Análise de Imagens de Micro-tomógrafo Digitalizadas para a Caracterização Microestrutural de Carbonatos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise de Imagens de Micro-tomógrafo Digitalizadas para a Caracterização Microestrutural de Carbonatos"

Transcrição

1 Mecânica das Rochas para Recursos Naturais e Infraestrutura Conferência Especializada ISRM Setembro 2014 CBMR/ABMS e ISRM, 2014 Análise de Imagens de Micro-tomógrafo Digitalizadas para a Caracterização Microestrutural de Carbonatos Débora D. Pilotto PUC-Rio, Rio de Janeiro, Brasil, deborapilotto@puc-rio.br Rafaella Vollotão, PUC-Rio, Rio de Janeiro, Brasil, rafisaid@hotmail.com Fernanda Moreira, PUC-Rio, Rio de Janeiro, Brasil, fernandamoreira@aluno.puc-rio.br Sergio A. B. da Fontoura PUC-Rio, Rio de Janeiro, Brasil, fontoura@puc-rio.br Sidnei Paciornik PUC-Rio, Rio de Janeiro, Brasil, sidnei@puc-rio.br RESUMO: Os reservatórios de hidrocarbonetos em rochas carbonáticas representam aproximadamente 50% da produção mundial de petróleo e têm por característica marcante sua complexidade, uma vez que são bastante heterogêneos. Sendo assim, é de suma importância o entendimento da microestrutura das rochas carbonáticas. Uma das técnicas empregadas para a análise de microestrutura de rochas é a microtomografia de raios-x. Tal técnica é não destrutiva, e mede variações de densidade do material, fornecendo imagens 2D e 3D da amostra (Fernandes, 2009). O objetivo do presente estudo é apresentar a caracterização microestrutural de amostras de coquinas da bacia de Sergipe-Alagoas, envolvendo a elaboração de uma metodologia de trabalho e sua aplicação prática. Após a aquisição das imagens no microtomógrafo foi realizada a reconstrução das imagens. A partir das imagens reconstruídas, são realizadas as análises e processamento das imagens em 2-D e 3-D. Nesta pesquisa foi elaborada uma metodologia para a criação e análise dos modelos 3-D das amostras de rocha. A técnica de microtomografia se mostrou útil na realização de análises de porosidade, distribuição dos tamanhos dos poros e na visualização do arranjo dos poros na matriz rochosa. A microtomografia também permitiu detectar a conectividade dos poros no interior da rocha. A metodologia empregada no processamento das imagens se mostrou adequada. Nota-se que a definição da tensão apropriada para a aquisição dos dados é uma etapa muito importante, pois cada tensão a ser escolhida depende das características da amostra (i.e. dimensão da amostra, mineralogia, textura) e o filtro a ser utilizado. PALAVRAS-CHAVE: Microestrutura, Microtomografia de Raios-X, Coquinas. 1 INTRODUÇÃO Os reservatórios de hidrocarbonetos em rochas carbonáticas representam aproximadamente 50% da produção mundial de petróleo e têm por característica marcante sua complexidade, uma vez que são bastante heterogêneos. Sendo assim, é de suma importância o entendimento da microestrutura das rochas carbonáticas. Uma das técnicas empregadas para a análise de microestrutura de rochas é a microtomografia de raios-x. Tal técnica é não destrutiva, e mede variações de densidade do material, fornecendo imagens 2-D e 3-D da amostra (Fernandes,

2 2009). A microtomografia usa um conjunto de projeções bidimensionais de um objeto para reconstruir sua estrutura tridimensional, usando um algoritmo matemático (Fernandes 2009). Nos últimos anos, a microtomografia de raios-x tem sido muito utilizada na indústria do petróleo, se tornando, inclusive, uma prática padrão, com aplicação de novas metodologias e análises. Desde 2011, o Grupo de Caracterização em Rochas Carbonáticas do GTEP/PUC-Rio tem trabalhado na análise microestrutural de rochas carbonáticas utilizando a técnica de microtomografia de raios-x. O objetivo do presente estudo é apresentar a caracterização microestrutural de amostras de coquinas da bacia de Sergipe-Alagoas, envolvendo a elaboração de uma metodologia de trabalho e sua aplicação prática. (a) (b) Figura 2.Amostras de coquinas coletadas no presente estudo. (a) CQS-01. (b) CQS-02. O fluxograma geral de trabalho desenvolvido pode ser visualizado na Figura 3. A primeira etapa consiste na definição e coleta das amostras a serem estudadas. Finda esta etapa inicia-se a fase de caracterização geológica e petrofísica, no qual foram realizados ensaios de porosidade, análises mineralógica, texturais e microestruturais. Finalizada a caracterização, deu-se início à etapa de interpretação integrada dos resultados. 2 MATERIAIS E MÉTODOS As amostras de coquinas da Formação Morro do Chaves foram coletadas na Pedreira CIMPOR (ex-atol), localizada no município de São Miguel dos Campos, Alagoas. Foram coletadas no afloramento, visto na Figura 1, duas (2) amostras para a realização da caracterização geológica. A Figura 2 apresenta as amostras coletadas, que foram nomeadas pela sigla CQS (CQ-coquina, S-Sergipe-Alagoas) e numeradas de 1 a 2. Figura 3. Fluxograma de Trabalho. 3 RESULTADOS Figura 1. Localização da área de estudo. A amostra de coquina foi ensaiada pelo microtomógrafo Skyscan 1173, sendo utilizado um filtro de alumínio de 1 mm na saída do tubo de raios-x, para diminuir a intensidade das baixas energias do feixe. Depois da aquisição das imagens no

