Blog: instrumento de integração

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1 Blog: instrumento de integração Silva, Alethéa Carolina Canesin 1 Wyzykovski, Thaiana 2 Resumo: O presente projeto faz parte de um trabalho maior que está em andamento no Núcleo Regional de Educação (NRE), de Cascavel, em parceria com o Centro Regional de Apoio Pedagógico Especializado (CRAPE), e Coordenação Regional de Tecnologia na Educação (CRTE), desde 2006, que auxilia os Professores de Apoio Permanente (PAP), na utilização pedagógica dos recursos tecnológicos disponíveis nas escolas. A ferramenta a ser explorada nesta etapa do projeto é o Blog 3, como recurso de integração entre todos os participantes desse processo de inclusão digital do aluno com deficiência física-neuromotora. Palavra- chave: integração comunicação autonomia. Introdução: A educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade/diferença de alunos. É uma abordagem humana e democrática, que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos. A educação inclusiva atenta à diversidade inerente à espécie humana, buscando perceber e atender as necessidades educacionais especiais de todos os alunos, em salas de aulas comuns, em um sistema regular de ensino, de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos. A prática pedagógica coletiva, multifacetada, dinâmica e flexível requer mudanças significativas na estrutura e no funcionamento das escolas, na formação humana dos professores e nas relações família - escola. Com força transformadora, a educação inclusiva aponta para uma sociedade inclusiva. A inclusão social orientou a elaboração de políticas e leis na criação de programas e serviços voltados ao atendimento das necessidades especiais de pessoas com deficiência nos últimos 50 anos. E, desde então, tem sido prática comum deliberar e discutir acerca da inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência mencionando direitos inerentes a uma deficiência específica, abrangendo todos os direitos de forma generalizada, embrulhando-os, sem maiores cuidados em mostrar detalhadamente estes, mas a sociedade precisa modificar suas estruturas e serviços oferecidos, 1 Assessora pedagógica da CRTE de Cascavel-PR. Formada em Letras-português/inglês pela Unioeste/Cascavel e pós-graduada em Lingüística Textual pela Ulbra. 2 Psicóloga no Crap de Cascavel. Formada em Psicologia pela Unipar, pós-graduada em Educação Especial pela Esap. 3 Blog é uma abreviação de weblog, é um diário online no qual publica-se histórias, idéias ou imagens. Pode ter qualquer tipo de conteúdo e ser utilizado para diversos fins.

2 abrindo espaços conforme as necessidades de adaptação específicas para cada deficiente, para que estes sejam capazes de interagir naturalmente na sociedade. Todavia, este parâmetro não promove a discriminação e a segregação na sociedade. O deficiente passa a ser visto pelo seu potencial, suas habilidades e outras inteligências e aptidões. Desta forma é proposto o paradigma da inclusão social. Este consiste em tornar toda a sociedade um lugar viável para a convivência entre pessoas de todos os tipos e inteligências na realização de seus direitos, necessidades e potencialidades. Por este motivo, os inclusivistas (adeptos e defensores do processo de inclusão social) trabalham para mudar a sociedade, a estrutura dos seus sistemas sociais comuns e atitudes em todos os aspecto, tais como educação, trabalho, saúde, lazer. Sobretudo, a inclusão social é uma questão de políticas públicas, pois cada política pública foi formulada e basicamente executada por decretos e leis, assim como em declarações e recomendações de âmbito internacional (como o Tratado de Madri). A inclusão digital 4 é parte da inclusão social, pois é a democratização do acesso às tecnologias de informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Inclusão digital é também simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas potencialidades. Um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar s, mas aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida. E é com este pressuposto que o presente projeto se embasa, é na possibilidade de melhorar a qualidade de vida dos alunos com deficiência física-neuromotora que pensou-se na criação e utilização do Blog como ferramenta de socialização, partilha e encontro entre todos os participantes do projeto PAP: professores, alunos assistidos, familiares, equipe pedagógica, colegas de classe, assessores do CRAP e da CRET. A inclusão do aluno com deficiência física-neuromotora, a qual estaremos nos detendo neste projeto, se define como sendo um comprometimento acentuado, decorrente de seqüelas neurológicas que causam dificuldades funcionais nos movimento, na coordenação motora e na fala, segundo (MEC, 2002), é bastante recente na educação brasileira, sendo um processo que habita no imaginário social e individual dos profissionais da educação e dos familiares dessas crianças, desconhecimento e dúvidas que culminam em incertezas sobre os benefícios e as possibilidades da inclusão. A formação de professores faz parte da efetivação do ensino nesta demanda, este trabalho com o aluno deve estar vinculado a uma equipe, que desempenham recursos e procedimentos mais direcionados para proporcionar, o atendimento a estes alunos. Pensando assim, em uma educação inclusiva responsável na qual visa à reestruturação de políticas e estratégias mais educativas, que atendam as crianças e adolescentes e garantam condições indispensáveis para que possam manter-se na escola e aprender. (SEED -PR). A SEED ainda afirma que há uma parcela de crianças e adolescentes 4 Inclusão Digital ou infoinclusão é a democratização do acesso às Tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Inclusão digital é também simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas potencialidades.

