O Contributo do Blogue na Avaliação Formativa The Contribution of the Blog in the Formative Assessment

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1 O Contributo do Blogue na Avaliação Formativa The Contribution of the Blog in the Formative Assessment Carlos Alberto Ferreira* 1 / Ana Maria Bastos** / Carla Pratas*** / Indalécia Melim*** *, Vila Real, Portugal, Centro de Investigação em Educação da Universidade do Minho; **Universidade de Trás-os- Montes e Alto Douro, Centro de Investigação do Gabinete de Filosofia de Educação da Universidade do Porto; ***Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico Resumo A avaliação formativa é uma função pedagógica da avaliação da aprendizagem que é realizada durante o processo de ensino e de aprendizagem. Através dela, recolhem-se e analisam-se informações sobre as aprendizagens dos alunos com vista à informação dos vários intervenientes educativos e à regulação do processo de ensino e de aprendizagem. Sendo o blogue de turma uma ferramenta Web 2.0 que tem como principal função a partilha de informações sobre o processo de ensino e de aprendizagem, constitui um meio privilegiado de informação sobre as atividades e as aprendizagens que os alunos realizam. Propicia, por isso, o acompanhamento do processo de ensino e de aprendizagem por parte de quem o visita, bem como a participação no mesmo pelos comentários e sugestões feitos. Deste modo, pretendemos refletir sobre uma experiência educativa com o blogue numa turma do 1.º ano, do 1º Ciclo do Ensino Básico, na qual este era utilizado como diário online e meio de partilha e divulgação das diferentes atividades realizadas pelos alunos na escola, possibilitando aos pais/encarregados de educação acederem à informação publicada. Os comentários e sugestões feitos pelos pais/encarregados de educação permitiram proporcionar feedback relevante para a regulação do processo de ensino e de aprendizagem. Palavras chave: Avaliação Formativa; Blogue; Experiência Avaliativa. 1 Endereço para correspondência: caferreira@utad.pt Submissão: Aceitação:

2 Abstract Formative assessment is a pedagogical function of the evaluation of learning that takes place during the process of teaching and learning. Through it, are collected and analyzed information on student learning for the information of the various educational stakeholders and regulation of teaching and learning. Being the class blog one Web 2.0 tool whose main function is to share information about the process of teaching and learning, is a privileged means of information about the activities and the learning that students perform. It provides, therefore, monitoring of the teaching process and learning by those who visit, and the participation in it by the comments and suggestions made. Thus, we intend to reflect on an educational experience with the blog in a class of the 1st year of the 1st cycle of basic education, where it was used as online diary and means of sharing and disseminating the different activities performed by students in school, enabling parents to the published information. The comments and suggestions made by parents allowed to provide relevant feedback to regulate the process of teaching and learning. Keywords: Formative Assessment; Blog; Evaluative Experience. A Avaliação Formativa: um conceito com tradição Foi Scriven que, em 1967, criou o conceito de avaliação formativa e o descreveu no seu artigo intitulado The methodology of evaluation, distinguindo-a da avaliação sumativa. Este conceito, inicialmente concebido para a avaliação de programas de ensino, foi aplicado à avaliação das aprendizagens dos alunos por Bloom, Hastings e Madaus (1971). Em Portugal, desde 1992, que a avaliação formativa ganhou relevância normativa no sistema de avaliação das aprendizagens. Apesar de estar prevista desde essa altura, Fernandes (2009) refere que as práticas dos professores ainda estão distantes das perspetivas teóricas sobre a avaliação formativa. Refere o autor que esta avaliação ainda não ocorre de forma contínua e sistemática e que é baseada na intuição dos professores e não tanto na recolha intencional de informações sobre os processos de aprendizagem. Diz, ainda, que predominam práticas de avaliação por testes que visam medir resultados relativos ao conhecimento das matérias curriculares (Fernandes, 2009). Para além disso e contrariando a sua natureza e finalidades, existem práticas de sumativização da avaliação 17