3 microtomógrafo foi realizada a reconstrução das imagens, onde foram utilizados filtros com a finalidade de atenuar o efeito de ruídos presentes, incluindo: beam hardening e ring artifact. A Figura 4 apresenta as imagens reconstruídas pelo software CTAN da amostra de coquina analisadas. (a) (b) Figura 4. Imagens reconstruídas da amostra de Coquina no Programa NRecon. (a) condição de 85 kv e 94 µa. (b) condição de 110 kv e 72 µa. O efeito de beam hardening, ou endurecimento do feixe, é um ruído frequentemente encontrado em imagens tomográficas, que ocorre nas extremidades do material estudado tornando a sua imagem mais clara que na região central. Este ruído resulta do fato de raios-x menos energéticos serem mais facilmente absorvidos que os mais energéticos (Fernandes, 2009). Já o ring artifact, ou artefato em anel, aparece como círculos parciais ou completos centrados no eixo de rotação. Segundo Fernandes (2009), eles são causados devido aos vários detectores contidos na câmara CCD não fornecerem sinais idênticos a um mesmo estímulo, resultando em valores anômalos de atenuação. A partir das imagens reconstruídas, são realizadas as análises e processamento das imagens em 2-D e 3-D nos programas CTan e Fiji. Nesta pesquisa foi elaborada uma metodologia para a criação e análise dos modelos 3-D das amostras de rocha, como mostra a Figura 5. A primeira etapa versou sobre o uso do uso do filtro sigma para fins de eliminar ruídos nas imagens. Tal filtro tem por característica preservar bem os contornos dos objetos, e foi realizada através do software Fiji. Figura 5. Metodologia gerada para análise de microtomografia de Raios-X. A segunda etapa consiste no processo de segmentação da imagem, ou seja, a escolha do nível de cinza que caracterizará a fase sólida e a fase porosa nas imagens. O intervalo de nível cinza escolhido foi de 50 a 255, onde a área branca representa a matriz rochosa e a área preta representa os poros (Figura 6). Posteriormente, faz-se necessário a utilização de uma ferramenta para adaptar a região de interesse (ROI) nas seções 2-D da amostra. Figura 6. Metodologia gerada para análise de microtomografia de Raios-X. Após esta fase foram efetuadas análises 3-D da amostra, no qual foram calculadas a porosidade total, aberta e fechada. Como a

4 aquisição das imagens de microtomografia da amostra de coquina foi realizada de duas formas diferentes, foram necessárias diversas análises de modo a observar a influência da condição de aquisição da amostra nos resultados de porosidade. A Tabela 1 e Tabela 2 apresentam os resultados das análises 3D das imagens adquiridas sob tensão de 85kV e 110kV, respectivamente. Em cada análise variou-se a resolução das imagens (resize 1, 2 e 3) e o tamanho do raio do filtro sigma (2 e 4). Tabela 1.Resultado da análise 3-D das imagens adquirida da amostra CQS-01f, a tensão 85kV e corrente 94 μa. Resize Segmentação / tensão 85Kv-94µA Filtro Sigma Raio (pixel) alcance do pixel (sigma) idade Total Conectados ,92 8,67 1, ,15 8,78 1, ,80 8,34 1, ,54 9,25 1, ,55 9,23 1, ,21 8,73 1,48 não conecta dos Estes resultados eram esperados, pois quanto maior for a tensão utilizada na aquisição das imagens, pior será a resolução espacial e de contraste, afetando assim os valores de porosidade. Segundo Fernandes (2009), quanto maior a corrente empregada, maior será a produção de raios-x e consequentemente a transmitância, melhorando desta forma, a estatística de medidas. Nota-se que a resolução das imagens (resize 1, 2 e 3) e o tamanho do raio do filtro sigma (2 e 4) influenciam os valores da porosidade. No presente estudo, considerou-se como ideal o uso do filtro sigma com raio 4 e as imagens sem reamostragem (resize 1). A aquisição dos dados utilizando a tensão de 85 kv e corrente de 94 µa foi avaliada como a mais adequada considerando as características da amostra estudada. Logo, o valor da porosidade total considerada como ideal foi de 9,92%, sendo que 8,67 % dos poros estão conectados e 1,25% estão não conectados. Também foram realizadas análises 3-D da distribuição dos diâmetros dos poros presentes nas amostras estudadas, apresentados na Figura 7. Tabela 2.Resultado da análise 3-D das imagens adquirida da amostra CQS-01f, a tensão 85kV e corrente 94 μa. Segmentação / tensão 110Kv-72µA Resize Filtro Sigma Raio (pixel) alcance do pixel (sigma) idade Total Conectados ,52 8,31 1, ,77 8,44 1, ,58 8,35 1, ,10 8,86 1, ,22 8,95 1, ,04 8,59 1,48 não conecta dos Comparando a Tabela 1 e a Tabela 2, observa-se que os valores de porosidade encontrados nas imagens adquiridas à tensão de 85 kv e corrente de 94 µa foram um pouco superiores aos valores encontrados com a tensão de 110 kv e corrente de 72 µa. Figura 7. Histograma com a distribuição do diâmetro dos poros na amostra CQS-01a. Observa-se na Figura 8 que o histograma apresenta uma distribuição exponencial, com uma diminuição da frequência com o aumento do diâmetro dos poros. Há uma grande concentração (70%) de poros com diâmetros variando de 100 a 250μm. O maior diâmetro de poro encontrado na amostra foi de ,1μm e o valor mínimo foi de 182,27μm. A resolução espacial da amostra de coquina foi de 9μm. Vale ressaltar que o filtro sigma além de eliminar ruidos da imagem tambem elimina os microporos. Por este motivo só os poros

5 maiores de 182,27μm foram captados nesta análise. Sendo assim, esta análise deve ser utilizada com certa cautela. Além das análises 3-D, foi realizada a análise da porosidade ao longo das seções 2-D, representada pela Figura 8. Nota-se que o gráfico apresenta uma distribuição da porosidade com variação de 6,97 a 15,25 %. A porosidade média 2-D encontrada foi de 9,29%. Valor próximo do encontrado na análise 3-D (9,92%). Figura 8. Perfil de porosidade das 1650 seções 2-D da amostra de coquina. Após a realização das análises 2-D e 3-D das imagens, foi realizada a etapa de geração do modelo 3-D. Após a geração do modelo 3-D da matriz rochosa com poros, foi utilizado no programa CTan a ferramenta reload, para recarregar a imagem 2-D que sofreu todo este processamento. Após o recarregamento da imagem, foi efetuada uma nova filtragem, seguida de uma nova segmentação, só que agora o objetivo é criar um modelo 3-D apenas dos poros, empregando um intervalo de nível cinza de 0 a 50. Depois desta segmentação foi criado o modelo 3-D dos poros. Em síntese, foram criados dois modelos 3-D das imagens, um que representa a matriz rochosa e outro que representa os poros. Estes dois modelos são abertos no programa CTvol, onde é possível a visualização dos modelos (Ctvol,2008), conforme ilustra a Figura 9. Figura 9. Imagem 3-D reconstruída da amostra de coquina a partir do algoritmo Marching Cubes 33. O software CTan, utilizado no presente estudo, apresenta três diferentes tipos de algoritmos para a elaboração dos modelos 3-D: Marching Cubes 33, Double Times Cubes e Adaptive Rendering. O algoritmo Marching Cubes 33 é um algoritmo relativamente recente que foi elaborado com o objetivo de aperfeiçoar o algoritmo Marching Cubes, já existente. É um algoritmo muito utilizado para modelar objetos com bastante riqueza de detalhes, permitindo até delinear voxels individuais (Ctan, 2010). Os modelos 3-D (matriz e poros) gerados a partir do uso deste algoritmo estão representados na Figura imetria de Mercúrio Após o ensaio de microtomografia de raios-x, a mesma amostra foi submetida ao ensaio de porosimetria de mercúrio com o objetivo de comparar os valores de porosidade e o diâmetro dos poros. Os resultados mostram que o valor da porosidade encontrada pela técnica de porosimetria de mercúrio (8,02 %) foi menor

