MERCADORIAS & FUTUROS

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1 23 DE JULHO DE 2009 MARISA S.A. A COMPANHIA MANTER Código em Bolsa MARI3 Setor Varejo Preço Alvo para jul/10 R$ 6,70 Potencial de Valorização 11,9% Cotação em 22/jul R$ 5,99 Valor de Mercado R$ 1.105,2 milhões Free Float 27,0% COTAÇÃO s/vpa 1,90 Receita Líq R$ 1.521,7 milhões EBITDA 2009 R$ 208,5 milhões Lucro Liquido 2009 R$ 78,2 milhões P/EBITDA 2009 (anos) 5,3 EV/EBITDA 2009 (anos) 7,3 P/L 2009 (anos) 14,1 Dividend Yield ,8% Marco Aurelio Barbosa (CNPI) sandra@coinvalores.com.br A Marisa iniciou suas atividades em 1948 na cidade de São Paulo, sob o comando de Bernardo Goldfarb. Atualmente, está presente em todas as regiões brasileiras, por meio de 217 lojas e quatro centros de distribuição localizados próximos aos maiores centros consumidores do Brasil. A marca Marisa esta diretamente associada ao reconhecido slogan De Mulher para Mulher possuindo muita identidade com o público feminino, focando sua estratégia e atuação em mulheres entre 20 e 35 anos de idade da Classe C. A companhia desenvolve e comercializa sob sua marca corporativa Marisa e outras marcas consagradas. Além da moda feminina que engloba os estilos de vida: jovem, contemporâneo, clássico, surfwear, aeróbico e praia, a companhia tem também a moda íntima, nos estilos de vida: jovem, contemporâneo, sensual e clássico. Comercializa também (em menor proporção) vestuário masculino e infantil, artigos de cama, mesa e banho e acessórios. A Marisa se diferencia de seus principais concorrentes brasileiros por ser a única rede de vestuário feminino a ter uma loja virtual, a Marisa Virtual ( SETOR Julgamos que o ano de 2009 será marcado como um período de grandes desafios para o varejo, com melhora gradativa nos principais catalisadores do setor no médio e longo prazo. As variáveis econômicas (crédito, confiança do consumidor e renda) que vinham impulsionando positivamente o desempenho do setor varejista, começaram a se deteriorar no ápice da crise, a partir de set/08. A taxa de desemprego começou a subir, o crédito ficou restrito e a confiança do consumidor e do empresário apresentou deterioração. Todos estes fatores aliados a sazonalidade do primeiro trimestre, ocasionaram reduções no volume de vendas e levou as companhias a postergarem abertura de lojas, resultando na queda do resultado final das mesmas. De qualquer forma, no curto prazo, esperamos melhoras no desempenho das companhias, já no segundo semestre, dado as sazonalidades do período. Mas, julgamos que a recuperação mais consistente ocorrerá no médio prazo, devido à perspectiva de melhora da economia brasileira. DESEMPENHO RECENTE O primeiro trimestre do ano caracteriza-se por ser um período onde as vendas são menores e as margens mais estreitas, devido à forte temporada de promoções e liquidações. Neste período, a companhia reportou resultado final negativo, devido principalmente, a redução das vendas paralelamente ao crescimento das despesas por se tratarem, na sua maioria, de gastos fixos. O prejuízo líquido, entretanto, foi parcialmente compensado pelo resultado do Cartão Marisa. CONCLUSÃO Estamos iniciando a cobertura das ações da Marisa listadas no Novo Mercado da Bovespa, com 100% de tag along. Nossa projeção indicou preço justo de R$ 6,70 para as ações MARI3 no período de doze meses, com recomendação de manutenção de seus títulos em carteira para investidores que visem retorno de médio prazo. Atribuímos tal recomendação ao cenário econômico ainda desafiador e à grande concorrência que a companhia enfrentará este ano. Além disso, acreditamos que o conservadorismo da Marisa na abertura das lojas impossibilita uma maior elevação na área de vendas, conseqüentemente acarretando menor faturamento.