3 que, em função de seus graves comprometimentos ou necessidades de comunicação diferenciada, requerem atenção individualizada e adaptações curriculares significativas, as quais necessitam que seu atendimento seja, atualmente, realizada em classes ou escolas especiais, ou em classes regulares com o devido apoio necessário. Para o atendimento ao aluno que possuí deficiência físicaneuromotora grave, requer-se o acompanhamento de uma professor PAP. O departamento de Educação Especial, no uso de suas atribuições e considerando os preceitos legais que regem a Educação Especial (LDB/9394/96, Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, Parecer n.º 17/01 CNE, Resolução n.º 02/01 CNE e a Deliberação n.º 02/03 CEE), expediu a instrução n.º 01/04, que estabelece critérios para a solicitação de Professor de Apoio Permanente em Sala de Aula para atuar no Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos, no atendimento a alunos com deficiência neuromotora com limitações na fala e escrita. Objetivos: Possibilitar o desenvolvimento das relações sociais dos alunos com deficiência física-neuromotora, através de uma comunicação mais alternativa. Proporcionar uma integração dos alunos com deficiência físicaneuromotora, na qual eles possam trocar experiência e com isso elevar a auto-estima. Aumentar o repertório de socialização do grupo, proporcionando um contato entre eles. Integrar os alunos da educação especial utilizando o Blog, para que estes possam compartilhar suas experiências com outras pessoas que estejam em situação semelhante ou não. Justificativa: Uma das maneiras de trabalhar com os alunos com deficiência físicaneuromotora na escola é por meio de pranchas de comunicação alternativas 5, pois a partir do momento em que se estabelece um código, é possível promover uma interação desses alunos. Pensando nesta comunicação e interação dos alunos, é que se propôs este projeto com o intuito de atingir e promover uma interação e uma socialização entre os alunos, e para isso criou-se um Blog, no qual eles pudessem estabelecessem uma comunicação entre si, e assim, melhorarem sua auto estima. Nunes (1999), afirma que, o termo de comunicação alternativa e ampliada é utilizado para definir formas de comunicação alternativas a fala como: o uso de gestos, línguas de sinais, expressões faciais, o uso de 5 O termo Comunicação Alternativa e Ampliada é utilizado para definir outras formas de comunicação como o uso de gestos, língua de sinais, expressões faciais, o uso de pranchas de alfabeto ou símbolos pictográficos, até o uso de sistemas sofisticados de computador com voz sintetizada (Glennen, 1997). A comunicação é considerada alternativa quando o indivíduo não apresenta outra forma de comunicação e, considerada ampliada quando o indivíduo possui alguma comunicação, mas essa não é suficiente para suas trocas sociais.

4 pranchas de alfabeto ou símbolos pictográficos, até o uso de sistemas sofisticados de computador com voz sintetizada. Um dos meios de trabalhar a tecnologia assistida, é através da utilização de computadores, como meio a comunicação alternativa. A forma de acesso ao computador, está diretamente ligada à condição motora do aluno, podendo precisar de órteses nas mãos, colméia, mouse adaptado, teclado expandido, tela sensível ao toque, acionadores externos e softwares especiais dependendo de sua condição motora. As particularidades das crianças com necessidades educacionais especiais são bastante diversas e não seria diferente quando se pensa na sua aproximação ao computador. Essas necessidades, tão singulares, fazem com que possam ser descritos quatro grupos de trabalho: crianças que não precisam de recursos especiais; crianças que necessitam de adaptações em seu próprio corpo; crianças que precisam de adaptações no próprio computador e crianças que precisam de programas especiais. (PELOSI, 1999). Neste meio a tecnologia as crianças com necessidades educacionais especiais terão mais benefícios, pois poderão utilizar os recursos como forma de desenvolver uma comunicação, podendo se comunicar com os outros alunos que também apresentam as mesmas dificuldades ou não, e com isso trabalhando a socialização desses alunos. Segundo Vygotsky (1987), as pessoas com defeito se beneficiam das interações sociais e da cultura na qual está inserida, sendo que essas interações, se desenvolvidas de maneira adequada, serão propulsoras de mediações e conflitos necessários ao desenvolvimentos pleno do individuo e a construção dos processos mentais superiores. A transformação desses processos mentais elementares em funções superiores ocorre por meio das atividades mediadas e por meio das ferramentas psicológicas, o que implica, para esse autor, que a formação da subjetividade individual decorre do relacionamento com os outros ( Vygotsky, 1987). Levar a tecnologia até os alunos com deficiência física-neuromotora compreende ampliar seus espaços e ensiná-los a utilizá-la em benefício próprio e coletivo, dando-lhes autonomia pedagógica, comunicativa e cultural. Metodologia: Reunião com os PAP no NRE/ CRTE para analisar como está o andamento do projeto de utilização das TIC pelos alunos; Explanação da proposta de trabalho com o Blog; Visualização do Blog pelas professoras; Análise da pertinência da utilização do mesmo em cada caso; Elaboração de um Blog pelas professoras; Avaliação oral do recurso, questionando sua praticidade e funcionamento; Visita as escolas para analisar cada caso, percebendo a viabilidade do projeto; No laboratório do Paraná Digital (PRD), apresentação do Blog aos alunos; Mostrar como se utiliza os recursos do Blog, principalmente o de inserir comentários.