6 que o valor encontrado pela microtomografia de raios-x (9,92 %). Logo, pode-se concluir que o mercúrio não preencheu totalmente os poros, fato que pode ser explicado pela análise da Tabela 1, onde nota-se que o valor da porosidade fechada é bastante elevada, impossibilitando, desta forma, a infiltração do mercúrio em alguns dos seus poros. Observa-se na Figura 10 que o diâmetro mediano dos poros da amostra estudada foi de 23,59 µm. Verifica-se na Figura 11 que a amostra de coquina analisada apresenta distribuição multimodal de poros, com picos de intrusão em torno de 1.50, 2.28, 13.96, e µm. rochosa. A microtomografia também permitiu detectar a conectividade dos poros no interior da rocha. A metodologia empregada no processamento das imagens foi adequada. Os modelos gerados representaram fielmente as amostras analisadas. No entanto, os fatores mais importantes numa análise de microtomografia é a escolha da tensão adequada para a aquisição dos dados, pois cada tensão a ser escolhida depende das características da amostra (i.e. dimensão, mineralogia, textura) e o filtro a ser utilizado. REFERÊNCIAS CTan. (2010). Manual for SkyScan CT-Analyser v CTvol. (2008). Skyscan CT-volume manual. V.2.0. Fernandes, J. S. (2009). Caracterização Microestrutural do Espaço o de Rochas Reservatório da Bacia do Rio Tibagi por Microtomografia de Raios X. Londrina. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Londrina. Figura 10. Gráfico de intrusão acumulativa versus diâmetro dos poros do corpo de prova analisado.. Figura 11. Gráfico de intrusão incremental versus diâmetro dos poros do corpos de prova de coquina.. 4 CONCLUSÕES A técnica de microtomografia se mostrou útil na realização de análises de porosidade, distribuição dos tamanhos dos poros e na visualização do arranjo dos poros na matriz

DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS MICROESTRUTURAIS DE ROCHAS RESERVATÓRIO DO AQUÍFERO GUARANI POR MICROTOMOGRAFIA

DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS MICROESTRUTURAIS DE ROCHAS RESERVATÓRIO DO AQUÍFERO GUARANI POR MICROTOMOGRAFIA DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS MICROESTRUTURAIS DE ROCHAS RESERVATÓRIO DO AQUÍFERO GUARANI POR MICROTOMOGRAFIA Fernandes, Jaquiel Salvi 1 ; Balestieri, Paola dos Santos 2 ; Lima, Francieli Antunes 3 ; Vieira,

Leia mais

A Microtomografia Computadorizada de Raios-x Aplicada ao Estudo Tridimensional de Porosidade em Pelotas de Minério de Ferro

A Microtomografia Computadorizada de Raios-x Aplicada ao Estudo Tridimensional de Porosidade em Pelotas de Minério de Ferro A Microtomografia Computadorizada de Raios-x Aplicada ao Estudo Tridimensional de Porosidade em Pelotas de Minério de Ferro Aluno: Mayara Guilherme Marzano Orientador: Sidnei Paciornik Resumo Desenvolver

Leia mais

2 Tomografia Computadorizada de Raios X

2 Tomografia Computadorizada de Raios X 2 Tomografia Computadorizada de Raios X 2.1 Fundamentos Teóricos de Tomografia Computadorizada de Raios X A Tomografia Computadorizada de Raios X é uma técnica que permite a avaliação de modo não destrutivo

Leia mais

Determinação de Parâmetros Microestruturais e Reconstrução de Imagens 3-D de Rochas Reservatório por Microtomografia de Raios X

Determinação de Parâmetros Microestruturais e Reconstrução de Imagens 3-D de Rochas Reservatório por Microtomografia de Raios X Determinação de Parâmetros Microestruturais e Reconstrução de Imagens 3-D de Rochas Reservatório por Microtomografia de Raios X Microstructure Parameters Determination and Reconstruction 3-D Images of

Leia mais

Análise Microestrutural de Cerâmicas Porosas de SiC por Transmissão de Raios Gama e Microtomografia de Raios X

Análise Microestrutural de Cerâmicas Porosas de SiC por Transmissão de Raios Gama e Microtomografia de Raios X 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 Análise Microestrutural

Leia mais

Este capítulo contém os resultados obtidos nos ensaios virtuais e análises efetuadas em cada uma das etapas do desenvolvimento da presente pesquisa.

Este capítulo contém os resultados obtidos nos ensaios virtuais e análises efetuadas em cada uma das etapas do desenvolvimento da presente pesquisa. 80 4 Resultados Este capítulo contém os resultados obtidos nos ensaios virtuais e análises efetuadas em cada uma das etapas do desenvolvimento da presente pesquisa. 4.1. Porosidade A Figura 4.1 apresenta

Leia mais

Resumo. Abstract. Mestrando Junto ao Departamento de Física, Universidade Estadual de Londrina; 2

Resumo. Abstract. Mestrando Junto ao Departamento de Física, Universidade Estadual de Londrina; 2 ARTIGO ORIGINAL DOI: 10.5433/1679-0375.2016v37n2p3 Análise Microestrutural de Arenito da Formação Rio do Rasto pela Microtomografia Computadorizada por raios X Rio do Rasto Formation Sandstone s Microstructural

Leia mais

Caracterização da Estrutura Porosa das Coquinas da Formação Morro do Chaves, Bacia de Sergipe-Alagoas

Caracterização da Estrutura Porosa das Coquinas da Formação Morro do Chaves, Bacia de Sergipe-Alagoas Mecânica das Rochas para Recursos Naturais e Infraestrutura Conferência Especializada ISRM 09-13 Setembro 2014 CBMR/ABMS e ISRM, 2014 Caracterização da Estrutura Porosa das Coquinas da Formação Morro do

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE SOLDAS MOLHADAS PELA TÉCNICA DE MICROTOMOGRAFIA DE RAIOS X CHARACTERIZATION OF WELS WET BY THE X RAY MICROCOMPUTED TOMOGRAPHY

