Língua(gem), Tecnologia e Informação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Língua(gem), Tecnologia e Informação"

Transcrição

1 Língua(gem), Tecnologia e Informação Língua, Tecnologia e Informação A Ciência da Informação estuda vários aspectos sobre o acesso ao registro, acesso ideal de maneira eficiente e eficaz O registro de alguma maneira relaciona-se com a língua Seja pelo conteúdo, indexação ou interpretação A tecnologia é o meio necessário para acesso ao registro (papiro x papel x digital) A percepção da informação se faz pela audição e visualização do registro, e posterior interpretação mental (produção de conhecimento) 2 1

2 Documento, Linguagem e Informação Documento Registro da realidade em determinado suporte físico ou digital, que permite a recuperação Linguagem Capacidade humana de se comunicar simbolicamente, há várias linguagens inclusive uma nativamente humana (língua) Informação Conhecimento transmitido 3 Transferência de Conhecimento A transferência de conhecimento entre humanos ocorre de duas maneiras principais: Diretamente Pessoa a pessoa, por socialização (conversas não registradas, emissão e percepção de mensagens corporais) Indiretamente Por registros, que guardam um fato, uma ideia, um evento (Imagens, Livros, Revistas, Áudio, Vídeo) 4 2

3 A Transferência do Conhecimento Ocorre por Meio da Linguagem Linguagem Matemática Programação de Computadores Corporal Cinematográfica A Linguagem Natural (Língua) Na transferência de conhecimento sem registro Na transferência de conhecimento com registro (documento) 5 Linguagem, Informação e Tecnologia Questões filosóficas Uma pessoa pode ser um documento? A linguagem é um fenômeno somente humano? Informação pode ser um fenômeno puramente mecânico? Qual a relação entre documento, linguagem e informação? Questões estudadas em diversas áreas do conhecimento sob diversos aspectos Abertura da Ciência da Informação às divergências 6 3

4 Linguística 7 A Ciência Linguística Segundo Lyons (1979), É o estudo científico da língua. Investigação por meio de observações controladas e verificáveis empiricamente e com referência a uma teoria geral de sua estrutura. 8 4

5 Ciência Linguística Objetivo básico Determinar a natureza da linguagem, estrutura e funcionamento das línguas Linguagem como instrumento de comunicação para passagem de conhecimento 9 Ciência Linguística - direções Linguística Geral/Teórica Caráter teórico e geral, pois não se ocupa de nenhuma língua em particular, mas dos fatos em geral à todas as linguas e a maneira de abordá-los Linguística Descritiva Busca observar e descrever línguas testando métodos e técnicas visando descobrir como é a estrutura da língua e como funcionam as línguas (prescrição x descrição) Linguística Aplicada É a aplicação das descobertas e técnicas do estudo científico da língua para fins práticos, como ensino e fins computacionais 10 5

6 Linguística Visões Estruturalismo: Ferdinand de Saussure Estruturalismo (língua x fala) : A língua é um sistema de signos, ou seja, um conjunto de unidades informativas que se relacionam organizadamente dentro de um todo É a parte social da linguagem, exterior ao indivíduo e obedece às leis do contrato social estabelecido pelos membros da comunidade A fala é um ato individual, resulta das combinações feitas pelo sujeito falante utilizando o código da língua; expressada pelos mecanismos psicofísicos (atos de fonação) necessários à produção dessas combinações As duas partes são interdependentes, visto que a língua é a condição para produzir a fala, assim como não há língua sem o exercício da fala 11 Linguística Visões Gerativismo: Noam Chomsky Gerativismo (competência x desempenho) A língua é um sistema finito de regras e sons que geram um conjunto infinito de sentenças A competência linguística é um conjunto de regras linguísticas que o falante construiu em sua mente pela aplicação de sua capacidade inata O desempenho corresponde ao comportamento linguístico, o uso das regras citadas resulta não apenas da competência linguística do falante, mas também de fatores não linguísticos: a exemplo de convenções sociais, crenças, atitudes emocionais do falante em relação ao que diz, pressupostos sobre as atitudes do interlocutor 12 6

7 Aquisição da Linguagem Chomsky chamou atenção para dois fatos fundamentais sobre a linguagem natural Em primeiro lugar, cada frase dita ou ouvida é uma nova combinação de palavras, que aparece pela primeira vez na história do universo. Por isso, uma língua não pode ser um repertório Sugere, em sua teoria, que no cérebro uma gramática prévia que possibilita ao falante construir um número infinito de frases a partir de uma lista finita de palavras. O que é denominado de Gramática Universal 13 Linguística - Visões Observe que: Estruturalismo língua sistema linguístico socializado de Saussure - aproxima a Linguística da Sociologia ou da Psicologia Social Gerativismo competência conhecimento linguístico internalizado de Chomsky aproxima a Linguística da Psicologia Cognitiva ou da Biologia 14 7