3 formativa, que nada contribuem para a descrição dos processos de aprendizagem dos alunos (Ferreira, 2007). A avaliação formativa é uma modalidade de avaliação das aprendizagens com grande relevância para a aprendizagem dos alunos, já que a potencia e cria condições pedagógicas para a melhoria dos resultados dos alunos medidos pela avaliação sumativa. Trata-se de uma avaliação que está integrada no processo de ensino e de aprendizagem, que é realizada continuamente para o professor e o aluno irem verificando as aprendizagens que estão a ser feitas, as dificuldades e os erros cometidos (Abrecht, 1994; Ferreira, 2007; Scallon, 2000). Daí a importância de ser criada uma relação professor-aluno de abertura e de confiança, que não iniba o aluno de apresentar as suas dúvidas e dificuldades ao professor para que sejam resolvidas (Cortesão, 1993). As aprendizagens, as dificuldades e os erros são diagnosticados, preferencialmente, através da observação dos alunos durante a realização de tarefas de aprendizagem propostas. Observação esta que tem de ser planeada, orientada por critérios de avaliação e instrumentada. Através dessa observação, o professor recolhe as informações sobre o processo de aprendizagem dos alunos e compara-as com critérios de realização e de sucesso previamente estabelecidos para cada tarefa e que têm de ser do conhecimento dos alunos (Hadji, 2001; Veslin & Veslin, 2001). Os critérios de realização indicam os procedimentos ou operações que o aluno tem de realizar durante a tarefa para que tenha sucesso na mesma e os critérios de sucesso indicam as caraterísticas que a tarefa tem que assumir depois de concluída e que evidenciam que foi realizada com êxito (Hadji, 2001). Para além do diagnóstico das dificuldades e dos erros no momento em que surgem e que têm de ser objeto de análise (Hadji, 2001; Pinto & Santos, 2006), Allal (1986) sugere que sejam diagnosticadas as causas dessas dificuldades e erros. Só assim estão criadas as condições para a decisão da estratégia de ensino mais adequada e, por isso, que melhor permite ao aluno ultrapassá-los. O diagnóstico das causas das dificuldades é, segundo a autora, conseguido através de um diálogo estabelecido com o aluno e orientado para a compreensão do entendimento que fez do que a tarefa pede e dos raciocínios que elaborou e que o conduziram ao erro ou à dificuldade. Este diálogo possibilita ao aluno a reflexão sobre o seu processo de aprendizagem, tomando 18

4 consciência das suas dificuldades e erros e do que os motivou, o que o predispõe para a superação daquilo em que não está a ter êxito (Ferreira, 2007). Feito o diagnóstico das dificuldades e dos erros, o professor decide com o aluno a estratégia de ensino e de aprendizagem que melhor permitirá a sua superação, numa lógica de individualização do ensino, porque os meios de resolver dificuldades semelhantes não terão de ser forçosamente idênticos (Abrecht, 1994, p. 35). Daí que a avaliação formativa seja formadora para o aluno e para o professor, uma vez que cria as condições pedagógicas que induzem o aluno a aprender, mas também leva o professor a refletir e a procurar as estratégias, as atividades e os recursos de ensino mais adequados aos processos de aprendizagem dos diversos alunos (Ferreira, 2007; Nunziati, 1990), permitindo-lhe desenvolver-se profissionalmente. As Funções da Avaliação Formativa A relevância da avaliação formativa nas práticas de avaliação das aprendizagens dos alunos justifica-se porque a ela estão associadas funções que permitem que constitua uma autêntica metodologia para melhor ensinar e aprender (Barreira, Boavida & Araújo, 2006, p. 109). Essas funções são a de informação, de feedback e de regulação do processo de ensino e de aprendizagem (Abrecht, 1994; Barreira et al., 2006; Ferreira, 2007; Hadji, 2001; Scallon, 2000). A função de informação da avaliação formativa é cumprida na sequência do diagnóstico contínuo que o professor vai fazendo do processo de aprendizagem do aluno. Com a recolha e a análise contínuas de informações sobre o referido processo de aprendizagem, a avaliação formativa permite ao professor, ao aluno e ao seu encarregado de educação informarem-se sobre aquilo que o aluno já aprendeu e sobre as suas dificuldades de aprendizagem ou, ainda, sobre os aspetos que necessitam de ser melhorados. Deste modo, é com a prática desta modalidade de avaliação que os encarregados de educação, de forma especial, vão acompanhando o processo de aprendizagem e vão podendo colaborar com o professor e com o aluno na recuperação de eventuais dificuldades, ou dando sugestões para que o processo de aprendizagem continue com sucesso. 19