CARACTERIZAÇÃO DE SOLDAS MOLHADAS PELA TÉCNICA DE MICROTOMOGRAFIA DE RAIOS X CHARACTERIZATION OF WELS WET BY THE X RAY MICROCOMPUTED TOMOGRAPHY 25 CARACTERIZAÇÃO DE SOLDAS MOLHADAS PELA TÉCNICA DE MICROTOMOGRAFIA DE RAIOS X CHARACTERIZATION OF WELS WET BY THE X RAY MICROCOMPUTED TOMOGRAPHY Murilo Oliveira Sousa, murilo-oliveirarj@hotmail.com Sidnei

Leia mais

TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA. Tomossíntese Mamária. Tomossíntese

TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA. Tomossíntese Mamária. Tomossíntese TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA Prof. André L. C. Conceição DAFIS Curitiba, 26 de setembro de 2016 Tomossíntese Mamária A tomossíntese mamária digital (TMD) é uma recente aplicação avançada da Mamografia Digital.

Leia mais

5 Resultados e Discussões

5 Resultados e Discussões 5 Resultados e Discussões Este capítulo apresenta os resultados obtidos no presente trabalho assim como sua discussão. São apresentados os resultados do registro realizado nas imagens capturadas empregando

Leia mais

DEFEITOS EM IMAGENS RADIOGRÁFICAS DE JUNTAS SOLDADAS EM TUBULAÇÕES: SEGMENTAÇÃO E EXTRAÇÃO DE DEFEITOS

DEFEITOS EM IMAGENS RADIOGRÁFICAS DE JUNTAS SOLDADAS EM TUBULAÇÕES: SEGMENTAÇÃO E EXTRAÇÃO DE DEFEITOS DEFEITOS EM IMAGENS RADIOGRÁFICAS DE JUNTAS SOLDADAS EM TUBULAÇÕES: SEGMENTAÇÃO E EXTRAÇÃO DE DEFEITOS * Aluno do curso Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações da UTFPR jvrsschaid@gmail.com ** Aluno

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE SOLDAS MOLHADAS PELA TÉCNICA DE MICROTOMOGRAFIA DE RAIOS X

CARACTERIZAÇÃO DE SOLDAS MOLHADAS PELA TÉCNICA DE MICROTOMOGRAFIA DE RAIOS X CARACTERIZAÇÃO DE SOLDAS MOLHADAS PELA TÉCNICA DE MICROTOMOGRAFIA DE RAIOS X Aluno: Murilo Oliveira Sousa Orientadores: Sidnei Paciornik e Valter Rocha Introdução O presente trabalho de iniciação científica

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE DEFEITOS EM JUNTAS ADESIVAS DE DUTOS COMPÓSITOS UTILIZANDO MICROTOMOGRAFIA 3D*

CARACTERIZAÇÃO DE DEFEITOS EM JUNTAS ADESIVAS DE DUTOS COMPÓSITOS UTILIZANDO MICROTOMOGRAFIA 3D* CARACTERIZAÇÃO DE DEFEITOS EM JUNTAS ADESIVAS DE DUTOS COMPÓSITOS UTILIZANDO MICROTOMOGRAFIA 3D* Ariella Vianna Fontes 1 Gabriela Ribeiro Pereira 2 Ricardo Tadeu Lopes 3 Resumo Os dutos de plástico reforçados

Leia mais

Francieli Antunes de Lima 1 ; Jaquiel Salvi Fernandes 2 ; Solange Francieli Vieira 3 ; Paola dos Santos Balestieri 4 INTRODUÇÃO

Francieli Antunes de Lima 1 ; Jaquiel Salvi Fernandes 2 ; Solange Francieli Vieira 3 ; Paola dos Santos Balestieri 4 INTRODUÇÃO DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS MICROESTRUTURAIS DE ROCHAS RESERVATÓRIO DO AQUÍFERO GUARANI ATRAVÉS DA ANÁLISE DE IMAGENS 2-D E 3-D OBTIDAS COM A MICROTOMOGRAFIA DE RAIOS-X Francieli Antunes de Lima 1 ; Jaquiel

Leia mais

Um Estudo Comparativo Aplicado à Segmentação de Imagens de Rochas Reservatório ENEIDA ARENDT REGO

Um Estudo Comparativo Aplicado à Segmentação de Imagens de Rochas Reservatório ENEIDA ARENDT REGO Um Estudo Comparativo Aplicado à Segmentação de Imagens de Rochas Reservatório ENEIDA ARENDT REGO 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO IMAGENS DE ROCHAS RESERVATÓRIO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA APLICAÇÃO BINARIZAÇÃO DE IMAGENS

Leia mais

3 Materiais e Métodos

3 Materiais e Métodos 56 3 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais usados nessa pesquisa e a metodologia utilizada para tirar as propriedades das amostras microtomografada. 3.1. Materiais utilizados

Leia mais

5 Resultado e Discussão

5 Resultado e Discussão 53 5 Resultado e Discussão 5.1 Preparação da Membrana A O processo de extrusão descrito anteriormente resultou numa fita de PTFE com aparência homogênea (Figura 24). Como um óleo foi inicialmente empregado

Leia mais

MICROTOMOGRAFIA COMPUTORIZADA DE RX APLICADA AO ESTUDO DE ARGAMASSAS XR µct applied to the study of mortars

MICROTOMOGRAFIA COMPUTORIZADA DE RX APLICADA AO ESTUDO DE ARGAMASSAS XR µct applied to the study of mortars MICROTOMOGRAFIA COMPUTORIZADA DE RX APLICADA AO ESTUDO DE ARGAMASSAS XR µct applied to the study of mortars António Maurício, Manuel F. Pereira Inês Flores-Colen, Andreia Fontes DECivil, IST, Portugal

Leia mais

AGG 209 INTRODUÇÃO À PETROFÍSICA AULA 1

AGG 209 INTRODUÇÃO À PETROFÍSICA AULA 1 AGG 209 INTRODUÇÃO À PETROFÍSICA AULA 1 O QUE É PETROFÍSICA? O termo petrofísica foi introduzido por Archie (1950) para descrever o estudo das propriedades físicas das rochas que dizem respeito à distribuição

Leia mais

4 Caracterização Física, Química, Mineralógica e Hidráulica

4 Caracterização Física, Química, Mineralógica e Hidráulica 4 Caracterização Física, Química, Mineralógica e Hidráulica Neste capítulo serão apresentados os resultados, análises e interpretação dos ensaios de caracterização física química e mineralógica para cada