8 O Signo Linguístico Saussure considera a língua um sistema de signos - como o objeto específico da Linguística Signo: Significante (acústico) + Significado (conceito) A língua, para Saussure, é a expressão do pensamento que, sem ela, é uma massa amorfa e indistinta. A expressão não se dá diretamente do pensamento aos sons: ela é mediada pela língua, que é um sistema de signos. 15 O Signo Linguístico 16 8

9 Linguística Aspectos Temporais Anacrônico centrado no exame de suas possibilidades de funcionamento, ou seja, descrevem ou explicam quanto à sua natureza e função, atemporal Sincrônico descrever o funcionamento concreto da língua em um dado momento e lugar, procura conhecer o estado de língua Diacrônico observa-se as mudanças que a língua sofre com o decorrer do tempo 17 Variação Linguística Segundo Dubois (1973, p.609), variação é o fenômeno no qual, na prática corrente, uma língua determinada não é jamais, numa época, num lugar e num grupo social dados, idêntica ao que ela é noutra época, em outro lugar e em outro grupo social A língua é um organismo vivo, conforme já nos disse Saussure 18 9

10 Variação Linguística O estudo da variação diatópica considera a língua em suas ocorrências regionais linguagem urbana e rural Labov (1972), os dialetos rurais podem transformar-se em dialetos de classe nas zonas metropolitanas, com decorrência da migração dos falantes rurais para as ocupações urbanas de menor prestígio 19 Idade Sexo Raça ou cultura Variação Estilística Variação Linguística Variação sob circunstâncias em que o falante esteja se comunicando Oralmente ou por escrito, conforme a situação de fala permita um estilo mais informal ou exija uma linguagem mais formal Conforme o canal utilizado na comunicação 20 10

11 Níveis Linguísticos Fonética e Fonologia Estudam a descrição e uso dos sons das línguas Como os sons são produzidos no aparelho fonador (dentes, lábios, cordas vocais, etc.)? Quais as características das ondas sonoras de vogais e consoantes? Como os sons se juntam e formam sílabas e palavras? Morfologia Como as palavras se formam Como explicar o surgimento de novas palavras pela modificação de outras palavras? Como as palavras se modificam ao longo do tempo? Vossa Mercê > vossemecê > vosmecê > vosm cê > voscê > você > ocê > cê 21 Análise Fonética - Exemplo 22 11

12 Níveis Linguísticos Lexicologia e Lexicografia Estudo e construção de dicionários e vocabulários Como palavras mudam de significado ao longo do tempo? Como construir um dicionário eletrônico que relacione palavras? Sintaxe Observação e descrição da gramática Utilização de um método formal, capaz de descrever como as pessoas utilizam e estruturam a língua Descrição de uma gramática nativa de uma região 23 Níveis Linguísticos Semântica Estudo do significado das sentenças Como explicar a capacidade humana de compreensão de palavras e frases? Como as pessoas fazem generalizações de ideias a partir de determinadas sentenças? Pragmática e Discurso Estudo da língua em uso, o texto e o discurso Existe uma lógica (estrutura comum) nos diálogos entre duas pessoas? Como os jornalistas efetivam a coesão textual? 24 12

13 Processamento Linguístico e Recuperação da Informação 25 A Informação Imagética Substitui a Linguística? Se uma imagem vale mais do que mil palavras, então diga isto com uma imagem. Millôr Fernandes A língua está presente: Nas páginas WEB, redes sociais, artigos Vídeos Imagens Informação Multimodal 26 13

14 Linguística Computacional Para Vieira e Lima (2001), pode ser entendida como a área de conhecimento que explora as relações entre linguística e informática, tornando possível a construção de sistemas com capacidade de reconhecer e produzir informação apresentada em linguagem natural 27 Linguística de Corpus é uma área da Linguística que se ocupa da coleta e análise de corpus, que é um conjunto de dados linguísticos coletados criteriosamente para serem objeto de pesquisa linguística. As ferramentas computacionais são geralmente utilizadas para reorganização e extração de informações no corpus para observação e interpretação de dados, fornecendo novas perspectivas para a análise linguística

