvimento dos seus recursos humanos. Códigos BID-FOMIN Desenvolvimento Territorial - Ano PROCOMPI - Convênio CNI/SEBRAE Gestão e Administração - PAD 2010 Processo Ações de ETD - PAD 2010 Processo Eficiência e Qualidade Processo Rede de Relacionamento Geração de Dados Primários 2010 Processo Prêmio CNI de Economia Desburocratização - Corte a Burocracia Micro e Pequena Empresa Total Gerência Executiva de Defesa de Interesses Aprimorar a relação da CNI com seus representantes internos e externos, visando sua melhor capacitação e atuação em Defesa dos Interesses do setor industrial brasileiro no âmbito das instâncias do Poder Executivo. Códigos Ações de ETD - GDI 2010 Processo Gestão do Sistema de Representantes da CNI 2010 Processo Gestão do Site CNI e Implantação da v.2 Processo Gestão e Administração - GDI 2010 Processo Total A seguir, apresentamos as unidades que compõem as Áreas Compartilhadas e Unidades Corporativas com a visão das suas despesas que incidem na CNI, seja através de rateios ou de contabilizações diretas para a entidade. 31

32 5.22. Superintendência de Serviços Compartilhados Código Unidade Superintendência Serv. Compartilhados Gerência de Convênios Total Área Compartilhada de Recursos Humanos Códigos Unidades Ger. Executiva de Recursos Humanos Ger. de Processos de Recursos Humanos Total Área Compartilhada de Tecnologia da Informação Códigos Unidades Ger. Exec. de Tecnologia da Informação Gerência de Desenvolvimento de Sistemas Gerência de Sistemas de Comunicação Gerência de Infraestrutura Total Área Compartilhada de Finanças Códigos Unidades Gerência Executiva de Finanças Gerência de Operações Financeiras Gerência de Contabilidade Total Área Compartilhada de Arrecadação Código Unidade Gerência Executiva de Arrecadação Total

Carteira de projetos prioritários para 2014. Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA 2013-2022

Carteira de projetos prioritários para 2014. Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA 2013-2022 Carteira de projetos prioritários para 2014 Propostas a serem entregues aos presidenciáveis Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 OBS: AJUSTAR TAMANHO DA LOMBADA COM O CÁLCULO FINAL DO MIOLO. Mapa Estratégico

Leia mais

Esfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Esfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Programa 0360 Gestão da Política Agropecuária Numero de Ações 11 Ações Orçamentárias 10HD Implantação do Projeto de Melhoria da Infra-estrutura da Sede do MAPA Produto: Projeto implantado Unidade de Medida:

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014.

MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014. MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014. OBJETIVO O presente manual se destina a orientar a diretoria da ACIBALC, quanto à administração de suas pastas, o gerenciamento

Leia mais

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 GESPÚBLICA Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 Resultados Decisões Estratégicas Informações / Análises O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Ideologia Organizacional Missão, Visão,Valores Análise do Ambiente

Leia mais

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA CONSELHO DE REPRESENTANTES DIRETORIA PRESIDENTE CAMARAS TEMÁTICAS

ESTRUTURA ORGÂNICA CONSELHO DE REPRESENTANTES DIRETORIA PRESIDENTE CAMARAS TEMÁTICAS ESTRUTURA ORGÂNICA CONSELHO DE REPRESENTANTES DIRETORIA PRESIDENTE CONSELHOR CONSULTIVO CONSELHO FISCAL CAMARAS TEMÁTICAS COMÉRCIO VAREJISTA ALIMENTAÇÃO SAÚDE HABITAÇÃO SERVIÇOS TURISMO E HOSPITALIDADE

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais. Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

Esfera: 10 Função: 06 - Segurança Pública Subfunção: 422 - Direitos Individuais, Coletivos e Difusos UO: 30101 - Ministério da Justiça

Esfera: 10 Função: 06 - Segurança Pública Subfunção: 422 - Direitos Individuais, Coletivos e Difusos UO: 30101 - Ministério da Justiça Programa 0698 Gestão e Apoio Institucional na Área da Justiça Numero de Ações 8 Ações Orçamentárias 1B30 do Plano Nacional de Combate à Pirataria Produto: Ação implementada Esfera: 10 Função: 06 - Segurança

Leia mais

1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa

1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa 1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira 3 Gestor (a) 4 Programa Eng. Agr. Flávio Henrique da Costa Bolzan Organização, Normas

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...