Leia mais

MODELAGEM DAS ZONAS DE FLUXO USANDO AS TÉCNICAS: ZONEAMENTO ESTATÍSTICO E FZI

MODELAGEM DAS ZONAS DE FLUXO USANDO AS TÉCNICAS: ZONEAMENTO ESTATÍSTICO E FZI MODELAGEM DAS ZONAS DE FLUXO USANDO AS TÉCNICAS: ZONEAMENTO ESTATÍSTICO E FZI Marcella Mayara Costa Araújo Aragão (1); José Agnelo Soares (Orientador) Universidade Federal de Campina Grande, marcella.may@hotmail.com

Leia mais

Microscopia Digital na Caracterização de Porosidade e Inclusões em Aços

Microscopia Digital na Caracterização de Porosidade e Inclusões em Aços Microscopia Digital na Caracterização de Porosidade e Inclusões em Aços Aluno: Júlia Nascimento Martins Orientador: Sidnei Paciornik e Valter Rocha dos Santos Introdução A principal motivação do projeto

Leia mais

UFF-UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA JULIANA DA MOTA COELHO

UFF-UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA JULIANA DA MOTA COELHO UFF-UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA JULIANA DA MOTA COELHO ROCHAS DIGITAIS COMO FERRAMENTA PARA A CARACTERIZAÇÃO DE POROSIDADES EM CARBONÁTOS Rio de Janeiro-RJ 2016 JULIANA DA MOTA

Leia mais

Projeto 1: Desenvolvimento de Estratégias de Alocação de Zonas de Produção em Campos de Óleo por Modelagem Matemática

Projeto 1: Desenvolvimento de Estratégias de Alocação de Zonas de Produção em Campos de Óleo por Modelagem Matemática UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Laboratório de Modelagem em Engenharia do Petróleo Projeto 1: Desenvolvimento de Estratégias de Alocação de Zonas de Produção em Campos de Óleo por Modelagem Matemática

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE ROCHAS RESERVATÓRIO POR MICROTOMOGRAFIA DE RAIOS X

CARACTERIZAÇÃO DE ROCHAS RESERVATÓRIO POR MICROTOMOGRAFIA DE RAIOS X XXVI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa Poços de Caldas-MG, 18 a 22 de Outubro 2015 CARACTERIZAÇÃO DE ROCHAS RESERVATÓRIO POR MICROTOMOGRAFIA DE RAIOS X PALOMBO, L. 1, ULSEN,

Leia mais

4 Resultados 4.1. Aquisição das amostras

4 Resultados 4.1. Aquisição das amostras 4 Resultados 4.1. Aquisição das amostras A capacidade da imagem obtida da microestrutura descrever a geometria do espaço de poro de forma confiável depende de vários fatores, entre eles a resolução da

Leia mais

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica.

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. 5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. Neste capitulo são apresentados os ensaios realizados nas amostras dos solos descritos no capitulo anterior, necessários para sua caracterização física,

Leia mais

INF Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza

INF Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza INF2608 - Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza Trabalho 02 Visualização de Imagens Sísmicas e Detecção Automática de Horizonte Resumo Este trabalho

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Filtragem de Imagens A utilização de filtros tem como objetivo melhorar a qualidade das imagens através da: ampliação

Leia mais

ESTUDO DE PARÂMETROS MICROESTRUTURAIS DE ROCHAS-RESERVATÓRIO PARA DIFERENTES RESOLUÇÕES UTILIZANDO MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 3D

ESTUDO DE PARÂMETROS MICROESTRUTURAIS DE ROCHAS-RESERVATÓRIO PARA DIFERENTES RESOLUÇÕES UTILIZANDO MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 3D ESTUDO DE PARÂMETROS MICROESTRUTURAIS DE ROCHAS-RESERVATÓRIO PARA DIFERENTES RESOLUÇÕES UTILIZANDO MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 3D Alessandra de Castro Machado Dissertação de Mestrado apresentada ao

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

Caracterização Geológica e Geomecânica de Travertinos.

Caracterização Geológica e Geomecânica de Travertinos. Débora Lopes Pilotto Domingues Caracterização Geológica e Geomecânica de Travertinos. Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil da PUC-Rio como requisito

Leia mais

Análise da evolução de defeitos em material compósito por microscopia.

Análise da evolução de defeitos em material compósito por microscopia. Análise da evolução de defeitos em material compósito por microscopia. Aluna: Luiza Gabriela Araújo da Silva Professor: José Roberto D Almeida Introdução Amostras dos materiais estudados, um composto de

Leia mais

3 Tomografia Computadorizada de Raios X

3 Tomografia Computadorizada de Raios X 37 3 Tomografia Computadorizada de Raios X 3.1. Fundamentos Teóricos de Tomografia Computadorizada de Raios X A Tomografia Computadorizada de Raios X é uma técnica que permite a avaliação de modo não destrutivo

Leia mais

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO 6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta seção serão apresentados e discutidos os resultados em relação à influência da temperatura e do tempo espacial sobre as características dos pósproduzidos. Os pós de nitreto

Leia mais

INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS SENSORIAMENTO REMOTO

INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS SENSORIAMENTO REMOTO INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS SENSORIAMENTO REMOTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS Introdução Conceitos básicos Pré-processamento Realce Classificação PROCESSAMENTO DE IMAGENS Extração de Informações

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Filtragem de Imagens A utilização de filtros tem como objetivo melhorar a qualidade das imagens através da: ampliação

Leia mais

CAPÍTULO V 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5.1 SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO

CAPÍTULO V 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5.1 SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO 182 CAPÍTULO V 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5.1 SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO Neste trabalho foi proposta uma metodologia para a automação da resseção espacial de imagens digitais baseada no uso hipóteses

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Tópicos Detecção de Pontos Isolados Detecção de Linhas Prof. Sergio Ribeiro 2 Operações lógicas e aritméticas orientadas a vizinhança utilizam o conceito

Leia mais

3 Materiais e Métodos

3 Materiais e Métodos Materiais e Métodos 3 Materiais e Métodos 3.1. Fabricação O equipamento de Enrolamento Filamentar apresentado na Figura 7 foi utilizado para a fabricação de três tubos em resina poliéster isoftálica e

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens 1 Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Introdução Espectro Eletromagnético Aquisição e de Imagens Sensoriamento Remoto 2 Introdução Espectro Eletromagnético

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Introdução Espectro Eletromagnético Aquisição e Digitalização de Imagens Efeitos da Digitalização Digitalização Sensoriamento

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Filtragem de Imagens A utilização de filtros tem como objetivo melhorar a qualidade das imagens através da: ampliação