5 Também é através da prática da avaliação formativa que o professor pode dar, em tempo útil, feedback ao aluno sobre a sua aprendizagem, ou sobre dificuldades e erros que através dela são diagnosticados. Entende-se o feedback como o conjunto de informações sobre as eventuais diferenças entre o seu estado presente relativamente às aprendizagens e o estado que se pretende alcançar, assim como o que estarão dispostos a fazer para as reduzir ou mesmo eliminar (Fernandes, 2005, p. 68) dadas pelo professor ao aluno, logo a seguir ao diagnóstico proporcionado pela prática da avaliação formativa. Quer seja dado oralmente, quer seja na forma escrita por comentários, o feedback tem que ser fornecido ao aluno numa linguagem que lhe seja acessível. Só assim compreenderá a mensagem do professor e se comprometerá com a resolução de eventuais dificuldades ou erros (Bruno & Santos, 2010; Ferreira, 2011). Enquanto informação fornecida pelo professor ao aluno no imediato, o feedback tem por finalidade ajudar o aluno a tomar consciência do seu processo de aprendizagem e levá-lo a comprometer-se com a superação das dificuldades, ou para o estimular a continuar a aprender com sucesso. A regulação do processo de ensino e de aprendizagem é considerada por vários autores, entre eles Allal (1986), Ferreira (2007, 2011), Hadji (2001), Perrenoud (1998), como sendo a principal função da avaliação formativa. A regulação do processo de ensino e de aprendizagem é concebida como um processo deliberado e intencional que visa controlar os processos de aprendizagem, para que [o aluno] possa consolidar, desenvolver ou redirecionar essa mesma aprendizagem (Fernandes, 2005, p. 67). Isto é, a regulação do processo de ensino e de aprendizagem traduz-se nas decisões pedagógicas que resulta[m] do juízo de valor construído através da prática da avaliação formativa e do respectivo feedback fornecido e que se traduz na alteração das estratégias de ensino de modo a que sejam adequadas aos diferentes percursos de aprendizagem dos alunos. (Rodrigues & Ferreira, 2014, p. 3) É regulando o processo de ensino e de aprendizagem que o professor diferencia os objetivos, as estratégias, as atividades e os recursos para os alunos com processos de aprendizagem diversificados, sem, contudo, os impedir de conseguir a mesma mestria. Isto porque o que diferencia são os processos de aprendizagem e não os resultados que todos têm que conseguir. 20

6 Com a concretização destas três funções da avaliação formativa é possível que o processo de ensino e de aprendizagem e que a prática da avaliação sejam partilhados e cooperados pelos vários intervenientes (professor, aluno e encarregado de educação). Também é desta forma que são criadas, atempadamente, as condições pedagógicas necessárias à aprendizagem dos diferentes alunos e, consequentemente, ao seu êxito na avaliação sumativa. Breve Abordagem à Utilização do Blogue na Sala de Aula Para um ensino com maior qualidade é necessário que o professor integre as tecnologias da informação e comunicação (TIC) no processo de ensino e aprendizagem, visto que estas estão cada vez mais presentes na sociedade atual. No entanto, é essencial referir que a utilização que foi dada às TIC em contexto de sala de aula não foi a de ensinar os alunos a usá-las, mas sim de as utilizarem como recurso de apoio e incentivo às suas aprendizagens (Melim, 2014). As TIC apresentam-nos um vasto leque de ferramentas online, todas elas com inúmeras potencialidades para o ensino. Neste contexto, destacamos o blogue, que se carateriza por ser um diário online e por estar em constante atualização (Bastos, 2011; Pratas, 2014). Foi com a intenção de integrarmos as TIC na prática educativa que foi decidido criar e dinamizar o blogue. Com este recurso educativo pretendíamos dar a conhecer aos pais/encarregados de educação as atividades realizadas pelos seus educandos durante o período de estágio no 1º ciclo do ensino básico e integrá-los no processo de ensino e aprendizagem. Além disto, esta ferramenta também foi fundamental para realizar revisões dos conteúdos lecionados, consolidando, assim, os conhecimentos abordados na semana anterior (Melim, 2014; Pratas, 2014). A criação e a dinamização de um blogue em contexto educativo, como o blogue de turma, tem diversas potencialidades pedagógicas, das quais destacamos a possibilidade do feedback que proporciona (Bastos, 2011). Num blogue não é necessário criar um espaço próprio para o feedback, pois a possibilidade de fazer comentários online cria uma comunicação interativa que permite ao aluno receber resposta imediata de outros participantes e tomar consciência da sua própria aprendizagem. O facto de se poder fazer a moderação de comentários através da 21