15 Linguística de Corpus O que se entende por corpus Uma coletânea de textos autênticos compilados segundo critérios pré-estabelecidos completos ou na forma de excertos de linguagem natural escritos ou orais produzidos sem a intervenção do pesquisador produzidos para comunicar informações e não para exemplificar o uso da língua legíveis pelo computador preparados para a pesquisa linguística 29 Linguística de Corpus O que não é um corpus Um conjunto de palavras Um conjunto de frases Um arquivo de textos Um conjunto de arquivos de textos Um dicionário ou um conjunto de dicionários Uma base de dados Uma base de conhecimento Uma biblioteca A WEB 30 15

16 Linguística de Corpus Características do corpus Modo Falado: fala transcrita Escrito: textos escritos, impressos ou não Tempo Sincrônico: um período de tempo Diacrônico: vários períodos Contemporâneo: tempo corrente Histórico: período de tempo passado Seleção De amostragem: porções de textos para ser amostra finita da língua Monitor: composição reciclada para refletir o estado atual de uma língua. Opõe-se a corpus de amostragem Dinâmico: crescimento ou diminuição são permitidos; qualifica o corpus monitor Estático: oposto de dinâmico; qualifica o corpus de amostragem Equilibrado (Balanced): os componentes (gêneros, tipos de textos, etc) são distribuídos em quantidades semelhantes; por exemplo, o mesmo número de textos por gênero. 31 Linguística de Corpus Características do corpus Conteúdo Especializado: textos de tipos específicos Regional ou dialetal: textos de uma ou mais variedades sociolinguísticas específicas Multilíngue: idiomas diferentes Autoria De aprendiz: não são falantes nativos De língua nativa Disposição Interna Paralelo: os textos são comparáveis, por exemplo, original e tradução Alinhado: traduções aparecem abaixo de cada linha do original Finalidade De estudo: corpus que se pretende descrever De referência: usado para fins de contraste com o corpus de estudo De treinamento ou teste: usado para o desenvolvimento de aplicações ou ferramentas de PLN

17 Linguística Computacional para Organização e Recuperação da Inf. Sumarização Automática de Textos Criação automática de resumos para textos on-line Indexação Extração de termos-chave para representar um documento Mineração de Textos Agrupamento e classificação de textos por tema Sugestão Automática de Conteúdos Sugestão de documentos (vídeos, imagens, texto) de acordo com o índice de outros elementos acessados pelo usuário Interação Humano-Computador Interação por texto, fala, por imagem e textos Mineração de opiniões em redes sociais Busca de opiniões em texto sobre um produto comercializado 33 Estudos em Linguística Computacional/Corpus para o Português Brasileiro Peculiaridades Linguísticas Nomes indígenas e de origem africana no português do Brasil As áreas técnicas e científicas possuem terminologia própria O português brasileiro é mais aberto a estrangeirismos que o português europeu A forma de escrita científica pode diferir, na forma ou na retórica em cada país, para uma mesma área do conhecimento 34 17

18 NILC Núcleo Interinstitucional de Linguística Computacional (1993) 35 Português Brasileiro NILC (Nível Morfológico) Etiquetagem Os cursos de preparação profissional em Educação Física os_art cursos_n de_prep preparação_n profissional_adj em_prep educação_n Física_ADJ Radicalização aluno, alunos, alunas alun básico, basicamente basic comprou, comprava compr 36 18

19 Português Brasileiro NILC (Nível Léxico) Busca de padrões em textos, por autômatos finitos ou expressões regulares: (S): Selecionar todos os substantivos (S A): Selecionar todos os substantivos ou adjetivos (S prep S): Selecionar o padrão substantivo seguido de uma preposição e um substantivo (SA): Selecionar o padrão substantivo seguido de adjetivo 37 Português Brasileiro (Nível Sintático) 38 19

20 Português Brasileiro NILC (Nível Semântico) Relações semânticas em rede para Substantivos, Adjetivos, Verbos, Advérbios 39 Português Brasileiro NILC (Nível do Discurso) Relações semânticas em rede para Substantivos, Adjetivos, Verbos, Advérbios 40 20

21 Mercado de Trabalho Arquiteto da Informação Trabalha com texto, imagem e som nas interfaces computacionais Mineração de Textos Utilizando softwares específicos extraem conhecimento de grandes bases textuais Indexador Selecionar metadados e termos-chave para representar documentos textuais, vídeos e imagens 41 Pesquisa Acadêmica Desenvolvimento de software Sistemas de reconhecimento da fala Sistemas de recuperação da informação Sistemas de sumarização automática Sistemas para análise de redes sociais Estudo da linguagem e registro da informação Características da comunicação científica brasileira e terminologia nas áreas de conhecimento Métodos de indexação de documentos jurídicos, empresarias, científicos, jornalísticos, etc

22 Sistema B2 43 Referências LYONS, J. Introdução à lingüística teórica. São Paulo: Nacional VIEIRA, Renata; LIMA, Vera LS. Lingüística computacional: princípios e aplicações. In: Anais do XXI Congresso da SBC. I Jornada de Atualização em Inteligência Artificial p DUBOIS, Jean et alii. Dicionário de lingüística. São Paulo: Cultrix, LABOV, William (1972). Sociolinguistic Patterns. Philadelphia: University of Pennsylvania Press. [Padrões Sociolinguísticos. Trad.: Marcos Bagno; Marta Scherre e Caroline Cardoso. São Paulo: Parábola, 2008.]