Leia mais

2 Exploração e Produção de Petróleo

2 Exploração e Produção de Petróleo 2 Exploração e Produção de Petróleo 2.1 Engenharia de Reservatórios Segundo [5], a Engenharia de Reservatórios é um ramo da atividade petrolífera responsável por apresentar soluções eficientes para a retirada

Leia mais

Velocimetria por Imagem de Partículas

Velocimetria por Imagem de Partículas Velocimetria por Imagem de Partículas Juliana Kuhlman Abrantes Igor Braga de Paula Luís Fernando Azevedo Departamento de Engenharia Mecânica PUC-RIO jkabrantes@gmail.com igordepaula@puc-rio.br Lfaa@puc-rio.br

Leia mais

- lnteligência Artificial. Seminário sobre o artigo: Beans quality inspection using correlationbased granulometry

- lnteligência Artificial. Seminário sobre o artigo: Beans quality inspection using correlationbased granulometry PCS - 5689 - lnteligência Artificial Seminário sobre o artigo: Beans quality inspection using correlationbased granulometry Autores: Sidnei Alves de Araújo, Jorge Henrique Pessota, Hae Yong Kim Aluno:

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CAMPO DE VELOCIDADE EM UMA SEÇÃO RISER PELA TÉCNICA DE VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULA

DETERMINAÇÃO DO CAMPO DE VELOCIDADE EM UMA SEÇÃO RISER PELA TÉCNICA DE VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULA DETERMINAÇÃO DO CAMPO DE VELOCIDADE EM UMA SEÇÃO RISER PELA TÉCNICA DE VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULA A. R. FERNANDO 1, G. J. CASTILHO 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia

Leia mais

Aula 7 - Representação e Descrição de Estruturas Bi-dimensionais. Prof. Adilson Gonzaga

Aula 7 - Representação e Descrição de Estruturas Bi-dimensionais. Prof. Adilson Gonzaga Aula 7 - Representação e Descrição de Estruturas Bi-dimensionais Prof. Adilson Gonzaga 1 Introdução Objetos ou Segmentos são representados como uma coleção de pixels em uma imagem. Para o reconhecimento

Leia mais

Processamento digital de imagens

Processamento digital de imagens Processamento digital de imagens Agostinho Brito Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte 6 de outubro de 2016 Segmentação de imagens A segmentação

Leia mais

Tomografia Computadorizada.

Tomografia Computadorizada. Tomografia Computadorizada. História. A tomografia computadorizada (TC), introduzida na prática clínica em 1972, é uma modalidade da Radiologia reconhecida pelo alto potencial de diagnóstico. A TC possibilitou

Leia mais

4 Resultados e Discussão

4 Resultados e Discussão Resultados e Discussão 4 Resultados e Discussão 4.1. Tubos Fabricação Própria 4.1.1. Resultados A seguir, são apresentados os resultados obtidos para os tubos de fabricação própria, para os quais a seqüência

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Propriedades de Imagem Digital Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Propriedades de uma Imagem Digital Vizinhança Conectividade Operações Lógicas e Aritméticas

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Propriedades de Imagem Digital Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Propriedades de uma Imagem Digital Vizinhança e Aritméticas Efeitos de em Pixel a Pixel

Leia mais

Palavras-chave: Microtomografia; Imagem; Morfometria; Ossos.

Palavras-chave: Microtomografia; Imagem; Morfometria; Ossos. MORFOLOGIA DA ESTRUTURA INTERNA DE OSSOS: MICROTOMOGRAFIA POR RAIOS X G. Carvalho J.R.C. Pessôa F. V. Vidal J.T. Assis Resumo A Microtomografia Computadorizada (CT) é uma técnica de ensaio não destrutivo,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL UTILIZANDO MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PARA APLICAÇÕES EM METROLOGIA

DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL UTILIZANDO MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PARA APLICAÇÕES EM METROLOGIA DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL UTILIZANDO MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PARA APLICAÇÕES EM METROLOGIA Julio Cesar Corrêa de OLIVEIRA 1 João Flávio Vieira de VASCONCELLOS 2 Joaquim Teixeira

Leia mais

4 Analise de Pressão de Poros

4 Analise de Pressão de Poros 4 Analise de Pressão de Poros Este capítulo visa apresentar a análise de pressão de poros dos poços DB-3, DB-4, DB-5 e DB-11. Os poços foram escolhidos para a determinação da tendência de compactação normal

Leia mais

CAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para

CAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para CAPÍTULO 5 RESULTADOS São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para as imagens coletadas no verão II, período iniciado em 18/01 e finalizado em 01/03 de 1999,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES MINERAIS DE ROCHAS CARBONÁTICAS DA FORMAÇÃO JANDAÍRA POR MICROTOMOGRAFIA DE RAIOS X

IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES MINERAIS DE ROCHAS CARBONÁTICAS DA FORMAÇÃO JANDAÍRA POR MICROTOMOGRAFIA DE RAIOS X IENTIFIAÇÃO OS OMPONENTES MINERAIS E ROHAS ARBONÁTIAS A FORMAÇÃO JANAÍRA POR MIROTOMOGRAFIA E RAIOS X Mábia Ruana Silva de Sena 1 ; José Agnelo Soares 2 1 Universidade Federal de ampina Grande, Unidade

Leia mais

3. Metodologia utilizada na modelagem numérica dos conglomerados

3. Metodologia utilizada na modelagem numérica dos conglomerados 52 3. Metodologia utilizada na modelagem numérica dos conglomerados Neste capítulo apresenta-se a metodologia utilizada para a determinação das propriedades mecânicas dos conglomerados, utilizando a interpretação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE ZONAS PRODUTIVAS E CORRELAÇÃO DE POÇOS A PARTIR DA INTERPRETAÇÃO DE PERFIS ELÉTRICOS

CARACTERIZAÇÃO DE ZONAS PRODUTIVAS E CORRELAÇÃO DE POÇOS A PARTIR DA INTERPRETAÇÃO DE PERFIS ELÉTRICOS CARACTERIZAÇÃO DE ZONAS PRODUTIVAS E CORRELAÇÃO DE POÇOS A PARTIR DA INTERPRETAÇÃO DE PERFIS ELÉTRICOS Marcus Vinícius Nunes Lima Rocha; Larissa Rafaella Barbosa de Araújo; Fabrícia Medeiros Santandrea;

Leia mais

4 Microscopia Microscopia Ótica de Luz Refletida em Campo Claro

4 Microscopia Microscopia Ótica de Luz Refletida em Campo Claro 47 4 Microscopia Tendo em vista a importância do estudo da microestrutura das pelotas de minério de ferro, a técnica de caracterização por microscopia é bastante utilizada para este fim. Dentre os diversos