Leia mais

MANUAL DE GOVERNANÇA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO COMPETITIVO PARA A CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA NACIONAL DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

MANUAL DE GOVERNANÇA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO COMPETITIVO PARA A CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA NACIONAL DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 1 MANUAL DE GOVERNANÇA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO COMPETITIVO PARA A CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA NACIONAL DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL OBJETIVOS DO MANUAL Elaborar Manual de Governança Específico para cada

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer

Leia mais

C O B I T Control Objectives for Information and related Technology

C O B I T Control Objectives for Information and related Technology C O B I T Control Objectives for Information and related Technology Goiânia, 05 de Janeiro de 2009. Agenda Evolução da TI Desafios da TI para o negócio O que é governança Escopo da governança Modelos de

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

PROGRAMA RS TECNÓPOLE

PROGRAMA RS TECNÓPOLE GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA CIÊNCIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROGRAMA RS TECNÓPOLE Porto Alegre, abril de 2011. 1 1. CONCEITOS BÁSICOS E ANTECEDENTES A inovação

Leia mais

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

Estrutura do PDI 2014-2018

Estrutura do PDI 2014-2018 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008.

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008. Aprova as Diretrizes Gerais do Sistema Brasileiro de Tecnologia - SIBRATEC.

Leia mais

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO PERFIL DE CARGO S 1- DADOS DA VAGA Cargo: Analista Função: Analista de Cooperativismo e Monitoramento Unidade Estadual: Sescoop- Maranhão Carga Horária: 40h/ semanais Salário: R$ 1.663,00 (hum mil seiscentos

Leia mais

GT de Economia Criativa

GT de Economia Criativa GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação

Leia mais

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE

ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE (Portaria GM-MP nº 220, de 25 de junho de 2014) ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º A Secretaria de Planejamento

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

EDITAL Seleção para apoio a implantação de projetos que contribuam com o Desenvolvimento Territorial

EDITAL Seleção para apoio a implantação de projetos que contribuam com o Desenvolvimento Territorial FUNDO MULTILATERAL DE INVESTIMENTOS PROGRAMA REGIONAL DE FORMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LOCAL COM INCLUSÃO SOCIAL- ConectaDEL EDITAL Seleção para apoio a implantação de projetos que contribuam

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS MENSAGEM DO PRESIDENTE O cooperativismo vive seu momento de maior evidência. O Ano Internacional das Cooperativas, instituído

Leia mais

PREFEITURA DE PORTO VELHO

PREFEITURA DE PORTO VELHO LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de

Leia mais

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro

Leia mais

Melhorando a governança: Umaexperiênciapráticade evoluçãoinstitucional. Novembro de 2015

Melhorando a governança: Umaexperiênciapráticade evoluçãoinstitucional. Novembro de 2015 Melhorando a governança: Umaexperiênciapráticade evoluçãoinstitucional Novembro de 2015 CONCEITO DE GOVERNANÇA A governança pública é a capacidade que os governos têm de avaliar, direcionar e monitorar

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info)

Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info) Programa 0465 Sociedade da Informação Objetivo Universalizar o acesso e a inclusão de todos os brasileiros na sociedade da informação Justificativa Público Alvo Produtores e usuários do conhecimento, empresas

Leia mais

O Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de

O Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de O Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de 2013 FIEP Curitiba, SP Roteiro 1 2 3 4 A CONSTRUÇÃO

