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1 EDITORIAL A insustentável importância da Lei de Bases da Educação A Direcção da APM Estão em discussão os projectos, apresentados por todos os partidos com representação na Assembleia da República, para uma nova lei de bases da educação. A actual Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) foi aprovada em 1986 e em 1997 foram introduzidas algumas alterações, tendo vigorado durante alguns anos de rápida mudança na sociedade. Neste sentido, a elaboração de uma nova lei quadro é importante na medida em que vai actualizar a LBSE em vigor, informando os desenvolvimentos educativos dos próximos anos. As razões específicas que justificam a alteração podem ser várias e incluem situações em que a actual lei não prevê problemas que entretanto surgiram, a existência de aspectos que não estão a ser resolvidos de modo satisfatório, a obrigatoriedade de preceitos legais resultantes de legislação nacional ou de compromissos internacionalmente assumidos ou muito simplesmente a introdução de medidas que possam melhorar o enquadramento legal e, consequentemente, o funcionamento do sistema educativo. Estamos convencidos que não será difícil inventariarmos, de modo genérico e sem tentarmos identificar as causas, os problemas de que padece o nosso sistema educativo. Sabendo que será absolutamente natural que outro grupo de colegas possa ter opções diferentes, nós incluímos na lista: a existência de altas taxas de retenção, acarretando que muitos jovens abandonem a escola antes da idade limite da escolaridade obrigatória e, em maior número ainda, outros não consigam concluir o ensino básico nesse período de tempo; as enormes lacunas nas condições materiais e logísticas das escolas, impossibilitando um trabalho mais solidário, eficiente e agradável; os problemas relacionados com a adequação da formação inicial e da formação contínua à actividade docente; o significado e valor intrínseco de cada um dos níveis de escolaridade, ao invés de justificar exclusivamente a aprendizagem pela continuação de estudos. Nas propostas existem mudanças anunciadas, manutenções defendidas e omissões claras. Por exemplo são notórias as alterações sugeridas por alguns dos projectos no que diz respeito ao aumento da escolaridade obrigatória, à redefinição do número de anos do ensino básico e do ensino secundário, à alteração na gestão das escolas, ao papel do ensino privado e responsabilidade do Estado ou às competências do ensino politécnico e do ensino universitário. Seria interessante verificarmos em que medida as alterações propostas podem resolver os problemas identificados e que consensos existirão na aprovação da nova lei de bases da educação. Mais importante ainda era podermos intervir na discussão do diploma, com a participação do maior número possível de sócios, não só porque ele irá ter inevitáveis consequências para nós, professores de Matemática, mas também por essa discussão ir necessariamente contribuir para um melhor esclarecimento de todos nós. O Conselho Nacional vai discutir, no próximo dia 27 de Março, alguns dos pontos considerados importantes. Todos os contributos que forem recebidos em geral@apm.pt, até 15 de Março, serão debatidos. Os vários projectos partidários podem ser consultados em São parte integrante do APMinformação nº 71 os seguintes suplementos: Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos [carta] Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos [ficha de inscrição] Convocatória da Assembleia Geral da Associação de Professores de Matemática Programa do VII Encontro Nacional de Professores do 1º Ciclo e Pré-Escolar

2 Assembleia Geral da APM Numa altura em que o Ensino da Matemática vive dias decisivos pelas intenções que o Senhor Ministro da Educação vai anunciando (limitação do uso de calculadoras até ao 6º ano, Nova Lei de Bases do Sistema Educativo, exames nacionais no 9º ano, disciplina de ITIC nos 9º e 10º anos, entre outras), precisamos, mais do que nunca, de uma APM forte, interventiva e decidida a lutar por aquilo que julgamos essencial para a melhoria dos resultados à disciplina de Matemática. E uma APM forte só se consegue com a contribuição de todos. É por isso que apelo à tua participação na Assembleia Geral de sócios que terá lugar no próximo dia 27 de Março, em Lisboa. O futuro da APM e do Ensino da Matemática também dependem de ti!! Luís Miguel Ferreira Presidente da Assembleia Geral da APM Ano Temático Matemática e Jogo iniciativas que estão a acontecer relacionadas com o tema (semana ou