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS ANEXO II DA RESOLUÇÃO CEPEC nº 680 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS DA ÁREA DE PORTUGUÊS: Introdução aos estudos da Linguagem Panorama geral dos fenômenos da linguagem e suas abordagens científicas.

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

Objetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros

Objetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Objetivos Apresentar a discussão atual sobre a primeira língua dos surdos: a língua de sinais;

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL-PUBLICIDADE E PROPAGANDA (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL-PUBLICIDADE E PROPAGANDA (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL-PUBLICIDADE E PROPAGANDA (Currículo iniciado em 2009) ARTE E ESTÉTICA EM COMUNICAÇÃO/PP (1958) C/H 68 Investigação da natureza, história e estilos

Leia mais

Linguística P R O F A. L I L L I A N A L V A R E S F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A D A I N F O R M A Ç Ã O

Linguística P R O F A. L I L L I A N A L V A R E S F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A D A I N F O R M A Ç Ã O Linguística P R O F A. L I L L I A N A L V A R E S F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A D A I N F O R M A Ç Ã O U N I V E R S I D A D E D E B R A S Í L I A Conceito Ciência que visa descrever ou explicar

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Curso: Pedagogia - vespertino Disciplina: EDM0323 - Metodologia do ensino de português: a alfabetização. Docente: Prof.ª Nilce da Silva Aluna (nºusp): Flávia

Leia mais

A linguagem como representação

A linguagem como representação Letras: Português/Espanhol Profa. Dra.: Andréa da Silva Pereira Estudo de duas formas de tratamento para o signo linguístico A linguagem como representação Objetivos da aula: 1. Estudar o signo linguístico

Leia mais

EMENTÁRIO Entrada: até 2009 1º ANO

EMENTÁRIO Entrada: até 2009 1º ANO EMENTÁRIO Entrada: até 2009 1º ANO TEORIA E TÉCNICAS DAS RELAÇÕES PÚBLICAS EMENTA: Origem das Relações Públicas e sua evolução histórica e conceitual. O mercado de trabalho. Abordagens técnicas do profissional

Leia mais

Daniele Marcelle Grannier, UnB Tércia A. F. Teles, UnB. Introdução

Daniele Marcelle Grannier, UnB Tércia A. F. Teles, UnB. Introdução 1 Um estudo do vocabulário de crianças ouvintes de cinco anos como subsídio para elaboração de material didático para a iniciação à escrita de crianças surdas Introdução Daniele Marcelle Grannier, UnB

Leia mais

O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita.

O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita. Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 191 195 O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS MARQUES, Fernanda Vieira ANDRADE, Antonio Carlos Siqueira de Palavras-chave: texto,

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;

Leia mais

Curso Técnico Integrado em Comunicação Visual CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h

Curso Técnico Integrado em Comunicação Visual CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Curso Técnico Integrado em Comunicação Visual CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Introdução à Comunicação Visual 40 horas Não tem Desenho I 40 horas Não

Leia mais

PROJETO MÚSICA NA ESCOLA

PROJETO MÚSICA NA ESCOLA Rede Salesiana de Escolas. Entusiasmo diante da vida. PROJETO MÚSICA NA ESCOLA Escola: Nossa Senhora Auxiliadora Níveis de Ensino: Fundamental II Coordenação Pedagógica: Maria das Graças L. N. Ferreira

Leia mais

BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL

BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL GESTALT Max WERTHEIMER (1880 1943) Kurt KOFFKA (1886 1941) Wolfgang KÖHLER (1887 1967) Alemanha, 1912 O TERMO ALEMÃO QUER DIZER FORMA OU CONFIGURAÇÃO. Os gestaltistas

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

Processamento de Linguagem Natural (PLN)

Processamento de Linguagem Natural (PLN) Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias CCA UFES Departamento de Computação Universidade Federal do Espírito Santo CCA UFES Processamento de Linguagem Natural (PLN) Inteligência