Leia mais

O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO

O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO Denise Rocha Assessora de Política Fiscal e Orçamentária São Luís - MA 23 a 27 de agosto de 2004 1ª ETAPA - ENTENDENDO O ORÇAMENTO PÚBLICO A importância do orçamento

Leia mais

PLANO NACIONAL DE DANÇA

PLANO NACIONAL DE DANÇA PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES

Leia mais

Sociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21

Sociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 Sociedade no Acompanhamento da Parceria para Governo Aberto material de discussão artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 discussão sobre modelo de governança para a parceria para governo aberto no brasil

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

Estudos para Reorganização do Setor Elétrico

Estudos para Reorganização do Setor Elétrico Programa 0276 Gestão da Política de Energia Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas na área de energia. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es) Órgão(s) 32 - Ministério

Leia mais

DIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG. Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011

DIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG. Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011 DIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011 Diretrizes de Apoio a Projetos de Extensão no IF SUDESTE-MG 1 Av.

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa

FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO Vânia Damiani Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa A Missão da FINEP Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil

Leia mais

Base Legal da Ação Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e Lei nº 9.717, de 27 de novembro de 1998.

Base Legal da Ação Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e Lei nº 9.717, de 27 de novembro de 1998. 0089 - Previdência de Inativos e Pensionistas da União 0181 - Pagamento de Aposentadorias e Pensões - Servidores Civis Tipo: Operações Especiais Número de Ações 1 Pagamento de proventos oriundos de direito

Leia mais

DECRETO Nº 56.074, DE 9 DE AGOSTO DE 2010

DECRETO Nº 56.074, DE 9 DE AGOSTO DE 2010 DECRETO Nº 56.074, DE 9 DE AGOSTO DE 2010 Institui o Programa Paulista de Petróleo e Gás Natural, cria o Conselho Estadual de Petróleo e Gás Natural do Estado de São Paulo e dá providências correlatas

Leia mais

Missão da FINEP inovação e a pesquisa científica e tecnológica mobilizando recursos financeiros integrando instrumentos

Missão da FINEP inovação e a pesquisa científica e tecnológica mobilizando recursos financeiros integrando instrumentos Missão da FINEP Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, institutos tecnológicos, centros de pesquisa e outras instituições públicas ou privadas,

Leia mais

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público A nova visão da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Constituição Federal Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000 Lei 4.320/64 Finanças Públicas Lei 12.249/2010 Conselho Federal de Contabilidade Lei

Leia mais

Apresentação Institucional IEL/SC

Apresentação Institucional IEL/SC Apresentação Institucional IEL/SC Natalino Uggioni Joaçaba, 12 de Maio de 2014 IEL NO BRASIL O Sistema Indústria Presente nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, o Sistema Indústria é composto

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

Apresentação Comissão de Assuntos Econômicos CAE/ Senado Federal. Foco Educação

Apresentação Comissão de Assuntos Econômicos CAE/ Senado Federal. Foco Educação Apresentação Comissão de Assuntos Econômicos CAE/ Senado Federal Foco Educação Brasília, 18 de junho de 2013 Uma visão de futuro: Mapa Estratégico da Indústria COMPETITIVIDADE COM SUSTENTABILIDADE AMBIENTE

Leia mais

Agendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e de Educação de Jovens e Adultos

Agendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e de Educação de Jovens e Adultos Agendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e de Educação de Jovens e Adultos PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO As Agendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Diretoria de Programa de Pesquisa EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas A Universidade Católica de Brasília - UCB, por intermédio do Presidente do Conselho

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012

A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012 A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso Fabio Ribas Recife, março de 2012 Uma pauta para nosso diálogo: 1)Desafios para o fortalecimento

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 RESUMO 1. APRESENTAÇÃO Com a missão de promover ações para o fortalecimento do segmento da construção civil no Espírito Santo,

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,

Leia mais