2 p>2 COMPANHIA A companhia iniciou suas atividades em 1948 na cidade de São Paulo, sob o comando de Bernardo Goldfarb. Atualmente, a Marisa tem presença em todas as regiões brasileiras, por meio de 217 lojas e quatro centros de distribuição estrategicamente localizados próximos aos maiores centros consumidores do Brasil. Fonte: Marisa A Marisa é uma rede de lojas especializada em moda feminina e moda íntima feminina e de redes de lojas de departamento de vestuário masculino e infantil do Brasil. A companhia foca sua estratégia e atuação em mulheres entre 20 e 35 anos de idade da Classe C. A Marisa desenvolve e comercializa sob sua marca corporativa Marisa e outras marcas consagradas, além de uma ampla variedade de produtos de acordo com as últimas tendências da moda, segmentados por estilo de vida e a preços atrativos. A moda feminina é apresentada nos estilos de vida: jovem, contemporâneo, clássico, surfwear, aeróbico e praia; a moda íntima, nos estilos de vida: jovem, contemporâneo, sensual e clássico; a moda masculina, nos estilos de vida: jovem, contemporâneo, casual e social; e a moda infantil é segmentada da seguinte forma: de 1 a 3 anos, de 4 a 8 anos e de 10 a 16 anos. A companhia também se diferencia de seus principais concorrentes brasileiros por ser a única rede de vestuário feminino a ter uma loja virtual, a Marisa Virtual ( Esta loja virtual possibilita a companhia atingir o público das cidades brasileiras nas quais não está presente, bem como ampliar a base de dados de seu público-alvo. A Marisa implementou, no final de 1999, uma plataforma de serviços financeiros ancorada no Cartão Marisa. Essa plataforma visa disponibilizar linhas de crédito e seguros, de maneira rápida e simplificada com uma análise criteriosa do risco de crédito do cliente. O Cartão Marisa é uma ferramenta importante na estratégia de negócios para a fidelização de seus clientes, bem como para o aumento da receita de vendas. Outra grande estratégia da companhia foi o acordo comercial com o Banco Itaú no ano de Através deste acordo, a companhia passa a oferecer os cartões private label, que permanecem sob a administração da Marisa e também disponibilizará aos seus clientes o cartão co-branded. O acordo da Marisa com o Itaú vigora pelo prazo de 10 anos, com a finalidade da criação de um cartão de crédito (cobranded), que permitirá a distribuição e comercialização, com exclusividade, de produtos e serviços financeiros do ITAÚ aos clientes da MARISA. Estrutura Societária Em 22/10/2007, a Marisa realizou oferta pública primária (100%), totalizando R$ 506 milhões, listada no Nível máximo de Governança Corporativa da BM&FBovespa (Novo Mercado). O free float é de 27%. No ano de 2008, o volume médio diário de ações negociadas foi de ações, com volume financeiro médio de R$ 2,4 milhões/dia. Fonte: Empresa

3 p>3 SETOR A crise global já vem afetando as empresas de varejo, como comprovado no resultado de algumas companhias no início de As variáveis econômicas (crédito, confiança do consumidor e renda) que vinham impulsionando positivamente o desempenho do setor varejista começaram a se deteriorar no ápice da crise, a partir de setembro de A taxa de desemprego começou a subir, o crédito ficou restrito e a confiança do consumidor e do empresário apresentou deterioração. Todos estes fatores aliados a sazonalidade do primeiro trimestre, ocasionaram reduções no volume de vendas e levou as companhias a postergarem abertura de lojas, resultando na queda do resultado final das mesmas. Julgamos que o ano de 2009 será marcado como um período de grandes desafios para o varejo, com melhoras gradativas nos principais catalisadores do setor no médio e longo prazo. Segundo dados estatísticos do IBGE, o comércio varejista apresentou aumento de 4,5% no primeiro trimestre de Vale observar que a atividade que mais contribuiu para tal elevação foram os itens de bens duráveis (automóvel, material de construção e supermercados linha branca ), ao passo que os bens semiduráveis, onde esta incluído vestuário e calçados, apresentaram redução (7,5%), ficando bem abaixo da média total. A redução do IPI culminou na queda do preço dos veículos e produtos eletroeletrônicos, ocasionando a migração do consumo para estes produtos, reduzindo a procura por vestuários e calçados. Além disso, conforme comentado acima, o primeiro trimestre é sazonalmente mais fraco para o setor de vestuários. Já que abordamos a sazonalidade, vale destacar que o 2º e o 4º trimestre, diferentemente do primeiro trimestre, são períodos mais fortes para o setor, como conseqüência das datas festivas e a entrada de dinheiro novo na economia (13º salário). Também destacamos alguns indicadores que já apontam melhoras C A GED - C riação de vagas fo rmais na eco no mia (mensal) Taxa de desemprego (mensal) - IBGE Fonte: CAGED Fonte: IBGE Em junho, a taxa de desemprego medida pelo IBGE fechou em 8,1% (8,8% maio e 8,9% abril) mostrando recuperação. Já os números de criação de vagas formais em junho apresentaram elevação de 0,37% em comparação com o mês anterior, demonstrando certa melhora. No entanto, se verificarmos os números do 1º semestre, a geração de emprego continua 78% menor se comparada ao 1º sem/08. Ademais, as consecutivas reduções da taxa básica de juros e a melhora no PIB brasileiro no 2º semestre, também são bons indicadores de que o cenário para o setor de varejo está se recuperando gradativamente. De qualquer forma, no curto prazo, esperamos melhoras no desempenho das companhias já no segundo semestre, dado as sazonalidades do período. Mas, julgamos que a recuperação mais consistente ocorrerá no médio prazo, devido à melhora da economia brasileira.