Leia mais

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo

Leia mais

Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua

Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística

Leia mais

LICENCIATURA EM COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL PLANO DE TRANSIÇÃO

LICENCIATURA EM COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL PLANO DE TRANSIÇÃO LICENCIATURA EM COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL PLANO DE TRANSIÇÃO ENTRE O PLANO DE ESTUDOS EM VIGOR ATÉ AO ANO LETIVO 2014/2015 E O NOVO PLANO Artigo 1º (Âmbito) O presente plano regula o processo de transição

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

Ementas Disciplinas Eletivas

Ementas Disciplinas Eletivas Ementas Disciplinas Eletivas INFORMÁTICA Administração de Redes CH: 60 h Créditos: 2.1.0 Pré-requisito(s): Redes de Computadores II Conceitos e políticas de administração de redes. Gerência de redes e

Leia mais

Software do tipo simulador e os conteúdos de química

Software do tipo simulador e os conteúdos de química Software do tipo simulador e os conteúdos de química Any C. R. Silva (IC) *1, Bianca C. Nabozny (IC)¹, Leila I. F. Freire (PQ)² 1 Licenciatura em Química - UEPG; 2 Departamentos de Métodos e Técnicas de

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Leia mais

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012.

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012. DIAS, P. S. Território e informação: o circuito da produção publicitária na cidade de São Paulo. 101 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)-Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas,

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

AVALIAÇÃO FONOLÓGICA EM DESTAQUE RESENHA DO LIVRO AVALIAÇÃO FONOLÓGICA DA CRIANÇA, DE YAVAS, HERNANDORENA & LAMPRECHT

AVALIAÇÃO FONOLÓGICA EM DESTAQUE RESENHA DO LIVRO AVALIAÇÃO FONOLÓGICA DA CRIANÇA, DE YAVAS, HERNANDORENA & LAMPRECHT FREITAS, Joselaine Moreira de; OTHERO, Gabriel de Ávila. Avaliação fonológica em destaque resenha do livro Avaliação fonológica da criança, de Yavas, Hernandorena & Lamprecht. ReVEL, v. 3, n. 5, 2005.

Leia mais

GAiN Brasília 2014. Palestra Webwriting. Bem-vindos

GAiN Brasília 2014. Palestra Webwriting. Bem-vindos Palestra Webwriting Bem-vindos sou Consultor de Comunicação e Marketing Digital para a Petrobras desde 1997; produzi o padrão brasileiro de redação online, Padrões Brasil e-gov: Cartilha de Redação Web,

Leia mais

Piaget diz que os seres humanos passam por uma série de mudanças previsíveis e ordenadas; Ou seja, geralmente todos os indivíduos vivenciam todos os

Piaget diz que os seres humanos passam por uma série de mudanças previsíveis e ordenadas; Ou seja, geralmente todos os indivíduos vivenciam todos os Teoria cognitivista Piaget utilizou os princípios conhecidos como o conceito da adaptação biológica para desenvolver esta teoria; Ela diz que o desenvolvimento da inteligência dos indivíduos acontece à

Leia mais

Apresentação. Estrutura Curricular

Apresentação. Estrutura Curricular Apresentação O curso de Licenciatura em Letras na modalidade a distância, na habilitação Língua Portuguesa e suas Literaturas é resultado do desejo de trabalhar na qualificação/capacitação de professores

Leia mais

Questão 1: SignWriting é:

Questão 1: SignWriting é: Questão 1: SignWriting é: a) um método criado na Comunicação Total para o ensino de surdos. b) um sistema de escrita visual direta de sinais. c) um conjunto de sinais dados para gestos icônicos. d) nome

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Disciplina Inglês. Prova 367 2015. Tipo de Prova Escrita e Oral. Ensino Secundário

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Disciplina Inglês. Prova 367 2015. Tipo de Prova Escrita e Oral. Ensino Secundário INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Disciplina Inglês Prova 367 2015 Tipo de Prova Escrita e Oral Ensino Secundário O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à

Leia mais

Curso Técnico em Agroecologia

Curso Técnico em Agroecologia Curso Técnico em Agroecologia Nível/Grau/Forma: Médio/Técnico/Integrado Vagas: 25 Turno: Integral Duração: 3 anos + estágio Perfil do Egresso O Técnico em Agroecologia deverá ser um profissional com formação

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS CCL

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS CCL Letras Licenciatura Português/Espanhol e Português/Inglês Letras Tradução Francês/Inglês/Português Letras Licenciatura Português/Inglês e Português/Francês Ementário (não mais ofertada em Processo Seletivo)