7 aprovação do administrador do mesmo- o docente ou aluno responsável- para serem publicados, torna mais segura esta funcionalidade (Bastos, 2011). O blogue contribui para que alunos e pais/encarregados de educação tomem conhecimento das atividades desenvolvidas na sala de aula e pudessem fazer sugestões sobre as mesmas, cumprindo a função informativa da avaliação formativa. Por outro lado, o blogue contribui, também, para a reflexão sobre a prática educativa, melhorando-a, já que possibilita adequar, de uma forma mais eficiente, as estratégias e os recursos didáticos. Daí o blogue exercer uma função de regulação do processo de ensino e de aprendizagem, para a qual contribui o feedback dado pelos pais e familiares, quer através de comentários deixados no blogue, quer pessoalmente. O Blogue A Sala Mágica O blogue de turma, intitulado de A Sala Mágica, foi desenvolvido no âmbito do estágio do 1.º ciclo do ensino básico pelo grupo de duas estagiárias e através dele se dava a conhecer aos respetivos pais o dia letivo da turma do 1.º ano de escolaridade de uma escola do concelho de Vila Real onde foi realizada a prática educativa. Como os alunos ainda não tinham adquirido as competências necessárias para editarem esta ferramenta, era o grupo de estágio que a manuseava, relatando no final de cada semana de estágio as diferentes atividades realizadas nas várias áreas curriculares prescritas para o 1º ciclo do ensino básico. Este instrumento pedagógico estava restrito a uma pequena parte da comunidade educativa: pais e outros familiares, alunos, professora titular e professoras estagiárias, pelo que os pais tinham conhecimento da periodicidade da atualização do blogue com a disponibilização das novas informações ao fim de semana. Estando o blogue estruturado de forma simples e clara, permitia aos pais acederem à informação pretendida com facilidade. Assim, o referido blogue apresentava uma página inicial que informava os visitantes acerca dos objetivos do blogue e da sua organização e nas restantes páginas encontravam-se os seguintes tópicos: Sobre nós (apresentação do grupo de alunos e dos utilizadores do Blogue); Contacte-nos (exibição do contacto eletrónico); 22

8 Notícias (principais eventos realizados em contexto educativo e avisos aos pais); Galeria de Fotos (fotografias da realização de atividades); Livro de Visitas (espaço destinado apenas a comentários); Blogue (relato das semanas de responsabilização individual e em grupo das Professoras Estagiárias); A Nossa Equipa (apresentação de todos os membros envolvidos na construção e edição do blogue); FAQ Perguntas (espaço destinado para os visitantes colocarem dúvidas). Comentários ao Blogue e Regulação do Processo de Ensino e de Aprendizagem Ao longo da dinamização do blogue foram vários os comentários deixados pelos pais e outros familiares, que davam não só a sua opinião acerca do trabalho desenvolvido em sala de aula nas várias áreas curriculares do 1.º ciclo do ensino básico, mas também sugestões de possíveis atividades a realizar com os alunos. Através de um estudo realizado junto dos pais/encarregados de educação foi possível verificar que 12% visitava o blogue semanalmente e 36% algumas vezes por mês, tendo 28% dos pais inquiridos deixado comentários no blogue de turma. Também outros catorze familiares (avós, irmãos) visitaram o blogue e fizeram dezoito comentários (Pratas, 2014). Nas figuras 1 e 2 são apresentados dois comentários mais significativos porque indicavam sugestões de diferentes atividades para serem realizadas no processo de ensino e de aprendizagem. Apesar de serem atividades interessantes e de terem despertado a nossa atenção, não nos foi possível realizar todas, pois havia um horário estipulado para lecionar os conteúdos programáticos em cada área curricular. Apesar disto, o grupo de estágio teve sempre a preocupação de responder a todos os comentários e sugestões de atividades feitos. 23

9 Figura 1 - Exemplo de Sugestões Concurso Figura 2 - Exemplo de Sugestões - Canção em Inglês Foi visível a diversidade de atividades propostas e o empenho demonstrado na procura de um ensino de qualidade resultante de um processo regulatório desencadeado pelos comentários dos encarregados de educação. Uma das atividades propostas por um encarregado de educação consistiu numa visita a uma clínica veterinária, no contexto do projeto sobre o abandono dos animais divulgado no blogue e que foi acolhida pelas professoras estagiárias e pelos alunos. Pudemos verificar que com a utilização do blogue da turma, os encarregados de educação demonstraram agrado ao verem expostas as atividades realizadas pelos 24