4 p>4 DESEMPENHO RECENTE O 1º trimestre do ano para o setor de varejo é sazonalmente mais fraco, com menores vendas e margens mais baixas. Este início de ano não foi diferente, ainda mais considerando o cenário desafiador com o mundo passando por uma crise econômica. No que se refere ao faturamento, a Marisa apresentou neste 1º trimestre de 2009 desaceleração, explicada pela alta temperatura do mês de março, mas principalmente, pelo desabastecimento das lojas a partir de janeiro. Já as receitas de serviços parcialmente compensaram a queda nas vendas, apresentando aumento de 39,9%, no mesmo período do ano anterior. Esse crescimento é dado pela expressiva elevação da receita com seguros. Sendo assim, a sua receita bruta total aumentou 1,4% se comparada ao mesmo período de Dado o cenário conturbado, a direção da empresa preferiu ser conservadora e reduziu drasticamente seus estoques, o que acabou acarretando pior desempenho das vendas. Em contrapartida aos estoques mais baixos, a companhia conseguiu reduzir suas remarcações em mais de 50%, além de antecipar a coleção de outono. Adicionalmente, a companhia melhorou também as negociações de matéria-prima na cadeia de suprimentos de seus fornecedores. Todos estes fatores contribuíram para elevação de 6,3 p.p. em sua margem bruta, se comparada ao mesmo período do ano anterior. Outro destaque positivo do trimestre foi a performance do EBITDA, reportando reversão de resultado na comparação com o 1º trim/08, mesmo com vendas menores no período. Este desempenho foi obtido devido à grande evolução das operações do Cartão Marisa que apresentaram EBITDA maior em R$ 24,4 milhões. Os fatores que explicam esta melhora são: menor perda efetiva; aumento da receita com seguros e; crescimento da participação das vendas parceladas com juros. Despesa Operacional Fonte: Empresa Entretanto, no resultado final, a companhia reportou prejuízo líquido de R$ 9,8 milhões, 15,7% superior ao registrado no 1º trim./08. Esse resultado é dado principalmente pela redução das vendas que não foram acompanhadas pelas despesas por se tratarem, na sua grande maioria, de dispêndios fixos. Fonte: Empresa Para a operação de varejo, o prejuízo reportado foi de R$ 18,2 milhões. Já no Cartão Marisa observou-se lucro líquido de R$ 8,5 milhões, refletindo a elevação da receita com seguros, acréscimo da participação das vendas com juros, maior receita nos planos com rolagem e diminuição da perda efetiva. ENDIVIDAMENTO Atualmente, a companhia tem uma dívida líquida de R$ 46,5 milhões, o que representa 0,2x dívida líquida / EBITDA dos últimos 12 meses. Fonte: Empresa

5 p>5 PERSPECTIVAS O ano de 2009 será marcado como um período de grandes desafios para o varejo, devendo ocorrer melhoras gradativas nos principais catalisadores do setor no médio e longo prazo. Merece destaque ainda o constante crescimento do consumo da Classe C. Aumento do faturamento: Na receita líquida do varejo, nossas estimativas para o incremento da área de vendas para os próximos anos são dadas através da abertura de nove lojas em 2009, quinze lojas nos anos de 2010 e 2011 e, no período de 2012 a 2013, estimamos a abertura de 20 lojas para cada ano. Vale lembrar que a companhia tinha como cronograma abrir seis lojas no ano de Já no 1º semestre, foram abertas quatro lojas, criando expectativa