Leia mais

PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA

PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO FREQUÊNCIA MÍNIMA Levantamento Radiométrico Valores de dose externa com níveis inferiores a QUADRIANUAL/ Na aceitação

Leia mais

Capítulo II Imagem Digital

Capítulo II Imagem Digital Capítulo II Imagem Digital Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Miguel Tavares Coimbra Resumo 1. Formação de uma imagem 2. Representação digital de uma imagem 3. Cor 4. Histogramas 5. Ruído

Leia mais

AUTOMATED ASSESSMENT OF BREAST TISSUE DENSITY IN DIGITAL MAMMOGRAMS

AUTOMATED ASSESSMENT OF BREAST TISSUE DENSITY IN DIGITAL MAMMOGRAMS AUTOMATED ASSESSMENT OF BREAST TISSUE DENSITY IN DIGITAL MAMMOGRAMS Introdução Câncer de mama É uma das neoplasias mais comuns que afligem as mulheres Globalmente, a cada 3 min uma mulher é diagnosticada

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) FILTRAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL E DAS FREQUÊNCIAS. Daniel C. Zanotta

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) FILTRAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL E DAS FREQUÊNCIAS. Daniel C. Zanotta PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) FILTRAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL E DAS FREQUÊNCIAS Daniel C. Zanotta FREQUÊNCIA EM IMAGENS DIGITAIS Análise da intensidade dos NCs da imagem Banda 7 Landsat TM ao

Leia mais

vértices dessas células. Exemplos de malhas estruturadas e não-estruturadas são apresentados na Figura 2.

vértices dessas células. Exemplos de malhas estruturadas e não-estruturadas são apresentados na Figura 2. 1 Introdução O termo visualização corresponde, no contexto desta dissertação, aos métodos que permitem a extração de informações relevantes a partir de conjuntos de dados complexos, com o auxílio de técnicas

Leia mais

Introdução Geral a Computação Gráfica. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina de Computação Gráfica

Introdução Geral a Computação Gráfica. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina de Computação Gráfica Introdução Geral a Computação Gráfica Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina de 2 Introdução Geral a O que é CG? Áreas de Atuação Definição, Arte e Matemática Mercado

Leia mais

Tabela 1 Características gerais dos corpos de prova escolhidos. RI=Rocha intacta; ZD=Zona de dano; NF=Núcleo da falha

Tabela 1 Características gerais dos corpos de prova escolhidos. RI=Rocha intacta; ZD=Zona de dano; NF=Núcleo da falha 50 3 Material e método Este capítulo aborda os matérias e métodos utilizados neste estudo. Apresenta os corpos de prova utilizados, interpretação das imagens tomográficas e o método de construção do modelo

Leia mais

Processamento de Imagem. Histograma da Imagem Professora Sheila Cáceres

Processamento de Imagem. Histograma da Imagem Professora Sheila Cáceres Processamento de Imagem Histograma da Imagem Professora Sheila Cáceres Histograma É a distribuição de frequência dos níveis de cinza da imagem onde cada entrada no eixo x representa o nível de cinza específico

Leia mais

Definição de uma Imagem Digital

Definição de uma Imagem Digital Definição de uma Imagem Digital Por que um objeto é visível? vel? http://www.luminous-landscape.com/tutorials/color_and_vision.shtml O olho humano o dispositivo de entrada da informação visual Funciona

Leia mais

RESTAURAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS. Nielsen Castelo Damasceno

RESTAURAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS. Nielsen Castelo Damasceno RESTAURAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS Nielsen Castelo Damasceno Restauração de imagem Procura recuperar uma imagem corrompida com base em um conhecimento a priori do fenômeno de degradação. Restauração

Leia mais

Realce de imagens parte 1: operações pontuais SCC0251 Processamento de Imagens

Realce de imagens parte 1: operações pontuais SCC0251 Processamento de Imagens Realce de imagens parte 1: operações pontuais SCC0251 Processamento de Imagens Prof. Moacir Ponti Jr. www.icmc.usp.br/~moacir Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP 2013/1 Moacir Ponti Jr.

Leia mais

METODOLOGIA DE MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA COM DUPLA ENERGIA PARA CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA DE ROCHAS. Haimon Diniz Lopes Alves

METODOLOGIA DE MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA COM DUPLA ENERGIA PARA CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA DE ROCHAS. Haimon Diniz Lopes Alves METODOLOGIA DE MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA COM DUPLA ENERGIA PARA CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA DE ROCHAS Haimon Diniz Lopes Alves Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS EM UMA SEÇÃO RISER PELA TÉCNICA DE VELOCIMENTRIA POR IMAGEM

DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS EM UMA SEÇÃO RISER PELA TÉCNICA DE VELOCIMENTRIA POR IMAGEM DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS EM UMA SEÇÃO RISER PELA TÉCNICA DE VELOCIMENTRIA POR IMAGEM M. C. G. ROSA, G. J. de CASTILHO Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química,

Leia mais

FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico

FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico Respondas as questões abaixo segundo o caso clínico Considerando a atuação de um físico médico nos setores de diagnóstico por imagem e radiologia

Leia mais

Aquisição de Imagens

Aquisição de Imagens Aquisição de Imagens Etapas típicas envolvidas no processamento de imagens. Aquisição da imagem Pré-processamento Segmentação Reconhecimento dos objetos e regiões Princípios da Visão Humana Referência:

Leia mais

PSI2651 PROCESSAMENTO, ANÁLISE E SÍNTESE DE IMAGENS. 1 o período de 2005 LISTA DE EXERCÍCIOS

PSI2651 PROCESSAMENTO, ANÁLISE E SÍNTESE DE IMAGENS. 1 o período de 2005 LISTA DE EXERCÍCIOS PSI PROCESSAMENTO, ANÁLISE E SÍNTESE DE IMAGENS o período de LISTA DE EXERCÍCIOS ) Considerando imagens do tipo da figura abaixo. Descreva um procedimento que identifique quantas células com furo e quantas

Leia mais

SISTEMAS ROBÓTICOS AUTÓNOMOS

SISTEMAS ROBÓTICOS AUTÓNOMOS SISTEMAS ROBÓTICOS AUTÓNOMOS Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores de Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto A. Paulo G. M. Moreira Pag. 1 SISTEMAS ROBÓTICOS AUTÓNOMOS

Leia mais

Descritores de Imagem (introdução)