10 seus educandos, já que elogiaram a maneira de fazer chegar até eles o dia a dia na sala de aula dos seus filhos através desta ferramenta pedagógica (ver figuras 3 e 4). O blogue foi um ótimo recurso para a nossa prática educativa, pois através dele demos a conhecer uma parte do percurso escolar dos alunos e o trabalho que desenvolvemos na sala de aula, levando-nos a refletir sobre a nossa prática para a podermos melhorar. Através da observação dos alunos durante as atividades que eram publicadas no blogue da turma, foi possível verificar as aprendizagens que os alunos estavam a fazer e aquelas em que mostraram mais dificuldades, levando, neste caso, a revisões dos conteúdos ainda não aprendidos pelos alunos, com uma finalidade de regulação da sua aprendizagem. Figura 3 - Apreciação da Diversidade de Atividades Figura 4 - Elogio à Motivação e ao Empenho 25

11 Assim, podemos afirmar que se tratou de uma experiência pedagógica na qual o blogue foi um contributo para a prática da avaliação formativa, sobretudo na concretização das suas funções de informação, de feedback e de regulação do processo de ensino e de aprendizagem, que poderá ser aprofundada em outros anos de escolaridade e em outros níveis de ensino. Referências Abrecht, R. (1994). Avaliação formativa. Porto: Edições Asa. Allal, L. (1986). Estratégias de avaliação formativa: Concepções psicopedagógicas e modalidades de aplicação. In L. Allal, J. Cardinet & P. Perrenoud, A avaliação formativa num ensino diferenciado (pp ). Coimbra: Livraria Almedina. Barreira, C., Boavida, J., & Araújo, N. (2006). Avaliação formativa. Novas formas de ensinar e de aprender. Revista Portuguesa de Pedagogia, 40 (3), Bastos, A. (2011). A utilização da tecnologia educativa pelos professores do 1º ciclo do concelho de Vila Real: Os desafios de uma escola informada. Tese de doutoramento,, Vila Real. Bloom, B. S., Hastings, J. T., & Madaus, G. F. (1971). Handbook on formative and summative evaluation of student learning. New York: McGraw-Hill. Bruno, I., & Santos, L. (2010). Evolução da escrita avaliativa num contexto de trabalho colaborativo. Revista de Educação, 17 (2), Cortesão, L. (1993). Avaliação formativa: Que desafios?. Porto: Edições Asa. Fernandes, D. (2005). Avaliação das aprendizagens: Desafios às teorias, práticas e políticas. Lisboa: Texto Editora. Fernandes, D. (2009). Avaliação das aprendizagens em Portugal: Investigação e teoria da actividade. Sísifo/Revista de Ciências da Educação, 9, Ferreira, C. A. (2007). A avaliação no quotidiano da sala de aula. Porto: Porto Editora. Ferreira, C. A. (2011). O feedback na avaliação reguladora da aprendizagem: Reflexões para a prática. In A. B. Lozano, M. P. Uzquiano, A. P. Rioboo, J. C. Blanco, B. D. Silva & L. S. Almeida (Orgs.). Libro de Actas do XI Congreso 26

12 Internacional Galego-Portugués de Psicopedagoxía (pp ). 7, 8 e 9 de setembro. A Coruña: Universdade de Coruña. Hadji, C. (2001). Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed. Melim, I. (2014). A diversidade de modelos pedagógicos e curriculares no ensino e aprendizagem na criança: Relatório final de estágio. Relatório de Estágio,, Vila Real. Nunziati, G. (1990). Pour construire um dispositif d évaluation formatrice. Cahiers Pédagogiques, 280, Perrenoud, P. (1998). L évaluation des élèves. Dela fabrication de l excellence à la régulation des apprentissages. Entre deux logiques. Bruxelles: De Boeck Université. Pinto, J., & Santos, L. (2006). Modelos de avaliação das aprendizagens. Lisboa: Universidade Aberta. Pratas, C. (2014). A utilização do blogue em contexto educativo: Relato de uma experiência no pré-escolar e no 1.º CEB. Relatório de Estágio, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real. Rodrigues, H., & Ferreira, C. A. (2014). As fichas formativas no ensino da informática: Um instrumento avaliativo que ajuda a aprender. Edupsi Revista Eletrónica de Educação e Psicologia, 1 (1), Scallon, G. (2000). L évaluation formative. Bruxelles: De Boeck Université. Veslin, O., & Veslin, J. (2001). Évaluation formatrice et critéres de réalisation. In G. Figari & M. Achouche, L activité evaluative réinterrogée. Regards scolaires et socioprofessionnels (pp ). Bruxelles: De Boeck Université. 27

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