de ultrapassar o número estimado outrora. Além da expectativa de abertura de lojas elevando a área de vendas, nossas estimativas para o aumento do faturamento contemplam também a tendência crescente do ticket médio, no mínimo em linha com a inflação e a melhora do mix de produtos. Para a receita líquida de serviços financeiros, o incremento neste segmento é dado pela maior incidência da receita com seguros e pelo crescimento da participação do cartão Marisa. EBITDA: As despesas operacionais, no ano de 2009, deverão apresentar elevação em decorrência do programa de expansão das lojas e remodelação. Desta forma, projetamos queda na margem EBITDA para o ano de 2009 se comparado ao mesmo período de Entretanto, para os próximos anos vislumbramos forte melhora devido à maturação das lojas e também pela maior presença do segmento de serviços financeiros no EBITDA da companhia. Conclusão: Destacamos o potencial de crescimento do varejo para o médio prazo. Vemos também boas oportunidades para as classes C e D, que continuam apresentando maior crescimento no poder aquisitivo. O foco da companhia é justamente estas classes sociais, desta forma, considerando a melhora do cenário e a consequente elevação do poder de consumo da população, acreditamos que os desempenhos futuros da companhia serão mais rentáveis. Outros aspectos que avaliamos positivamente para a Marisa são a intenção de elevação na oferta de financiamento aos consumidores, além do crescimento de outras modalidades de créditos. Destacamos também o crescimento da receita de serviços financeiros. Estamos iniciando a cobertura das ações da Marisa listadas no Novo Mercado da Bovespa, com 100% de tag along. Nossa projeção indicou preço justo de R$ 6,70 para as ações MARI3 no período de doze meses, com recomendação de manutenção de seus títulos em carteira para investidores. Atribuímos tal recomendação ao cenário econômico ainda desafiador e à grande concorrência que a companhia enfrentará este ano. Além disso, acreditamos que o conservadorismo da Marisa na abertura das lojas impossibilita uma maior elevação na área de vendas, conseqüentemente acarretando menor faturamento.

6 p>6 >> PROJEÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL R$ MILHÕES e 2010e 2011e 2012e 2012e Ativo Circulante 1.093, , , , , ,6 Disponível 355,6 424,7 431,6 468,1 559,0 708,0 Clientes 594,9 614,3 646,9 685,8 730,4 754,0 Estoque 121,7 127,3 136,5 146,4 160,0 174,9 Outros 21,1 21,6 22,6 23,6 24,6 25,7 Realizável a LP 93,8 96,1 100,3 104,7 109,2 113,8 Permanente 311,5 311,5 311,5 311,5 311,5 311,5 Total do Ativo 1.498, , , , , , e 2010e 2011e 2012e 2013e Passivo Circulante 552,4 667,4 696,8 711,4 759,0 828,6 Fornecedores 125,9 195,2 204,8 214,8 229,3 244,9 Financiamentos 244,9 348,6 350,4 329,5 344,0 376,8 Dividendos 11,9 19,5 25,6 27,9 32,6 38,4 Outros 169,7 104,1 116,0 139,3 153,1 168,5 Exigível LP 347,9 271,2 218,9 211,2 220,5 228,9 Patrimônio Líq. 598,2 656,9 733,7 817,5 915, ,4 Total do Passivo 1.498, , , , , ,8 >> PROJEÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS SINTÉTICAS R$ MILHÕES e 2010e 2011e 2012e 2013e Receita Líquida 1.395, , , , , ,8 CPV (709,3) (774,5) (830,4) (890,9) (975,7) (1.064,1) Despesas Operacionais (564,4) (611,9) (658,8) (714,6) (790,5) (862,6) EBITDA 196,5 208,5 243,9 274,4 307,7 352,1 Margem EBITDA % 14,1% 13,7% 14,8% 15,4% 15,7% 16,4% Res. Financeiro Líquido (44,7) (19,3) (15,1) (4,0) 5,9 14,6 Ñão Op. Equiv. e Outros (0,0) (9,6) (4,5) (3,2) (1,5) (1,1) Impostos (26,5) (28,2) (36,9) (56,8) (67,2) (79,1) Lucro Líquido 50,0 78,2 102,4 111,7 130,4 153,5 >> PROJEÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA OPERACIONAL R$ MILHÕES 2009e 2010e 2011e 2012e 2013e EBIT 135,3 158,9 175,7 193,1 219,1 Depreciação 73,2 85,0 98,7 114,6 133,0 EBITDA 208,5 243,9 274,4 307,7 352,1 Capital de Giro 44,3 (32,3) (38,8) (43,6) (22,9) (=) Fluxo de caixa da atividade 252,8 211,7 235,6 264,1 329,2 (-) IR e CS (95,6) (28,2) (36,9) (56,8) (67,2) (-) Investimentos (73,2) (85,0) (98,7) (114,6) (133,0) (=) Fluxo de Caixa Operacional Livre 84,0 98,5 100,0 92,7 129,0 WACC 13,29% 11,96% 11,36% 11,04% 11,00% Despesas Financeiras (32,9) (117,0) (85,0) (25,8) (8,7) (=) Fluxo de Caixa do Acionista 54,9 (14,1) 19,4 71,0 126,0 >> INDICADORES Múltiplos de Mercado e 2010e 2011e 2012e 2013e COT/VPA Projetado 1,8 1,7 1,5 1,4 1,2 1,1 EV/EBITDA 7,7 7,3 6,0 5,2 4,7 4,2 EV/FCFE 27,5 (108,5) 75,8 20,2 11,5 0,9 EV/Vendas Líquidas 1,1 1,0 0,9 0,8 0,7 0,7 Preço/EBIT -x- 8,2 7,0 6,3 5,7 5,0 Preço/EBITDA 5,6 5,3 4,5 4,0 3,6 3,1 Preço/Lucro 22,1 14,1 10,8 9,9 8,5 7,2 Preço/Vendas Líquidas 0,8 0,7 0,7 0,6 0,6 0,5 Gerais e 2010e 2011e 2012e 2013e Div. Yield -x- 1,8% 2,3% 2,5% 2,9% 3,5% Dividendo por ação R$ -x- 0,11 0,14 0,15 0,18 0,21 Dividendos R$ Milhões -x- 19,5 25,6 27,9 32,6 38,4 LPA em R$ 0,27 0,42 0,55 0,61 0,71 0,83 Pay Out -x- 25,0% 25,0% 25,0% 25,0% 25,0% VPA em R$ 3,24 3,56 3,98 4,43 4,96 5,58 Endividamento e 2010e 2011e 2012e 2013e Dívida Bruta (R$ MM) 404,0 426,2 367,1 329,5 344,0 376,8 Dívida Líquida (R$ MM) 48,4 1,6 (64,5) (138,6) (215,0) (331,2) % de Curto Prazo 60,6% 81,8% 95,4% 100,0% 100,0% 100,0% Índice de Cobertura Juros 1,4 3,1 3,5 4,6 5,9 6,6 Dívida s/ Patrim. Liq. 67,5% 64,9% 50,0% 40,3% 37,6% 36,6% Dívida Liquida s/ebitda 0,2 0,0 (0,3) (0,5) (0,7) (0,9) Dívida Liquida s/vlr Merc. 0,0 0,0 (0,1) (0,1) (0,2) (0,3) Retorno e 2010e 2011e 2012e 2013e ROA (%) 3,3% 4,9% 6,2% 6,4% 6,9% 7,4% ROCE (%) -x- 14,6% 16,7% 17,1% 17,0% 17,4% ROE (%) 8,4% 11,9% 14,0% 13,7% 14,2% 14,9% ROIC (%) -x- 16,1% 18,2% 19,6% 21,0% 22,9% WACC -x- 13,3% 12,0% 11,4% 11,0% 11,0% Margens e 2010e 2011e 2012e 2013e Margem Bruta 49,1% 49,1% 49,6% 50,0% 50,2% 50,4% Margem EBIT 8,7% 8,9% 9,6% 9,9% 9,9% 10,2% Margem EBITDA 14,1% 13,7% 14,8% 15,4% 15,7% 16,4% Margem Líquida 3,6% 5,1% 6,2% 6,3% 6,7% 7,2% DR Projetada e 2010e 2011e 2012e 2013e Receita Líquida -x- 9,1% 8,3% 8,1% 10,0% 9,5% EBIT -x- 11,6% 17,5% 10,6% 9,9% 13,5% EBITDA -x- 6,1% 17,0% 12,5% 12,1% 14,4% Lucro Líquido -x- 56,4% 31,0% 9,1% 16,7% 17,8% >> VALOR ECONÔMICO R$ MILHÕES NPV do Free Cash Flow R$ 355,8 milhões Ultimo free cash flow projetado R$ 129,0 milhões Número de anos projetados 5 Crescimento (g) 3,0% Perpetuidade R$ 1.614,8 milhões NPV - Perpetuidade R$ 927,6 milhões (=) NPV Perpetuidade + S NPV Free Cash Flow R$ 1.283,4 milhões (-) Dívida Líquida R$ (46,6) milhões (+) Ativos Não Operacionais -x- (+/-) Ajustes -x- (=) Valor da Empresa R$ 1.236,8 milhões Número de Ações (em mil) Cotação em 22/jul/09 (por ação) R$ 5,99 Target Price (em R$ / ação) R$ 6,70 Potencial de Valorização 11,9% Valor de Mercado R$ 1.105,2 milhões GRÁFICO DE MARI3 X IBOVESPA na base 100