dia da matemática, projecto, clube, exposição, torneio, aula ); não se coíba e, já agora, recolha imagens para ilustrar a notícia. Terceira jogada Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos Leia os suplementos deste APMinformação: versão da carta a enviar às escolas (para o envio foi pedido o apoio do DEB/DES) as regras dos jogos foram integradas no APMinformação nº 70; Ficha de inscrição da Escola Para informações completas e actualizadas convém consultar o sítio da APM ou o sítio oficial deste campeonato: Quarta jogada adesão ao campeonato Dinamize o campeonato de jogos na sua Escola ou região. No sentido de facilitar iniciativas deste tipo estão a ser criados kits com todos os 6 jogos para requisição pelos interessados. Primeira jogada o que se passa? O melhor é começar por visitar o sítio para estar a par do que vai acontecendo neste ano temático. Segunda jogada como colaborar? Pode fazê-lo de duas maneiras, pelo menos: participando no grupo de discussão (mailing-list): basta ir à página do ano temático, clicar no respectivo link e fazer a inscrição, ou ir directamente a http: //br.groups.yahoo.com/group/matjogo escrevendo para mj@apm.pt e enviando notícias de Quinta jogada frequente uma sessão de divulgação Muitas delas já passaram (Encontros Regionais da APM, por exemplo), mas podem surgir mais oportunidades. É o caso do Museu da Ciência da Universidade de Lisboa, das 10h às 12h do terceiro sábado de cada mês (orientação de Jorge Nuno Silva). Consulte (Outras Actividades) Esteja também atento a um Centro Ciência Viva perto de si. Núcleos de Porto e Viseu Ficha Técnica APM Informação ::::: Fevereiro 2004, n.º 71 * Boletim publicado pela Direcção da Associação de Professores de Matemática e enviado gratuitamente aos sócios da APM * Edição ::::: Direcção da APM * editores ::::: Helena Sousa, Ilda Rafael, Luís Reis e Sofia Trindade * paginação ::::: Gabinete de Edição da APM * Morada ::::: Rua Dr. João Couto, nº 27 A Lisboa * Telefs. ::::: / * Fax ::::: * :::: geral@apm.pt * a APM na web ::::: * Impressão ::::: APM * Tiragem ::::: 5000 exemplares

3 VII Encontro Nacional de Professores do 1º Ciclo e Pré-Escolar Matemática para Todos Integrado no plano de actividades do Grupo de Trabalho do 1º Ciclo da APM, vai realizar-se nos dias 15 e 16 de Abril, na ESE de Torres Novas, o VII Encontro Nacional de Professores do 1º Ciclo. Este encontro cujo tema geral é Matemática para Todos, pretende, tal como os anteriores, ser um espaço de reflexão sobre aspectos actuais da educação nos primeiros anos de escolaridade, privilegiando a troca de conhecimento e experiências no âmbito do ensino e aprendizagem da Matemática. Do Programa do Encontro, que se anexa a este APMinformação e que também está disponível a partir da Página da APM, destacamos questões relativas a: Integração Curricular, Aprender Matemática com Compreensão, Projectos em Matemática, A Matemática no 1ºano de Escolaridade, A Matemática e o Jogo, A Matemática e a Família, Conceitos de Geometria, Conceito de Número, Operações, Investigações no 1º Ciclo, A Matemática no Jardim de Infância, entre outros. Estes temas estão distribuídos por Conferências Plenárias e Temáticas, um Painel, Sessões Práticas e Grupos de Discussão com relatos de sala de aula e outros. Os trabalhos estão organizados de forma a possibilitar a partilha de experiências, o envolvimento e a reflexão conjunta dos participantes na sua actividade de modo a aprofundarem o seu saber profissional. Esperamos a participação de muitos professores do 1.º Ciclo e Educadores de Infância, bem como de professores de outros graus de ensino e de estudantes das ESES. É importante referir toda a disponibilidade e envolvimento da Escola Superior de Educação de Torres Novas e do grupo de colegas que se tem empenhado na organização do encontro. Atendendo a que o concelho de Torres Novas é particularmente privilegiado em termos de património natural, do qual se destacam o rio Almonda e a Serra d Aire e outros motivos de interesse paisagístico, espeleológico e arqueológico e à importância do encontro por si mesmo, convidamos os colegas a pensarem seriamente em aproveitar as férias da Páscoa para uma visita a esta bonita região. A Comissão Organizadora ProfMat2004 Seminário de Investigação em Educação Matemática O Encontro Nacional de Professores de Matemática, ProfMat2004, irá realizar-se nos dias 29 e 30 de Setembro e 1 de Outubro, na Universidade da Beira Interior, Covilhã. Brevemente estará disponível a página do Encontro, onde se encontrará informação diversa, incluindo todas as inovações do ProfMat2004. Localização do sítio do Encontro O XV Seminário de Investigação em Educação Matemática, organizado pelo Grupo de Trabalho de Investigação da APM, vai realizar-se nos dias 27 e 28 de Setembro de 2004 na Covilhã, nas instalações da Universidade da Beira Interior. Este seminário pretende constituir um espaço de divulgação e debate das principais linhas de investigação nacional e internacional em Educação Matemática. Para mais informações contacte através do endereço xvsiem2004@ipb.pt ou consulte a página do XV SIEM em Endereço electrónico do Encontro: profmat2004@apm.pt