Descritores de Imagem (introdução) Descritores de Imagem (introdução) André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Roteiro da aula Definição de descritor de imagem Extração de Característica Tipos Geral x Específico Global (cor, textura,

Leia mais

Descritores de Imagem (exemplos)

Descritores de Imagem (exemplos) Descritores de Imagem (exemplos) André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Baseado em Penatti (2009) e Silva (2011) Alguns exemplos Descritores baseados em cor Na literatura existem quatro abordagens

Leia mais

OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO MICROTOMOGRÁFICO PARA ANÁLISE DE ROCHAS CARBONÁTICAS. Thaís Maria Pires dos Santos

OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO MICROTOMOGRÁFICO PARA ANÁLISE DE ROCHAS CARBONÁTICAS. Thaís Maria Pires dos Santos OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO MICROTOMOGRÁFICO PARA ANÁLISE DE ROCHAS CARBONÁTICAS Thaís Maria Pires dos Santos Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Nuclear, COPPE, da

Leia mais

3 Influência da Distribuição do Fluido na Variação da Velocidade Compressional (Vp)

3 Influência da Distribuição do Fluido na Variação da Velocidade Compressional (Vp) 3 Influência da Distribuição do Fluido na Variação da Velocidade Compressional (Vp) 3.1. Introdução Com base nos modelos de saturação homogêneo e heterogêneo (patchy), é realizada uma análise do efeito

Leia mais

PROCESSAMENTO DE IMAGENS

PROCESSAMENTO DE IMAGENS PROCESSAMENTO DE IMAGENS Introdução Conceitos básicos Pré-processamento Realce Classificação PROCESSAMENTO DE IMAGENS- aula de 25/5/10 Introdução Conceitos básicos Pré-processamento Realce Classificação

Leia mais

António Costa. Paulo Roma Cavalcanti

António Costa. Paulo Roma Cavalcanti Introdução à Computação Gráfica Preâmbulo Adaptação: Autoria: João Paulo Pereira António Costa Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Computação Gráfica Modelos Matemáticos Análise (reconhecimento de

Leia mais

O EFEITO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES NA FUNÇÃO DE UMIDADE DE SOLOS RESIDUAIS NÃO SATURADOS

O EFEITO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES NA FUNÇÃO DE UMIDADE DE SOLOS RESIDUAIS NÃO SATURADOS O EFEITO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES NA FUNÇÃO DE UMIDADE DE SOLOS RESIDUAIS NÃO SATURADOS Alunos: Pedro Oliveira Bogossian Roque e Douglas Souza Alves Júnior Orientador: Tácio Mauro Pereira

Leia mais

FILTRAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL. Daniel C. Zanotta 22/05/2017

FILTRAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL. Daniel C. Zanotta 22/05/2017 FILTRAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL Daniel C. Zanotta 22/05/2017 FREQUÊNCIA EM IMAGENS DIGITAIS Análise da intensidade dos NCs da imagem Banda 7 Landsat TM ao longo da distância: FREQUÊNCIA EM IMAGENS DIGITAIS

Leia mais

Transformada de Discreta de Co senos DCT

Transformada de Discreta de Co senos DCT Transformada de Discreta de Co senos DCT O primeiro passo, na maioria dos sistemas de compressão de imagens e vídeo, é identificar a presença de redundância espacial (semelhança entre um pixel e os pixels

Leia mais

[2CTA121] Processamento de Imagens em Alimentos: Conceitos e Aplicações

[2CTA121] Processamento de Imagens em Alimentos: Conceitos e Aplicações [2CTA121] Processamento de Imagens em Alimentos: Conceitos e Aplicações Dr. Sylvio Barbon Junior PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DE ALIMENTOS - UEL 2016 Assunto Aula 4 Segmentação de Imagens 2 de

Leia mais

7 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

7 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS 7 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS 7.1. Conclusões Neste trabalho foi estudado o problema da dinâmica da atenuação aplicado a dados resultantes de 28 anos-sítio, sendo 7 de enlaces via satélite

Leia mais

Princípios sobre imagens digitais

Princípios sobre imagens digitais Princípios sobre imagens digitais Aula 1 LPV 5731 - ANÁLISE DE IMAGENS DE SEMENTES E PLÂNTULAS Programa de pós-graduação em Fitotecnia Francisco G Gomes-Junior Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Leia mais

% % 40

% % 40 5 Simulação Física O comportamento da corrente de turbidez foi avaliado segundo as observações dos experimentos conduzidos juntamente com o Núcleo de Estudos de Correntes de Densidade, NECOD, do Instituto

Leia mais

DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA

DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA Maurício de Oliveira Marcos Rodrigues Técnicos de Inspeção de Equipamentos e Instalações da Refinaria Presidente

Leia mais

ENSAIO RADIOGRÁFICO Princípios e Tendências

ENSAIO RADIOGRÁFICO Princípios e Tendências Princípios e Tendências Princípio do ensaio Esta baseado: Capacidade dos Raios X e penetrar em sólidos Absorção da radiação Impressionar filmes radiográficos Princípio do ensaio fonte peça descontinuidade

Leia mais

Processamento de Imagens. Texturas

Processamento de Imagens. Texturas Processamento de Imagens Texturas Exemplos Introdução Texturas Não existe abordagem formal Não existe definição formal São definidas qualitativamente e não há consenso quanto a sua definição quantitativa

Leia mais

Processamento de Imagens. Segmentação por regiões

Processamento de Imagens. Segmentação por regiões Processamento de Imagens Segmentação por regiões Inúmeros Métodos Clusterização Baseados em histograma Detecção de bordas Crescimento de regiões Level Set Particionamento de grafos Watershed Baseados em

Leia mais

1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA)

1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA) CONCURSO PÚBLICO DE ESPECIALISTA EM LABORATÓRIO EDITAL EP - 006/2012 1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA) NOME: Assinatura DATA: 11/04/2012 INSTRUÇÕES: 1. Somente iniciar a prova quando for

Leia mais

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar

Leia mais

TE073 PDS II Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

TE073 PDS II Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica TE073 PDS II Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Prof. Alessandro Zimmer zimmer@eletrica.ufpr.br www.eletrica.ufpr.br/~zimmer/te073 Processamento Digital de Imagens PDI: Objetivos Melhoria

Leia mais

1 Introdução 1.1 Definição do Problema

1 Introdução 1.1 Definição do Problema 1 Introdução 1.1 Definição do Problema A engenharia de perfuração é uma das áreas na indústria que envolve o estudo da iteração entre a rocha e o cortador. Muitos estudos nesta área têm sido desenvolvidos

Leia mais