7 p>7 EQUIPE COINVALORES >> Mesa de Operações / Bovespa tel: Anderson dos Santos André Reis Lima Antonio Cláudio Bonagura Carlos Alberto de Oliveira Ribeiro Daniel Castelleoni de Oliveira Eliane Cristina Soboslai Everton Ribeiro Frederico Ferreira Lukaisus Gênesis Rodrigues Getulio Vimieiro Gustavo A. Monteiro Lucas de Lima João Domingos Inaimo João Paulo de Souza Angeli Dias João Pinto Braga Filho José Antonio Penna Leonardo Antonio Sampaio Campos Luiz Carlos Camasmie Gabriel Paulo Asprino Ricardo Lacanna Junior William Celso Scarparo >> Diretoria tel: Fernando Ferreira da Silva Telles Francisco Candido de Almeida Leite Henrique Freihofer Molinari José Ataliba Ferraz Sampaio Paulino Botelho de Abreu Sampaio anderson.santos@coinvalores.com.br andre.lima@coinvalores.com.br bonagura@coinvalores.com.br cribeiro@coinvalores.com.br daniel.castelleoni@coinvalores.com.br eliane@coinvalores.com.br eribeiro@coinvalores.com.br flukaisus@coinvalores.com.br genesis@coinvalores.com.br getulio@coinvalores.com.br gustavo@coinvalores.com.br joaodomingos@coinvalores.com.br joaopaulo@coinvalores.com.br zito@coinvalores.com.br penna@coinvalores.com.br lcampos@coinvalores.com.br lalo@coinvalores.com.br paulo.asprino@coinvalores.com.br ricardo.junior@coinvalores.com.br william@coinvalores.com.br fernandostelles@coinvalores.com.br franciscoleite@coinvalores.com.br molinari@coinvalores.com.br coin@coinvalores.com.br paulino@coinvalores.com.br >> Atendimento Home Broker tel: Marcio Espigares Angelo Miguel Araujo Deborah Bloise Paula Centola Zoratti de Abreu Maria Luiza Leite Silva de Lima Marcelo do Val Gasparian Francisco José Sidani Nogueira >> Gestão de Investimentos mespigares@coinvalores.com.br angelomiguel@coinvalores.com.br deborahbloise@coinvalores.com.br paula.centola@coinvalores.com.br maria.luiza@coinvalores.com.br marcelogasparian@coinvalores.com.br francisco.nogueira@coinvalores.com.br Elaine Rabelo elaine@coinvalores.com.br Tatiane C.C. Pereira tati@coinvalores.com.br >> Fundos de Investimento/Clubes/Carteiras Administradas tel: Jussara Pacheco Bete Santos Isabel Molina Marcelo Rizzo Paulo Botelho A. Sampaio Neto Vanessa Lima >> Fundos Imobiliários tel: Maria de Fátima Carvalheiro Russo >> Mesa de BM&F tel: jussara@coinvalores.com.br bete.santos@coinvalores.com.br Isabel.molina@coinvalores.com.br marcelorizzo@coinvalores.com.br paulo@coinvalores.com.br vanessa@coinvalores.com.br fatima.russo@coinvalores.com.br >> Fora de São Paulo DDG IMPORTANTE Destaca-se que os Comentários, Análises e Projeções contidas neste trabalho foram elaboradas de forma absolutamente independente das posições detidas por esta instituição, refletindo a opinião pessoal dos analistas que as avaliam. Os analistas da Coinvalores não mantêm vínculo algum com qualquer pessoa natural que atue no âmbito das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, esclarecendo a natureza do vínculo. A Coinvalores bem como os fundos, carteiras e clubes de investimentos em valores mobiliários por ela administrados não possui participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% (um por cento) do capital social de quaisquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, ou esteja envolvida na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado. Nenhum dos analistas da Coinvalores é titular, direta ou indiretamente, de valores mobiliários de emissão da companhia objeto de sua análise, que representem 5% (cinco por cento) ou mais de seu patrimônio pessoal, ou esteja envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado. O analista que assina este trabalho e a Coinvalores não recebe remuneração por serviços prestados ou apresenta relações comerciais com qualquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, ou pessoa natural ou pessoa jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse desta companhia. Nenhum diretor, empregado ou representante da Coinvalores exerce cargo de diretor, conselheiro da administração ou fiscal das companhias cujos valores mobiliários são alvo de análise neste trabalho. E, finalmente, a remuneração ou esquema de compensação dos Analistas de Investimentos da Coinvalores não está de forma alguma ligada à precificação de quaisquer dos valores mobiliários emitidos por companhias analisadas no relatório, ou às receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela instituição a qual está vinculado, Este trabalho é fornecido a seu destinatário com a finalidade exclusiva de apresentar informações e os valores mobiliários de que trata, não se constituindo numa oferta de venda ou uma solicitação para compra de ações. As informações utilizadas para sua elaboração foram obtidas de fontes públicas e/ou diretamente junto à(s) companhias(s), objeto da análise. Consideramos tais fontes confiáveis e de boa fé, porém não há nenhuma garantia, expressa ou implícita, sobre sua exatidão. As informações, opiniões, estimativas e projeções contidas neste documento referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças, não implicando necessariamente na obrigação de qualquer comunicação no sentido de atualização ou revisão com respeito a tal mudança. As opiniões aqui contidas a respeito da compra, venda ou manutenção dos papéis das companhias em análise ou a ponderação de tais valores mobiliários numa carteira teórica expressam o melhor julgamento dos analistas responsáveis por sua elaboração, porém não devem ser tomados por investidores como recomendação para uma efetiva tomada de decisão ou realização de negócios de qualquer natureza. Desta forma, a Coinvalores e os analistas envolvidos em sua elaboração não aceitam responsabilidade por qualquer perda direta ou indireta decorrente da utilização do conteúdo deste documento.

8 p>8 EQUIPE COINVALORES - ANÁLISE >> Analista Chefe marco@coinvalores.com.br r. 441 >> Analistas de Investimentos marco.saravalle@coinvalores.com.br r. 444 sandra@coinvalores.com.br r. 442 >> Assistentes de Análise felipecesar@coinvalores.com.br r. 443 Karina Freitas karinafreitas@coinvalores.com.br r. 561 Marluci de Lima Costa marlucicosta@coinvalores.com.br r. 560 Setores acompanhados: Alimentos Autopeças / Transportes Aviação Bancos Bens de Capital / Infra-Estrutura Bens de Consumo Construção Civil Educacional Energia Karina Freitas Fertilizantes Imobiliárias Locação Comercial Logística / Transportes Material de Construção Mineração Papel e Celulose Petróleo, Petroquímico e Gás Saneamento Básico Karina Freitas Saúde Karina Freitas Serviços Diversos Shopping Center Siderurgia Tecnologia Telecom e Banda Larga Karina Freitas Varejo

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