Leia mais

1. Conjunto de elementos, materiais ou ideais, entre os quais se possa encontrar ou definir alguma relação

1. Conjunto de elementos, materiais ou ideais, entre os quais se possa encontrar ou definir alguma relação Sistema: Substantivo masculino. 1. Conjunto de elementos, materiais ou ideais, entre os quais se possa encontrar ou definir alguma relação 2. Disposição das partes ou dos elementos de um todo, coordenados

Leia mais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Introdução O objetivo deste trabalho é demonstrar como as artes visuais podem ser trabalhadas com visitas a museus e centros culturais. Apresenta

Leia mais

PAGE versões alternadas: entre print e pixel

PAGE versões alternadas: entre print e pixel 23 03 10 PAGE versões alternadas: entre print e pixel Marta Jardim / Pedro Carvalho THE ZONE natureza híbrida e específica A concepção de objectos que correspondam aos objectivos propostos privilegiam

Leia mais

Gestão do Conhecimento

Gestão do Conhecimento Gestão do Conhecimento Universidade de Brasília Faculdade d de Ciência i da Informação Prof a Lillian Alvares ESPIRAL DO CONHECIMENTO: NONAKA E TAKEUCHI, 1997 Obra referencial cujos objetivos são: Construir

Leia mais

A Nova Relação com o Saber: Educação e cibercultura, segundo Pierre Lévy

A Nova Relação com o Saber: Educação e cibercultura, segundo Pierre Lévy A Nova Relação com o Saber: Educação e cibercultura, segundo Pierre Lévy Wellington Anselmo Martins Universidade Sagrado Coração, USC, Bauru/SP e-mail: am.wellington@hotmail.com Fellype Borges Conceição

Leia mais

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001 47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações

Leia mais

Aula SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS NO ESTUDO DOS GÊNEROS TEXTUAIS. (Fonte: http://aprendafacil.files.wordpress.com).

Aula SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS NO ESTUDO DOS GÊNEROS TEXTUAIS. (Fonte: http://aprendafacil.files.wordpress.com). SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS NO ESTUDO DOS GÊNEROS TEXTUAIS Aula 9 META Destacar a importância da progressão no desenvolvimento dos comportamentos leitores e escritores. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

A importância da audição e da linguagem

A importância da audição e da linguagem A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph

Leia mais

Um mercado de oportunidades

Um mercado de oportunidades Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma

Leia mais

Apresentação. Estrutura Curricular

Apresentação. Estrutura Curricular Apresentação O curso de Licenciatura em Letras na modalidade a distância, com habilitação em Língua Inglesa e suas Literaturas é resultado do desejo de trabalhar na qualificação/capacitação de professores

Leia mais

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira Cleide Coelho MARTINS 1, Lucielena Mendonça de LIMA 2 cleidecmartins@gmail.com INTRODUÇÃO Quando aprendemos ou ensinamos uma

Leia mais

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto. Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:

Leia mais

CURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS

CURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS PAUTA DO ENCONTRO Início : 13hs30 1. Parte teórica 20 2. Oficina elaboração de mapas conceituais e infográficos ( processo) 40 3. Socialização dos resultados ( produto) 40 4. Avaliação geral da proposta

Leia mais

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leugim Corteze Romio Universidade Regional Integrada URI Campus Santiago-RS leugimcr@urisantiago.br Prof.

Leia mais

ANEXO I, DA PORTARIA N 111 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO ENCCEJA/2003 ENSINO MÉDIO

ANEXO I, DA PORTARIA N 111 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO ENCCEJA/2003 ENSINO MÉDIO ANEXO I, DA PORTARIA N 111 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO ENCCEJA/2003 ENSINO MÉDIO 1 - Matriz de Competências e Habilidades de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias Ensino Médio EIXOS COGNITIVOS

Leia mais

FENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR

FENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR FENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR Silvone Fernandes Melchior SILVA (PG-UFG) Silvia.melchior@hotmail.com Vânia Cristina Casseb

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

Profa. Ma. Andrea Morás. Unidade I

Profa. Ma. Andrea Morás. Unidade I Profa. Ma. Andrea Morás Unidade I COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Comunicação empresarial Definição: Compreende um conjunto complexo de atividades, ações, estratégias, produtos e processos desenvolvidos para reforçar

Leia mais

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

Leia mais

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2009.1A Atualizado em 10 de junho BRUSQUE de 2013 pela Assessoria (SC) de Desenvolvimento 2013 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 ADMINISTRAÇÃO GERAL...