4 Centro de Formação Projecto Reflectir sobre as práticas como estratégias de formação Este projecto de formação com que concorremos a financiamento pelo Prodep III e que divulgámos no APMinformação nº 69, já teve o seu início nas quatro regiões Norte, Centro, Lisboa e Alentejo. Já sabemos que só vamos ter financiamento para 33 das 37 turmas inicialmente previstas. Dessas 33 turmas já estão a funcionar 19, 4 na região Norte, 2 na região Centro, 12 em Lisboa e Vale do Tejo e 1 no Alentejo. Uma das acções de formação deste projecto NOR 1: Número e Grandeza: de Pitágoras e Zenão a Galileu e Descartes é um curso de formação a distância. Estão a participar na acção 26 professores de todo o país, incluindo ilhas. Do continente há formandos dos distritos de Bragança, Viana do Castelo, Porto, Aveiro, Viseu, Castelo Branco, Lisboa, Évora e Beja e há ainda duas formandas dos Açores, uma da ilha de S. Miguel e outra da Graciosa. Esta é a principal potencialidade deste tipo de formação, justamente designada por formação sem distância. Colaboração com outros Centros de Formação Temos tentado sempre estabelecer relações de colaboração com outros Centros de Formação, procurando dar resposta positiva às solicitações que nos são colocadas. As mais recentes colaborações que estabelecemos neste âmbito foram com o Centro de Formação Sebastião da Gama em Estremoz, com o CFAE de Condeixa-a-Nova, Penela e Soure Sicó Norte e com o CFAE da Terceira, S. Jorge e Graciosa. Colaboração com as autarquias Este trabalho, que temos vindo a reforçar, de colaboração com as autarquias tem incidido principalmente na formação de professores do 1º ciclo. Estamos em via de estabelecer acordos com algumas autarquias, mas damos aqui conta apenas duma realização que já se fez e de uma outra, a decorrer, que já está bem estruturada. Albufeira Realizámos, no passado dia 29 de Janeiro, em colaboração com a Câmara Municipal de Albufeira, o Seminário Aprender a Gostar de Matemática, dirigido a professores dos 2º e 3º CEB e do Secundário. Estiveram presentes cerca de 130 professores e o seminário foi dinamizado pelos nossos colegas Fernando Nunes, Elisa Figueira e José Manuel Varandas. Pretendemos abordar temas dos conteúdos programáticos Geometria e Números e Funções segundo diferentes formas de organização do trabalho com os alunos, como realização de projectos e actividades de investigação. Incluímos no Seminário a abordagem da avaliação segundo a perspectiva de que Avaliar também é Aprender. No seguimento deste seminário, fomos convidados para organizar um outro seminário, de um ou dois dias, a realizar durante o 1º período de 2004/2005, dirigido a professores do 1º e 2º CEB. Lisboa Em relação às três vertentes do trabalho que iremos desenvolver em colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa, exposição interactiva A Matemática é de Todos, Oficina de Formação e Conferências, apenas há datas marcadas para estas últimas. A primeira delas, realizada no passado dia 13 de Fevereiro, teve como conferencista Fernando Nunes e intitulou-se À volta do treze. As próximas conferências podem consultar-se no quadro seguinte. Conferência Conferencista Data Geometria no 1º Ciclo modos de pensar sobre figuras e de olhar o que nos rodeia O sentido do número e as competências de cálculo Cristina Loureiro Lurdes Serrazina 10 Mar. 11 Maio APM Centro Formação