5 Resultados Esperados: O projeto PAP atende alunos com comprometimento neuromotor grave, sendo assim a comunicação básica na maioria dos casos é comprometida, sendo necessária a utilização de recursos visuais, gestos, sons, mímicas, etc, como forma de se atingir algum tipo de comunicação, por isso, após as primeiras visitas nos deparamos com uma realidade um pouco diferente do que imaginávamos, pois alguns PAP foram substituídos e o processo de aproximação com os alunos é delicado, sendo necessário criar vínculos afetivos e de comunicação, sendo assim o processo nestes casos dar-se-á de maneira mais lenta. Mas, nas escolas em que PAP e aluno já estão integrados o Blog será utilizado como recurso estreitando os laços entre todos. Pois a tecnologia facilita não só o processo ensino e aprendizagem, como também é o caminho para a interatividade com outros jovens que fazem parte da educação especial. Endereço do Blog: Referências Bibliografias: BRASIL. Constituição Da República Federativa do Brasil. São Paulo. Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1988 COLL, César S. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas LDB/9394/96. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, Parecer n.º 17/01 CNE, Resolução 02/01 CNE e a Deliberação 02/03. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Plano Decenal de Educação para Todos a Brasília: MEC.. Parâmetros Curriculares Nacionais Adaptações Curriculares, Estratégias para a Educação de Alunos com necessidades Educacionais Especiais. Brasília: MEC/SEE Estratégias e orientações pedagógicas para a educação de crianças com necessidades especiais Dificuldades acentuadas de aprendizagem. Deficiência múltipla. Brasília:MEC/SEE NUNES, L.R.O.P. E se não podemos falar? A comunicação alternativa para portadores de distúrbios da fala. Consciência: Boletim Informativo do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, 1(3), PACIOS, Jesus, COLL, C. Marchesi. Desenvolvimento Psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação Especial. Instrução nº. 01/04. Curitiba: SEED/DEE, PELOSI, M. B. A Comunicação Alternativa Escrita. In: Nunes, L. R. P. (Orgs.), Comunicação Alternativa Favorecendo o desenvolvimento da comunicação alternativa em crianças e jovens com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: Dunya Publisher UNESCO (1990). Declaração Mundial Sobre Educação Para Todos:

6 Satisfação das Necessidades Básicas de Aprendizagem. Retirado em 10/10/2008, Declaração de Salamanca e Linhas de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: Corde UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Pessoa com Deficiência: Aspectos Teóricos e Práticos. CD-ROM VYGOTSKY,L.S. Pensamento e Linguagem. São Pulo: Martins fontes Wikipedia: Acesso em 06/09/2008. Anexo:

7 Figura 1. Interface do Blog Figura 2. Dani, aluna do C.E.Prof.Victório, e a professora Pap Sirlei, em 05/09/2008 Figura 3. A professora Pap Sirlei; Alethéa, assessora da CRTE; Juliana, terapeuta ocupacional; Rose, pedagoga do CRAP, acompanhando a aluna Dani.24/10/2008.

8 Figura 4. Mayara, aluna do C.E. Humberto Castelo Branco e o diretor auxiliar. 05/09/2008 Figura 5. Mayara e a terapeuta ocupacional, Juliana. 24/10/2008. Figura 6. Luan, aluno do C.E. Jardim Clarito; a professora Pap, Patricia; Janice assessora pedagógica da CRTE e Juliana, terapeuta ocupacional. 24/10/2008.

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