Leia mais

Pré-Escola 4 e 5 anos

Pré-Escola 4 e 5 anos PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR Secretaria Municipal da Educação e Cultura SMEC DIÁRIO DE CLASSE Educação Infantil Pré-Escola 4 e 5 anos DIÁRIO DE CLASSE ESCOLA: CRE: ATO DE CRIAÇÃO DIÁRIO OFICIAL / /

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO

CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO Eixo Tecnológico: Produção Cultural e Design Carga Horária: 2540 h/a Turno: Noturno Tempo de Duração: 6 semestres ( 3 anos) Regime: Seriado semestral Estágio: Opcional

Leia mais

FACULDADE SATC CURSO DE JORNALISMO PROJETO EDITORIAL PORTAL SATC

FACULDADE SATC CURSO DE JORNALISMO PROJETO EDITORIAL PORTAL SATC FACULDADE SATC CURSO DE JORNALISMO PROJETO EDITORIAL PORTAL SATC 1. Contexto A transmissão e o acesso às informações é uma preocupação constante do ser humano. Ser bem informado e informar bem são, portanto,

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos

Leia mais

Curso de Especialização em Tecnologia da Informação. Engenharia de Software

Curso de Especialização em Tecnologia da Informação. Engenharia de Software Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Informática Curso de Especialização em Tecnologia da Informação Engenharia de Software Questionário para Discussão e Reflexão Aluna: Danielle Novaes de

Leia mais

4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas

4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas 4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas O método de avaliação foi proposto especialmente para esta pesquisa, mas poderá ser utilizado em outros casos relacionados à avaliação de desempenho

Leia mais

LINGUAGEM: O COMPLEXO JOGO DAS MUDANÇAS SOCIAIS

LINGUAGEM: O COMPLEXO JOGO DAS MUDANÇAS SOCIAIS LINGUAGEM: O COMPLEXO JOGO DAS MUDANÇAS SOCIAIS Aline Almeida de Araújo 1 RESUMO A sociolinguística estuda as variações do meio social, procura entender e explicar as várias maneiras de expressão dos falantes.

Leia mais

A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO.

A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO. A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO. Ac. Denise Carla de Deus (PIBIC/CNPq/UFSJ 2000-2002) Orientadora: Prof. Dra. Marilúze Ferreira Andrade e Silva

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

GEO A75 - Trabalho Final de Graduação I

GEO A75 - Trabalho Final de Graduação I - GEO A75 - Trabalho Final de Graduação I http://www.moodle.ufba.br/course/view.php?id=10353 Departamento de Geologia e geofísica Aplicada http://www.moodle.ufba.br/course/category.php?id=131 - Ciência

Leia mais

A Epistemologia de Humberto Maturana

A Epistemologia de Humberto Maturana ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Fundamentos Históricos e Filosóficos das Ciências A Epistemologia de Humberto Maturana Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Humberto Maturana Biólogo. Chileno,

Leia mais

Principais Teorias da Aprendizagem

Principais Teorias da Aprendizagem Universidade Federal de Santa Maria Unidade de Apoio Pedagógico Principais Teorias da Aprendizagem Venice T. Grings vgrings@hotmail.com Para compreender como se dá o processo de aprendizagem faz-se necessário

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 4

EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 4 EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 4 1º VOLUME ARTES VISUAIS O FAZER ARTÍSTICO Criação de desenhos, pinturas e colagens, com base em seu próprio repertório. Exploração das possibilidades oferecidas por diferentes

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-

Leia mais

Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES

Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES Quase todos nós vamos precisar de óculos um dia (a menos que a tecnologia médica promova a substituição deste artefato por alguma outra coisa tecnológica,

Leia mais

CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega

CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega 1. Introdução 1.1. Configuração da Problemática Grande

Leia mais

Perfil Profissional do Módulo de Especialização Técnica em Java com Websphere e Rational

Perfil Profissional do Módulo de Especialização Técnica em Java com Websphere e Rational Perfil Profissional do Módulo de Especialização Técnica em Java com Websphere e Rational Perfil: Desenvolvem e operam sistemas em Linguagem de Programação Java (JEE); configuram servidores de aplicação;

Leia mais

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais.