5 Notícias Nova publicação da APM Geometria Dinâmica Este livro contém a tradução de 13 textos incluídos no livro Geometry Turned On, publicado em 1997 pela Mathematical Association of America (MAA). A maior parte dos textos da edição americana são extensões de comunicações apresentadas num encontro anual do MAA, no âmbito de uma sessão especial dedicada à geometria dinâmica. A publicação desta colectânea em português é uma iniciativa do Grupo de Trabalho de Geometria (GTG) da APM e tem por objectivo tornar mais acessível aos professores de Matemática em Portugal um excelente conjunto de relatos e análises sobre a utilização do software de geometria dinâmica nos ensinos básico, secundário e superior. Nuno Candeias XIII Encontro de Investigação em Educação Matemática Nos próximos dias 2, 3 e 4 de Maio realizar-se-á em Beja o XIII Encontro de Investigação em Educação Matemática (EIEM) com o tema História da Educação Matemática. A História do que constitui hoje o campo da Educação Matemática começa a dar os primeiros passos em Portugal. Pretende-se neste encontro possibilitar uma discussão entre distintas abordagens, metodologias e paradigmas, congregando os resultados já obtidos neste campo e contando para o efeito com a colaboração de especialistas de História, de Matemática e de História da Educação, bem como de investigadores nacionais e estrangeiros. Este Encontro incluirá conferências plenárias, grupos de discussão e um painel. Estão já asseguradas conferências plenárias por Wagner Valente (Brasil), Bruno Belhoste (França), Gert Schubring (Alemanha) e Fulvia Furinguetti (Itália). Os grupos de discussão terão por tema Formação do currículo de Matemática, Livros de texto de Matemática e História do ensino da Matemática. Está já assegurada a participação nestes grupos de discussão de Luís Saraiva (Lisboa), Henrique Guimarães (Lisboa) e Paulo Oliveira (Lisboa). Para impressão da ficha de inscrição e/ou do Programa provisório basta consultar: A Comissão Organizadora do XIII EIEM

6 REFLEXÃO Sem a calculadora, os alunos vão finalmente saber Matemática? João Pedro da Ponte Com o argumento que os alunos precisam de treinar a memória e ter automatismos de cálculo, a Comissão para a Promoção do Estudo da Matemática e das Ciências recomenda a limitação drástica do uso da calculadora, em todos os níveis de ensino, do 1º ao 12º ano de escolaridade. Para a comissão, a calculadora deve ser usada apenas como instrumento subsidiário ao controlo das competência básicas, ou seja, para verificar a correcção dos resultados dos cálculos feitos pelos métodos tradicionais. Esta posição nada tem de original no fundo, é o que já defendiam os oponentes da calculadora, quando estes instrumentos surgiram. Trata-se, no entanto, de uma posição que a investigação e a experiência têm mostrado estar profundamente errada. Os alunos podem usar a calculadora e ao mesmo tempo desenvolver a sua memória e saber a tabuada. Para isso, basta que aprendam a usar este instrumento com sentido crítico e com um mínimo de atenção. Impedir os alunos de usar a calculadora para a sua actividade matemática significa restringir e empobrecer fortemente esta actividade. Sem o recurso aos meios auxiliares de cálculo numérico e estatístico e de traçado de gráficos, todo o trabalho em Matemática fica dependente da realização de uma carga enorme de operações repetitivas e desinteressantes. Com efeito, sem a calculadora, para os alunos, o esforço necessário para executar correctamente os algoritmos mais complicados deixa pouco espaço para reflectir sobre o significado das operações. Com a calculadora, não só é mais fácil eles concentrarem-se no significado das operações, como podem realizar todas as experiências que quiserem em busca de propriedades e regularidades. Além disso, sem a calculadora gráfica, fazer o gráfico de uma função e estudar as suas propriedades pode facilmente levar uma aula, sendo a maior parte do tempo consagrado a operações sem qualquer interesse. Os riscos de dispersão por parte dos alunos são enormes. Com uma calculadora, é possível estudar não só uma função, mas também outras funções da mesma família e ainda de outras famílias relacionadas, e com isso ganhar uma visão muito mais profunda do papel dos diversos parâmetros no seu comportamento global e local. Dir-se-á que nem sempre as calculadoras são bem usadas pelos alunos. Possivelmente é verdade. A questão não está então em proibir, mas sim em incentivar o seu uso correcto. Na verdade, não será por proibir que os alunos vão deixar de usar estes instrumentos. Vão continuar a usá-los, em casa e noutros locais, possivelmente nem sempre da melhor maneira. E, muito provavelmente, com a sensação que a Matemática é uma disciplina sem qualquer atractivo, que requer formas de pensar e de trabalhar que nada têm a ver com a sociedade actual. Por isso, agravar as dificuldades dos alunos e piorar a sua relação com a Matemática, é efeito mais do que certo das infelizes propostas da douta comissão. João Pedro da Ponte Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

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