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais. 1 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2171 C/H 102 Fundamentos e concepções sobre a organização curricular

Leia mais

Orientações para Usuários

Orientações para Usuários Sistema de Gestão de Certificados Eletrônicos Orientações para Usuários Organizadores de evento Controladores de qualidade Objetivos do Sistema Os principais objetivos da concepção do sistema são: automatização,

Leia mais

MONITOR COM HABILIDADE EM MÚSICA VIOLÃO CONHECIMENTOS GERAIS. A Inteligência Animal

MONITOR COM HABILIDADE EM MÚSICA VIOLÃO CONHECIMENTOS GERAIS. A Inteligência Animal MONITOR COM HABILIDADE EM MÚSICA VIOLÃO CONHECIMENTOS GERAIS PORTUGUÊS A Inteligência Animal Há muito vem sendo estudada a possibilidade de haver, no reino animal, outros tipos de inteligência além da

Leia mais

MATEMÁTICA E TECNOLOGIA: DESENVOLVENDO JOGOS ELETRÔNICOS UTILIZANDO O SCRATCH

MATEMÁTICA E TECNOLOGIA: DESENVOLVENDO JOGOS ELETRÔNICOS UTILIZANDO O SCRATCH MATEMÁTICA E TECNOLOGIA: DESENVOLVENDO JOGOS ELETRÔNICOS UTILIZANDO O SCRATCH Lucas Gabriel Seibert, Rodrigo Dalla Vecchia lucasseibert@hotmail.com, rodrigovecchia@gmail.com ULBRA, Brasil Palavras-chave:

Leia mais

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER Duas explicações da Origem do mundo palavra (a linguagem verbal) associada ao poder mágico de criar. Atributo reservado a Deus. Através dela ele criou as

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Ciências humanas e suas tecnologias. Componente Curricular: geografia Série:

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura

Leia mais

Planificação de. Aplicações Informáticas B

Planificação de. Aplicações Informáticas B Escola básica e secundária de Velas Planificação de Aplicações Informáticas B Ano letivo 2011/2012 1- Introdução à Programação Planificação de Aplicações Informáticas B Unidade Sub-Unidades Objetivos Conteúdos

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes. Edital 13/2015 LETRAS/PEDAGOGIA/LIBRAS Campus São João del-rei

Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes. Edital 13/2015 LETRAS/PEDAGOGIA/LIBRAS Campus São João del-rei Questão 01 O reconhecimento oficial da Língua Brasileira de Sinais como meio legal de comunicação se deu a partir: a) da publicação da Lei n o 10.436, em 2002. b) da elaboração do Dicionário de Língua

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL. . Descrever e interpretar imagens; . Relatar vivências e experiências; . Produzir textos de caráter autobiográfico;

PLANIFICAÇÃO ANUAL. . Descrever e interpretar imagens; . Relatar vivências e experiências; . Produzir textos de caráter autobiográfico; AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 Curso Profissional - Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Ciclo de Formação:2013-2016 Nº do Projeto:099480/2013/12 PORTUGUÊS

Leia mais

3 Estratégia para o enriquecimento de informações

3 Estratégia para o enriquecimento de informações 34 3 Estratégia para o enriquecimento de informações Podemos resumir o processo de enriquecimento de informações em duas grandes etapas, a saber, busca e incorporação de dados, como ilustrado na Figura

Leia mais

Diplomacia pública. Conselheiro Marco Antonio Nakata

Diplomacia pública. Conselheiro Marco Antonio Nakata Diplomacia pública Conselheiro Marco Antonio Nakata Diplomacia pública mais de oitenta por cento de todas as descobertas científicas, invenções e avanços técnicos realizados pelo homem, aconteceram no

Leia mais

Introdução ao Paradigma Orientado a Objetos. Principais conceitos

Introdução ao Paradigma Orientado a Objetos. Principais conceitos Introdução ao Paradigma Orientado a Objetos Principais conceitos Paradigmas de Programação PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA X PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Paradigma Programação estruturada Na programação estrutura

Leia mais

AUXILIAR ADMINISTRATIVO CONHECIMENTOS GERAIS. A Inteligência Animal

AUXILIAR ADMINISTRATIVO CONHECIMENTOS GERAIS. A Inteligência Animal AUXILIAR ADMINISTRATIVO CONHECIMENTOS GERAIS PORTUGUÊS A Inteligência Animal Há muito vem sendo estudada a possibilidade de haver, no reino animal, outros tipos de inteligência além da humana. Vejam, por

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Médio ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS (SP) Área de conhecimento: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: GEOGRAFIA Série

Leia mais

PROJETO LÍNGUA DE FORA

PROJETO LÍNGUA DE FORA DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO I DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º Os Trabalhos de Conclusão de Curso,

Leia mais

RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO

RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO 2 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 3 1 ESTRUTURA DE ARQUIVOS DESLIZANTES... 5 1.1 Módulos... 8 1.2 Face...

Leia mais

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 27 de abril de 2009.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 27 de abril de 2009. RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 74, DE 27 DE ABRIL DE 2009. Dispõe sobre as alterações curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso de Letras, licenciatura, com habilitação em Português e Literaturas, do Instituto

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais